quinta-feira, 26 de maio de 2016

Eu era o depósito de porra do meu primo

Perante a vida social, eu sou hétero, só me relaciono com mulheres. Nunca beijei um homem nem pretendo. O que vou escrever aqui é uma das minhas experiências com outro homem e talvez seja até a primeira delas. A pessoa que é descrita aqui, até onde eu sei, é hétero de verdade, mas gosta de receber sexo oral de moleques, pelo jeito. As coisas com o meu primo começaram quando eu era bem novinho. A gente falava "vamos brincar de escravo?" e quem era escravo tinha que fazer umas coisas, como lamber o pinto do outro, lamber o saco, ficar de quatro, e essas coisas. Acontece que, como ele era mais velho, o escravo sempre era eu. Mas eu não reclamava. Gostava, na verdade. Começou a ficar sério quando a gente já estava no colégio. Eram 4 anos de diferença. Eu ainda não gozava direito e ele tinha o saco grande e peludo, sem falar que gozava muito, parecia uma mamadeira cheia. "Vou dormir na sua casa", ele falava. Esse era o sinal de que seria mais uma noite que ele ia ficar me chamando de "depósito". "Ajoelha, depósito". "Lambe aqui embaixo, depósito". "Depósito, você quer mais?". Eu era o depósito de porra dele. O que começou com umas brincadeiras atrás da porta há muitos anos terminou em noitadas onde a minha boca era usada pra masturbar o pau dele. Começava assim: ele chegava na minha casa e sentávamos na frente do computador, no meu quarto. Quando todo mundo ia dormir, ele começava a se referir a mim como "depósito", como eu disse. "Acho que tá na hora, depósito". E eu fechava as coisas no computador, deixava ele sentar na cadeira na frente da tela, e me ajoelhava ao lado dele. A situação era que só na minha casa tinha internet ali na região, e ele dormia lá pra ver pornô. Começava a abrir os sites e falava pra eu ir embaixo da mesa. Em menos de 1 minuto a gente assumia a posição que ficaríamos pelos próximos 30 minutos, pelo menos, sendo que teve uma ou outra vez que chegou perto ou até passou de uma hora. Ele, sentado na mesa do computador com as pernas abertas, uma mão no mouse e a outra em cima da mesa. Eu, de joelhos na frente dele embaixo da mesa, esperando ele falar que eu podia começar. O pau dele era moreno, meio torto pra direita, um pouco grosso e grande. Tinha umas veias que saíam do meio dos pelos do saco e iam até perto da cabeça. Devia ter uns 16 cm, e eu achava e ainda acho muito bonito. "A cara no meu saco, depósito", ele falava. Devia ser um fetiche, sei lá, mas ele gostava que a primeira coisa que eu fizesse fosse tirar o pau dele pra fora da calça e começasse a esfregar a cara no saco dele, pelo menos até ficar consideravelmente duro, pra daí ele passar a cabeça do pau úmida pela minha cara, como quem mostra quem está no controle. Dali pra frente variava. Tinha vez que ele pedia pra eu começar chupando o saco dele enquanto punhetava com a mão, ou pedia pra eu só chupar a cabeça, ou ainda que eu só ficasse lambendo o pau dele por um tempo e tinha vez que ele já começava com a forma que ele sempre terminava: segurando a minha cabeça com as duas mãos e fodendo a minha boca pra valer até gozar. Ele abria os vídeos pornô e usava a minha boca pra punhetar, sem nem lembrar que eu, o primo dele, estava ali. Eu era só a boca que o pau dele ficava entrando e saindo o tempo todo. Eu sabia que ele estava perto de gozar quando ele não se importava mesmo comigo: ele não parava de fazer movimento de vai-e-vem nem mesmo quando eu me engasgava. Chegava a sair lágrimas, eu fechava os olhos, apertava a garganta, e ele continuava, cada vez mais forte, até que começava bem devagar, e às vezes até falava "a língua, depósito", pra me avisar que queria que eu abrisse mais a língua dentro da boca pra ficar mais confortável de ele fazer o movimento bem lentamente. Era nesse momento que vinha o esperma. Muito esperma. Mais tarde, quando eu fiquei mais velho eu entendi que quando a gente fica excitado durante muito tempo e não goza, na próxima vez a ejaculação vai ser muito mais carregada. Mas naquela época eu não sabia disso, e achava simplesmente que o meu primo era uma mangueira de porra, que às vezes ou enchia a minha boca a ponto de eu babar gozo por não aguentar segurar ou chegava a sentir o jato subir pela minha garganta e chegar na parte nasal. De uma forma ou de outra, era sempre um jato, que já contaminava a minha boca com o gosto dele, e depois outro, e o pau fazia um movimento muscular dentro da minha boca e soltava outros jatos menores. "Engole, depósito". E eu engolia. Às vezes precisava engolir em duas vezes, tamanha a quantidade, de verdade. Talvez seja por eu ser mais novo que ele e achar, na época, que ele tinha muito pentelho, que o saco dele era muito grande, que o pau dele era muito enorme, que ele gozava muito. Talvez seja isso. O fato era que ali, depois de vários minutos, acabava a primeira parte da noite. Ele fez o primeiro depósito de porra em mim. O segundo depósito vinha depois de um tempo, porque ele geralmente ia jogar alguma coisa no computador, e eu tinha que ficar em alguma posição de submissão até ele sentir vontade de gozar de novo. Daí a forma dos depósitos seguintes variavam muito. Tinha vez que eu sentava no chão com as costas apoiadas na cama e a garganta pra cima e ele fodia a minha boca até gozar. Tinha vez que ele me mandava deitar de barriga pra cima na cama com a cabeça pra trás e ele fodia a minha boca dessa forma, que era a mais dolorida. Tinha vez que ele só falava pra eu chupar o saco dele enquanto ele batia uma punheta assistindo pornô de novo. A que eu mais gostava era quando ele ficava em pé e eu ajoelhado na frente dele chupando as bolas e o pau. Tinha vez que ele finalizava com as duas mãos na minha cabeça fodendo a minha boca, e tinha vez que tirava o pau da minha boca e falava pra eu abrir a boca e pedir por favor pra ele gozar. E eu pedia. E ele gozava. Eram umas 5 gozadas por noite, às vezes mais, às vezes menos, mas as três primeiras, e principalmente a primeira, vinham muito caprichadas, de encher a boca. Depois a gente dormia. Eu no colchão de visita, no chão, e ele na minha cama. No outro dia, às vezes ele me acordava pra fazer um boquete matinal, ou quando me acordava já tava no final da punheta, era só pra eu abrir a boca pra ele gozar. Daí então, ele ia embora, ou a gente fazia alguma coisa juntos, já como primos de novo, e não como uma pessoa querendo gozar e um depósito de porra. Isso faz uns 8 anos. Hoje em dia eu tenho barba, sou ainda rapaz jovem mas tenho mais aparência de homem e nós convivemos bem menos, mas ontem tivemos uma recaída desses tempos e eu fiquei lembrando e pensando o quanto era bom, até que decidi escrever. O que aconteceu ontem talvez eu relate num conto futuro. Por enquanto é isso.

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