sexta-feira, 27 de março de 2015

O ENTREGADOR DE MARMITA

Como eu não costumo cozinhar todos os dias, quase sempre eu ligava em um restaurante, e pedia uma marmita. A comida deles era deliciosa, mas o que eu mais gostava mesmo era do entregador. Um rapaz simpático, bonito, com uma barba bem feita, e aparentava estar com uns 30 anos. Ele realmente me chamou a atenção. Toda vez que eu escutava a buzina da moto, o tesão já chegava junto. Em um dia de chuva, pedi uma marmita. Eu sempre ia buscar a marmita de encontro com ele, mas nesse dia, como estava chovendo, eu abri o portão automático para ele entrar até lá na área de casa. Nos cumprimentamos normalmente. Levei a marmita pra dentro de casa, e voltei com o cartão de crédito pra pagar. Ele estava com uma calça jeans um pouco apertada, e dava pra ver um certo volume entre suas pernas. Eu estava babando, imaginando aquela rola pra fora da calça, e eu dando um trato com minha língua habilidosa. Enquanto ele estava passando o cartão, sem pensar, eu levei minha mão até aquele volume, e segurei firme. Ele ficou meio assustado. E eu muito assustado. Eu não acreditei naquela loucura que eu estava fazendo. Mas logo pensei, 'já que estou com a mão aqui, porque não aproveitar?' Daí eu comecei a massagear por cima de sua calça jeans. Eu sentia sua ereção ficar maior a cada aperto que eu dava. Ele só ficou me olhando. Eu disse que eu sabia fazer um boquete melhor do que ninguém. Ele disse que queria ver se era verdade. Me ajoelhei, abri o zíper de sua calça, abaixei sua cueca, e tive uma visão deslumbrante. Aquela rola enorme saltou pra fora balançando na minha cara. Foi incrível. E sem demora, já tratei de colocar ela na minha boca. Foi demais. Ele gemia de prazer, enquanto eu tentava engolir por inteira aquele mastro cabeçudo. Ele segurou minha cabeça com suas duas mãos e disse que queria ver se ia até a garganta. E foi. Com dificuldade, mas foi, pois era grande demais, acho que uns 22 cm de rola desceu na minha boca até a garganta. Ele disse pra eu chupar com mais vontade pra ele gozar logo, pois ele tinha mais entregas a fazer. Então eu comecei a chupar com força. Sugava aquele pau com muita vontade mesmo. Ainda segurando minha cabeça, ele anunciou o gozo, e voltou a meter o pau até em minha garganta. Ele gemeu horrores. E eu pude sentir aquele líquido espesso e quente, sendo jorrando em minha garganta. Passou direto, nem deu trabalho para engolir. Depois eu ainda dei umas mamadas pra poder tirar o excesso de porra do pau dele. Ele disse que eu realmente chupava como ninguém, e também que, enquanto ele entregasse marmita lá em casa, ele iria querer uma mamada como aquela, e também um dia ele iria comer meu cu. Eu disse que tudo bem. Porém depois dessa, eu chupei ele novamente apenas 2 vezes, depois ele foi demitido, e outro cara passou a entregar marmita. Mas pode deixar, que se eu conseguir mamar no pau desse outro, eu venho aqui e conto pra vocês.

MEU PADRINHO

Já não aguentava mais, eram terceira madrugada consecutiva so naquela semana... a chuva caia com força sobre o teto da casa, mesmo assim todos na casa dormiam profundamente, naquele momento já me perguntava se isso era realmente verdade, ou estavam apenas fingindo. Meu quarto estava mergulhado na penumbra apenas um pequeno abajur que ficava sobre o criado mudo iluminava meu perfil nu, sentado sobre a cama, abraçado aos meus joelho, meus olho negros encontravam-se fixos na porta, não era medo, era tensão, nervosismo, e frio também. ele iria chegar a qualquer momento eu sabia já havia gravado a hora na cabeça, como fazia não sei ao certo, so sei que ele sempre vinha. De repente alguém forçou a maçaneta, e lentamente a porta se abriu sem rangidos, e o vulto de um homem maduro se fez na sombra, meu corpo tremeu todo de excitação, fechou a porta atrás de si e caminhou com passos leves, estava apenas com uma sunga de cor escura, era um homem alto de músculos rígidos e comprido, estava na faixa dos 40 anos muito bem conservado, sentou-se na beira da cama. - esta insustentável continuar ao lado dela! - exclamou ele cabisbaixo Arastei-me ate próximo a ele e o abracei de lado em seguida beijei-lhe o ombro - ainda bem que tenho você aqui, já não sei o que vai ser de mim quando se fores! - padrinho eu tenho apenas uma semana aqui!... - não me chama de padrinho aqui entre nós, sou apenas Pedro e você o meu Gustavo. - ok, ok, Pedro, o que vamos fazer? Ele me olhou sorriu tenso, e respondeu dando-me um selinho nos lábios - ainda não sei meu anjo, mais encontraremos uma saída, não consigo viver sem você mais! Eu passei minha perna por cima de sua coxa e sentei-me sobre ela, como estava completamente nu pude sentir de imediato seu pau pulsar embaixo de mim e aumentar rapidamente. Eu também não! - nos beijamos, sua língua áspera invadia minha boca de forma voraz, suas mãos apertavam-me contra seu corpo e seu penis com força, eu gostava daquilo, me sentia dele como sempre quis desde os meu primeiro dias de vida, gostava de sentir minha pele tocando na sua quente e rígida. - por que eu? - questionou-me ao se afastar um pouco suas mãos agora seguravam minhas nadegas com força e seus olhos me fitavam cheios de desejos. - não sei, foi o destino que te escolheu para mim! - apoiei minha fronte sobre a sua e sorrir - eu te quis desde a primeira vez em que te vi! - e assim o empurrei para trás, ele caiu de braços aberto sobre a cama sorrindo já prevendo o que iria acontecer. Me levantei de cima dele e comecei a tirar sua sunga seus primeiros pelos surgiram eram longos e negros, seu pau saltou para fora da sunga com um solavanco era o pau mais lindo que já tinha vistos (tudo bem que era apenas o único depois do meu que eu já havia visto) não era nada extraordináriamente gigantesco, tinha mais ou menos uns 17 ou 18cm pardo e roliço bem liso sem veia alguma, o prepúcios ainda cobria metade da cabeça que era larga como um cogumelo Vermelho. Ele apoiou-se sobre os cotovelos levando a cabeça para me ver colocar seu pau em minha boca, gemeu de prazer quando coloquei de maneira lenta e suave em minha boca e fui descendo lentamente ele sorriu jogando a cabeça para traz exclamando excitado: - iss, aaaaaa, que delicia porra... - e levantando a cabeça de novo ainda sorrindo afagava com a mão direita minha nuca, me fitando como um lobo faminto - eu sou um homem de muita sorte você não acha? Eu apenas sorrir lambendo seu pau inteiro em seguida abocanhei aquela cabeça com dificuldade e suguei ele se contorceu na cama jogando outra vez a cabeça para trás. - puta que pariu que gostoso! - exclamou ele em êxtase. Eu não parei comecei a socar aquele mastro na minha boca de maneira lenta deslizando suavemente meus lábios envolta daquilo, mais logo cansei retirei agora encarei ele que me fitava com os mesmos olhos tarado e lambi o freio do prepúcios com a ponta da língua bem endurecida ele dessa vez deixou escapa um gemido mais alto que so foi abafado pelo barulho da chuva sobre o teto. Sorrir para ele enquanto lambia seu mastro queria que ele pudesse ver o quanto estava feliz com aquele pau na mão, naquele momento eu era a sua puta, sua ninfeta o que ele quisesse. Ele me fez deitar na cama beijou-me a boca deitando seu corpanzil sobre o meu sentir seus músculos rígidos me comprimindo contra o colchão suas mãos forte e rudes deslizavam e apertavam as curvas do meu corpo como se já não pudesse se conter, mordia meu pescoço, sussurrava no meu ouvido que eu era seu, e dizia o quanto o satisfazia, e virando-me de costas beijou minhas nadegas e esfregou seu pau entre elas apoiando as mãos nas minhas costas enquanto eu empinava meu bumbum facilitando o vai e vem daquilo em mim, não demorou muito pra ele levantar caminhou ate a escrivaninha e tirou uma camizinha abriu o pacote a retirou eu tinha um prazer particular naquela cena, sei lá, ver ele desenrolar aquilo no seu pau enquanto olhava-me com aquela cara de safado sorrindo enquanto mordia o lábio inferior era demais empinava o bumbum e fazia gestos rebolando tinha um corpo natural sem excesso meu bumbum era tão natural quanto dois melões redondos e durinhos de cor parda extremamente receptível.Ele masturbou um pouco o penis já na camizinha olhando a mim rebolando ainda deitado de bruços. - você esta louco pra levar essa rola não está? - perguntou masturbando-o enquanto caminhava em minha direção deitou-se sobre mim -sim estou louco pra sentir! - respondi enquanto ele mordiscava a minha orelha ele e suspendeu um pouco de mim apoiando-se com as mãos em minha costa . - empina esse bumbum pra minha rola, empina! - pediu o safado e eu prontamente atendi, arrebitei bem meu trazeiro na intenção de receber aquela tora grossa. Ele com toda a calma do mundo a posicionou a portinha do meu cu e foi soltando seu peso sobre ela fazendo-a me invadir, o impacto daquele invasor fez-me tenciona minhas nadegas gemendo alto. - calma ate parece que e a nossa primeira vez! - exclamou ele na verdade não mais era a nossa terceira noite seguida e eu não estava acostumado a levar rola com tanta frequência, meu rego estava ardendo e alem do mais meu padrinho não era tão dotado mas em compensação sua rola era muito grossa e rombuda. Aos poucos foi relaxando e voltando a empina o bumbum dando a ele a oportunidade de me penetrar e lentamente foi me invadindo meu cuzinho mordiscava aquela rola que me preenchia todo era apertado embora fosse a terceira noite meu cuzinho tinha a mania de se comprimir de novo ele dizia adorar àquilo eu já nem tanto, ele foi me penetrando de maneira lenta fazendo-me gemer a cada centímetro seu entrando em mim. Quando enfim seus pelos tocaram meu bumbum ele parou. - que cuzinho maravilhoso você tem - beijou minha nuca, e foi retirando lentamente de mim, mais enfiou de novo, meu padrinho sabia da minha dificuldade em me acostuma com aquela tora, meu reto estava todo arregaçado com aquilo por isso ficou indo e vindo bem devagar,me fazendo ter calafrios a cada estocada, gemia de prazer e quando sentiu meu cu cedendo a suas socadas foi acelerando pouco a pouco apoiando-se com as mãos no colchão em baixo do meu braço ele começou a acelerar bastante a ponto de bater tão forte e rápido que dava-se para escutar os estalos da sua pélvis contra o meu trazeiro... Um pac,pac,pac,pac... Contante eu gemia enlouquecido embaixo dele empinando o bumbum para que aquele mastro entrasse todo em mim. Quando estava cansado se levantou. - fica de quatro pra mim fica- pediu dando-me um tapa no bumbum eu prontamente fiz o que ele pediu, na beira da cama empinei meu cu enquanto afundei meu rosto no colchão. -que maravilha de cu você tem meu amor-falou ele acariciando minhas nadegas podia sentir a ponta do seu pau rossa minha entrada. - o senhor gosta? E enfiando dois dedos seu ele respondeu - eu adoro esse rabinho aqui - então com uma única socada enterrou seu pau em mim todo deixei escapar um gemido longo de prazer. - e você gosta de levar vara do dindinho,gosta? - adoro! - respondi rebolando na sua rola - que delicia! - exclamou ele pondo a mão na cabeça -isso putinho rebola no meu pau, safado!!! -e assim ele iniciou uma nova seção de socadas forte segurando na minha cintura ele metia tudo de uma vez e tirava de novo me cuzinho estava todo arregaçado e ardido mais naquele momento não dizia nada apenas gemia gostando de levar aquela tora grossa no rabo mesmo que ele estivesse ardendo.ele não parava parecia incansável estávamos os dois molhados de suor. Quando cansou ele enfiou tudo, retirou socou de novo e retirou novamente em seguida debruçou-se sobre minhas costa ofegante e beijou meu pescoço e mordeu a minha orelha e passando o braço por baixo das minhas axilas segurou no meu ombro fazendo-me levantar e ficar apenas de joelhos na beira da cama naquela posição nos beijava-nos enquanto automaticamente seu pau achou meu reguinho e com uma única socada voltou a me comer ele socava violento segurando o meu ombro enquanto eu mordia seus lábios gemendo gostoso nossos corpos colados foi um aperitivo a mais naquele momento ele socou forte ate não aguentar mais então gozou ele urrava na minha boca. Caímos na cama exaustos ele me virou de frente para ele e beijou-me. - te amo sabia! - sussurrou ele no meu ouvido - eu também te amo! - sussurrei no seu sorrindo. Quando descansamos ele segurando a minha mão levou-me para o banheiro e la tomamos banho abrasados, dessa vez ele me chupou me fazendo gozar na sua boca ele engolio todos o meu esperma e depois me beijou. No início da madrugada se despediu de mim e voltou para o seu quarto.

SEGURANÇA DE UM SUPERMERCADO DESATIVADO

Ontem no final da tarde ao passar ao lado do prédio de um supermercado desativado aqui na minha cidade parei e fiquei olhando, fiz algumas fotos até que aparece na grade o segurança do local, um moreno alto, corpo definido, aparentava ter por volta de 30 anos, depois descobri que tem 28 anos e questiona o porque estou fotografando ali, eu disse que são apenas fotos para talvez postar em uma rede social, enquanto conversava comigo o segurança ficava apertando o pau sob a calça, até que pergunta se eu não gostaria de entrar pra fotografar dentro do prédio e que para isso eu apenas teria que lhe dar um agrado, quando disse isso segurou mais forte o pau sob a calça, já imagine que agrado seria esse e topei, ele me indicou um portão lateral e entrei, ele veio e trancou o portão e adentramos no prédio, ele me puxou pelo braço para um canto e me agarrou, pude sentir o seu pau duro pressionando na minha bunda e uma fungada no meu pescoço que me tirou do sério, queria agarrá-lo naquele momento, mas ele falou pra eu circular por lá e fazer as minhas fotos na calma que ele ia ficar lá em uma sala lateral a minha espera, me abaixei e dei uma mordida no seu pau sob a calça e sai. A essa altura já tinha perdido a concentração pra fotos, mas mesmo assim fui, circulei lá dentro, subi no estacionamento na parte superior do prédio, fiz algumas fotos da paisagem e em 10 minutos estava de volta, chegando na salinha ele estava pelado com o pau duríssimo apontando pra cima e disse voltou rápido porque? Eu não respondi nada, apenas me abaixei entre as suas pernas e cai de boca no seu pau, uma pica grossa, veiúda, com uma cabeça rosada, cerca de 20cm, uma pica perfeita pra ser chupada, comecei pela cabeça, suguei, lambi e fui descendo até as bolas, chupei uma de cada vez e depois subi novamente pra cabeça e abocanhei tudo e comecei a chupar com vontade aquela pica maravilhosa, enquanto isso ele ia enfiando a mão dentro da minha calça e foi procurando até encontra o meu cú e ficou cutucando. Depois de cerca de 10 minutos chupando e me engasgando com aquela pica maravilhosa ele tirou o pau da minha boca e mandou que eu tirasse a roupa, quando fiquei pelado ele me virou de costas e deu um tapa de leve na minha bunda e me puxou, pegou no meu queixo e me deu um beijo que me deixou sem folego, nessa hora agarrei no sei pau e comecei a punhetar e após o beijo abocanhei novamente a sua pica, e ele começou a colocar o dedo no meu cuzinho, primeiro um, dois, três dedos, como isso é bom, mas ficou melhor ainda, ele me pegou pelo cabelo e disse que era hora de eu levar rola, me levou até um colchão no canto da sala e me colocou de quatro e caiu de boca no meu cú, ficou um tempinho lambendo, que tesão, é muito bom quando o cara sabe cair de boca em um cuzinho, depois pegou uma camisinha encapou o pau e começou a colocar, foi entrando devagar, passou a cabeça e depois o restante até sentir os pentelhos encostando na minha bunda, ele começou metendo de leve e foi aumentando o ritmo cada vez mais, eu comecei a gemer baixinho pedindo pra ele meter com força, ele puxava o meu cabelo e segurava na minha cintura metendo forte, que prazer sentir aquele cara gostoso, me enrabando de quatro sob aquele colchão. Depois de cerca de 20 minutos metendo de quatro ele parou, disse que eu sou uma delícia, que minha bunda foi feita pra levar pica e começou a meter de frango assado, meteu com força me beijando por uns 10 minutos, me levantou no seu colo e comigo encostado na parede e ele em pé gozou muito dentro de mim, ele tirou de dentro e pude ver a quantidade de gozo na camisinha e deitamos, fiquei sob seu peito, ficamos assim algum tempo e depois de recuperados ele me indicou uma porta no fundo da sala e disse que lá era um banheiro onde poderia me limpar e me arrumar, entrei e pouco depois ele veio pra lá também e após lavar a pica na pia, que continuava dura, me colocou pra mamar, mamei uns 20 minutos e ele gozou na minha cara, que tesão me deu nessa hora, sentir aquele macho gostoso esporrando na minha cara, voltei a chupar seu pau e deixei ele limpinho, terminei de me recompor, ele também e quando estava saindo da sala ele me deu um tapa na bunda, disse que sou muito gostoso e que posso voltar lá sempre que quiser, me passou os horários dele e disse que tem um amigo que também curte e que se eu topar podemos marcar um lance a três lá, ele foi comigo até o portão de da acesso a rua e já estava escuro, segui o meu caminho feliz e extasiado com o que aconteceu naquele supermercado desativado. Na semana que vem vou voltar lá novamente...

DANDO O CU AO VIGILANTE

O que vou contar aconteceu na madrugada de hoje quando eu retornava da balada. Aqui no interior as festas sempre terminam mais cedo, e eu costumo sair um pouco antes pois não tenho carro e vou caminhando para casa levo 10 minutos. Eram por volta das 1:30 horas quando chego na rua que moro aqui no bairro da Boa vista em Gravatá e encontro o vigilante que faz rondas nas ruas do bairro ele e outros três, quando entrei na rua que moro logo os vi e eles como sempre fazem com todos moradores que avistam chegando acompanham até a porta de casa. Me cumprimentaram e um deles se despediu do grupo e me acompanhou até minha casa, no caminho seu Roberto veio conversando e dizendo que em nossa cidade é tranquila as noites o que concordei com ele pois realmente aqui em Gravatá temos essa tranquilidade. Seu Roberto é um coroa de uns 50 anos negro, alto, musculoso e cabelos bem cortados e grisalhos. No caminho até minha casa eu olhava aquele homem e me dava um tesão e de vez em quando eu passava um rabo de olho no voluma dentro de sua calça, chegando na porta de minha casa paramos e ele continuou a contar sobre como ele estava vivendo pois ficara viúvo a dois anos e tem uma única filha que casou-se a seis meses e foi morar em uma cidade aqui próxima Chã Grande pois o marido é agricultor lá e ela só vem visitar o pai durante a semana mesmo assim sempre muito rápido pois já que ele trabalha a noite dorme durante a manhã e fica ruim para dar atenção a filha, e começou a contar que ele e a esposa casados a mais de trinta anos eram muito felizes. E que nunca a traiu pois ela sempre supria ele de muito amor carinho e sexo, e hoje ele tem dificuldades em arranjar outra mulher pois não quer mais se casar. Nisso pergunto se ele quer um lanche pois vai virar a noite trabalhando, ele a principio não quis mas insisti e ele aceitou um sanduiche de queijo com um copo de suco de pitanga que tinha na geladeira coloquei na mesa para nós dois, sentamos e mudamos a conversa para sexo quando ele me pergunta se eu realmente sou Gay pois não sou afeminado. Disse a ele que sim e que não gosto de ser afeminado embora seja assumido. Ele começou a passar as mão na rola sobre a calça procurando fazer o mais discreto possível mas como estávamos bem próximos eu vi e notei que seu pau crescia dentro da calça um volume considerável se formou, eu comecei a ficar com tesão, e ele notei que procurava esconder e disfarçava que o pau se avolumava. Foi ai que cheguei mais perto e disse a ele seu Roberto fique à-vontade ele me olhou levantou-se da cadeira agradeceu pelo lanche e disse ia embora. Seguiu para a porta eu fiquei olhando aquela cena ele de pau duro dentro da calça e não me contive na hora de abrir a porta segurei ele pelo braço e disse que gostaria que ele ficasse e já fui logo passando minha mão na sua calça, ele ficou meio desconcertado mas não reagiu então tentei beija-lo mas ele disse isso não eu o puxei para o sofá e nos sentamos comecei a desabotoar a calça dele descer o zíper coloquei minha mão dentro de sua cueca e logo senti o tamanho e grossura daquela pica. A coloquei para fora da cueca é uma pica grande deve ter uns 20cm e bastante grossa segurei com minha mão e baixei a cabeça fazendo um boquete ele começou a gemer e empurrar minha cabeça sobre sua pica levando ela até minha garganta onde vez por outra eu engasgava mas logo começava a chupar aquela vara linda e brilhante e seu Roberto começou a apalpar minha bunda e tirando minha roupa que para sua surpresa e um grito de espanto e desejo quando ele me viu só de calcinha e começou a admirar minha bunda e a essas alturas eu estava deitado de bruços com minha cabeça em seu colo chupando a pica dele, ele veio e tentou se curvar sobre mim para dar umas mordidinhas em minha bunda o que facilitei ele se deliciava em pegar com as mãos, morder e enfiar aquela língua em meu cuzinho, logo o chamei para o quarto ele me colocou em seus braços e fomos para meu quarto. Já no quarto encima da cama nos rolamos e caricias maravilhosas e Roberto foi ficando cada vez mais liberto e começou fazer uma massagem em meu cu enfiando o dedo que ele molhava na boca dele com a saliva e eu continuava a chupar me deliciar naquela pica. Quando ele vem por cima de mim e deita-se dando lambidas em todo meu corpo e foi um verdadeiro banho de gato e Roberto e eu cada vez mais livres foi aí que carinhosamente pedi a ele para beijar aquela boca de lábios carnudo que me dão muita tesão. Ele ficou meio com vontade mas resistia quando eu ia beija-lo, mas terminou aceitando dei o primeiro beijo e ele correspondeu mas rapidamente retirou sua língua da minha. E fomos assim até que Roberto começou a meter bem gostoso em meu cuzinho primeiro eu deitado e ele por cima depois fiquei de quatro ai ele socava gostoso e metia com bastante força senti que ele ia gozar queria tomar aquela porra mais se assim fizesse sabia que nunca mais ele iria me beijar e eu estava afim de beija-lo bastante, comecei a rebolar naquela pica que logo explodiu em meu cu com gemidos altos de Roberto e meu também tamanha foi a gozada que demos juntos. Ficamos agarrados na cama se acariciando e por mais uns vinte minutos Roberto começou a ficar com a pica dura e novamente fiz outro boquete e ele enfiava o dedo em meu cu ainda todo molhado da porra dela, mas eu queria um beijo bem gostoso e ele se negava eu insistia ele não deixava foi quando ele veio por cima de novo e começou a enfiar novamente aquela vara linda e brilhante em meu cuzinho ele me beija na nuca nas costas puxava meus cabelos loucamente ele delirava sobre mim fiquei de quatro ele socava gostoso depois fiquei de frango assado e que maravilha como eu engolia no meu cuzinho aquela maravilha brilhante, foi ai que pedi para ele sentar na cama e ele sentou-se bem no meio da cama vim me sentei de frente para ele encima da sua pica Jogando minhas pernas para os lados e fechando em um abraço que chamo de nó cego que logo ele deu um grito de satisfação e comecei dominar mexendo e subindo naquela pica linda e brilhante ele ficava cada vez mais dominado e se mexia enfiando mais e mais no meu cuzinho e eu rebolava e subia e descia e ele acompanhava meu sobe e desce quando comecei a beijar seu rosto e ele também beijava o meu rosto naquelas alturas a massagem que eu recebia na próstata estava me levando a um gozo fantástico como nunca tive e Roberto dizia que também ia gozar foi ai que cheguei em seus lábios e começamos a gozar e Roberto sentia minha porra molhando sua barriga e eu comecei a beija-lo na boca que desta vez fui correspondido a altura pois Roberto abriu a guarda e me beijou alucinadamente terminamos de gozar e continuamos a nos beijar, quando paramos ele me disse que se soubesse que beijar um gay era tão bom já teria beijado a mais tempo nisso nos deitamos de lado e ficamos nos amasso e beijos ardentes logo roberto começou a ficar com a pica dura de novo ai ele me pediu para chupar e deixar ele gozar em minha boca, adorei aquele pedido fui logo caindo de boca na melhor pica que já me comeu o cuzinho e fiquei chupando e ele metendo aquela vara na minha boca como se fosse uma buceta quando ele diz que vai gozar logo comecei a sugar toda a porra dentro de minha boca, quando Roberto terminou ele mesmo me beijava naturalmente na boca e lambia minha língua avidamente que delicia nos encostamos um no outro eram 5 hs da manhã e dormimos bem agarradinhos quando foi por volta das 8 hs me levantei e deixei Roberto na cama dormindo preparei o café para quando ele acordar e vim aqui contar para vocês enquanto ele ainda dorme como um anjo em minha cama.

MIM DELICIANDO COM 3 GARIS..

Olá delicias...minha vida passa um tempo monótona más quando agita compensa. Aqui onde moro o recolhimento do lixo é na madrugada e quando fico sem sono vou pra janela tomar um ar,isso acontece tanto que eles que já me conhecem e pedem água e as vezes dou um café também. são três.. o Jura é o motorista,baixinho,branco,meio barrigudo,todo falante e que vive dando aquela pegada gostosa na rola...marcos um alto,magro,tímido e com um super volume na frente...e o gago um negro meio malhado com cara de mau. tava chovendo muito e eu os avistei tomando café em meio a chuva e logo os convidei para ficar na garagem onde alem de tomar café poderiam descansar um pouco. Eles perguntaram oque eu estava fazendo uma hora dessas acordados e logo respondi que estava vendo putaria e batendo punheta e a conversa começou a esquentar falando sobre sexo e os gostosos começaram a se excitar. Era visível o super volume do baixinho que logo percebeu que eu não tirava os olhos do seu volume que em seguida falou PARA OS OUTROS: JURA= OLHA MARCOS BEM QUE EU DISSE QUE ELE GOSTAVA DA PUTARIA. GAGO= VAI MARCOS APROVEITA QUE VOCÊ TÁ A SEIS MESES SEM FUDER. MARCOS= RAPAZ DEIXA DISSO O CARA VAI FICAR COM RAIVA. Eu logo aproveitei a oportunidade pra dizer que do geito que estou doido por uma piroca eu dou conta dos três.. se quiserem faço vocês gozarem gostoso. JURA= VAI MARCOS BOTA A PORRA DESSE PAU PRA FORA LOGO QUE EU QUERO VER O CARA TE CHUPANDO. GAGO=VAI RAPAZ APROVEITA. MARCOS=NÃO VEI QUERO NÃO. JURA=JÁ QUE VOCÊ NÃO QUER EU QUERO..EU GOSTO DE MULHER MÁS NÃO TEM MAMADA MAIS GOSTOSA QUE A DE UM VIADO NÃO. O jura baixou a calça com cueca e tudo e eu fiquei maravilhado com aquele cacete de uns 20 cm tipo cogumelo com um cabeção enorme todo raspadinho....não me contive cai logo de boca passando a língua naquele cabeção e em seguida engolindo todo aqele mastro.o fazendo pulsar na minha garganta. O Gago ficava olhando,rindo e falando que nos eramos loucos de tá fazendo isso.enquanto Marcos olhava timidamente sem falar nada. Depois de uns 5 minutos o Jura anunciou o gozo e eu enfiei o pau garganta a dentro fazendo o macho se contorcer de prazer enquanto esporrava pra caralho. Mesmo achando que não conseguiria mais nada perguntei quem seria o próximo e o gago respondeu:JÁ QUE ESTOU AQUI QUERO VER SE TU CHUPA MELHOR QUE MULHER MESMO. Mais que depressa baixei bem suas calças,mandei ele sentar de pernas abertas puxei aquela rola ainda mole coloquei toda na boca e rapidamente a vi crescer tinha uns 17 cm fina más bem rígida...eu engolia com maestria enquanto massageava suas bolas e o negão não esboçava nenhuma reação..continuei fazendo o meu melhor e nada do cara dar um gemido. Até que eu abocanhei as duas bolas e com a língua eu massageava a próstata...o negão foi a loucura gemendo sem controle bem alto e pouco depois gozou melando todo meu rosto e cabelo.... Ainda ofegante Gago olha para o Marcos e diz:AGORA É SUA VEZ CARA...SE PREPARA PRA GOZAR GOSTOSO PORQUE ESSE VIADINHO MAMA MAIS DO QUE BEZERRO. Todo tímido Marcos se aproximou eu abri o zíper e o pau estava super mole,abocanhei o bicho e tentei de todas as formas e nada. Ele falou que rea melhor deixar pra lá ,pois não conseguiria na frente dos outros....então pedi que os dois saíssem e fiquei a sós com ele. ai foi uma maravilha aos poucos ele ia se masturbando esfregando seu pau no meu rosto e eu pude observar uns 18 cm meio grosso e bem torto...comecei a chupar devagar e dava pra perceber que tinha muito tempo sem gozar pois o liquido que saia era bem grosso...ele começou a fuder minha boca e já nas primeiras estocadas gozou litros literalmente era tanta porra que eu me engasguei e até pelo nariz saiu.. Ainda gemendo perguntou se podia ver meu cú...simplesmente fiquei de 4 abri bem e mostrei meu cuzinho maravilhoso e todo afoito lá vinha ele com seu pau pra meter....o repreendi e disse que sem caminha não rola. Rapidamente entrei peguei a camisinha encapei seu caralho fiquei de 4 apoiado no carro e mandei ele socar...HUUUUMMMM FOI MARAVILHOSO SENTIR UM MACHO DELIRANDO METENDO,SOCANDO,TIRAVA TUDO E ENFIAVA DE UMA VEZ..e eu fazendo meu papel de puta rebolando gemendo e pedindo mais... Ai o magrelo não aguentou e esporrou gostoso no meu cú..enquanto seu pau latejava eu rebolava e apertava seu pau com meu cú....ele ainda ficou uns 2 minutos com o pau dentro e deitado em cima de mim enquanto eu avistava os outros dois olhando pela brecha do portão e se masturbando.. e já que eles estavam desse jeito não tive outra alternativa a não ser tomar mais leitinho direto da fonte.. Coloquei as duas cabeças na boca e logo esporraram juntos e eu claro não estraguei uma gota sequer.... ESPERO QUE TENHAM GOZADO E GOSTADO DE MAIS UMA DAS MINHA AVENTURAS...BEIJÃO!!!

PORTEIRO PAUZUDO ARROMBA MEU O CU NA GARAGEM

Eu tinha ido na The Week e lá havia conhecido um cara delicioso. Trepamos gostoso por umas duas num motel. Agora eu estava voltando pra casa. Eram 5h da madrugada. Me sentia exausto. Eu saia do carro quando fui surpreendido por alguém me agarrando por trás. Era Fernando Henrique, o porteiro pauzudo do meu prédio. Fazia umas duas semanas que ele havia arrombado o meu cu. Eu ainda não tinha esquecido daquela foda no meu apartamento. Fernando nem me deixou falar e logo já foi me apertando contra a lateral do carro. Pressionou seu corpo musculoso e pesado contra o meu. — Eu quero meter no seu cu — falou com sua voz máscula. Eu sentia o seu cacetão duro na minha bunda. — Abaixe sua calça! — Ordenou. — Você está maluco. Não dá pra fazer isso aqui. Pode chegar alguém e além do mais tem as câmeras. — Você não sabe que eu posso ligar e desligar qualquer câmera deste prédio. Agora cale a boca e abaixe sua calça. Não relutei. Eu estava gostando daquilo. Abaixei a calça e a cueca. Fernando tirou o seu pau para fora da calça. Ficou esfregando por um momento o seu cacete duro como uma rocha na minha bunda. Eu me derretia de tesão. Fernando procurava o meu buraco com o seu cacete. Logo em seguida, sem qualquer lubrificação, ele me penetrou. Sua metida a seco provocou uma dor gostosa. Ele começou a bombar com fúria. Eu estava gostando daquilo. Minhas mãos se apoiavam na janela do carro e eu empinava a bunda para sentir todo aquele caralho no meu rabo. Escutamos o barulho de um carro entrando na garagem. Abri rápido a porta do carro e me deitei sobre os bancos da frente. Escutei um carro estacionar e depois a voz de Fernando cumprimentando um morador do prédio. — Boa noite, Mateus! — Boa noite, Fernando. Mas já é quase bom dia. — Bom descanso, Mateus. — Obrigado. Logo depois, Fernando bateu na janela. Ainda com a calça nos joelhos, abri a porta do carro. Notei que havia uma mancha na sua calça. Quem visse aquilo pensaria que ele tinha gozado na calça. Mas aquilo era a minha baba do cu. Ele nem me deixou sair do carro. Quis que eu permanecesse sentado e foi tirando seu pau para fora outra vez. Enfiou seu cacete na minha boca. Senti o gosto do meu rabo naquele pau. Comecei a mamar gostoso a rola do porteiro. O gosto de cu logo desapareceu. Fernando segurou minha cabeça e começou a foder minha boca. Metia até a minha goela e me deixava sufocado. Mas eu gostava daquilo. Quando ele se sentiu satisfeito de chupeta, mandou eu sair do carro. — Sai do carro agora — soou nos meus ouvidos como uma ordem que eu deveria cumprir sem hesitar. Ele abriu o seu cinto e abaixou sua calça e sua cueca até os joelhos. Me fez voltar para a posição anterior. Eu apoiado na janela do carro, com as costas arqueadas e de bunda empinada. Começou a meter fundo e com velocidade. Uma das suas mãos estava no meu quadril. A outra puxava com força os meus cabelos. Ele parecia um soldado romano conduzindo uma biga. O som das suas bolas batendo nas minhas coxas ecoava na garagem. Eu nem me encanava com isso. Meu tesão era grande demais. Fernando meteu sem trégua por alguns minutos. Enfiava todo o seu caralho no meu rabo. Diminuía o ritmo e deixava sua pica pulsando lá dentro. Depois retomava com as pistoladas frenéticas. — Tá gostando de levar ferro no cu? — Perguntou. — Ahm-Ham — respondi. O porteiro continuou metendo sem dó. Eu me sentia como uma boneca inflável sendo massacrada sem piedade. Fernando estava cada vez mais ofegante. Seu rosto estava coberto de suor. Então Fernando parou de bombar. Mandou eu ficar de joelhos na frente. Eu estava gostando daquele seu jeito dominador, mandando, exigindo, dando ordens. Ele começou a bater uma punheta brava. Era lindo ver aquele macho de pernas abertas, com sua calça na altura dos joelhos, batendo uma punheta. Eu tinha uma visão privilegiada. Via seu cacete brilhando com a baba do meu cu. Via seu saco e suas bolas balançando a cada movimentos da bronha. Via a cabeça vermelha do seu cacete se expondo e se escondendo. Seu pauzão estava a apena alguns centímetros do meu rosto. E eu podia ver como ele grande e grosso. Eu conseguia sentir o cheiro de macho que emanava da sua pentelhada negra. Fernando começou a esporrar na minha cara. Gemeu alto e seu corpo se sacudiu com os espasmos do gozo. Ele derramou uma fartura de porra sobre mim. Depois ele meteu seu caralho na minha boca. E despejou o resto do seu leite na minha goela. Sua porra era deliciosa. O porteiro mandou eu lamber todo o seu cacete até ele ficar bem limpinho. Limpei aquele caralho com bastante prazer. Depois ele ergueu a cueca e a calça. Ajeitou sua camisa e começou a caminhar. Depois de uns três passos falou alto: — Você ainda está me devendo uma cerveja gelada. — É só subir no meu apartamento quando quiser. Ergui minha cueca e minha calça. Fechei a porta do carro. Caminhei até o elevador. Subi até meu apartamento no oitavo andar. Não quis tomar banho. Me despi e me joguei na cama. Tentei dormi. Não conseguia. Continuava sentindo o cheiro de macho daquele porteiro pauzudo. Então bati uma punheta relembrando aquela foda na garage. Gozei. Depois eu caí num sono profundo. # Se você gostou, faça um comentário. Beijo na sua pica. #

MAO AMIGA NO BANHEIRO

Tem dia que não adianta, quando seu pau quer te atiçar, ele atiça. Era sexta-feira e eu estava entediado no trabalho. Queria fazer alguma coisa com os amigos, ir pra balada, curtir na pegação mesmo, quem sabe arranjar uma foda sem compromisso, mas meus amigos estavam todos já ocupados ou presos no trabalho. Teria que amargar uma volta para casa, já que não curto ir pra role sozinho e acho perigoso. Olhei para a janela e vi uns caras passando, sem camisa, de bermuda, estilo skatista (que me deixa pirado) e seus skates na mão. Alguns deles estavam com a cueca para fora. Outros, largadões, coçavam o saco de cinco em cinco minutos. Fiquei observando esses caras e apalpando a minha mala discretamente. Fiquei atiçado e pensei em ir ao banheiro bater uma punheta pra relaxar, mas já estava dando o meu horário e eu poderia fazer isso de boa e mais relaxado em casa. Desisti e esperei meu pau amolecer. Passavam os minutos e ele não amolecia. E pra ajudar, os skatistas resolveram descansar ali mesmo na calçada. Um deles se agachou pra arrumar os cadarços do tênis e eu consegui ver bem a sua bunda dentro da bermuda. Imaginei meu pau penetrando ali dentro. Pronto, agora que meu caralho não ia amolecer mesmo. Deu meu horário, os colegas começaram a se levantar e se despedir e eu, sem jeito, me despedia tentando disfarçar o volume. Minha chefe então estranhou e perguntou se eu ia ficar. Respondi que estava finalizando uma coisa e logo iria embora. Ela então se despediu e saiu, me deixando sozinho na sala. Pensei em bater ali mesmo, mas ainda era arriscado de entrar alguém. Decidi então ficar em pé, ajustar a calça e descer mais a camisa que eu usava para disfarçar. Sai pelo corredor, despedi das pessoas e fui, com o pau aos poucos amolecendo, mas louco pra entrar em um banheiro de despejar porra na mão. Entrei em um banheiro e me tranquei por alguns minutos. Coloquei o pau pra fora e comecei a bater. Nesse momento escuto uma pancada, e entra um cara falando alto no celular. Pra ajudar, entrou no banheiro ao meu lado. A berração no celular me deixou irritado. Então decidi sair e ir embora. Sai pra rua e pra minha sorte, os skatistas não estavam mais lá, já que eu ficaria nitidamente de barraca armada. Caminhei até perto de uma estação de trem, até que avistei um banheiro. Eu sabia que dependendo do tipo de banheiro rolava muita pegação, mas não curtia porque tinha que ficar o tempo todo atentos para não ser flagrado. Mas a vontade de esporrar era demais, então decidi entrar lá e terminar a punheta lá mesmo. Pra minha decepção, estava vazio. Cheguei no mictório mais discreto e coloquei meu pau, que já babava, pra fora. Ainda pensando nos skatistas, comecei a mandar ver na bronha, imaginando posições na qual eu poderia pegar aqueles caras, ou até ser comido também. Nesse momento entra um rapaz caminhando calmamente, olhando para todos os lados. Encostou no mictório do meu lado e colocou seu pau pra fora. Pescocei pra ver se ele tava mijando ou batendo. E pra minha alegria, já tava uma tora, pronta pra ser apalpada. Ele então olhou pra mim e pro pau dele, meio que convidando com os olhos pra eu pegar. Virei o meu pra ele, mostrando que eu já tava na punheta. Ele então estendeu a mão e pegou na minha pica, fazendo suaves movimentos para sentir o membro escorregando na mão dele. Que mão deliciosa e macia esse cara tinha, pqp! Pra retribuir, peguei na vara dele, alisei a ponta da cabeça. O cara fechou os olhos e mordeu os lábios, curtindo, apertando meu pau com mais força e intensificando o movimento da mão. Resolvi fazer o mesmo com ele. Nesse momento, chegou outro cara, que colocou seu pau pra fora e aparentemente começou a mijar. Soltamos o pau do outro e disfarçamos. Esse terceiro cara passou a nos encarar, procurando ver o tamanho das nossas rolas. Resolvemos continuar de onde paramos mas olhando pra ele, como se o convidasse pra participar também. Ele olhou, mordeu os lábios, pegou na própria pica, mas não durou muito tempo e a colocou pra dentro da calça e saiu. Deve ter ficado com receio de algo. Enquanto isso, eu e meu vizinho de mictório continuávamos nos punhetando. Ele sussurrou no meu ouvido se eu tava curtindo, e eu respondi que sim e perguntei o mesmo, recebendo a mesma resposta. Aumentamos a intensidade das nossas punhetas. Pensei em chamá-lo pra entrar em um dos banheiros, mas já estavam ocupados com caras fazendo suas necessidades ou procurando putaria também. Ficamos ali mesmo suando e batendo com mais força, mas com olhos atentos caso algum guarda ou faxineiro chegasse. Outros perceberam nossa diversão e compartilhavam do momento dando pegadas no saco ou até chegando mais perto pra que a gente pudesse dar umas pegadas, mas logo iam embora. Nesse momento ouvi um “vou gozar” sussurrado do meu vizinho de mictório. Senti o pau dele pulsar mais forte e sacudi mais o prepúcio dele. Não deu outra, tiros de porra no mictório, nele, no chão, em seu tênis. Foi uma gozada deliciosa. Ainda sim o cara continuou batendo pra mim. Agora que tinha gozado, passou a se concentrar no meu pau. Deixou o dele pingando e botou mais força no meu. Quando falei que ia gozar, ele colocou a mão na frente. Mandei vários jatos na mão dele. Com a minha porra acumulada na mão dele, contemplou o liquido quente, chegou o meu ouvido e falou “Delicia!” passando a mesma mão no pau dele. Para agradecer, peguei naquele caralho melado e em seguida passei no meu. Eu sorri, cheguei na orelha dele e disse “obrigado”. Gentil, ele respondeu, sorrindo, “eu é que agradeço”. Perguntei se ele queria trocar contatos comigo, mas ele preferiu não trocar porque disse que era casado, mas sempre que podia ia naquele banheiro fornecer uma mão amiga para os caras. E esse foi o meu caso de hoje. Espero que tenham gostado. Até mais!

O MECANICO ME ARROMBOU..

Ola para quem não me conhece sou o Marcio e tenho 28 anos moro em Santos / SP mais sou natural de Curitiba / PR Tenho 1,80 altura e peso hoje 83 kg depois de algum tempo resolvi continuar postando minhas histórias que são reais. Tudo que vou contar aconteceu logo que comecei a trabalhar em uma empresa de manutenção de caminhões. Trabalhava no escritório, mas tinha contato direto com o pessoal da manutenção. Entre ele havia um em especial, um negão de 1,85 e musculoso chamado Carlos e que tinha 24 anos que me chamou a atenção desde o primeiro dia. Ele trabalhava de mecânico e logo no nosso primeiro contato reparei que ele não usava cueca, apenas o macacão que deixava sua rola solta que fazia muito volume e me deixou com a maior excitação por ele. Fiquei mais louco ainda na saída, pois quando entrei no vestiário - lógico que não podia deixar de passar lá né - lá estava ele nu com aquela linda vara, mole, porem enorme e grossa, algo em torno de 18cmx13cm, imaginei logo aquilo tudo duro dentro de mim... Ai que tesão ! Mas me contive e sai. Depois de conhecer melhor o pessoal descobri que ele traçava de tudo, o que aumentou meu desejo de ser "sua fêmea". Aproximei-me dele e logo estávamos bem amigos. Ele me contava sobre sua vida sexual e eu ficava louco de desejo. Então planejei tudo. Cada dia da semana um mecânico ficava de plantão depois do horário. No dia que seria a vez dele, dei um jeito de ter que ficar depois do horário também. Em fim, lá pelas 20:00 estávamos só nos dois no serviço. Fui até ele com a desculpa de perguntar se ele ainda ia demorar. Ele respondeu que não, que já tinha terminado e ia tomar uma ducha para ir embora. Então eu disse que iria aproveitar e tomar um banho também, pra não precisar tomar quando eu chegasse em casa. Fomos então para o vestiário. Ele logo já estava nu. Ligou a ducha e começou a se lavar. Eu fiquei apreciando aquela cena deliciosa, e meu cu piscava de tanto tesão. Ele notou, e começou a sorrir e perguntou se eu gostava de olhar. Sorri e respondi que não apenas de olhar, mas queria sentir. Ele sorriu novamente e disse: "vem aqui e lava ela pra mim então" Corri ao seu encontro e comecei a me deliciar com aquela rola. Logo estava rija como aço, cara ela devia era deliciosa, grossa e com a cabeça grande e roxa. Um tesão. Chupei gostoso ate ele gozar. Nunca vi tanta porra de uma vez, grossa e quente, que bebi com muito tesão. Ele então me pegou nos braços e disse: "vou te fazer minha mulher agora". Quase desmaiei de tanto prazer. Ele me carregou até um sofá que ficava atrás dos armários - esse eu não conhecia. Me beijava deliciosamente e não parava de repetir: -"Você vai ser minha." Ele se sentou no sofá e mandou que eu chupasse seu pau mais um pouco. Como uma boa putinha obedeci meu homem. Ele pulsava a vara na minha boca enquanto lambuzava meu cu com gel para me comer como tinha prometido. Quando a vara estava já bem dura ele disse: "fica de quatro no sofá pra eu te comer vadia" Obedeci novamente, mas fiquei com medo - esse cara ia me aleijar com aquela rola. Mas o tesão era maior. Fique de quatro e empinei bem a bunda pra ele me comer. Ele chegou bem devagar e começou a roçar a cabeça no meu cu, que pisca clamando por ser penetrado. Quando ele disse: "agora você vai sentir tudo sua piranha" gelei e fiquei estático. Ele encostou a cabeça na entrada do meu cu e começou a forçar a entrada. Doeu demais, gritei alto de tanta dor, mas ainda assim o tesão ainda era maior. Minhas pernas estavam bambas e me sustentava apenas em sua vara que já estava toda dentro de mim. Então ele começou a bombar. Ai que delicia, sinto ate hoje minhas pregas mais profundas sendo abertas por aquele cacete. Ele me comeu gostoso mesmo viu. Eu rebolava como uma cadela no pau dele e ficava louco sentido seu saco bater com força na minha bunda. Gozei deliciosamente... Ele também gozou em cima de mim e me fez limpar sua vara com a língua. Depois de limpo ele se vestiu, me deu um beijo e disse que sempre que eu quisesse era só dizer que ele repetia a dose. Eu amei, mas fiquei mais de uma semana sem poder sentar direito.

PAI TRANQUILO,FILHO INSANO

Passaram-se duas semanas desde o ocorrido naquele hotel. Como já previsto, o vinculo que eu tinha com o meu pai foi totalmente destruído. Passei a ficar cada vez mais sozinho, agora que minha mãe havia voltado ao trabalho de enfermeira e minha irmã viajando a toda hora a trabalho, a casa ficou vazia. E como eu só estudava de manhã na faculdade, o resto do dia era a solidão que me fazia companhia. Não conseguia de forma alguma criar um dialogo com o meu pai. Ele fazia questão de sair mais cedo para trabalhar e as vezes chegava mais tarde, tudo para não ter nenhum tipo de contato comigo. Não sabia até quando essa situação insuportável chegaria ao fim, afinal convivíamos no mesmo teto, um dia iriamos nos esbarrar. Mal ele sabia que isso deixava o filho mais insano ainda. Eu não conseguia dormir mais sem bater uma punheta lembrando daquela noite. Querendo ou não, ele curtiu minha boca na sua rola, por um instante ele parou de relutar e até mesmo deixou que eu engolisse a sua porra. E isso ainda me causava um tesão danado. Com que frequência ele lembrava daquela cena? Sera que meu pai chegou a bater uma bronha lembrando dos meus lábios chupando o seu saco? Claro que lembrava. Se não, não fugiria tanto de mim. Aquela cena aina consumia a cabeça dele, e eu estava mais do que disposto a revive-la. O que meu pai não contava, é que aos domingos ele folgava. E como eu não tinha aula e minha mãe não folgava esse dia, tanto eu como ele estaríamos sozinhos em casa, não tinha como evitar. E assim, chegou o tão esperado dia. Resolvi levantar tarde da cama, afim de ter a certeza de que não tinha ninguém em casa além de nós dois. Meu pai estava na pia lavando umas verduras, preparando o nosso almoço. Mordi os meus lábios ao olhar para aquele homem: descalço, sem camisa, usando apenas uma calça moletom. Já fiquei com tesão na hora. - Bom dia - falei. Ele deu sinal com a cabeça, mas não respondeu. - Quando vai voltar a falar comigo? - perguntei demonstrando interesse. - No dia em que você sair dessa casa. Fiquei calado. Foi tão rude a maneira que me respondeu, que evitei seguir adiante para que não levasse uma surra novamente. Ainda podia sentir a ardência do seu cinto nas minhas pernas, e a cena do meu pai me batendo, queria esquecer para sempre. Depois do almoço, ele voltou para o quarto e trancou a porta. Fiquei revoltado com tal atitude, primeiro que eu não iria ataca-lo como fiz da ultima vez, segundo que todo o meu plano de chupa-lo novamente, foi por água a baixo. E ficava mais difícil cada dia que passava. Pelo menos era o que eu imaginava. Assim como ele, passei o dia preso no meu quarto. Coloquei minha séries em dia e ainda fiz adiantado a lição da faculdade. Uns amigos me chamaram pra sair, mas eu tava tão desanimado com tudo, que preferi ficar preso na solidão da minha casa. A noite minha mãe chegou com uma pizza e uns dvds de filmes para assistirmos mais tarde. Sentados na mesa, ela contou como foi o dia no trabalho e tanto eu quanto o meu pai permanecíamos calados. Ele olhava somente para minha mãe, me tratava como se eu não existisse, como se eu tivesse morrido há muito tempo. E é claro que minha mãe havia percebido esse comportamento ao longo das duas últimas semanas. - O que aconteceu com você Zé? - perguntou ela - Ou melhor, o que aconteceu com vocês dois? - Boa pergunta mãe - respondi encarando os olhos do meu pai. - Ta tudo bem mulher, só ando cansado do serviço, to trampando demais. - Isso não é legal, homem! - ela bateu com os talheres no prato - Sai com seu filho, levanta daquela cama e ponha um sorriso nesse rosto. - Concordo com a mãe, saudades do que você era antes pai. Foi o único momento do dia que seus olhos demostraram atenção em mim. Porque depois, outras coisas tomaram esse foco. Depois do jantar, seguimos todos para a sala para assistir os dvds que minha mãe havia comprado. Meu pai continuava do mesmo jeito que acordou: sem camisa e de moletom. Aquilo era uma tortura para mim. Ainda em ver aquele peitoral cabeludo e aqueles pêlos de baixo do braço. Passaria o dia todo cheirando e lambendo aquele homem. Como estava um pouco frio, minha mãe afastou os sofás da sala e jogou o seu colchão de casado e o meu de solteiro lado a lado para que nós três pudêssemos assistir o filme de maneira confortável. Assim deitou ela do lado direito, meu pai no meio e eu ao ao seu lado, no meu colchão. Nos enrolamos da cabeça aos pés e ficamos assistindo o filme. Era Garota Exemplar que minha mãe tinha comprado, e como eu já tinha assistido antes nos cinemas, sabia que iria demorar quase três horas. O ator principal, era muito parecido com o meu pai, inclusive até a foma corporal. E lá vem de volta o meu tesão. E o meu pai fez questão de colocar os braços por trás da cabeça, exibindo novamente aquela floresta de pêlos. Eu não sabia se olhava para a televisão ou para o seu suvaco cabeludo. A única coisa que eu tinha certeza era de que queria enfiar minha cara ali e ficar a noite toda. Ao decorrer do filme, eu ia me aproximando cada vez mais dele e no auge nos quarenta minutos do longa, minha mãe reclamou de dor na coluna e começou a assistir a tv virada de costas para nós. Foi ai que a loucura passou de novo pela minha cabeça. Eu podia me aproveitar do meu pai ali, sem que ele fizesse um alarde. Meu pai estava tão concentrado, que mal percebeu que eu estava praticamente colado a ele. Respirei fundo e resolvi comprar aquela loucura. Lentamente passei a mão por baixo do meu cobertor e consegui entrar por baixo do cobertor dele. Respirei fundo novamente, já era uma etapa, hora de encarar a outra. Contei até três mentalmente e coloquei minha mão por cima da sua calça. Nesse mesmo instante ele olhou pra mim e balançando negativamente a cabeça, afastou minha mão. Seu olhar era de ódio. Só que mal sabia ele que o seu desprezo, era a fonte do meu tesão. Esperei mais um dez minutos de filme rolarem e voltei a atacar novamente. Fui ainda mais atrevido e coloquei minha mão por baixo da sua cueca. E quando ele fez menção de tira-la novamente, segurei o seu pau entre os meus dedos e comecei a bater uma punheta de leve. Dessa vez não tinha como ele gritar ou fazer um escândalo, minha mãe estava do seu lado e ele jamais teria coragem de criar um caso. Com os lábios ele formulou as palavras "pare agora", e eu só aumentei o ritmo da punheta. Seu pau cresceu na minha mão e eu pude agarra-lo com mais precisão. Que delicia poder segurar aquele membro novamente. Ele continuou balançando a cabeça negativamente e eu, só aumentando o ritmo da punheta. Meu pai passou a encarar a tela da televisão, como se estivesse vendo o filme e nada daquilo estivesse acontecendo. Parei de punheta-lo por um instante e percebi pela sua respiração, que por mais que ele fingisse estar odiando, no fundo estava morrendo de tesão e não queria que eu parasse. Passei meus dedos na minha linguá, e pude sentir o cheiro do seu pau, aquele cheiro maravilhoso que só homem é capaz de exalar. Molhei minha mão de saliva e voltei a colocar no seu pau. Pude sentir seu corpo estremecer com o toque da minha mão quente e molhada. Diminui o tempo da masturbação para que meu pai pudesse aproveitar mais. - Essa atriz é meio louca né? - perguntou minha mãe ainda de costas. - Qu... que? - perguntou o meu pai sem folego. Eu ainda o punhetava. - Não ta prestando atenção no filme, Zé? Eu disse que essa atriz principal é louca. - Sim, claro que ela é louca - ele mordeu os lábios de tesão - Muito louca por sinal. Aos poucos meu pai não conseguia disfarçar, peguei no flagra muitas vezes ele fechando os olhos só pra sentir a sensação da minha mão masturbando aquele mastro delicioso. Eu podia sentir a baba do seu pau escorrendo sobre meu punho. Em certo momento minha mãe colocou pausa no filme e meu coração parou congelado. Não só o meu, acredito que o de nós dois nesse instante. Tirei minha mão do seu pau e me encolhi de baixo do meu cobertor. - O que foi? - perguntou ele para minha mãe. - Espera só um pouquinho amor, to apertada para fazer xixi, vou ao banheiro. Ufa, que alivio. Minha mãe levantou-se e seguiu para o banheiro. Meu pai continuou vidrado na televisão, mesmo com a cena parada, ele fingia que nada daquilo estava acontecendo. Assim que ouvi a porta do banheiro fechar, não deu outra, voltei a ataca-lo novamente. Só que dessa vez de outra forma. Sai do meu colchão e me joguei por baixo do cobertor dele. Abocanhei o aquele pau que ainda estava por fora da calça e enfiei por inteiro na minha boca. Podia sentir a cabeça do pau próximo a minha garganta. Meu pai nem fez nada, e nem me impediu dessa vez. Continuou com os braços erguidos por trás da cabeça, provavelmente curtindo o boquete de olhos fechados. Aumentei o ritmo da mamada, sem parar de enfiar o pau inteiro na minha boca. Ele já estava louco de tesão, mal conseguia conter os gemidos. Soltou um grande suspiro e em menos de um minuto, encheu minha boca de porra. No mesmo instante cheguei a gozar por dentro da minha cueca. O tesão era tanto em fazer aquelas coisas com o meu pai, que eu nem precisava me tocar para chegar ao orgasmo quando estivesse com ele. Depois de limpar seu pau com a minha boca, dei dois chupões de leve nas suas bolas e guardei novamente sua rola dura naquela calça moletom. Me levantei e na sua frente, lambi cada dedo molhado da minha mão. A porta do banheiro abriu e ao perceber que minha mãe se aproximava, meu pai voltou a se cobrir com o cobertor. Minha mãe me encontrou no caminho do quarto arrastando o meu colchão e perguntou se eu não iria terminar de ver o filme. - Estou como sono, e além do mais já vi o final - respondi. - De qualquer forma, vou deixar o dvd na estante, caso queira ver depois. - Pode deixar mãe, essa história ainda vai se repetir várias e várias vezes. Dei uma risadinha e segui cantarolando feliz para o meu quarto. Eu estava realmente insano, ou melhor, completamente doente. E meu pai mal poderia imaginar o que aconteceria a ele naquela mesma semana.

PAI TRANQUILO,FILHO INSANO

Me chamo Caio, tenho 22 anos, magro (até demais por sinal) e com a única vantagem na vida (digo, única mesmo) de ter olhos azuis. Sou gay assumido para todos da família desde que eu tinha 15 anos de idade. Meus pais aceitaram minha sexualidade numa boa, tanto eles quanto a minha irmã, afirmavam que desconfiavam de que eu era homossexual desde pequeno, então o fato de se assumir não era novidade. E isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Logo pude trazer os meus namoradinhos pra casa, como também levá-los para viagens em família. Não tive tantos caras, apenas três onde assumi um namoro sério e o último, durou exatamente três anos. Até que peguei o infeliz me traindo com um amigo na cama e isso foi um trauma para minha pessoa. Era difícil se relacionar com alguém, nunca mais voltei a namorar com outro cara e nos últimos anos passei a ficar mais tempo com a minha família do que saindo com os amigos. Meu pai ao ver minha situação, sempre se esforçava para me ver feliz. De vez em quando chegava em casa com um livro novo ou um box de seriado (coisas que eu amava colecionar). O Sr. José era literalmente o meu melhor amigo. E é sobre ultrapassar a linha de amizade entre pai e filho que venho utilizar como o tema principal desse relato. Meu pai é um cara alto, corpo forte (não de academia, mas de ano de trabalho braçal), tinha até uma barriguinha de chopp, mas era um cara charmoso, de peito peludo e olhar penetrante. Todas as mulheres caiam por ele. Minha mãe sempre soubera disso, mas a qualidade principal do meu pai era a confiança que transmitia, odiava traição e transpassava essa segurança para qualquer pessoa. O que deixava minha mãe e minha irmã mais confiantes. Não tinha muito contato com as duas. Minha irmã era dois anos mais velha do que eu, e estava prestes a casar. Ela tinha mais amizade com a minha mãe e eu, claro, com meu pai. Minha imprudência começa no dia em que recebemos o convite para o casamento da minha tia em Maringá, no Paraná (morávamos em São Paulo). Ela era irmã da minha mãe, o que fez com que uma semana antes do casamento minha mãe e minha irmã viajassem cedo para lá. Eu e o meu pai viajaríamos só no fim de semana que aconteceria o casamento. Ele era peão de uma industria de carros, e só tinha folga no domingo, então passou a semana toda fazendo hora extra para ter os dois dias de folga. Na época eu não trabalhava e nem estudava, então fiquei apenas para fazer companhia ao meu pai. Um dia antes de viajarmos, tive uma briga imensa com o meu ex via whatsapp, onde durante a briga, ele passou diversas vezes na minha cara que eu era um "zé ninguém", que hoje ele estava com um cara mais bonito e que fazia sexo melhor do que eu. Primeiramente, sempre fui o passivo de todas as relações, meu ex sempre comandava tudo e ainda tinha a cara de pau de dizer que tinha outro melhor do que eu. Nessa mesma briga, aconteceu algo inusitado, meu ex acabou dizendo que não sabia como eu era tão zuado, tendo um pai gostoso e charmoso feito o meu. Que eu deveria tentar pelo menos ser igual a ele. Ele conseguiu me deixar pra baixo de todas as formas, o que me fez chorar horrores durante muitas horas. Ergui a cabeça, limpei as lagrimas e resolvi que daria a volta por cima. Naquela mesma noite, momentos depois da minha briga com meu ex, meu pai chegou em casa todo suado do serviço. Eu estava na sala assistindo tv e mal olhei pra ele. - Caio, você tá bem? - Sim, pai. Estou - respondi sem olhar em seus olhos. - Brigou com o Eduardo? (Esse era o nome do meu ex) - Sim. Aquele infeliz só ligou para me atormentar. - Dá pra perceber sua cara de choro. Nesse momento novas lagrimas brotaram dos meus olhos e desviei a atenção para o meu pai. Não sei descrever a sensação que tive ao vê-lo, nunca na minha vida senti aquilo que senti naquele instante pelo meu pai. Ele estava usando com uma camisa social, e cinco botões dela estavam abertos, mostrando um pouco dos seus pelos no peito. Eu não conseguia desviar o meu olhar daquele local. Meu pai com a barba mal feita, só confirmava o que o meu ex dizia, aquele tiozão de 48 anos era realmente gostoso e charmoso. Cheguei ao ápice do tesão quando ele aproximou-se de mim e me abraçou. Na hora nem tive reação, afundei meu rosto em seus pêlos e alternava o fato de cheira-los e chorar ao mesmo tempo. - Tenha paciência filho, tudo vai ficar bem - dizia ele no meu ouvido. - Eu sei - sussurrei em resposta. - Agora vá dormir, sairemos de madrugada. Fui para o meu quarto e antes de dormir, bati uma punheta master pensando naquele homem. Depois de terminar, me veio uma dor no peito, uma angustia maior do que a briga com o meu ex. Afinal de tudo, ele era o meu pai. Ele jamais me olharia com outros olhos e repudiaria tal ato se soubesse. Lembro que ele me acordou as quatro da manhã. Usava uma bermuda jeans, chinelo e regata. - Bora lá garoto? 12 horas de viagem nos espera. Eu havia tirado todos aqueles pensamentos da minha cabeça, até a conversa de Eduardo eu havia apagado para não ter que lembrar que senti tesão por meu pai. As primeiras horas de percurso foram tranquilas. Dormi durante toda a manhã e acordei na hora do almoço. Paramos em uma churrascaria e almoçamos pacientemente. Tinha esquecido o quanto era agradável passar o tempo com o meu velho. Ele era muito brincalhão e não deixava o tédio se aproximar por nenhum segundo. Pegamos a estrada novamente e o papo agora era sobre filmes. Meu pai tinha um gosto muito bom e deu várias dicas de filmes franceses, no meu caso, eram os de terror que prevalecia, o que gerava um pouco de conflito entre nós. Em certo momento, ele parou no acostamento, removeu o cinto e tirou a camisa. - Tá muito quente aqui, prefiro dirigir de forma mais confortável - alegou ele. No momento nem liguei, pelo contrario, continuamos o papo sobre filmes. O problema mesmo foi quando o assunto acabou. O silêncio prevaleceu dentro do carro e passei a ter novamente a cabeça vazia. Pelo retrovisor do motorista, passei a visualizar os pêlos das suas axilas. Estavam suados e muitos deles molhados, grudavam da sua pele. Aquilo passou a atormentar a minha cabeça, e sempre que tentava desviar meu olhar para outro lugar, minha atenção voltava para o seu suvaco peludo. Fiquei tão hipnotizado com a sua masculinidade, que ele percebeu meu olhar fixo no retrovisor e piscou pra mim. - Você tá legal filho? Não para de olhar para o espelho. - Tô legal sim - respondi voltando a realidade - Tava aqui pensando na vida. - Na vida ou nos problemas com o seu ex? - Em ambos - pisquei de volta para ele. - Filho, por que você não tenta namorar uma garota? - ele alisou o peito na inocência e quase infartei com aquela cena - Sei lá cara, não vejo relacionamentos hetéros com tantos problemas feito os dos gays. - Pai, isso é puro preconceito - resmunguei. - Não filho, não estou sendo preconceituoso, mas é que sei lá, não consigo entender com um homem pode gostar de outro. As mulheres são tão perfeitas, que acredito que se você tentasse, digo, só tentar sabe? Talvez as coisas seriam melhores. Não respondi, meu olhar no dele foi o suficiente para dizer que reprovava aquela ideia. Também não conversamos durante o resto do dia, apenas trocamos algumas palavras sobre alguma noticia que passava na rádio ou sobre o que faríamos quando chegássemos em Maringá. Ao anoitecer o transito começou a ficar mais devagar e em questão de instantes tudo ficou parado. Já havíamos passado da divisa de São Paulo com o Paraná, e pelo cronograma, chegaríamos de madrugada. Bom, não saiu como planejado. De acordo com os seguranças de transito, um acidente aconteceu entre um caminhão e um carro e por causa disso a rodovia ficaria interditada. Meu pai pediu que eu ligasse para a minha mãe avisando que atrasaríamos. Depois de três horas andando lentamente na mesma rodovia, ele pediu que eu ligasse novamente, mas dessa vez avisando que dormiríamos em um hotel e logo cedo partiríamos, tempo que a rodovia esvaziava. Há poucos metros de distancia paramos em uma pousada velha e ele pegou um quarto com duas camas de solteiro. O lugar fedia a mofo, mas infelizmente, era a única opção que tínhamos. O quarto era pequeno, e as duas camas eram separadas por questão de centímetros. Ele pediu que tomasse um banho primeiro, enquanto ele tirava algumas roupas do porta-malas e ajeitava nossa cama. O banheiro era extremamente nojento, mas não vou perder meu tempo descrevendo sua aparência. Depois do banho vesti apenas uma bermuda e me joguei na cama. Meu pai foi em seguida para o banho e saiu utilizando apenas uma cueca branca. De novo fiquei de pau duro vendo aquela cena. Ele se jogou na cama colocando os braços por baixo da cabeça. Tive quer por o lençol entre as pernas para que ele não percebesse tamanha ereção. Era impossível de controlar. Olhar aquele homem, diante de mim, só me fazia ter pensamentos loucos na cabeça. Suas axilas peludas estavam expostas descaradamente, fora o seu peitoral com pêlos em volta e uma cueca que não escondia um pau volumoso, mesmo aparentando estar mole. - Filho - seu olhar encontrou-se com o meu - Desculpa por hoje tá? O pai te ama do jeito que você é. - Eu sei - sorri em resposta. Cada um virou para o lado e adormeceu. Quer dizer, ele caiu no sono. Passei a noite em claro observando aquele corpo. Pedia a cada momento que Deus livrasse da minha cabeça aqueles pensamentos. Caramba, era o meu pai! Mas toda vez que eu encarava o corpo daquele homem, um tesão incontrolável tomava conta do meu ser. Eu queria passar a língua em tudo ali. Baixar aquela cueca e sugar aquele pau como nunca alguém ja havia sugado. Meu coração acelerava cada vez mais. Me imaginava levantado daquela cama e fazendo tal ato. A coisa ficou mais forte quando ele levantou o braço novamente. Que vontade de enfiar a cara naqueles pêlos. A loucura falou mais alto, e assim que um ruido de ronco saiu dos seus lábios, sai da minha cama e andei na ponta dos dedos até onde ele estava deitado. Tive vontade de voltar ao meu lugar, mas toda vez que olhava para o seu corpo, o tesão aumentava e a loucura passou tornou-se adrenalina. Agachei ao pé da cama e lentamente enfiei minha cara nas suas axilas. Podia sentir seus pelos roçando nos meus lábios, o cheiro era de sabonete. Fiquei um bom tempo ali, apenas apreciando aquela divindade que todo homem tinha em baixo do braço. Desci a boca até o seus mamilos e dei um beijinho demorando em um deles. Meu pau ja estava babano na minha cueca, nem precisei toca-lo para atingir o orgasmo. Olhei para o meu pai que ainda roncava, ou seja, aindava estava na zona de segurança. Me atrevi um pouco mais e baixei sua cueca pela metade. E caramba, que rola linda. Tinha os pentelhos aparados e seu pau, apesar de mole, era avantajado com uns 15 cm. Tentei imaginar como seria duro. A cabeça rosadinha, só me deixava com água na boca. Meu pai, gostoso daquele jeito, era uma extrema perdição. Aposto que minha mãe não chupava aquela rola, se duvidar, nunca chupara. O que dá uma raiva uma mulher ter um homem daquele e não dar carinho como ele merecia. Agora entendia o que o meu ex queria dizer. E demorei anos e anos para perceber o que eu tinha em casa. O Sr. José, aquele Zé, merecia levar uma mamada todos os dias. Merecia ter alguém que cavalgasse todas as noites naquele pau, e que nunca, nunca mesmo, negasse lhe dar prazer a hora que quisesse e quando quisesse. Quando dei por mim mesmo, estava com a boca sugando aquela cabeça. Coloquei o pau inteiro na minha boca, onde mesmo mole, preenchia minha linguá por inteira. Não chegou a passar um minuto chupando aquela rola, quando senti uma mão me empurrando com força contra o chão. - Mas que merda é essa Caio?! - gritou ele. - Pai, calma! - Você tá louco? - ele levantou-se da cama e guardou o pau dentro de cueca - Fala que porra era essa que tu tava fazendo muleque. - Pai, calma! Deixa eu explicar. Ele veio na minha direção e deu um tapa na minha cara. - A gente se mata pra criar um filho, pra depois se tornar uma aberração dessa. Eu comecei a chorar. Minha cara doia, aquelas palavras doiam. - Vamo embora daqui agora - ele me puxou pelo braço - Vai, se levanta. Vamo embora dessa porra. - Pai espera, deixa eu falar! - gritei em resposta. - Não vai falar nada - ele me deu outro tapa forte, e sua unha cabou pegando nos meus lábios, onde sangue começou a brotar. - Para de me bater pai - implorei chorando. - Não é porque eu te aceitei viado que tu tem o direito de me chupar! - ele pegou o cinto que tava no chão e veio pra cima de mim para me bater - Isso só pode ser doença, coisa do demônio! E senti o cinto bater nas minhas pernas. - Para pai - não conseguia parar de chorar - Eu te imploro. Me ajoelhei no chão e abracei suas pernas. - Não me bata mais, por favor. - Como vou conseguir viver com essa imagem na cabeça, Caio? - ele desabou em lagrimas - Eu não quero mais olhar pra tua cara. Eu soluçava, estava fora de mim. E sem querer, acabei limpando as minhas lagrimas na sua cueca, roçando minha cara no seu pau. - Sai de perto de mim seu infeliz - ele tentou me empurrar, mas segurei fortemente suas pernas. - Pai, me escuta! - Não me chama de pai, sua coisa escrota. E enquanto ele me empurrava, fechei os olhos e respirei fundo. Estava cansado das pessoas me humilharem. E se era pra ser algo ruim, então eu seria. E com gosto. Ainda segurando suas pernas,abocanhei seu pau por cima da cueca. - Me solta sua desgraça - ele tentava me empurrar de todas as forma e em uma tentativa de me chutar e eu preso as pernas dele, ele acabou caindo contra a minha cama e eu continuei o meu serviço, agora de forma mais facil, coloquei o peso do meu corpo sobre a suas pernas. - Deixa pai - falei - Para com isso e apenas curta. Outro tapa veio em direção ao meu rosto, pude sentir meus dentes latejando por dentro da boca de tamanha sua força. - Eu vou te matar moleque! - gritava ele. E quanto mais ele me batia e xingava, com mais tesão eu ficava. Desci sua cueca com os dentes e abocanhei seu pau com tudo. Mais tapas fortes aconteciam e novos xingamentos surgiam. E só faziam com que eu acelerasse a mamada. E de tanto insistir, seu pau começou a crescer aos poucos. E mesmo que involuntariamente, ficou duro por completo na minha boca. Eu sugava cada vez mais aquela cabeça rosada. Meu pai parou dar tapas, agora só tentava me empurrar contra o chão e resmungava: "Com que cara vou olhar pra sua mãe? Você não pensa nela seu doente?". Fingi não ouvir aquela pergunta, e aumentei o ritmo da mamada. Eu podia sentir seu pau babando agora. E apesar dos empurrões ainda continuarem acontecendo, não era com tanta força. Sendo mais direto, meu pai estava gostando do boquete do seu filho insano. Fui descendo minha língua até suas bolas e coloquei as duas na boca. Meu pai soltara as mãos dos meu ombros, e olhando seu rosto, pude ver que ele estava de olhos fechados, curtindo agora o momento. Abocanhei novamente sua rola por completa e fiquei socando-a em meus labios. Podia apostar que há anos meu pai não sentia uma boca sugando o seu mastro, e aquela sensação maravilhosa estava causando explosões dentro dele. Tanto que por cinco minutos, esqueceu completamente que estava batendo no filho, e deixou ser levado pelo boquete maravilhoso que eu estava fazendo. Não demorou muito para o jato de porra invadir a minha boca. Engoli cada gota daquele leite amargo. Limpei a cabeça do seu pau, sugando cada vestígio que ficara da sua porra. E pra finalizar, dei um beijinho de leve naquela cabeça rosada. Soltei suas pernas e fiquei em pé encarando o rosto dele. Meu ergue a cueca e guardou o pau novamente. - Que essa cena vergonhosa fique entre a gente, ouviu Muleque? Ele tentava parecer rude, mas o ritmo da sua respiração só confirmava cada vez mais que foi o melhor boquete que ele receberá na vida. - Pode deixar pai, não vai acontecer novamente. - Mas não vai mesmo! - ele pegou suas roupas e se pôs a vestir - Eu to com nojo de mim mesmo por ter feito isso, não sei como vou olhar para cara da sua mãe. - Fica tranquilo Pai. Saímos logo em seguida e seguimos em a viagem sem trocar uma palavra com o outro. Ele não olhava mais na minha cara e nem perguntava seu estava bem. Ao chegarmos em Maringá, ele abraçou minha mãe e chorou. Quando ela perguntou o que havia acontecido, ele disse que estava apenas com saudades dela. Ver aquela cena partiu o meu coração. E sozinho no meu quarto, chorei arrependido. Durante os dois dias que passamos por lá, meu Pai não trocou uma palavra comigo, é como se eu tivesse morrido na cabeça dele. Eu aceitei esse castigo, porque ele realmente estava certo em ter aquela atitude. Foi deplorável o que fiz, mas não imperdoável. Voltamos para São Paulo. E o conto não acaba por aqui.

NO TRABALHO TAMBEM SE MAMA

Bom dia a todos! Depois de um bom tempo sem publicar nadica de nada, estou aqui de volta! Não pensem que nao foi por falta de encontros sexuais nao (nem muitos e nem poucos, mas dentro do satisfatorio) e sim por falta de tesao em sentar em frente ao PC e por falta de comentarios (que sao o combustivel para qualquer escritor profissional ou amador) e digitar acontecimentos que possam vir ou nao a chamar a atencao de alguem ou alguns que dediquem um tempinho a uma leitura que pode vir a ser cansativa, nao causar a excitacao sexual (a ponto de gerar uma masturbacao solitaria, acompanhada ou até mesmo uma relação sexual completa)! Bem, vou deixar de lenga, lenga e ir direto ao que trouxe os olhinhos e a curiosidade até este relato! Comecei a trabalhar recentemente numa empresa da area logistica aqui em minha cidade, após passar um tempo somente descansando e atras de novas oportunidades profissionais depois de ser demitido do meu ultimo emprego (que sai por motivos muito pessoais e ainda amo as pessoas e o lugar onde tive algumas historias tambem). No inicio todos sabem como sao nossos colegas de empregos novos: só faltam perguntar a cor de sua roupa intima, porque da-se a impressao de que uma nova entrevista é feita para ver se voce é aceito ou nao pelos outros funcionarios que tem um tempo maior de casa que voce que é recem-chegado! Passados alguns dias desde minha chegada a esta empresa, na parte da tarde, resolvi ir até o banheiro para aliviar minha bexiga que estava estourando e, ao adentrar o local, ja vejo aquele rapaz que mexe com minha imaginacao e libido ali no mictorio. Sem grande alarde, me dirijo ao reservado (para manter uma postura hetera, pois como os mictorios nao tem divisoria, com certeza eu acabaria por dar uma olhada de canto de olho para conhecer o "brinquedinho" daquele colega e acabaria por me "entregar" como adorador de um penis masculino e ai seria aquele frenesi (nao num bom sentido é claro! Entrei no reservado, aliviei minha bexiga e ao sair do mesmo, o dito colega ainda estava no mictorio. Não vi nenhum movimento suspeito (quem ja teve brincadeiras em banheiros sabe do que estou dizendo) e fui pra pia lavar minhas maos. Como existe um espelho imenso nesta pia, da pra ver todo o banheiro e inclusive ali a area dos mictorios e sem eu me dedurar, acabei por reparar que o colega se afastou um pouco do mictorio e mostrou seu brinquedinho como se estivesse chacoalhando para sair; detalhe nesta exibicao, reparei que ele nao estava saindo e sim, mostrando uma erecao nervosa e que o penis era do tipo que eu gosto pra me possuir: nao era grande (como tantas vezes vemos falar em relatos eroticos), era branco, da cabeca bem rosada, pelos aparadissimos. Falar que gay, mesmo enrustido numa pose hetera, consegue ficar sem dar bandeira, minto feio! Dei aquela olhadinha (pensando ter sido discreta) e o colega exibicionista só da aquele movimento de cabeca me oferecendo a pica para mamar. Neste momento meu coracao acelerou, comecei a suar frio e me sentia tremer de medo de ser pego ou entao que ele viesse a espalhar pela empresa que sou gay, bicha e por ai vai! Como eu nao conseguia me mover e nem dizer nada, ele saiu de frente do mictorio com a braguilha aberta e aquele penis apontado para a frente, pulsante e veio ao meu lado e disse baixo em meu ouvido: _Carlos, nao é de hoje que sei que voce curte pau, nao precisa ter medo nao, só preciso de sigilo pois tenho namorada e blablabla. Vou entrar ali no reservado e voce entra em seguida que vou te dar isso aqui pra brincar (e apontou pro seu penis)! Juro que ao ver ele entrar no reservado eu ainda titubeei muito de receio, pois ali era um banheiro utilizado por outras pessoas, do nosso e de outros setores: medo de ser flagrado com a boca na botija ou entao que ouvissem algo e ficassem ali esperando a saida do reservado para ver o que acontecia. Mas criei aquela coragem medrosa e fui. O reservado nao é tao espacoso e ao entrar ja tive de me sentar no sanitario pra ficar disponivel e ver o que aquele machinho iria querer fazer ou que eu fizesse. Fechada a porta, comigo sentado no sanitario, ele se pos na minha frente, abaixou até metade das pernas sua calca e cueca e segurou a pica me oferecendo e entendi que ele queria era um boquete, mamada, bola-gato (ou como voces quiserem chamar)! Parei de pensar no lugar e com quem estava e me entreguei ao momento: comeco com aquele ritual que sempre faco de dar umas mordidas no abdomem do macho, segurando a pica e sem dar muita bandeira passo minha narina proximo a area para sentir o odor, nem que seja de urina (nao consigo fazer oral se sentir cheiro de urina e qualquer outro tipo de odor). Mas impressionantemente ele estava muito cheiroso até por ja terem se passado horas de trabalho e até sua cueca nao tinha aquelas marcas de urina caracteristicas. Constatado que tudo estava do jeito que eu queria, comeco uma punhetinha lenta com minha lingua de fora acariciando a cabeca da pica dele e soltando um pouco de saliva, sem abocanhar tudo, para dar uma lubrificadinha basica para ai sim, eu poder comecar a dar o show naquela piroca sedenta de ser mamada. Acho que para ele, eu estava demorando muito e pos a mao na minha cabeca e ja empurrou tudo até o fundo da minha garganta; dei aquela engasgada e ele só fez sinal de silencio levando os dedos da mao a boca e comecei a mamar aquele pau. Sentia aquele gosto e na minha boca, fechava os labios dando uma ligeira pressao e sem deixar de acariciar seu saco fiquei mamando, sugando forte aquele pau. Eu só conseguia ouvir a respiracao ofegante do macho, o pau dele em alguns momentos pulsando forte, as vezes ele segurava minha cabeca e dava umas estocadas como se estivesse fudendo. Estava muito bom, eu realizado, mostrando ao macho o que eu sabia fazer. Não demorou muito ouvimos a porta do de entrada do banheiro abrir e um falatorio de outros colegas, falando besteiras e o macho mesmo naquele nervosismo causado em mim por conta das presencas no banheiro, nao me deixou parar de mamar um minuto e continuamos. Não sei quanto tempo demorou minha mamada, nao sei se ouviram sons que por ventura minha mamada pudesse emitir, mas os sinais carateristicos de que o leite da pica do macho estava para ser expelido ja eram evidentes e eu nao queria perder aquela ordenha de modo algum. Aumentei a velocidade de minha mamada e ele tambem comecou a mexer o quadril, como se estivesse fudendo e de repente suas pernas ficaram imoveis, ele segurou minha cabeca e os jatos de porra vieram direto ao fundo de minha garganta! Sei que quando pararam os jatos, ele deu umas mexidas no quadril, parou, pegou o papel higienico e me deu. Tirou seu pau da minha boca, passou em meus labios, deu sinal para eu levantar do sanitario e comecou a urinar. Enquanto ele urinava eu cuspia toda aquela porra no papel higienico, limpando minha boca. O gosto de esperma na boca era gostoso. Só nao engoli, por receio dele me achar "muito vadia" e fiz aquela ceninha de nojo. Ele mais uma vez veio ao meu ouvido e disse "isso fica entre nós", ergueu as calcas, se arrumou, abriu a porta do reservado e saiu. Fiquei ali dentro do reservado com a porta fechada, pensativo no que eu tinha feito e criei aquela coragem medrosa e sai. Fui até a area das pias, fiz um gargarejo, joguei agua no rosto, enxuguei com o papel toalha e sai do banheiro indo direto ao meu local de trabalho. Os demais colegas ao me verem chegar, comecaram com brincadeiras de que eu estava com desinteria, que achavam que eu estava preso no vaso ou tinha sido sequestrado. Não demorou muito, o colega que eu havia mamado, passou por mim, falou com todos que estavam presentes algumas coisas referentes ao trabalho e seguiu o caminho para sua mesa. Em minha cabeca, eu nao tirava a imagem daquela pica, de seu tamanho, formato, se seu saco e de como ele era gostoso. Terminei o dia de trabalho com pensamentos mais libidinosos ainda com o colega e ao chegar em casa me masturbei como um doido ja pensando em como fazer acontecer uma foda completa entre nós!

COMO ACORDAR O MELHOR AMIGO

Meu nome é Julio, hoje tenho 27 anos,mas na época tinha 17 pra 18,era um pouco encorpado,moreno,cabelos crespos olhos castanhos,nada demais,conheci jhony quando eu estava com quatorze e ele ainda tinha doze,nunca fui de muitos amigos e logo que ficamos vizinhos nos tornamos grandes amigos,ele era meu irmão e eu dele,assim crescemos unidos por um amor incondicional,brigávamos muito,porem tínhamos um acordo de que,sempre que brigássemos ou nos sentíssemos ofendidos por algo que o outro fez ou disse,deveríamos esfriar a cabeça e chamar pra conversar. Quando jhony estava com 16 anos e eu quase 18,foi quando tudo começou,tínhamos a mania de acordar o outro pegando no pau ou na bunda dependendo da posição em que estava,isso pra mim era só uma maneira engraçada de acordar o jhony,e pensava que ele achava o mesmo. Domingo,9:30 da manhã,ninguém em casa,eu numa ressaca dos diabos estava deitado de barriga pra cima,quando ouço os passos conhecidos do jhony subindo as escadas,decido que não vou “acordar”,jhony entra na pontas dos pés e para do lado da cama,eu não movo um só músculo,sinto sua Mao pegar no meu joelho e ir subindo bem devagar,mas eu continuo fingindo um sono pesado,já na cocha bem perto da virilha,ele da um aperto e chama meu nome,como eu fiquei do mesmo jeito ele passou a mão nas minhas bolas e depois pegou no pau e me chamou mais uma vez. Até esse momento eu tava achando que ele tava brincando,mas ele não soltou,pelo contrario,começou a massagear como se estivesse punhetando. Eu não sabia oque fazer,comecei a imaginar quantas vezes ele já havia feito isso,já que varias vezes acordava ele já tava jogando no PC,e dizia que não conseguiu me acordar. Me vi em um dilema,se eu deixasse aquilo prosseguir não saberia aonde pararia pois tava muito gostoso,se eu “acordasse”agora ele ficaria com muita vergonha e não sei o que seria da nossa amizade,pois enquanto esses pensamentos passavam pela minha cabeça ele já havia tirado meu pau pra fora e já lambia a cabeça que pingava de tesão,quando ele puxou toda a pele e expôs a glande ele lambeu o freio e em seguida abocanhou até a metade,meu pau media cerca de uns 17cm de grossura normal,mesmo assim ele começou a engolir até a base,tive certeza que não era a primeira vez que ele fizera isso em mim,pois,quando gemi com aquele boquete delicioso,(eu ouvia mas não acreditava,homens chupam bem melhor),no meio do meu gemido ele disse Jh—isso,negão geme gostoso e goza junto comigo. Eu não sabia oque fazer não tava me agüentando mais,ele chupava devagar mas com força,eu tinha que gemer,falar alguma coisa então Eu—vai gleici. "mina namorada" Jh—huum queria que falasse meu nome ao menos uma vez. ....pensei,porque não?. Eu—então vai jhony,chupa mais que ta gostoso. Antes de terminar a frase ele estava de pé ao lado da cama olhando pra mim,assustado e me parecia que ia chorar. Eu—que foi? É melhor quando estou dormindo? Jh—cara por favor,me desculpa,não sei oque deu na minha cabeça,me perdoa por favor. Meu pau já estava amolecendo,mas senti que aquilo tinha que continuar,se ele saísse pela porta não seriamos mais grandes amigos as coisas ficariam estranhas,me sentei na cama pedi que ele se sentasse ao meu lado,e ele já lacrimejando sentou mas não olhava pra mim de jeito nenhum,segurei no rosto dele e perguntei quantas vezes ele havia feito aquilo comigo e não era pra mentir pois nossa amizade estava em jogo,ele titubeou um pouco e tentou ir embora,fui mais rápido e tranquei a porta,e pedi desculpas pra ele,que eu o perdoava mas queria saber quantas vezes ele havia feito aquilo comigo,ele se sentou novamente com o rosto choroso entre as mãos Jh—sinceramente não sei. Eu—quando foi a primeira vez? Ele suspirou,olhou pra mim e disse que já havia mais de um ano desde a primeira vez que foi quando estávamos na chácara do meu tio e eu dormi bêbado,de Le pra Ca,ele perdeu a conta. Me sentei ao lado dele,ele tava com medo e não me encarava,quando me sentei ao lado dele fiquei em silencio por vários minutos,e nesse tempo me lembrei de como éramos próximos,como eu o defendia dos outros e como ele sempre esteve ao meu lado,nunca havia pensado na possibilidade de ele ser gay,tampouco eu,mas também me lembrei de como eu sentia falta dele quando não nos víamos durante o dia,como eu sabia quais roupas minhas ele havia vestido só de sentir o cheiro,lembrei das vezes que tive de recorrer ao ombro dele pra chorar uma desilusão amorosa,olhei pra ele ali ao meu lado e percebi que gostava dele há muito tempo,e não era um simples gostar,eu o amava e a única coisa que faltava pra gente ser um casal era sexo pois onde íamos todos falavam que éramos namorado ou coisa do tipo,já estávamos acostumados a sermos tratados como casal e o preconceito que nos rodeava apenas ignorávamos e não tínhamos medo de brigar um pelo outro. Eu—jhony,vc é gay? Ele me olha muito assustado,pois não esperava uma pergunta tão direta. Jh—não sei,to muito confuso com o que sinto. Eu—e por que não me disse nada? Somos irmãos cara. Jh—fiquei como medo. Eu—vc gosta de mim? Jh—sim,muito. Segurei em seu queixo e o trouxe para um beijo,no começo ele pareceu não acreditar mas assim que o toquei com meus lábios El pareceu ficar maluco e sem timidez nenhuma enfiou a língua na minha boca,se ajoelhou na cama e passou por cima de minhas pernas se sentando no meu colo,parou o beijo olhou pra mim com olhar de duvida Jh—o que vai mudar entre a gente? Eu—tudo,agora não vai mais precisar me embebedar. Continuamos o beijo e peu não acreditava que tinha deixado aquilo passar desapercebido por tanto tempo,jhony era um cara novinho,mas tinha um corpo bem desenvolvido,era moreno claro,cabelo liso,1,70 os lábios grossos destacava no seu rosto com traços orientais, a bunda destacava num corpo que ficava até pequeno,ela era rodondinha arrebitada,chegava a ser aberta de tão grande e por fim era muito macia,eu estava segurando ela em minhas mãos e apertava o quanto podia,ele já gemia em meio ao beijo,foi quando passei minha Mao pra frente e segurei seu pau e me espantei pois ele era do mesmo tamanho,se não maior que o meu,mas não relutei,enfiei a Mao dentro shorts dele e puxei o pau dele pra fora e comecei a punhetar,era macio e duro ao mesmo tempo e já tava com uita babinha saindo,pedi pra retribuir o favor,ele se levantou e tirou o resto da roupa ficando nu na minha frente,ele era muito gostoso,meu pau latejava só de olhar pra ele,ele chegou perto e me ensinou como fazer dando mais uma mamada no meu pau,me ajoelhei na frente dele e por um estante fiquei só olhando e punhetando,minha boca salivava e num impulso coloquei o que consegui na boca,me engasguei e ele disse pra ir com calma e depois que pegasse o jeito iria engolir tudo,e foi exatamente assim,já fazia alguns minutos que eu chupava engolindo tudo e passando a mão na bunda dele,foi quando pedi pra lamber o cuzinho dele,ele nada falou só ajoelhou na cama e arqueou o corpo pra frente,que coisa linda era ver aquela bunda grande,gostosa e virgem me esperando,passei a língua desde a base do pau,passando pelas bolas e chegando no cusinho,ah disso eu entendia eu sempre adorei comer o cú da minha mina,não era com frequencia,mas era a melhor parte da foda,quando eu toquei a ponta da língua senti que até os pelos da bunda dele se arrepiaram passei a forçar a entrada e lamber alternadamente enquanto punhetava o pau dele por baixo. Eu—jhony,não agüento mais.deixa eu te comer? Jh—devagar,eu nunca dei. Eu—mas vc quer mesmo? Jh—se vc não se arrepender depois,e se prometer que nossa amizade não vai mudar. Eu—vou devagar sim,mas nossa amizade acho que ganhou outro sentido agora. Puxei o pau dele pra traz e chupei devagar,cuspi tudo em cima do meu pau e do cuzinho dele,fiquei esfregando o pau de cima pra baixo as vezes fazia que ia colocar mas tirava,eu não acreditava que aquela bunda gostosa esteve sempre a minha espera e eu fui um idiota de demorar tanto pra perceber,com uma mão pincelava o pau no cu dele e com a outra passava suavemente sobre bunda que era lizinha e sensível,até que num gemido ele disse,cara mete logo,vou gozar antes de vc meter,antes da frase terminar a cabeça entrou,minha nossa como era quente e apertado,minha namorada num chegava nem perto de tamanha gostosura,fui metendo aos poucos enquanto ele gemia e quando entrou tudo,coloquei a mão por baixo e o levantei,quando fiz isso o cu dele apertou mais ainda meu pau,fiquei louco,ele virou o rosto e no meio do beijo comecei a movimentar , era in-des-cri-ti-vel. Tudo era gostoso nele,os mamilos estavam durinhos e passei a beliscar com uma mão enquanto punhetava o pau dele com a outra,logo ele tirou minha mão,não queria gozar ainda,ficamos de pé,ele se apoiou na parede e arrebitou a bunda,novamente a sensação de entrar devagarzinho me deixou quase pra gozar,fiquei paradinho e comecei a entrar dinovo,ele só dizia que era muito gostoso. Jh—aaahhhh,isso é bom,muito bom,isso devagar,vai fundo,puta-que-pariu,se continuar assim vou gozar sem pegar no pau. Eu queria muito ver isso,tirei de dentro dele,deitei ele na cama beijei sua boca gostosa,chupei os dois mamilos e logo depois levantei as pernas dele,já podia ver que o cuzinho já não era tão pequeno,mas ainda estava apertado,entrou devagar até o fim e olhar pra cara dele enquanto metia era muito gostoso,eu passava a mão por todo corpo dele e beliscava seus mamilos até que ele anunciou o gozo,aumentei a velocidades das investidas e quando senti meu gozo,não agüentei,segurei no pau dele e senti ele latejar na minha mão,quando dei a estocada mais funda desci pra um beijo e gosamos juntos,ficamos ensopados de tanta porra. Nenhuma palavra se ouviu durante vários minutos,só ouvia nossas respirações,ofegantes,saciadas. Jh—e agora? Eu—bem,agora vamos tomar banho e tomar café pois to numa fome do caralho. Ele só riu,levantamos e fomos juntos pro banheiro,no meio do banho percebi ele meio distante,pensativo imaginei o que passava pela cabeça dele,o abracei por traz,segurei seu pau mole,beijei seu pescoço e disse Eu—Ei,não vá pensando que é só sexo não ta. Jh—como assim? —EU TE AMO Nos abraçamos e nos beijamos durante todo o banho,falamos sobre os fatos,e ficamos excitados só de lembrar,mas uma coisa de cada vez,queríamos entender o que realmente estava acontecendo e conseguimos. Valew gente,agradeço desde já pelas leituras e pelos futuros comentários.

COM O PRIMO..

Numa das férias ficou combinado que eu iria lá para passar um tempo, talvez até um mês se eu quisesse. Nessa casa onde eu ficaria moravam meus tios, duas primas mais velhas, um primo mais velho de todos, um de 16 ou 17, o outro apenas um mais velho que eu. Havia três quartos na casa: o do casal, o dos meninos, com dois beliches e o das meninas com duas camas de solteiro. Meu primo mais novo da casa era muito certinho, meio ingênuo pra sacanagens, embora um ano mais velho que eu. Eu sempre reparava no volume dos dois: Gilson era um pouco mais alto que eu, um ano mais velho, mas bem mais forte, pela lida no sítio. Valter, 16 para 17 anos, era alto, corpo definido pelo trabalho pesado do sítio, pele de quem pega sol... No começo não aparentava que rolaria nada. Ambos usavam roupas mais soltas, que favoreciam o trabalho diário. Eu também assim me vestia, ajudava nas coisas do sítio, gostava muito disso, pois era muito diferente do que eu fazia morando em região mais urbana. Todos acordavam cedo pra fazer os serviços: tirar leite das vacas, colocar ração, depois levar o gado para o pasto, mais afastado da casa. Para isso caminhávamos bastante, pois não dava de ir de bicicleta, e não tinha cavalo no sítio. Caminhávamos mais ou menos 40 minutos, só pra ir, às vezes até mais, pois não colocavam sempre no mesmo pasto. Havia outras tarefas até perto das 11h. Depois almoço, uma soneca... brincava um pouco, lanche e depois às 17h íamos recolher o gado, tirar o leite... às vezes algum se desgarrava, e meu primo Valter tinha que ir atrás, às vezes demorava um pouco. Mas sempre dava tudo certo. Depois banho, jantar, assistir um pouco de tv e dormir. Tinha dia que sobrava mais tempo pra brincar, pescar, ir na mercearia, longe... No quarto o primo mais velho (que trabalhava fora, numa madeireira) dormia na cama de baixo e eu na de cima. No outro beliche o Gilson (mais novo) e em cima o Valter. Nessa distribuição eu tinha uma visão muito boa do Valter...Verão, dormindo com short fino, sem a camisa... As ereções eram visíveis quando amanhecia, pois no sítio a noite é muito escura. Comecei a prestar mais atenção quando deitávamos. TV ligada, o mais novo dormia logo, mas o Valter ainda ficava vendo TV. O mais velho de todos normalmente chegava tarde, tinha moto, ia na casa da namorada. Era a terceira noite minha lá... A visão era legal. Eu já tinha dado a bunda (leia outros contos) e gostava, embora não deixasse transparecer. No dia seguinte estávamos levando o gado pro pasto... Gilson puxava a fila conduzindo, eu mais atrás com o Valter. Na minha inocência perguntei o que era aquilo, apontando pro saco do boi. Valter riu... Tu não sabe? Eu realmente não sabia. É o saco do boi. E foi adiante: olha só os pelos do saco dele... Tu não tem pelo no saco? - perguntou-me. Fiquei com vergonha, pois tinha pouquinhos. Ele baixou um pouco a bermuda e disse: eu tenho mais que o boi. Eu olhei, não deu pra ver nada além dos pelos, pois ficou exposta apenas a parte de cima. E perguntei: o Gilson também tem? Meu primo disse: ele é fraquinho, não tem quase nada. Passando por uma árvore bem alta, um eucalipto, espantei-me com a altura: puxa, que grande, acho que ninguém consegue subir lá... Valter disse: tu me dá o que se eu subir? Eu: sei lá, não tenho nada pra te dar, mas acho que tu não consegue. O assunto morreu, pois meu primo menor tava perto. Deixamos o gado, na volta já paramos pra cortar um pouco de capim. Ninguém se afastava do outro, mas ninguém ficava colado, mas eu mais próximo do Valter, que de repente ergueu-se, de onde estava não era visto pro Gilson, embora bem perto, tirou o pau e começou a mijar. Claro que fui obrigado a olhar, estava meia bomba, mais pra duro que pra mole. Meu primo percebeu que eu olhei, tentei disfarçar, mas ele me viu olhando. Balançou me olhando, eu olhando o pau sendo balançado... Ninguém falou nada, apenas silêncio e os olhares conversaram... Voltamos para casa. Depois da janta fomos deitar, Gilson logo pegou no sono, Valter ficou vendo TV, eu também me segurando pra não dormir... Cheguei a sentar na cama. Claridade da luz da sala e da TV. Meu primo com os braços atrás da cabeça... Roupa solta, volume, ora um pouco maior, ora menor...às vezes dava um pulinho... Fiquei admirando aquilo por um tempo, até que o sono começou a me vencer, mesmo com a adrenalina da situação. Cochilei, dormi. No dia seguinte mais uma oportunidade de ver meu primo mijando. À noite o tio deixou que a gente fosse numa mercearia que tinha cancha de bocha e mesa de sinuca, com a regra de estar em casa até as 23h. Saímos de casa passando das 20h. Era longe, mais de meia hora pedalando rápido. Eu no bagageiro da bicicleta do Valter, o Gilson em outra bicicleta. Na ida havia a luz do dia, na volta só escuridão e barulho de sapo. Gilson disse: vamos ver quem chega antes? Valter: mas tu não tá carregando, tem mais chance de ganhar. Eu teria medo de andar naquele escuro sozinho, mesmo sabendo que eu irmão mais velho vinha logo atrás... Gilson disse: quem chegar primeiro espera pra entrar tomo mundo junto... valendo, e saiu pelando. Valter: André, se segura bem na cintura do primo que a gente vai correr. Ele insistiu: abraça bem o primo. Abracei, ele disse: assim faz cócega, e empurrou meus braços mais pra baixo... Eu tremi... Senti o pau dele duro, voltei um pouco, ele empurrou ainda mais pra baixo: deixa assim, não sobe o braço. A boca foi secando, frio na barriga. Mas eu queria aproveitar a oportunidade, minha mão foi lentamente escorregando para o pau dele, que pedalava sem muita velocidade como quem competia. Não era um pauzão, embora eu não fosse tão experiente, mas tava bem duro. Valter: tá com medo? Eu: um pouquinho. Ele: então aperta bem o primo que passa - e apertou minha mão contra o seu pau. Já chegando, Gilson aguardava no portão, reclamou da demora. Valter, pra disfarçar, disse que eu era um pouco pesado. Fomos para a cama, novamente a visão do volume do short dele, mas agora ele dava umas pegadas e algumas vezes olhou pra mim. Certa hora ele ajeitou o pau de forma que a cabeça ficou toda fora do elástico do short, mas não ousava me olhar, embora soubesse que eu estava olhando... Gilson roncava. O barulho da moto do outro primo veio surgindo, Valter me olhou, viu que eu olhava para o pau dele, apertou, guardou, desligou a tv. Agora somente a luz da sala trazia um pouco de iluminação pela porta entreaberta. O último a deitar apagava, normalmente meu primo quando vinha da namorada. De repente percebo, na pouca luz, que ele tirou o pau todo pra fora, deixou-o bem reto... Dava de ver o contorno no escuro. Quando a moto desligou, ele guardou o pau, virou-se pro lado, eu também virei. A mesma rotina no dia seguinte... Já cortando capim ele amarrou um grande fardo e disse pra eu e o Gilson esperarmos, que ele levaria aquele enquanto terminávamos o outro. Retornou depois. Final da tarde, formos recolher o gado, já na estrebaria meu tio deu por falta de um que por algumas vezes havia ido pra outro pasto, mandou Valter buscar, e ele me convidou. Fomos para o pasto, Valter ansioso. Novamente passando pelas árvores altas eu disse: será que alguém já subiu lá? Ele: o que tu me dá se eu subir. Fiz silêncio... Ele apertava o pau o tempo todo. Propôs: seu eu subir tu me dá o cuzinho? Fiz-me de desentendido... Eu disse: Deixa de besteira que a gente tem que achar o boi. Ele: eu sei onde tá, fui eu que amarrei hoje de manhã... E a aposta? Tu me dá o cuzinho? Eu: Não sei... e se os outros souberem? Ele: ninguém vai saber. Eu: Mas e se demorar? Ele: a gente vai dizer que demorou um pouco pra pegar o boi. Mas tu nem conseguiu subir ainda... Ele já foi subindo, quando chegou na metade disse: tu sabe que eu consigo ir até o fim, mas se eu for, vamos perder mais tempo e podem desconfiar. Essa história de que desconfiassem me dava medo. Eu fiquei em silêncio e ele voltou. Veio por trás de mim, esfregou-se em mim, eu sentia bem o pauzão dele, nossas roupas eram soltas. Embora ainda estivesse bem claro, o sol ameaçava se por... Ele foi tirando o pau da bermuda, agora eu o via na claridade: era fino, comprido, cabeça coberta pelo prepúcio, que era puxado e liberava a cabeça... O saco era grande e deixava os ovos, que não eram tão grandes, afastados do pau. Foi baixando minha bermuda, pincelou aquele pau quente no meu rego, nas nádegas... que delícia. Pediu que eu me ajoelhasse e colocasse as duas mãos no chão. Assim fiz, deixando meu cuzinho bem exposto pra ele, que passou cuspe, depois cuspiu na cabeça do pau. Tranquilizou-me: pode deixar que o primo não vai te machucar e ninguém vai saber. Senti a pontinha da cabeça encostando o meu buraquinho, estava quentinha, molhadinha... foi forçando, eu resistindo à dor inicial... Um gemido de dor, que eu já sabia que logo se transformaria em prazer, era uma questão de tempo, pouco tempo. Pedi pra ele tirar um pouquinho, que tava ardendo. Ele não tirou, dizendo: fica paradinho que passa. Fiquei, ele também não enfiou mais e não mexeu por um tempinho. Depois continuou, sempre num vai e vem que ia cada vez mais pra dentro. O prazer já começava a vencer a dor. As mãos dele seguravam-me pela cintura, com firmeza. Voltou a doer quando a penetração se completou, mas novamente passou. Ele estava curtindo muito, suspirava, puxava o ar entre os dentes... Estava muito gostoso, movimento delicioso, um pau não muito grande, que dava muito prazer sem machucar... Logo eu me acostumava. Nessas horas não é possível mensurar o tempo com exatidão, mas creio que ele estivesse metendo há uns cinco minutos ou um pouco mais. O ritmo aumentou, eu sabia que o gozo estava vindo... Ele: ai que gostoso, que cuzinho, que gostoso... aarrr. Afundou bem, apertou, segurou firme... Havia gozado... Esperou um pouco e foi tirando devagar, ambos suados... Levantamos, o boi estava amarrado perto. Chegamos com o sol já quase totalmente escondido. Valter disse ao tio o local onde estava e que demorou para pegar. Fui para o banho. Estava feliz com o ocorrido. Comportamento normal do meu primo. À noite novamente a visão do volume, nem parecia que ele tinha gozado no final da tarde bem no meu cuzinho. Dormimos. No dia seguinte, já cortando capim, uma nova mijada do meu primo, pauzão delicioso. Um fardo de capim cortado, ele disse: Gilson, leva esse que eu levo o próximo. Gilson obedeceu, o tempo pra ir e voltar era de mais ou menos meia hora. Gilson foi se distanciando e Valter se aproximando de mim, massageando o próprio pau. Fiz-me de desentendido, continuei meio curvado cortando o capim. Ele veio por trás, encostou-se em mim, esfregando seu pau durão em minha bunda, ambos ainda com roupa. O tempo todo em silêncio. Eu sabia o que ele queria, ele sabia que eu queria... Baixou o short dele, depois o meu... Disse-me: fica de quatro e passa bastante cuspe no cuzinho. Assim fiz. Ele cuspiu no pau e foi encaixando. Mesmo tendo sentido aquela maravilha há menos de 24 horas, no meu cuzinho, a sensação se renovava, aquilo bem duro, quentinho e molhadinho, suas mãos ásperas. Eu ainda estava um pouco dolorido da primeira vez, mas ele foi cuidadoso. Foi metendo devagar, tirando, metendo mais fundo, até que entrou tudo. Começou a bombar... Que delícia, ao ar livre, alguns mosquitos típicos do sítio incomodando, mas o prazer era muito maior. Meteu por alguns minutos e gozou. Voltamos a cortar capim, deu ainda um bom tempinho até que o Gilson voltasse. Não desconfiou de nada, e se desconfiou, não falou. O final de semana estava chegando, e meu primo mais velho às vezes ficava na casa da namorada. Depois de todos dormiam, inclusive eu, Valter, muito corajoso, me acordou, levou-me para o banheiro (o único da casa) e me comeu gostoso, eu de quatro com as mãos no vaso. Voltamos pra cama sem que ninguém estivesse acordado. Houve um dia em que ele foi bem ousado, pois não tinha conseguido me comer durante o dia. Era dia de semana, meu primo mais novo dormiu, como todos os demais. Porém o mais velho não tinha vindo da namorada. Aquela cena dele alisando o pau de me deixava louco. Ele tava com o pau muito durão. Desceu da cama, deu umas três mexidas de leve no Gilson, que não acordou. Disse pra que eu descesse, sempre com gestos, sem falar nada. Conduziu-me pra que eu ficasse de quatro, ao lado das camas. Era arriscado, mas o tesão falou mais alto. Ele baixou minha roupa, eu passei cuspe no cu e ele meteu gostoso. Foi mais rápido pra gozar, mas não me deixou sem prazer. Assim durante quase um mês, fui comido pelo meu primo, que sempre dava um jeitinho de despejar porra em mim. Minha mãe me buscaria naquele domingo... Ele havia falado que sentiria muito a minha falta, pois teria de voltar a bater punheta. Naquela noite de sábado ele me comeu assim que todos dormiram, e de madrugada me acordou novamente e me comeu gostoso. Outras vezes fui pra lá e ele me comeu, mas tudo que é bom acaba.