sexta-feira, 27 de março de 2015

NO TRABALHO TAMBEM SE MAMA

Bom dia a todos! Depois de um bom tempo sem publicar nadica de nada, estou aqui de volta! Não pensem que nao foi por falta de encontros sexuais nao (nem muitos e nem poucos, mas dentro do satisfatorio) e sim por falta de tesao em sentar em frente ao PC e por falta de comentarios (que sao o combustivel para qualquer escritor profissional ou amador) e digitar acontecimentos que possam vir ou nao a chamar a atencao de alguem ou alguns que dediquem um tempinho a uma leitura que pode vir a ser cansativa, nao causar a excitacao sexual (a ponto de gerar uma masturbacao solitaria, acompanhada ou até mesmo uma relação sexual completa)! Bem, vou deixar de lenga, lenga e ir direto ao que trouxe os olhinhos e a curiosidade até este relato! Comecei a trabalhar recentemente numa empresa da area logistica aqui em minha cidade, após passar um tempo somente descansando e atras de novas oportunidades profissionais depois de ser demitido do meu ultimo emprego (que sai por motivos muito pessoais e ainda amo as pessoas e o lugar onde tive algumas historias tambem). No inicio todos sabem como sao nossos colegas de empregos novos: só faltam perguntar a cor de sua roupa intima, porque da-se a impressao de que uma nova entrevista é feita para ver se voce é aceito ou nao pelos outros funcionarios que tem um tempo maior de casa que voce que é recem-chegado! Passados alguns dias desde minha chegada a esta empresa, na parte da tarde, resolvi ir até o banheiro para aliviar minha bexiga que estava estourando e, ao adentrar o local, ja vejo aquele rapaz que mexe com minha imaginacao e libido ali no mictorio. Sem grande alarde, me dirijo ao reservado (para manter uma postura hetera, pois como os mictorios nao tem divisoria, com certeza eu acabaria por dar uma olhada de canto de olho para conhecer o "brinquedinho" daquele colega e acabaria por me "entregar" como adorador de um penis masculino e ai seria aquele frenesi (nao num bom sentido é claro! Entrei no reservado, aliviei minha bexiga e ao sair do mesmo, o dito colega ainda estava no mictorio. Não vi nenhum movimento suspeito (quem ja teve brincadeiras em banheiros sabe do que estou dizendo) e fui pra pia lavar minhas maos. Como existe um espelho imenso nesta pia, da pra ver todo o banheiro e inclusive ali a area dos mictorios e sem eu me dedurar, acabei por reparar que o colega se afastou um pouco do mictorio e mostrou seu brinquedinho como se estivesse chacoalhando para sair; detalhe nesta exibicao, reparei que ele nao estava saindo e sim, mostrando uma erecao nervosa e que o penis era do tipo que eu gosto pra me possuir: nao era grande (como tantas vezes vemos falar em relatos eroticos), era branco, da cabeca bem rosada, pelos aparadissimos. Falar que gay, mesmo enrustido numa pose hetera, consegue ficar sem dar bandeira, minto feio! Dei aquela olhadinha (pensando ter sido discreta) e o colega exibicionista só da aquele movimento de cabeca me oferecendo a pica para mamar. Neste momento meu coracao acelerou, comecei a suar frio e me sentia tremer de medo de ser pego ou entao que ele viesse a espalhar pela empresa que sou gay, bicha e por ai vai! Como eu nao conseguia me mover e nem dizer nada, ele saiu de frente do mictorio com a braguilha aberta e aquele penis apontado para a frente, pulsante e veio ao meu lado e disse baixo em meu ouvido: _Carlos, nao é de hoje que sei que voce curte pau, nao precisa ter medo nao, só preciso de sigilo pois tenho namorada e blablabla. Vou entrar ali no reservado e voce entra em seguida que vou te dar isso aqui pra brincar (e apontou pro seu penis)! Juro que ao ver ele entrar no reservado eu ainda titubeei muito de receio, pois ali era um banheiro utilizado por outras pessoas, do nosso e de outros setores: medo de ser flagrado com a boca na botija ou entao que ouvissem algo e ficassem ali esperando a saida do reservado para ver o que acontecia. Mas criei aquela coragem medrosa e fui. O reservado nao é tao espacoso e ao entrar ja tive de me sentar no sanitario pra ficar disponivel e ver o que aquele machinho iria querer fazer ou que eu fizesse. Fechada a porta, comigo sentado no sanitario, ele se pos na minha frente, abaixou até metade das pernas sua calca e cueca e segurou a pica me oferecendo e entendi que ele queria era um boquete, mamada, bola-gato (ou como voces quiserem chamar)! Parei de pensar no lugar e com quem estava e me entreguei ao momento: comeco com aquele ritual que sempre faco de dar umas mordidas no abdomem do macho, segurando a pica e sem dar muita bandeira passo minha narina proximo a area para sentir o odor, nem que seja de urina (nao consigo fazer oral se sentir cheiro de urina e qualquer outro tipo de odor). Mas impressionantemente ele estava muito cheiroso até por ja terem se passado horas de trabalho e até sua cueca nao tinha aquelas marcas de urina caracteristicas. Constatado que tudo estava do jeito que eu queria, comeco uma punhetinha lenta com minha lingua de fora acariciando a cabeca da pica dele e soltando um pouco de saliva, sem abocanhar tudo, para dar uma lubrificadinha basica para ai sim, eu poder comecar a dar o show naquela piroca sedenta de ser mamada. Acho que para ele, eu estava demorando muito e pos a mao na minha cabeca e ja empurrou tudo até o fundo da minha garganta; dei aquela engasgada e ele só fez sinal de silencio levando os dedos da mao a boca e comecei a mamar aquele pau. Sentia aquele gosto e na minha boca, fechava os labios dando uma ligeira pressao e sem deixar de acariciar seu saco fiquei mamando, sugando forte aquele pau. Eu só conseguia ouvir a respiracao ofegante do macho, o pau dele em alguns momentos pulsando forte, as vezes ele segurava minha cabeca e dava umas estocadas como se estivesse fudendo. Estava muito bom, eu realizado, mostrando ao macho o que eu sabia fazer. Não demorou muito ouvimos a porta do de entrada do banheiro abrir e um falatorio de outros colegas, falando besteiras e o macho mesmo naquele nervosismo causado em mim por conta das presencas no banheiro, nao me deixou parar de mamar um minuto e continuamos. Não sei quanto tempo demorou minha mamada, nao sei se ouviram sons que por ventura minha mamada pudesse emitir, mas os sinais carateristicos de que o leite da pica do macho estava para ser expelido ja eram evidentes e eu nao queria perder aquela ordenha de modo algum. Aumentei a velocidade de minha mamada e ele tambem comecou a mexer o quadril, como se estivesse fudendo e de repente suas pernas ficaram imoveis, ele segurou minha cabeca e os jatos de porra vieram direto ao fundo de minha garganta! Sei que quando pararam os jatos, ele deu umas mexidas no quadril, parou, pegou o papel higienico e me deu. Tirou seu pau da minha boca, passou em meus labios, deu sinal para eu levantar do sanitario e comecou a urinar. Enquanto ele urinava eu cuspia toda aquela porra no papel higienico, limpando minha boca. O gosto de esperma na boca era gostoso. Só nao engoli, por receio dele me achar "muito vadia" e fiz aquela ceninha de nojo. Ele mais uma vez veio ao meu ouvido e disse "isso fica entre nós", ergueu as calcas, se arrumou, abriu a porta do reservado e saiu. Fiquei ali dentro do reservado com a porta fechada, pensativo no que eu tinha feito e criei aquela coragem medrosa e sai. Fui até a area das pias, fiz um gargarejo, joguei agua no rosto, enxuguei com o papel toalha e sai do banheiro indo direto ao meu local de trabalho. Os demais colegas ao me verem chegar, comecaram com brincadeiras de que eu estava com desinteria, que achavam que eu estava preso no vaso ou tinha sido sequestrado. Não demorou muito, o colega que eu havia mamado, passou por mim, falou com todos que estavam presentes algumas coisas referentes ao trabalho e seguiu o caminho para sua mesa. Em minha cabeca, eu nao tirava a imagem daquela pica, de seu tamanho, formato, se seu saco e de como ele era gostoso. Terminei o dia de trabalho com pensamentos mais libidinosos ainda com o colega e ao chegar em casa me masturbei como um doido ja pensando em como fazer acontecer uma foda completa entre nós!

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