sexta-feira, 27 de março de 2015

PAI TRANQUILO,FILHO INSANO

Passaram-se duas semanas desde o ocorrido naquele hotel. Como já previsto, o vinculo que eu tinha com o meu pai foi totalmente destruído. Passei a ficar cada vez mais sozinho, agora que minha mãe havia voltado ao trabalho de enfermeira e minha irmã viajando a toda hora a trabalho, a casa ficou vazia. E como eu só estudava de manhã na faculdade, o resto do dia era a solidão que me fazia companhia. Não conseguia de forma alguma criar um dialogo com o meu pai. Ele fazia questão de sair mais cedo para trabalhar e as vezes chegava mais tarde, tudo para não ter nenhum tipo de contato comigo. Não sabia até quando essa situação insuportável chegaria ao fim, afinal convivíamos no mesmo teto, um dia iriamos nos esbarrar. Mal ele sabia que isso deixava o filho mais insano ainda. Eu não conseguia dormir mais sem bater uma punheta lembrando daquela noite. Querendo ou não, ele curtiu minha boca na sua rola, por um instante ele parou de relutar e até mesmo deixou que eu engolisse a sua porra. E isso ainda me causava um tesão danado. Com que frequência ele lembrava daquela cena? Sera que meu pai chegou a bater uma bronha lembrando dos meus lábios chupando o seu saco? Claro que lembrava. Se não, não fugiria tanto de mim. Aquela cena aina consumia a cabeça dele, e eu estava mais do que disposto a revive-la. O que meu pai não contava, é que aos domingos ele folgava. E como eu não tinha aula e minha mãe não folgava esse dia, tanto eu como ele estaríamos sozinhos em casa, não tinha como evitar. E assim, chegou o tão esperado dia. Resolvi levantar tarde da cama, afim de ter a certeza de que não tinha ninguém em casa além de nós dois. Meu pai estava na pia lavando umas verduras, preparando o nosso almoço. Mordi os meus lábios ao olhar para aquele homem: descalço, sem camisa, usando apenas uma calça moletom. Já fiquei com tesão na hora. - Bom dia - falei. Ele deu sinal com a cabeça, mas não respondeu. - Quando vai voltar a falar comigo? - perguntei demonstrando interesse. - No dia em que você sair dessa casa. Fiquei calado. Foi tão rude a maneira que me respondeu, que evitei seguir adiante para que não levasse uma surra novamente. Ainda podia sentir a ardência do seu cinto nas minhas pernas, e a cena do meu pai me batendo, queria esquecer para sempre. Depois do almoço, ele voltou para o quarto e trancou a porta. Fiquei revoltado com tal atitude, primeiro que eu não iria ataca-lo como fiz da ultima vez, segundo que todo o meu plano de chupa-lo novamente, foi por água a baixo. E ficava mais difícil cada dia que passava. Pelo menos era o que eu imaginava. Assim como ele, passei o dia preso no meu quarto. Coloquei minha séries em dia e ainda fiz adiantado a lição da faculdade. Uns amigos me chamaram pra sair, mas eu tava tão desanimado com tudo, que preferi ficar preso na solidão da minha casa. A noite minha mãe chegou com uma pizza e uns dvds de filmes para assistirmos mais tarde. Sentados na mesa, ela contou como foi o dia no trabalho e tanto eu quanto o meu pai permanecíamos calados. Ele olhava somente para minha mãe, me tratava como se eu não existisse, como se eu tivesse morrido há muito tempo. E é claro que minha mãe havia percebido esse comportamento ao longo das duas últimas semanas. - O que aconteceu com você Zé? - perguntou ela - Ou melhor, o que aconteceu com vocês dois? - Boa pergunta mãe - respondi encarando os olhos do meu pai. - Ta tudo bem mulher, só ando cansado do serviço, to trampando demais. - Isso não é legal, homem! - ela bateu com os talheres no prato - Sai com seu filho, levanta daquela cama e ponha um sorriso nesse rosto. - Concordo com a mãe, saudades do que você era antes pai. Foi o único momento do dia que seus olhos demostraram atenção em mim. Porque depois, outras coisas tomaram esse foco. Depois do jantar, seguimos todos para a sala para assistir os dvds que minha mãe havia comprado. Meu pai continuava do mesmo jeito que acordou: sem camisa e de moletom. Aquilo era uma tortura para mim. Ainda em ver aquele peitoral cabeludo e aqueles pêlos de baixo do braço. Passaria o dia todo cheirando e lambendo aquele homem. Como estava um pouco frio, minha mãe afastou os sofás da sala e jogou o seu colchão de casado e o meu de solteiro lado a lado para que nós três pudêssemos assistir o filme de maneira confortável. Assim deitou ela do lado direito, meu pai no meio e eu ao ao seu lado, no meu colchão. Nos enrolamos da cabeça aos pés e ficamos assistindo o filme. Era Garota Exemplar que minha mãe tinha comprado, e como eu já tinha assistido antes nos cinemas, sabia que iria demorar quase três horas. O ator principal, era muito parecido com o meu pai, inclusive até a foma corporal. E lá vem de volta o meu tesão. E o meu pai fez questão de colocar os braços por trás da cabeça, exibindo novamente aquela floresta de pêlos. Eu não sabia se olhava para a televisão ou para o seu suvaco cabeludo. A única coisa que eu tinha certeza era de que queria enfiar minha cara ali e ficar a noite toda. Ao decorrer do filme, eu ia me aproximando cada vez mais dele e no auge nos quarenta minutos do longa, minha mãe reclamou de dor na coluna e começou a assistir a tv virada de costas para nós. Foi ai que a loucura passou de novo pela minha cabeça. Eu podia me aproveitar do meu pai ali, sem que ele fizesse um alarde. Meu pai estava tão concentrado, que mal percebeu que eu estava praticamente colado a ele. Respirei fundo e resolvi comprar aquela loucura. Lentamente passei a mão por baixo do meu cobertor e consegui entrar por baixo do cobertor dele. Respirei fundo novamente, já era uma etapa, hora de encarar a outra. Contei até três mentalmente e coloquei minha mão por cima da sua calça. Nesse mesmo instante ele olhou pra mim e balançando negativamente a cabeça, afastou minha mão. Seu olhar era de ódio. Só que mal sabia ele que o seu desprezo, era a fonte do meu tesão. Esperei mais um dez minutos de filme rolarem e voltei a atacar novamente. Fui ainda mais atrevido e coloquei minha mão por baixo da sua cueca. E quando ele fez menção de tira-la novamente, segurei o seu pau entre os meus dedos e comecei a bater uma punheta de leve. Dessa vez não tinha como ele gritar ou fazer um escândalo, minha mãe estava do seu lado e ele jamais teria coragem de criar um caso. Com os lábios ele formulou as palavras "pare agora", e eu só aumentei o ritmo da punheta. Seu pau cresceu na minha mão e eu pude agarra-lo com mais precisão. Que delicia poder segurar aquele membro novamente. Ele continuou balançando a cabeça negativamente e eu, só aumentando o ritmo da punheta. Meu pai passou a encarar a tela da televisão, como se estivesse vendo o filme e nada daquilo estivesse acontecendo. Parei de punheta-lo por um instante e percebi pela sua respiração, que por mais que ele fingisse estar odiando, no fundo estava morrendo de tesão e não queria que eu parasse. Passei meus dedos na minha linguá, e pude sentir o cheiro do seu pau, aquele cheiro maravilhoso que só homem é capaz de exalar. Molhei minha mão de saliva e voltei a colocar no seu pau. Pude sentir seu corpo estremecer com o toque da minha mão quente e molhada. Diminui o tempo da masturbação para que meu pai pudesse aproveitar mais. - Essa atriz é meio louca né? - perguntou minha mãe ainda de costas. - Qu... que? - perguntou o meu pai sem folego. Eu ainda o punhetava. - Não ta prestando atenção no filme, Zé? Eu disse que essa atriz principal é louca. - Sim, claro que ela é louca - ele mordeu os lábios de tesão - Muito louca por sinal. Aos poucos meu pai não conseguia disfarçar, peguei no flagra muitas vezes ele fechando os olhos só pra sentir a sensação da minha mão masturbando aquele mastro delicioso. Eu podia sentir a baba do seu pau escorrendo sobre meu punho. Em certo momento minha mãe colocou pausa no filme e meu coração parou congelado. Não só o meu, acredito que o de nós dois nesse instante. Tirei minha mão do seu pau e me encolhi de baixo do meu cobertor. - O que foi? - perguntou ele para minha mãe. - Espera só um pouquinho amor, to apertada para fazer xixi, vou ao banheiro. Ufa, que alivio. Minha mãe levantou-se e seguiu para o banheiro. Meu pai continuou vidrado na televisão, mesmo com a cena parada, ele fingia que nada daquilo estava acontecendo. Assim que ouvi a porta do banheiro fechar, não deu outra, voltei a ataca-lo novamente. Só que dessa vez de outra forma. Sai do meu colchão e me joguei por baixo do cobertor dele. Abocanhei o aquele pau que ainda estava por fora da calça e enfiei por inteiro na minha boca. Podia sentir a cabeça do pau próximo a minha garganta. Meu pai nem fez nada, e nem me impediu dessa vez. Continuou com os braços erguidos por trás da cabeça, provavelmente curtindo o boquete de olhos fechados. Aumentei o ritmo da mamada, sem parar de enfiar o pau inteiro na minha boca. Ele já estava louco de tesão, mal conseguia conter os gemidos. Soltou um grande suspiro e em menos de um minuto, encheu minha boca de porra. No mesmo instante cheguei a gozar por dentro da minha cueca. O tesão era tanto em fazer aquelas coisas com o meu pai, que eu nem precisava me tocar para chegar ao orgasmo quando estivesse com ele. Depois de limpar seu pau com a minha boca, dei dois chupões de leve nas suas bolas e guardei novamente sua rola dura naquela calça moletom. Me levantei e na sua frente, lambi cada dedo molhado da minha mão. A porta do banheiro abriu e ao perceber que minha mãe se aproximava, meu pai voltou a se cobrir com o cobertor. Minha mãe me encontrou no caminho do quarto arrastando o meu colchão e perguntou se eu não iria terminar de ver o filme. - Estou como sono, e além do mais já vi o final - respondi. - De qualquer forma, vou deixar o dvd na estante, caso queira ver depois. - Pode deixar mãe, essa história ainda vai se repetir várias e várias vezes. Dei uma risadinha e segui cantarolando feliz para o meu quarto. Eu estava realmente insano, ou melhor, completamente doente. E meu pai mal poderia imaginar o que aconteceria a ele naquela mesma semana.

1 comentários:

Anônimo disse...

Kd o resto???????????????????