sexta-feira, 27 de março de 2015

PAI TRANQUILO,FILHO INSANO

Me chamo Caio, tenho 22 anos, magro (até demais por sinal) e com a única vantagem na vida (digo, única mesmo) de ter olhos azuis. Sou gay assumido para todos da família desde que eu tinha 15 anos de idade. Meus pais aceitaram minha sexualidade numa boa, tanto eles quanto a minha irmã, afirmavam que desconfiavam de que eu era homossexual desde pequeno, então o fato de se assumir não era novidade. E isso foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida. Logo pude trazer os meus namoradinhos pra casa, como também levá-los para viagens em família. Não tive tantos caras, apenas três onde assumi um namoro sério e o último, durou exatamente três anos. Até que peguei o infeliz me traindo com um amigo na cama e isso foi um trauma para minha pessoa. Era difícil se relacionar com alguém, nunca mais voltei a namorar com outro cara e nos últimos anos passei a ficar mais tempo com a minha família do que saindo com os amigos. Meu pai ao ver minha situação, sempre se esforçava para me ver feliz. De vez em quando chegava em casa com um livro novo ou um box de seriado (coisas que eu amava colecionar). O Sr. José era literalmente o meu melhor amigo. E é sobre ultrapassar a linha de amizade entre pai e filho que venho utilizar como o tema principal desse relato. Meu pai é um cara alto, corpo forte (não de academia, mas de ano de trabalho braçal), tinha até uma barriguinha de chopp, mas era um cara charmoso, de peito peludo e olhar penetrante. Todas as mulheres caiam por ele. Minha mãe sempre soubera disso, mas a qualidade principal do meu pai era a confiança que transmitia, odiava traição e transpassava essa segurança para qualquer pessoa. O que deixava minha mãe e minha irmã mais confiantes. Não tinha muito contato com as duas. Minha irmã era dois anos mais velha do que eu, e estava prestes a casar. Ela tinha mais amizade com a minha mãe e eu, claro, com meu pai. Minha imprudência começa no dia em que recebemos o convite para o casamento da minha tia em Maringá, no Paraná (morávamos em São Paulo). Ela era irmã da minha mãe, o que fez com que uma semana antes do casamento minha mãe e minha irmã viajassem cedo para lá. Eu e o meu pai viajaríamos só no fim de semana que aconteceria o casamento. Ele era peão de uma industria de carros, e só tinha folga no domingo, então passou a semana toda fazendo hora extra para ter os dois dias de folga. Na época eu não trabalhava e nem estudava, então fiquei apenas para fazer companhia ao meu pai. Um dia antes de viajarmos, tive uma briga imensa com o meu ex via whatsapp, onde durante a briga, ele passou diversas vezes na minha cara que eu era um "zé ninguém", que hoje ele estava com um cara mais bonito e que fazia sexo melhor do que eu. Primeiramente, sempre fui o passivo de todas as relações, meu ex sempre comandava tudo e ainda tinha a cara de pau de dizer que tinha outro melhor do que eu. Nessa mesma briga, aconteceu algo inusitado, meu ex acabou dizendo que não sabia como eu era tão zuado, tendo um pai gostoso e charmoso feito o meu. Que eu deveria tentar pelo menos ser igual a ele. Ele conseguiu me deixar pra baixo de todas as formas, o que me fez chorar horrores durante muitas horas. Ergui a cabeça, limpei as lagrimas e resolvi que daria a volta por cima. Naquela mesma noite, momentos depois da minha briga com meu ex, meu pai chegou em casa todo suado do serviço. Eu estava na sala assistindo tv e mal olhei pra ele. - Caio, você tá bem? - Sim, pai. Estou - respondi sem olhar em seus olhos. - Brigou com o Eduardo? (Esse era o nome do meu ex) - Sim. Aquele infeliz só ligou para me atormentar. - Dá pra perceber sua cara de choro. Nesse momento novas lagrimas brotaram dos meus olhos e desviei a atenção para o meu pai. Não sei descrever a sensação que tive ao vê-lo, nunca na minha vida senti aquilo que senti naquele instante pelo meu pai. Ele estava usando com uma camisa social, e cinco botões dela estavam abertos, mostrando um pouco dos seus pelos no peito. Eu não conseguia desviar o meu olhar daquele local. Meu pai com a barba mal feita, só confirmava o que o meu ex dizia, aquele tiozão de 48 anos era realmente gostoso e charmoso. Cheguei ao ápice do tesão quando ele aproximou-se de mim e me abraçou. Na hora nem tive reação, afundei meu rosto em seus pêlos e alternava o fato de cheira-los e chorar ao mesmo tempo. - Tenha paciência filho, tudo vai ficar bem - dizia ele no meu ouvido. - Eu sei - sussurrei em resposta. - Agora vá dormir, sairemos de madrugada. Fui para o meu quarto e antes de dormir, bati uma punheta master pensando naquele homem. Depois de terminar, me veio uma dor no peito, uma angustia maior do que a briga com o meu ex. Afinal de tudo, ele era o meu pai. Ele jamais me olharia com outros olhos e repudiaria tal ato se soubesse. Lembro que ele me acordou as quatro da manhã. Usava uma bermuda jeans, chinelo e regata. - Bora lá garoto? 12 horas de viagem nos espera. Eu havia tirado todos aqueles pensamentos da minha cabeça, até a conversa de Eduardo eu havia apagado para não ter que lembrar que senti tesão por meu pai. As primeiras horas de percurso foram tranquilas. Dormi durante toda a manhã e acordei na hora do almoço. Paramos em uma churrascaria e almoçamos pacientemente. Tinha esquecido o quanto era agradável passar o tempo com o meu velho. Ele era muito brincalhão e não deixava o tédio se aproximar por nenhum segundo. Pegamos a estrada novamente e o papo agora era sobre filmes. Meu pai tinha um gosto muito bom e deu várias dicas de filmes franceses, no meu caso, eram os de terror que prevalecia, o que gerava um pouco de conflito entre nós. Em certo momento, ele parou no acostamento, removeu o cinto e tirou a camisa. - Tá muito quente aqui, prefiro dirigir de forma mais confortável - alegou ele. No momento nem liguei, pelo contrario, continuamos o papo sobre filmes. O problema mesmo foi quando o assunto acabou. O silêncio prevaleceu dentro do carro e passei a ter novamente a cabeça vazia. Pelo retrovisor do motorista, passei a visualizar os pêlos das suas axilas. Estavam suados e muitos deles molhados, grudavam da sua pele. Aquilo passou a atormentar a minha cabeça, e sempre que tentava desviar meu olhar para outro lugar, minha atenção voltava para o seu suvaco peludo. Fiquei tão hipnotizado com a sua masculinidade, que ele percebeu meu olhar fixo no retrovisor e piscou pra mim. - Você tá legal filho? Não para de olhar para o espelho. - Tô legal sim - respondi voltando a realidade - Tava aqui pensando na vida. - Na vida ou nos problemas com o seu ex? - Em ambos - pisquei de volta para ele. - Filho, por que você não tenta namorar uma garota? - ele alisou o peito na inocência e quase infartei com aquela cena - Sei lá cara, não vejo relacionamentos hetéros com tantos problemas feito os dos gays. - Pai, isso é puro preconceito - resmunguei. - Não filho, não estou sendo preconceituoso, mas é que sei lá, não consigo entender com um homem pode gostar de outro. As mulheres são tão perfeitas, que acredito que se você tentasse, digo, só tentar sabe? Talvez as coisas seriam melhores. Não respondi, meu olhar no dele foi o suficiente para dizer que reprovava aquela ideia. Também não conversamos durante o resto do dia, apenas trocamos algumas palavras sobre alguma noticia que passava na rádio ou sobre o que faríamos quando chegássemos em Maringá. Ao anoitecer o transito começou a ficar mais devagar e em questão de instantes tudo ficou parado. Já havíamos passado da divisa de São Paulo com o Paraná, e pelo cronograma, chegaríamos de madrugada. Bom, não saiu como planejado. De acordo com os seguranças de transito, um acidente aconteceu entre um caminhão e um carro e por causa disso a rodovia ficaria interditada. Meu pai pediu que eu ligasse para a minha mãe avisando que atrasaríamos. Depois de três horas andando lentamente na mesma rodovia, ele pediu que eu ligasse novamente, mas dessa vez avisando que dormiríamos em um hotel e logo cedo partiríamos, tempo que a rodovia esvaziava. Há poucos metros de distancia paramos em uma pousada velha e ele pegou um quarto com duas camas de solteiro. O lugar fedia a mofo, mas infelizmente, era a única opção que tínhamos. O quarto era pequeno, e as duas camas eram separadas por questão de centímetros. Ele pediu que tomasse um banho primeiro, enquanto ele tirava algumas roupas do porta-malas e ajeitava nossa cama. O banheiro era extremamente nojento, mas não vou perder meu tempo descrevendo sua aparência. Depois do banho vesti apenas uma bermuda e me joguei na cama. Meu pai foi em seguida para o banho e saiu utilizando apenas uma cueca branca. De novo fiquei de pau duro vendo aquela cena. Ele se jogou na cama colocando os braços por baixo da cabeça. Tive quer por o lençol entre as pernas para que ele não percebesse tamanha ereção. Era impossível de controlar. Olhar aquele homem, diante de mim, só me fazia ter pensamentos loucos na cabeça. Suas axilas peludas estavam expostas descaradamente, fora o seu peitoral com pêlos em volta e uma cueca que não escondia um pau volumoso, mesmo aparentando estar mole. - Filho - seu olhar encontrou-se com o meu - Desculpa por hoje tá? O pai te ama do jeito que você é. - Eu sei - sorri em resposta. Cada um virou para o lado e adormeceu. Quer dizer, ele caiu no sono. Passei a noite em claro observando aquele corpo. Pedia a cada momento que Deus livrasse da minha cabeça aqueles pensamentos. Caramba, era o meu pai! Mas toda vez que eu encarava o corpo daquele homem, um tesão incontrolável tomava conta do meu ser. Eu queria passar a língua em tudo ali. Baixar aquela cueca e sugar aquele pau como nunca alguém ja havia sugado. Meu coração acelerava cada vez mais. Me imaginava levantado daquela cama e fazendo tal ato. A coisa ficou mais forte quando ele levantou o braço novamente. Que vontade de enfiar a cara naqueles pêlos. A loucura falou mais alto, e assim que um ruido de ronco saiu dos seus lábios, sai da minha cama e andei na ponta dos dedos até onde ele estava deitado. Tive vontade de voltar ao meu lugar, mas toda vez que olhava para o seu corpo, o tesão aumentava e a loucura passou tornou-se adrenalina. Agachei ao pé da cama e lentamente enfiei minha cara nas suas axilas. Podia sentir seus pelos roçando nos meus lábios, o cheiro era de sabonete. Fiquei um bom tempo ali, apenas apreciando aquela divindade que todo homem tinha em baixo do braço. Desci a boca até o seus mamilos e dei um beijinho demorando em um deles. Meu pau ja estava babano na minha cueca, nem precisei toca-lo para atingir o orgasmo. Olhei para o meu pai que ainda roncava, ou seja, aindava estava na zona de segurança. Me atrevi um pouco mais e baixei sua cueca pela metade. E caramba, que rola linda. Tinha os pentelhos aparados e seu pau, apesar de mole, era avantajado com uns 15 cm. Tentei imaginar como seria duro. A cabeça rosadinha, só me deixava com água na boca. Meu pai, gostoso daquele jeito, era uma extrema perdição. Aposto que minha mãe não chupava aquela rola, se duvidar, nunca chupara. O que dá uma raiva uma mulher ter um homem daquele e não dar carinho como ele merecia. Agora entendia o que o meu ex queria dizer. E demorei anos e anos para perceber o que eu tinha em casa. O Sr. José, aquele Zé, merecia levar uma mamada todos os dias. Merecia ter alguém que cavalgasse todas as noites naquele pau, e que nunca, nunca mesmo, negasse lhe dar prazer a hora que quisesse e quando quisesse. Quando dei por mim mesmo, estava com a boca sugando aquela cabeça. Coloquei o pau inteiro na minha boca, onde mesmo mole, preenchia minha linguá por inteira. Não chegou a passar um minuto chupando aquela rola, quando senti uma mão me empurrando com força contra o chão. - Mas que merda é essa Caio?! - gritou ele. - Pai, calma! - Você tá louco? - ele levantou-se da cama e guardou o pau dentro de cueca - Fala que porra era essa que tu tava fazendo muleque. - Pai, calma! Deixa eu explicar. Ele veio na minha direção e deu um tapa na minha cara. - A gente se mata pra criar um filho, pra depois se tornar uma aberração dessa. Eu comecei a chorar. Minha cara doia, aquelas palavras doiam. - Vamo embora daqui agora - ele me puxou pelo braço - Vai, se levanta. Vamo embora dessa porra. - Pai espera, deixa eu falar! - gritei em resposta. - Não vai falar nada - ele me deu outro tapa forte, e sua unha cabou pegando nos meus lábios, onde sangue começou a brotar. - Para de me bater pai - implorei chorando. - Não é porque eu te aceitei viado que tu tem o direito de me chupar! - ele pegou o cinto que tava no chão e veio pra cima de mim para me bater - Isso só pode ser doença, coisa do demônio! E senti o cinto bater nas minhas pernas. - Para pai - não conseguia parar de chorar - Eu te imploro. Me ajoelhei no chão e abracei suas pernas. - Não me bata mais, por favor. - Como vou conseguir viver com essa imagem na cabeça, Caio? - ele desabou em lagrimas - Eu não quero mais olhar pra tua cara. Eu soluçava, estava fora de mim. E sem querer, acabei limpando as minhas lagrimas na sua cueca, roçando minha cara no seu pau. - Sai de perto de mim seu infeliz - ele tentou me empurrar, mas segurei fortemente suas pernas. - Pai, me escuta! - Não me chama de pai, sua coisa escrota. E enquanto ele me empurrava, fechei os olhos e respirei fundo. Estava cansado das pessoas me humilharem. E se era pra ser algo ruim, então eu seria. E com gosto. Ainda segurando suas pernas,abocanhei seu pau por cima da cueca. - Me solta sua desgraça - ele tentava me empurrar de todas as forma e em uma tentativa de me chutar e eu preso as pernas dele, ele acabou caindo contra a minha cama e eu continuei o meu serviço, agora de forma mais facil, coloquei o peso do meu corpo sobre a suas pernas. - Deixa pai - falei - Para com isso e apenas curta. Outro tapa veio em direção ao meu rosto, pude sentir meus dentes latejando por dentro da boca de tamanha sua força. - Eu vou te matar moleque! - gritava ele. E quanto mais ele me batia e xingava, com mais tesão eu ficava. Desci sua cueca com os dentes e abocanhei seu pau com tudo. Mais tapas fortes aconteciam e novos xingamentos surgiam. E só faziam com que eu acelerasse a mamada. E de tanto insistir, seu pau começou a crescer aos poucos. E mesmo que involuntariamente, ficou duro por completo na minha boca. Eu sugava cada vez mais aquela cabeça rosada. Meu pai parou dar tapas, agora só tentava me empurrar contra o chão e resmungava: "Com que cara vou olhar pra sua mãe? Você não pensa nela seu doente?". Fingi não ouvir aquela pergunta, e aumentei o ritmo da mamada. Eu podia sentir seu pau babando agora. E apesar dos empurrões ainda continuarem acontecendo, não era com tanta força. Sendo mais direto, meu pai estava gostando do boquete do seu filho insano. Fui descendo minha língua até suas bolas e coloquei as duas na boca. Meu pai soltara as mãos dos meu ombros, e olhando seu rosto, pude ver que ele estava de olhos fechados, curtindo agora o momento. Abocanhei novamente sua rola por completa e fiquei socando-a em meus labios. Podia apostar que há anos meu pai não sentia uma boca sugando o seu mastro, e aquela sensação maravilhosa estava causando explosões dentro dele. Tanto que por cinco minutos, esqueceu completamente que estava batendo no filho, e deixou ser levado pelo boquete maravilhoso que eu estava fazendo. Não demorou muito para o jato de porra invadir a minha boca. Engoli cada gota daquele leite amargo. Limpei a cabeça do seu pau, sugando cada vestígio que ficara da sua porra. E pra finalizar, dei um beijinho de leve naquela cabeça rosada. Soltei suas pernas e fiquei em pé encarando o rosto dele. Meu ergue a cueca e guardou o pau novamente. - Que essa cena vergonhosa fique entre a gente, ouviu Muleque? Ele tentava parecer rude, mas o ritmo da sua respiração só confirmava cada vez mais que foi o melhor boquete que ele receberá na vida. - Pode deixar pai, não vai acontecer novamente. - Mas não vai mesmo! - ele pegou suas roupas e se pôs a vestir - Eu to com nojo de mim mesmo por ter feito isso, não sei como vou olhar para cara da sua mãe. - Fica tranquilo Pai. Saímos logo em seguida e seguimos em a viagem sem trocar uma palavra com o outro. Ele não olhava mais na minha cara e nem perguntava seu estava bem. Ao chegarmos em Maringá, ele abraçou minha mãe e chorou. Quando ela perguntou o que havia acontecido, ele disse que estava apenas com saudades dela. Ver aquela cena partiu o meu coração. E sozinho no meu quarto, chorei arrependido. Durante os dois dias que passamos por lá, meu Pai não trocou uma palavra comigo, é como se eu tivesse morrido na cabeça dele. Eu aceitei esse castigo, porque ele realmente estava certo em ter aquela atitude. Foi deplorável o que fiz, mas não imperdoável. Voltamos para São Paulo. E o conto não acaba por aqui.

2 comentários:

Anônimo disse...

Conta mais uma terceira parte

Anônimo disse...

Conta mais