sexta-feira, 31 de maio de 2013

EX- BBB ANDRE COELHO E SEU GROSSO VOLUME

WILDO PUNHETEIRO

O JARDINEIRO DA CHACARA

IRMAO PUTAO,IRMAOZINHO PUTINHO PART 1

Olá, vou contar a vocês a historia de minha curta vida sexual. Tenho hoje 25 anos, moro em São Paulo. Sou filho de família muito bem situada financeiramente. Tenho um irmão mais velho, somos órfãos desde de adolescentes, nosso pais morreram em acidente de carro. Quando a historia começa eu tinha 10 anos e meu irmão 15, fomos criados por tios, um irmão de nosso pai. Com ele tivemos carinho e conforto. Apesar da tristeza e medo apos o terrível acidente acabamos nos adaptando a nova situação, graças ao zelo de nossos tutores e sempre carinhosa atenção de meu irmão mais velho que de toda a forma me protegia. Sempre fomos ótimos amigos, talvez devido a ser orfãos, sem as brigas habituais entre irmãos. Tinha e tenho nele minha idealização de pessoa e homem. Cedo percebi minha inclinação sexual, único segredo que não partilhava com meu irmão, pelo medo de perder seu carinho. André é um cara másculo, gosta de coisas de homem, apaixonado por esportes, campeão de Judô e karatê. As praticas esportivas construíram-lhe um belo corpo, junto com a beleza que diziam nossos familiares foi herdada de nossa mãe italiana. Músculos grandes e torneados, 1,95 mt de altura, cabelos castanhos cacheados, rosto quadrado, olhos de um verde quase fosforescente. Andando na rua com ele era visível que chamava atenção de mulheres e homens. André é cara gente boa, sempre sorrindo de fala fácil, era rei na escola, campeão nos esportes, cheio de amigos bonitos, paquerador nato desde cedo, raro vê-lo 2 vezes com a mesma garota. Desde que ele tinha 13 anos o via trazer garotas pra casa, mais especificamente num caramachão escondido nos fundos dos jardins. Eu irmãozinho menor e sempre na sua sombra, espiava-o quando ele sumia para o tal caramachão e o via insistir para que essas garotinhas, lhes mostrasse os seios ainda em formação, ou pedindo para pegar em seu pau que na rua a molecada toda sabia que era o maior da rua. Uma vez procurando-o pela casa imensa onde moramos e não dando conta de acha-lo, lembrei do caramachão. Segui sorrateiramente para lá pensando em espia-lo com uma das meninas da rua. Quase dei meia volta ao ver que era um menino que estava com ele, aí estranhei ao perceber que era um garoto que todos caçoavam, aborrecendo-o por seus trejeitos femininos. Fiquei pra descobrir o que o André queria com ele. Não conseguia ouvir direito, as palavras mais audíveis eram do André. Via o sorriso do mano e não entendia por que o Carlinhos parecia assustado. Meu irmão vestia apenas uma bermuda, sua preferida pra ficar em casa, velha e folgada, tinha sido uma calça de judô e ele cortou metade. Vi Decão (assim eu o chamava) por uma mão dentro da bermuda e segurar o pau que rapidinho estava visivelmente duro. O Carlinhos estava assustado,era a metade do tamanho do Deco apesar de terem a mesma idade, bem branquinho, cintura fina e bunda grande, cara de anjinho, cabelos loiros na altura dos ombros, sempre quem o via pela primeira vez, olhava duas vezes para ter certeza se era um menino ou menina. Era filho de um banqueiro, morava numa casa tão grande quanto a nossa. Ele estava visivelmente intimidade pelo porte e atitudes do Deco, olhava em torno como se tivesse medo de ser visto. Então ouvi claramente o Decão dizer. -Vc vai gostar. Sei que já fez com outros. -E se vc contar? O Deco respondeu com voz mais alta e com um tom sério. - Já me viu de fofoquinha? Sou algum mariquinha pra andar de fofoca? -Desculpa Deco. Precisa ficar zangado não! -É só vc fazer o que quero. Eu sorri, todo mundo morria de medo de brigar com o Decão, pelo tamanho dele, maior que a maioria de sua idade, e por já ter batido feio em muitos, até numa briga com um moleque de 18 anos ele saiu bem. Essa briga foi por que o carinha estava puxando papo comigo. (na inocência dos 8 anos não saquei que o moleque queria era me meter rola) Vendo o Carlinhos amedrontado por seu brabeza o Decão virou de vez dono da situação. Tirou a rola pra fora. Estava dura. O Carlinhos olhava e não tirava os olhos. -Poxa Deco é muito grande, parece pau de adulto -Melhor pra vc! Vai aprender a chupar pica grande. Vem aqui perto e veja melhor O Carlinhos se aproximou devagar. A meio metro do Deco olhou pra baixo, olhos fixos na rola de meu mano. O Deco não viu pois ele estava de cabeça baixa, mas, vi que passou a língua nos lábios. Como fazemos quando uma guloseime nos é preferida. -Fica de joelhos, veja de pertinho Carlinhos já não ligava para o mundo em volta, obedeceu. Ficou com o rosto tão próximo que rocava o pau duro do Deco que vendo o assim, bateu com o pau em seu rosto -Cheira! Carlinhos olho pra cima e não atendeu -Cheira viado! -Disse o Deco, pegando sua cabeça com as mãos e esfregando o rosto do garoto em sua virilha. Soltou a cabeça e Carlinhos continuo com a cara se esfregando ali. Deco sorria e empurrava a pélvis pra frente. -Agora poe na boca e faz o que mandei Sem resistir, Carlinhos agarrou o pau e começou a lamber, engolindo em seguida. -Eu sabia que você ia querer! Abaixou a bermuda até os pés, ficando completamente nu. Se encostou no encosto do banco de mármore. -Vem e chupa. Chupa melhor que vc chupa a molecada do rua, se eu gostar vou te dar mais vezes. Carlinhos começou a mamar de novo e dessa vez via-se que estava adorando. Nessa altura meu corpo já estava com um calor que eu não sabia o que era. Um calor que sentia quando via o Decão nu, quando me mostrava seu pau duro em brincadeiras bobas de irmãos ou quando me falava das coisas que fazia com as meninas. Mas este calor que agora sentia era maior que o normal. No caramachão o Deco dava uns gemidos mais fortes que quando o viu bater punheta, foi ele que quando eu tinha 9 anos me ensinou a bater As vezes segurava forte a cabeça do Carlinhos tentando enfiar o que podia em sua boca. Com os gemidos o Deco ficou diferente do que eu conhecia, falava sacanagens, xingava o Carlinhos de viadinho mamador, putinho de rola. E prometia arrombar o cu dele que so conhecia rola de -Isso mesmo, você sabe fazer direitinho, até melhor que a filha da faxineira do Cesar. Faz mais. Continuava e obrigava as vezes o Carlinhos responder mesmo com a rola quase inteira na boca. -ta gostando do cacete viadinho loirinho? -huhfjff -Tira a roupa e mostra a bunda. Vou quero meter O resto vcs imaginam, meteu no Carlinhos a vontade. Depois dessa, peguei outras do Carlinhos mamando e dando o rabo pro Decão. A ultima vez eu já tinha 13 e Deco 18, agora com a rola com uns 20 cm. Ficava bobo de um cacete tão grande como o do Deco caber no Carlinhos. Nunca o vi fazendo carinho ou tocando o Carlinhos. Era um ritual sempre igual. O Deco mandava ele ajoelhar, mamar e depois abrir o rabo pra receber rola, depois gozava e mandava o embora. Apesar de nunca ter contado que o via comendo o Carlinhos, dessa vez eu resolvi me mostrar, já falávamos mais de sexo, inclusive o Decão tinha me ensinado a me masturbar. O Decão me vendo chegar, nem se mexeu. Estava com a calça arriada e com o Carlinhos engolindo seu pau. -Vem aqui manhinho, veja isso aqui. O Carlinhos assustado, ainda quase o mesmo garoto que vi sendo dominado por meu irmão aos 13 anos, estava agora também com 18 como o Deco e a diferença era ainda mais impressionante. O Deco grande e definido de corpo, o Carlinhos parecia que havia apenas esticado e ficado mais fresco. Tirou o pau da boca. -Quem mandou parar viado? Engole ai, e hoje vou inaugurar meu maninho também. Vai lembrar de quando era moleque e fudi a boca a primeira vez. Essa autoridade me dava arrepio de tesão. Achei engraçado lembrar do que o mano disse. Eu lembrava muito o Deco naquela idade, fora o tamanho de altura e o pau ser menor. O Deco sorrindo me puxou pra perto dele. -Hoje maninho vai aprender como é gostoso sentir no pau a boca de um cara que curte mamar macho. Baixa o shorts e põe a pau pra fora. Eu aos treze estava começando a puberdade, meu corpo alvo estava se definindo de músculos por acompanhar meu irmão em seus esportes, o pau menor que o do Deco, devia ter uns 14 cm. Hoje tem 19 cm. Baixei na hora mostrando que já estava duro. Deco sorriu e com um dos braços me fez ficar ao seu lado -Tai putinho, inaugura a rola de meu maninho. E se ele gostar tu vai ficar fazendo a manutenção do moleque também. O Carlinhos obedeceu. Claro que gostei e gozei, mas o que mais me excitava era a autoridade do Deco sobre o Carlinhos, e o seu pau duro ao lado do meu, e rocando as cabeças a s vezes que sorrindo e se divertindo o Deco mandava ele por os 2 irmãos na boca. Tão próximo e agora participando, entendi o tesão e felicidade do Carlinhos em servir meu mano, apesar de ele nunca dar a minima atenção a ele. Para o Deco o Carlinhos era uma boca e cu pra encher de porra e se aliviar quando estava sem garota que fizesse o que o Carlinhos lhe fazia. Depois que gozei umas duas vezes o Deco me chamou a atenção para ver como ele gozaria, e como eu deveria fazer quando tivesse mais esperma no gozo. Afinal tinha 13 anos. Vi o Deco tirar o pau da boca do Carlinhos, lhe puxando os cabelos de modo a ficar de cara bem próxima a seu cacete. -Abre a boca puta e poe a língua pra fora! E jorrou uma quantidade que devia valer por 100 das minhas duas gozadas. As primeiras na cara do Carlinhos, então antes de terminar enfiou o pau todo na boca dele, so parando quando acabou. -Viu maninho que delicia ver o putinho com a cara melada de sua porra e ver ele engolindo? E tu viu que o safado engole os mais de 20cm até o fim? Nem uma das putas ou dos viadinhos que já peguei por ai faz isso. Mas este aqui tem sido adestrado a muito tempo. Virando pro Carlinhos -Agora vai, deixa eu e o mano limpinho e se manda daqui, quando eu quiser te aviso. E ja sabe que se o maninho chamar também, seja rápido pra atender. Tu sabe que esses lekes nessa idade adoram a novidade. Kkkkkkkk Me esperou subir as calças, e me abracando me fez ir com ele, deixando o Carlinhos de joelhos, limpando o pouco do esperma que caiu no chão do caramachão, o mesmo que os flagrei na primeira vez. Em seguida saindo pela portinha lateral do jardim., uma portinha quase invisível, usada apenas pelo jardineiro e pelos 2. -E então maninho, gozou gostoso? Ainda em fogo e emocionado pela novidade do gozo, e muito mais por estar compartilhando mais essa intimidade com o Deco. -Sim gostei. Vc disse que ensinou ele a muito tempo. Faz tempo que faz isso? -Desde moleque boto esse viadinho pra mamar. KKKKKKKKKK Uso as vezes na necessidade kkkkkkk, vou te ensinar como chamar ele quando vc quiser. Aquele ali não me desobedece numa virgula. Só te falo pra não dar muita trela não. É o putinho chegar mandar ele fazer o que vc quer, gozar e mandar ele embora. Não pensa que é maldade,rsrsrs Ele curte assim desse jeito mesmo, tenha certeza. Depois você vai entender melhor. -Poxa Decão, tudo que aprendo com vc é muito bom. Vou fazer como vc disse. -Diego! Sou seu irmão mais velho. Pode sempre confiar em mim,pode perguntar tudo que quiser sempre. Valeu? -Valeu bro! Mas diz uma coisa. Você gosta dele? Do Carlinhos? -Como assim? -Sente alguma coisa por ele? -Se fala de curtir ele como curto uma menina, nunca pensei nisso, penso nele como colega, afinal nos conhecemos desde sempre. O que te parece maldade no modo como falo e trato ele é só um jeito que gosto e ele também, ou não viria quando o chamasse. Não pensa que tenho nojo dele ou penso mal sobre o jeito que ele sente tesão. É apenas diferente do meu jeito e esse não é meu único jeito de transar. E mais maninho se ele não curtisse do meu jeito, ou eu do dele, os dois estariam sem a gozada não é? Depois vc entender melhor. -Está bem, vou pensar mais e depois pergunto mais. -Sempre que quiser. Mano v c pode falar o que quiser comigo. Inclusive o que sente sobre uma vez ou outra alguem te achar meio caladão demais. Entendi imediatamente que falava sobre alguns colegas as vezes brincar me perguntando se eu finalmente iria arrumar uma namorada. Alguns sacavam que eu era diferente do macho que o meu irmão representa. Muitos me acham bonito, combino pele muito branca, cabelos muito pretos e olhos verdes. Tenho o corpo legal pela pratica de esportes, músculos no lugar. Não tenho pelos. Costas fortes em V, bunda e coxas volumosos, sou mais baixo que meu irmão, tenho 1,85. Adulto tenho um pau de bom tamanho, não gigante como o Decão, são 19 cm grossinho, corpo reto com pele alva exatamente igual ao do resto do corpo, cabeça rosada na exata medida do corpo da rola. Já percebia que chamava atenção dos caras másculos que curtiam garotos com corpo legal e cara de leke Entendi também que o André se referia a minha sexualidade, tentava que eu me abrisse com ele. Não tive coragem. Ele entendeu e manteve-se calado. O Ano passou. Aos 15 anos eu estava em plena fase do estirão, corpo mais forte. Fazia sucesso com as meninas, era o gatinho do colegial, mas sempre recuava das paqueras. Comecei a ter certeza de minha condição homossexual, percebendo que olhava com interesse os meninos, principalmente os maiores e de jeito masculo. Meu irmão ainda era minha tara, colocava-o num altar como um Deus olimpico. Na noite que ele faria 20 anos, estava insuportavelmente gato, mantinha a fama de garanhão comedor. Seu aniversario a pedido dele foi comemorado numa chácara que pertencia a nossos pais e seria herdada por nós quando completássemos os 21 anos. Nossos tios e tutores orgulhosos do André, pagavam-lhe uma parte dos rendimentos que futuramente seria nossos, a minha parte era depositada em um investimento em meu nome. Isso tornava o André o garoto de ouro, rico, bonito, campeão esportivo, bom aluno na faculdade de Direito,e de comportamento correto apesar dos divertimentos normais da idade. A festa onde foram convidados apenas seus amigos e alguns meus, sem adultos. Uma tarde e noite do feriado de sexta feira. No Sabado os convidados retornaram e ficamos apenas eu e ele no sábado e domingo, retornando na Segunda-feira. Essa é parte que mostra nosso carinho um com outro. Esse arranjo do dia da festa foi pensado pelo André. Disse-me que o sábado e Domingo seria dos irmãos, já que ultimamente tínhamos pouco tempo para estar juntos. Sorri e abracei-lhe, dando o costumeiro beijo no rosto. Agradecendo a ele sempre estar perto de mim. Num desabafo sincero, disse-lhe que ele é minha família, meu pai-mãe-irmão. Ele se comoveu e me apertou mais ainda entre seus braços gigantes e se demorou assim. Por mais que eu me segurasse fiquei de pau duro sentindo o volume do pau dele encostando na minha barriga, a força de seu abraço e o cheiro mais masculino do mundo exalando de suas axilas, pois acabava de sair da esteira na pequena academia de casa. Ele sentiu a dureza de meu pau em suas coxas, afrouxou seu abraço continuando com a mão em ombros. -Tá de pau duro sacana? KKKKk Pode nem encostar é? Kkkkk -Para Decão, as vezes fica sem a gente querer não é? -Sorri sem graça. -Tu tá é precisando fuder maninho! Tem dado mamadeira ao putinho? Rsrsrs -De vez em quando -Quantas vezes? -Ah! Sei lá Deco, uma ou duas a cada quinze dias, lembro não -Poxa muleke, tem que tratar o putinho melhor, ao menos duas ou tres leitadas na semana. Eu não dou tanto agora, mais na sua idade o puto cai na rola quase todo dia. Ou vc tá comendo uma buceta e tá na encolha? Rsrsr -Que nada. Sou virgem ainda de mulher. So o Carlinhos mesmo, e só a mamada. -Porra véi! Ta metendo não? Por isso o putinho na ultima vez que meti estava com tanta fome de rola. Por que não come? -Sei não Deco. -Diz cara -Poxa Deco não tenho muita vontade não. Ele ficou menos risonho, mantendo a simpatia. Me olhou uns segundos. Finalmente perguntou. -E dá? Vc já deu o cu? -Não! -Respondi firme e fuji dos seus olhos. -Tem vontade maninho? Pode me dizer Demorei a responder, não sabia onde por os olhos, acabei esbarrando o olhar no dele, senti uma confiança tão grande em meu irmão e amigo que juntando coragem, respondi. -Tenho curiosidade. Já te vi comendo o Carlinhos, vejo em filmes de sacanagem na web, e fico curioso com o prazer que a pessoa sente, pois parece que gostam muito. -Bem mano, cada um gosta de uma coisa né? Eu prefiro mesmo mesmo é meter, mas sei que o cu é lugar de tesão também. Umas gatas já me linguaram o rabo e fiquei doido, kkkkkk Mas rola mesmo nunca experimentei não, kkkkk Disse isso de maneira tão natural que me surpreendeu. Ele com todo aquele jeito machão e o modo que tratava o único homem que vi ele fudendo me fazia pensar que se envergonharia de mim. Terminando a frase me abraçou e disse perto do meu ouvido. -Mano ache seu caminho e estarei com vc. Gostaria que me contasse antes de acontecer algo mais serio em sexo contigo para te dar uns toques. De novo me deliciei com um novo abraço apertado e demorado. Pasmo e tremendo fiquei ao sentir que agora eu sentia o rolão dele duro em meu abdomem. Não comentei sobre e nem ele, porem senti uma coisa diferente eu seu olhar, como se me questionando se senti que ele ficou excitado com o papo. Disfarcei e corri para nosso quarto, na chacara sempre dormiamos juntos, relembrando a infancia. A festa foi um sucesso, gente bonita, alegria e muita musica. Flagrei meu mano com diversar meninas. Quase fui a loucura quando no fim da noite estando os que ficaram para dormir indo aos seus quartos, estava eu no closet quando ouvi Decão entrar falando alto e com voz que demonstrava estar bebado. Ouvi mais vozes, estas eram femininas. Fechei a porta por causa das vozes estranhas, olhei pela fresta. André usava apenas a bermuda, estava molhada. O acompanhavam 3 garotas colegas de faculdades. Via o Deco se abaixar e chupar os peitos de uma, segurava a mão de outra pondo a mão dela em seu pau. Falou com a terceira. -Me mostra essa xoxotinha sua gostosa! A mina começou desçeu a mini saia que usava e ele imediatamente meteu o dedo dentro da buceta dela e lambeu. -Nossa tesudinha que bucetinha docinha! Venham todas pra cama e tratem gostoso de mim, que é meu aniversario, e quem vai ganhar presente são vocês, tem rola aqui aqui pra todas. Foram pra cama, elas se despiram e o despiram, cairam de boca em cima dele, chupando onde uma deixava livre, as vezes duas em seu pau que gigante apontava o teto. Fiquei quase duas horas vendo ele fazer de tudo com as meninas, e elas com eles. Impressionei-me com a disposição dele para meter e o controle que tinha sobre o próprio gozo. Me masturbei quando ele dispôs elas de 4 na cama e metia alternadamente em todas,enquanto uma livre lhe oferecia o peito ou a buceta. Dormir nu dentro do closet. Quando acordei todos tinham partido, inclusive as meninas, indo ao quarto encontrei meu irmão estirado na cama completamente nu. Permaneci ali nem sei quantos minutos observando ele. Percorria com olhos o corpo que tanto me dava prazer em ver, o cacete mais lindo do mundo, os peitos fortes, os braços grossos, o scão descansando numa coxa e o pau na outra, estava vermelho, pensei que seria pelas inúmeras mamadas que recebeu a noite. De uma hora para outra vi seu pau ir crescendo. Ele dormia. Era o tesão do mijo, como chamávamos, sempre brincamos um com o outro quando nos viamos de pau duro ao amanhecer. Perdi a conta de quanto tempo fiquei observando aquela estatua. Tão reta. Tão dura e ao mesmo tempo parecia macia. As veias correndo o corpo grosso como se fossem rios. De repente ele acorda, não percebi e ele calado me via admirando seu cacete. Quando percebi que ele acordou, fiquei palido. Ele sorriu. -Ta vendo maninho! Continuo acordando durasso! Kkkkkkkkkkk -Eu também, kkk - Brinquei para disfarçar o constrangimento, pois tinha certeza que ele me viu admirando e quase babando pelo cacete dele. -Vc seu moleque ainda continua se admirando da minha rola né? Kkkkk Vi que estava estudando ele. Nem precisa tanta admiração mano, tu tem uma rola de responsa também, tamanho ideal para ser engulidão. Kkkkkk Não sabia onde me meter, e pior, estava já duro também. -Moleque tá duro também? Kkkkk Vamos baixar os danados! Topa bater uma juntos? Pensei que seria o paraíso, mas apenas respondi que topava. -Vem cá deita aqui, vamos ver quem esporra mais longe. Deitei ao seu lado, sentia o calor de seu corpo grande nu. Ele disse. -Vai bater bronha de roupa carinha? tira essa porra. Caraca cara, já sentiu o cheiro de sexo que está no quarto? Cheiro de buceta e porra. Kkkk Ontem meti muito maluco, pena que não te achei, queria te dar a primeira buceta, e na moral hein?! Começar logo com 3. Kkkkkk -O cheiro é legal mesmo, acho que foi isso que me deixou duro. Quanto a buceta, teremos chance e quero vc do lado pra me dar dicas, kkkk Deve ser bom trepar com mais gente. -Leke safado, novinho e com alma de putão! Gostei mano, vou armar essa pra gente. Vamos bater então imaginando a gente fodendo umas gatas juntos. Kkk Começamos a bater, no inicio lentamente. As vezes o Deco fechava os olhos e gemia de um jeito que me levava a loucura. Eu não conseguia tirar os olhos de seu pau que não parava de babar, enquanto ele apertava tão forte que sua mão crispava. Então o Deco me olhou sem que eu notasse. -ÔÔ Digo, tu ta batendo olhando pro meu pau. Tá curioso de q? -Nem percebi. -Nem vem Digo, tu olhava e sua língua tava quase de fora. Quer pegar nele e matar logo a curiosidade? De boa maninho somos irmãos. Parou a bronha. E deixou o cacete livre pro meu acesso. Eu tremia de desejo e tanto que não conseguia levar a mão até ele. Ele então me pegou a mão que eu segurava a minha rola, encostando no meu pau de forma livre, como se fosse dele. Realizando um dos meus maiores sonhos, estava om a mão envolvendo aquela massa dura de nervos e músculos. -Pode apertar mano, pau de macho se pega com força. Tem vergonha não.Pega assim ó -e apertou forte o meu pau, largando em seguida e dizendo. -Viu? Maninho, aperta firme. E cara teu cacete é bem legal, grossão, e maior que muitos, não tem porque invejar o meu. E ainda o seu crescer mais, lembra disso, pra sua idade, tu tá dando show. kkk Apertei o pau dele, minha mão não fechava em volta. Eu já perdendo a vergonha juntei a outra a mão. Senti o pulsar do membro duro. Estava tão distraído que não ouvi sua ultima frase. Ele me perguntou de novo. Respondi -Não é inveja, sei que meu pau não é pequeno, vejo no vestiario da escola que sou maior que muitos. -è o que então? Com mais coragem ainda o encarei. -Acho bonito, sempre achei, e acho bonito em vc, por isso não é inveja. Ele sorriu, parou um pouco. -Mano? Acho que tu gosta rola mesmo, kkkk -Ah! Se vai começar a sacanear, paramos. -larga de bobagem maninho. Tá gostoso sua mão nele. Posso te pedir uma coisa? -Claro brother. -Bate uma bronha no meu pau. Não respondi, mas era evidente meu desejo, olhava pra ele e de novo pro mastro que eu segurava firme com as duas mãos. A cada respirar eu sentia o cheiro que exalava dele, cheiro de porra e buceta como ele mesmo disse. -Vai me sacanear depois? -Porra maninho, já te sacaniei a toa? Coisa de bother cara, somos irmãos, de boa. Sei que vc tem vontade, melhor comigo que qualquer mané por ai. Livre comecei a subir e descer a pele esticada pela ereção majestosa. Ouvia o gemido do Decão que cruzou os braços atrás da cabeça. Logo ele falava umas safadezas, não tão baixas como dizia ao Carlinhos, eram coisas safadas e carinhosas, enquanto me ensinava e elogiava. -Isso maninho, assim! Bem firme na mão, bem lento, e abaixando a pele até esticar. -Poxa maninho, melhor vc por a outra mão no saco, acho uma delicia quando esticam e puxam meu saco. Obedeci. Via em extese sua cara de tesão, ouvia seus gemidos e ordens. Ele muito mais experiente sabia o prazer que me dava falando e gemendo. Foi então que ficou mais safado nas frases. -Diguinho, que delicia leke! Porra cara tu sabe pegar num cacete! Eu sabia que tu curtia rola.-Tá gostando da rola de seu mano? Vergonha, não respondi -Me diz seu safadinho? -Estou. -Dá pra ver. Seu pau tá dando pinotes. Cheira ele Obedeci respirando fundo o cheiro de macho -Gostou? -Sim -Então cheira tudo, virilha, saco, cabeça. Mata curiosidade com seu maninho macho. De novo obedeci, e agora eu gemia com a cara enterrada entre suas coxas duras. -Gosta de cheiro de homem? -Gosto do seu cheiro -Acha o que dele. -Tesão, cheiro de sexo, sei não mano. -Então Digo vamos fazer serviço completa. Passa a língua na cabeça, sente o gosto da baba. Estiquei o máximo minha língua passando-a na abertura da glande, senti o sabor doce-amargo, imediatamente soube que seria a coisa mais gostosa de toda minha vida. Tão excitado estava que nem esperei pergunta. -Gostoso! Parece meio doce no começo, amargo no final e o gosta fica na garganta. -É mano, se vc quer saber, seu negocio é cacete de macho mesmo. Se vai ser gay, quer ser meu safadinho? Só meu? Vou te ensinar tudo que sei. Vou confessar maninho que sempre te achei gostosim mesmo, e que se fosse viado seria eu seu macho. Vc topa? -Sim. -Vou te fazer experimentar uma xota antes pra vc ter certeza, ok? -Legal Decão. -Vou ser legal contigo, me diz como quer ser tratado. Como putinho? Igual Carlinhos? -Quero que me ensine, gosto quando vejo vc mandar, mas gosto de seus carinhos também, acho que não curtiria vc que sempre foi carinhoso comigo me tratar como trata o Carlinhos, mas fico duro quando ouço vc comendar e falar putaria. -KKKKKKKKKKKkk, ok seu projeto de puto. Vou ser legal e mandão e putão. Como gosto muito de vc, tambem vou me soltar e experimentar coisas. Nunca peguei em outra rola, da um tempo pra mim, mas vou te dar carinho sempre. Pôs a mão imensa na minha cabeça, acariciou meu rosto, e muito putão disse. -Agora cai de boca na rolinha de seu mano, esconde os dentes, não gosto de sentir eles. Se sentir vai ganhar umas palmadinhas, kkk |Depois de lamber toda extensão, sudindo e descendo. Abri a boca ao máximo e finalmente senti o poder da grossura poderosa do cacetão fraterno! Tentei descer, mas a grossura e tamanho não me deixava ir longe. -Nossa Digo, tu tem talento mesmo, vai ser meu mamadorzinho oficial, kkkkk Não tem pressa em engolir não, com o tempo vou te ensinar e vou fuder gostoso essa boquinha rosada. Eu ouvia tudo e cada vez com mais tesão, me agarrei nas coxas delas, sentia o calor e firmeza dos músculos, roçava meu pau nas canelas dele. Segurei sua mão na minha cabeça. E com a voz mais puto que consegui -Vou fazer tudo que vc mandar mano, Me ensina agora a engolir sua rola. Ele me segurou os cabelos e enterrou minha cara no seu pau, sentia eu sentir ânsia de vomito e tirava -Porra Digo, tá uma delicia. Suga forte.Se diverte com meu cacete, pode usar seu mano que agora é seu macho. Me chupa onde quiser, me lambe. Tu vai ser o primeiro macho que vai fazer isso. Lambi seu abdome que contraído de tesão evidenciava mais ainda os gomos trabalhados, e me deliciava ouvindo as ordens ditas com voz rouca e entrecortada por gemidos e chiados. -Começa pelos pés meu putinho gostoso, macho se chupa de baixo até em cima. Desci a seus pés, segurando um deles, encostei meu nariz para sentir o cheiro. Descobri que todo seu corpo era de cheiro que eu só conseguir definir como homem, como cheiro de macho, como a tradução de meus desejos e fantasias. Tinha apenas 15 anos, estava sendo iniciado por meu irmão mais velho, pelo unico ser que até hoje tinha desejado de verdade. As coisas que ele me pedia, ordenava ou ensinava me eram desconhecidas até então. Não imaginava que sentiria tesão em seus pés, suas axilas. Mesmo já sabendo do desejo que me provoca em ouvi-lo, nem em meus sonhos pensava que seriam tão agradaveis e eroticos quando fossem de verdade dirigidos a mim e apenas a mim. Depois de me enebriar com o cheiro, lambi as solas. Instintivamente passei a língua entre os dedos e lhe arranquei um gemido mais alto e mais prazeroso, e cada reação mais excitada dele, mais ainda excitava a mim. Me perdi sentindo meu corpo inteiro vibrar de prazer com excitação dele, e quando perdido ouvia dele o que deveria fazer para continuar. Fui subindo pelas canelas enormes, não resistindo a sentir a tensão dos músculos gêmeos, mordi de leve e depois mais forte como se quisesse um pedaço do Deco para mim. Quando no caminho acima encontrei os joelhos calosos pelas lutas de Judô, corri para a parte de trás deles, levantando as pernas pesadas e me enfiando embaixo delas, deixando-as cair sobre meu corpo, me amassando com o peso das coxas. Atrás dos joelhos passei a línguas e ralei os dentes, a reação foi forte, o Decão chegou a dobrar as pernas.Mais uma área hiper sensível pus no mapa que mentalmente fazia do Decão. Queria memorizar os lugares preferidos. -Puta que pariu Digo! Nem eu sabia que sentia tesão ai. -Quer mais? -Digo! Faz o que quiser! Maninho vc é tesudinho demais! Sorri para ele. No auge de minha audacia, eu quis tudo que sempre desejei. Sai debaixo de suas pernas e me espalhei sobre o corpão dele. Vi nos eu rosto que aquilo seria novo tambem pra ele. Nunca teve um outro homem sobre seu corpo. Deco não teve reação. Nossas paus se encontraram num amasso. Meu rosto no seu peito, minha boca avisada pelos cantos dos olhos que bem perto estavam os mamilos, duros, no peito grande que me fazia subir e descer com sua respiração. A boca correu para conhecer um mamilo, rodei-o com a língua, encostei os lábios, chupei. Fiz o mesmo no outro. Sempre encarando-o, era minha vez de me deliciar com seu ar perdido, sua boca entre aberta em gemidos. Sentia em meu rosto o halito quente e dormido que exalava. Levantei um dos braços. Ele o fez pesar. -Por que não posso? Vc disse que podia tudo. -Nunca fiz com ninguém o que estou deixando vc fazer comigo. Macho nenhum se deitou sobre meu corpo nu, nunca senti uma rola colada na minha. -Então estamos os dois aprendendo, não é? Ou quer que eu pare? -Parar como se vc esta me deixando alucinado? Sorri e sempre audacioso. Colei minha boca na dele. Para abri-la e deixar minha língua entrar, eu disse-lhe. -Se vou chupar seu pau, vc vai me beijar. Antes de terminar sua boca se abria e antes que minha língua invadisse ele invaddio a minha boca com a sua, me apertou num abraço tendo meus braços em volta de seu pescoço. Rolou sobre meu corpo, ficou por cima e soltou seu peso em mim. Poderia morrer sufocado, e morreria sendo o cara mais feliz do mundo. Até em seu peso sobre mim havia tesão. Começou a esfregar seu corpo no meu, nossos cacetes sarrando um no outro, nosso suor era uma coisa só agora. Ficamos assim por tanto tempo. Rolando um sobre o outro, nos esfregando e gemendo, rindo e dizendo-nos o quanto estávamos excitados, o quanto era bom. Finalmente: -Vira de costas, me mostra seu cuzinho. Tanto que ja tive vontade de beijar e apertar esse rabo gostoso de meu maninho que gosta de rola. Virei imediato. Ele pôs um travesseiro sobre minha pélvis. Minha bunda estava arrebitada, e vendo que ele de joelhos na cama, de pau pulando e pingando. Virei rápido e lambia cabeça de seu pau, afinal aquele liquido se tornara o meu prato predileto. Beijei leve sua boca e deixei em seus lábios um pouco de sua própria porra. -Viu Decão como sua porra é gostosa? Deco não respondeu, apenas me pegou pela cintura e como se eu fosse pluma me pôs de novo de bruços e me deu um tapa forte na bunda. -Abre esse rabo pra mim meu putinho gostoso. Com as mãos separei as nádegas e empinei mais o rabo, e me senti a puta dele, e gostei. -Minha mãe de Deus! É o cu mais lindo do mundo. Sorri. -É verdade Digo! Nunca vi um cuzinho, tão pequenininho, tão rosa, um rabo tão duro e macio, tão redondinho. Nenhum homem, nenhuma mulher que já peguei tem um cu tão perfeito. -Ele é seu Decão, todo eu sou seu. E tremi dando um pulo a frente, tão surpreendente e gostoso foi sentir que meu mano, meu Decão meteu a língua em meu cu, as mãos dele sobre as minhas apertavam minhas nádegas como se fossem a coisa mais preciosa. Senti seu nariz também querer conhecer meu cu. Sentia meu buraco piscar sem controle por vontade própria, como se quisesse prender sua língua que invadia como se fosse me penetrar. Loucamente gemi, gemi alto sem me importar com os empregados no piso inferior. Mais ainda quando sentia os tapas e apertos, ouvindo ele delirar frases desconexas sobre a gostosura de meu cu. Só pensava em uma coisa nessa hora. Queria o cacete gigante de meu Decão dentro de mim, sem dar a minima para a dor que certamente sofreria ao ser desvirginado por um pau daquelas proporções. -Me come mano. Tira meu cabaço! -Diguinho, não tem nada que mais desejo no mundo, mas tenho medo de te machucar. -Mete essa porra logo, quero ser seu puto cara! -Ok, se quer rola vai ter e muita! Rsrsrs Caiu sobre meu corpo arqueado e me beijou a nuca. -Vou te meter vara maninho e vc vai ser meu. Depois que eu fuder esse cuzinho, saiba que vai ser meu e nunca uma outra rola entra nele sem minha ordem. Entendeu/ -Sim, isso mesmo que quero.

NA CASA DO MEU AMIGO...

Olá, me chamo Rodrigo, moro em porto alegre. Vou contar a vocês a primeira experiência com outro homem que tive na minha vida. Foi na minha adolescência. Era uma tarde quente de Março. Ia para a casa do meu amigo Pedro depois da aula para jogarmos um pouco de video game. Saí do colégio, almocei em casa, e fui direto para a casa do meu amigo. Cheguei na frente do prédio do meu amigo. Ele estava no portão me esperando com uma bola de futebol. Era por volta das 14 horas. Ficamos praticamente a tarde toda jogando futebol. Só subimos quando a mãe de pedro chegou em casa, por volta das 17 horas, e nos fez subir para fazer um lanche. Ficamos sentados na sala conversando. A mãe de Pedro disse que, se eu quisesse, poderia ficar para dormir lá, pois era sexta feira, e não teria aula no dia seguinte. Com a autorização dos meus pais, aceitei ficar para dormir na casa do meu amigo. Passei em minha casa para pegar uma muda de roupa e alguns jogos de video game. Voltei para a casa de Pedro pelas 19 horas. Ficamos jogando video-game em seu quarto, jantamos, e depois voltamos ao quarto. Continuamos jogando até tarde. Em certo momento eu estava jogando e Pedro no computador. A mãe de Pedro entrou no quarto avisando que iria dormir. Nos deu boa noite, e fechou a porta do quarto. Passou uns 5 minutos e Pedro me chamou. Queria que eu visse um vídeo no computador. Pausei o jogo e fui ver. Era um vídeo erótico com uma ruivinha bem gostosa fazendo sexo com dois homens negros. Dei uma risada, falei que era legal, e já fui voltando para o meu jogo. Pedro me perguntou se por um acaso eu não tinha gostado. Respondi que tinha gostado sim, mas não ia ficar ao lado dele vendo um vídeo pornô. Deixa de bobeira, senta ai e assiste - disse Pedro, puxando uma cadeira. Me sentei. Pedro estava curtindo muito o vídeo. Bah, vou ter que bater uma punheta, disse ele. Levantou e trancou a porta. Tirou seu pau para fora e começou a se masturbar ali do meu lado. Parecia ter mais ou menos o mesmo tamanho do meu (15 cm). Apenas olhei e depois continuei a assistir o filme. Pedro disse: Deixa de ser tímido cara, coloca o teu piru pra fora e bate uma. Não vou rir do tamanho dessa coisinha. Dei uma risada. Tirei o pau pra fora e fiquei ali mexendo nele e curtindo o vídeo. Pedro me perguntou se eu bateria pra ele. Naquele momento me irritei. Não tinha gostado da pergunta do cara. Subi minhas calças e voltei lá pra frente da tv onde estava jogando. Pedro veio atrás de mim. Falei que eu não queria papo com ele. "Cara, vamos fazer isso...na amizade. Eu bato pra ti também se tu quiser". Naquele momento fiquei pensando. Eu nunca tinha ganhado uma punheta de uma menina. Até aquela altura só tinha chego ao ponto de beija-las na boca. "Cara, isso vai ficar entre nós, ok" - disse a ele. Pedro concordou comigo, pois afinal, se ele espalhasse, também seria zoado pelas outros. Voltamos para as cadeiras a frente do computador. Ele pegou no meu pau e começou a me masturbar. Como era gostoso sentir a mão quentinha dele encostando em mim. Pedro pegou a minha mão e colocou no pau dele. Logo agarrei e comecei a masturba-lo. Era um pau bem quente e cabeçudo. Nunca tinha imaginado que eu estaria fazendo aquilo na minha vida. Mas eu estava curtindo a situação, então decidi aproveitar. Ficamos um tempo fazendo isso, então Pedro sugeriu fazer um boquete. Até aquele momento eu estava de boa, mas com essa sugestão meu coração disparou, senti um aperto no peito. Estava curtindo a situação..não podia negar. Eu queria fazer aquilo, mas ao mesmo tempo não queria. Fiquei pensando, até que Pedro perguntou se eu ia querer ou não. Aceitei. Pedro abaixou a sua cabeça e engoliu meu pau. Senti um arrepio no momento. Sua saliva escorria pelo meu pênis, e sua língua passava por cima da cabecinha. Ele continuou chupando meu pau, eu fiquei com a mão em cima de sua cabeça segurando em seu cabelo. Tentei avisar que iria gozar, mas quando tentei já tinha gozado. Ele ficou com a boca cheia de porra...eu nunca tinha gozado tanto assim. Pedro se levantou e cuspiu na pia do banheiro. Quando voltou eu vi que estava com o pau duríssimo. Me chamou e disse para eu chupa-lo. No primeiro momento eu em neguei, mas ele me convenceu, falando que tinha chupado o meu e que eu deveria chupa-lo também. Não dei importância para o pensamento extremamente machista que eu tinha antes de começarmos a fazer tudo isso. Eu estava curtindo o momento e deveria fazer de tudo pra ficar melhor. Ele se sentou do meu lado e eu abaixei para chupar seu pau. Fiquei com ele dentro da boca, mas não tinha gostado muito da sensação. Levantei a cabeça e Pedro falou que eu nem tinha o chupado direito. Eu estava mal posicionado. Levantei e me ajoelhei entre suas pernas. Comecei a chupa-lo com mais vontade. O pau dele transmitia um calor na minha boca. O gosto era delicioso...cheguei a ficar com o pau duro enquanto o chupava. Pedro agarrou meus cabelos. Ele gemia baixinho enquanto eu fazia um boquete nele. Chupava só a cabecinha quando ele me avisou que ia gozar. Quando fechei a boca ele gozou na minha bochecha. Encheu meu rosto de porra. Pedro ficou esfregando seu pau na minha cara e espalhando a porra que tinha ali pelo meu rosto. Me levantei e lavei meu rosto no banheiro. Me olhei no espelho. O que eu tinha acabado de fazer? Nem queria saber...eu tinha ADORADO. Voltei para o quarto e Pedro estava jogando video game. Ele me olhou. Ficamos nos encarando por um momento. Demos uma risada. Me sentei. Ele me deu um selinho. Eu quis beija-lo de língua, mas Pedro não quis. Olhei para ele fazendo beicinho, depois de tudo que tínhamos feito ele ia negar um beijo de língua? Ele aceitou. Nos deitamos na cama e ficamos nos beijando e esfregando as mãos pelos corpos alheios. Ouvimos um barulho na casa. A mãe de Pedro tinha ido na cozinha. Levantamos e voltamos a nos sentar. Estávamos com a porta trancada, mas do mesmo jeito levamos um susto. Jogamos mais um pouco e depois fomos dormir. Tinha sido a melhor noite da minha vida. No outro dia fui embora de manhã. Fiquei durante dias pensando naqueles momentos e me masturbando. Depois de uma semana voltei a falar com Pedro. Ele não queria repetir aquilo de modo algum. Fiquei triste, mas acabei aceitando. Segui minha vida, ele seguiu a dele, porém continuamos sendo amigos.

PUNHETA COM AMIGO ...

Olá pessoal tudo bem, bom primeira mente meu nome é Max, e hoje vou contar algumas das minhas jornadas na minha vida sexual.Como todo mundo sabe a vida de um adolescente nem sempre é fácil, a rotina de escola, trabalhos eram como sempre muito cansativo, bom vamos ao conto. Era tarde de inverno de uma sexta feira, dia de passar o tempo sem fazer nada, apenas jogando vídeo game, e vendo vídeos na internet , não ficava muito tempo sozinho, então sempre que tinha oportunidade entrava em sites pornôs era a melhor coisa da época, claro era um sonho que tinha, de comer uma xota e fazer aquelas coisas do vídeo, mas não tinha nem uma oportunidade, até tentava mas as meninas nem ligavam pra isso agora e também não tinha dinheiro para pagar nem uma garota de programa ou alguma coisa do tipo. Fiquei então jogando vídeo game o dia todo, até que resolvi chamar meu amigo Joao para passar o sábado em casa ele concordou e disse que passaria na minha casa, amanha depois do almoço. Falei que estava tudo bem, e ia esperar, como já estava de noite e já tinha feito praticamente uma semana sem bater uma, resolvi arriscar mesmo sabendo que minha mae estava em casa. Fechei a porta, tirei minha rola pra fora , e entrei no site, fiquei dando leve passadinhas de mão , até que minha mae abre a porta , só deu tempo de fechar o vídeo, mas meu pau super duro e melado ficou pra fora. Lembro que não sabia onde colocar a cara, mas mesmo assim coloquei ele de volta pra dentro da bermuda, ela deu um sorriso , e foi ao assunto. - Max , deixa eu falar, amanha vou ter que sair e vou voltar só domingo, tenho um problema na firma tenho que ficar por lá. Sei que você combinou já com seu amigo, então fiz umas compras não está faltando nada. - Tudo bem, pode ir tranquila, você vai que horas ? - Tenho que sair 4:30 da manha então vá dormir cedo , para não me acordar. - Tudo bem , já esta tarde vou me deitar também. - Boa noite Max, durma bem. - A senhora também. Então acabei dormindo, com o saco todo dolorido por não ter aliviado, mas não tinha problema, ia acordar um pouco mais cedo, e ver todos os meus vídeos na net antes do João chegar. Então para minha surpresa , acordei com o barulho do interfone, era o João, nossa tinha dormido muito .Então abri a porta para João, fui lavar meu rosto, e ligar o vídeo game, e passamos o dia assim, comendo jogando vídeo game, e dando muitas gargalhada. Então, depois de algums horas, acabamos conversando sobre mulheres, então perguntei pra ele como que ele aliviava a tenção. - João, como você alivia a tenção , sua mae nunca sai de casa, igual a minha hoje dei sorte, que ela foi viajar mas isso é coisa rara. - Sim, Max é complicado geralmente espero todos irem dormir, para ver as revistinhas que meu pai guarda, e acabo aliviando no banheiro mesmo. - È, mas no banheiro esta chato, gosto de fazer vendo vídeos. - Sim é bem melhor mano, nossa faz tempo que não vejo, ou já que estamos sozinhos, vamos ver? - Sim demoro. Ficamos então vendo os vídeos, uns melhores que os outros, meu pau não aguentava mais de tão duro, olhei pro lado e vi que o de João estava na mesma forma. Já estava ficando com muito tesão então disse. - Cara, vamos bater uma ? - Serio ? - Sim, temos tudo pra isso, ninguém em casa, vídeos e claro olha como esta o garoto. Quando disse isso , tirei meu pau pra fora, pra ele olhar, no momento Joao ficou assustado, mas depois tirou o dele também, e ficamos batendo vendo os vídeos, foi passando o tempo, o cheiro de lubrificante que estava saindo, era muito forte e aquilo foi me dando muito mais tesão. Estava ficando louco me segurando pra não gozar até que resolvemos conversar. - Nossa cara, esta uma delicia. - Sim Max, faz tempo que não bato uma assim na tranquilidade sem me preocupar com ninguém. - Sim eu também, nossa estou me segurando para não gozar. - Eu to quase gozando falta pouco. - Temos tempo de sobra, vamos parar e se recuperar . - Sim uma boa ideia. Continua........

MARCELO DO FACEBOOK

DELICIAS DE BERMUNDAS

CUECAS SABOROSAS

JOGADOR GOSTOSO

TRENZINHO ANIMADO

SUNGAS E CUECAS E SEUS RECHEIOS

PEGADAS DE AMIGOS

JOGADORES BULGE

O MELHOR DO CALÇAO E UMA PATOLADA GOSTOSA

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Meu tio Rafael, mora com sua mulher Kiara e a filha, minha prima Giulia. Um fim de semana, minha tia viajou e levou minha prima junto. Ele ficou sozinho, então me convidou pra passar o fim de semana com ele, no seu apartamento. Cheguei na sexta-feira a tarde pra ficar até no domingo. Quando entrei no seu ape, ele me deu um abraço “Legal voce ter vindo, vamos passar uns dias bem legais aqui” e eu sorri pra ele. Falou que podia dormir no quarto da Giulia. Coloquei minhas coisas la e depois ficamos na sala, conversando e assistindo tv. Estava um dia quente então fiquei de bermuda, sem camiseta. Tio Rafael tava só de cueca. Ele sentava no sofá bem a vontade com as pernas abertas, aí ficava dificil não reparar na sua rola grossa e cabeçuda bem delineada no tecido fino. E quando se mexia dava pra ver duas bolas bem grandes se movendo no meio de suas pernas. Ja tinha visto ele de sunga, mas nunca tinha reparado que era desse tamanho todo. Mais tarde ele chamou uma pizza. Comemos e voltamos pra sala, cada um dando uma sujestão sobre qual filme assistir. Por fim colocamos um que ele falou lá e sentamos um do lado do outro, no sofá. Quando ele se mexia, eu dava uma olhada disfarçada pra sua mala. Sua rola grossa apertada na cueca e suas bolas grandes e cheias, eram bem mais interessantes que o filme. As vezes ele ajeitava aquela rolona com a mão por cima da cueca, me deixando meio assim, sabe. Depois que o filme terminou, ficamos conversando sobre ele. Meu tio todo animado, ficou de pé bem na minha frente comentando algumas cenas. Eu sorria e concordava, mas chegou uma hora que eu não estava nem ouvindo o que ele falava. Minha atenção estava toda no seu pau que balançava dentro da cueca a cada movimento que ele fazia, a poucos centimetros do meu rosto. Aquilo tava me dando um tesão louco. Meu pau ficou duro, então coloquei uma almofada no colo pra disfarçar. E o tio Rafael nem ai, continuava falando sobre o filme. Ai que vontade me deu de esticar a mão e pegar, acariciar, aquela rola maravilhosa! Mas eu ficava com vergonha e não fazia nada, só olhava. Então cada um foi pro seu quarto. Eu tava todo eriçado de tesão. Resolvi tomar um banho pra me acalmar um pouco. Sai do banheiro do quarto da Giulia e abri seu guarda roupa. Começei a olhar as gavetas e tinha uma cheia de calcinhas, uma mais linda que a outra. Peguei uma e vesti. Quase gozei. A sensação daquele tecido macio na minha pele, o elastico que apertava gostoso e fazia a calcinha escorregar pro meio da minha bunda, tava me deixando louco. Me olhei no espelho de frente, de lado, de costas empinando bem a bundinha. Ai esperimentei outra e mais outra. Queria vestir todas e olhar como ficavam em mim. Então começei mexer nas suas roupas. Minha prima era uma putinha mesmo. Como é que ela saia na rua daquele jeito? Suas roupas era uma mais provocante que a outra. Vestia as que eu achava mais sexy e ficava me olhando no espelho, acariciando meu corpo com as mãos. Suas roupas serviam direitinho em mim. Coloquei um mini-vestido curtissimo, que ao menor movimento deixava minha bunda de fora, mostrando a calcinha toda enfiada. Vesti meias 7/8 bem coloridas. Aí sentei na penteadeira dela e começei a me maquiar. Nossa! Aquilo tava me dando tanto tesão. Meu pau tava quase pulando fora da calcinha de tão duro. Voltei ao espelho grande do armario, e fiquei me olhando de todos os angulos. Eu realmente tava parecendo uma menina, mas não uma menina qualquer. Tava parecendo uma putinha bem safada. De repente quase tive um troço! Vi pelo espelho o tio Rafael. Ele tava parado na porta, pelado, punhetando seu pauzão completamente duro, me devorando com os olhos. Não sei a quanto tempo ele estava la me olhando. Fiquei vermelho de vergonha “Bonito hein, se vestindo de menina” e eu “Não tio... é que...” ele riu e se aproximou lentamente. Sua rola dura, balançando ameaçadora, apontada pra mim, a cada passo que ele dava. Eu não sabia o que fazer. Estava com vergonha mas ao mesmo tempo muito excitado. Eu vestido que nem uma putinha, e aquele homem pelado, me encarando com os olhos brilhantes, cheios de desejo. Me olhou de cima a baixo, sorrindo. Depois me encarando “Pensa que eu não vi voce olhando pro meu pau la na sala? Agora ele vai ser todo seu” senti um arrepio gostoso atravessar todo meu corpo. Ele chegou mais perto, pegou minha mão e me fez segurar sua rola. Estava dura, quente, latejando de tesão. Eu ainda tava meio sem jeito, mas com muito tesão, tambem. Pra ser sincero eu tava mesmo era cheio de vontade ser a boneca daquele homem e fazer tudo o que ele mandasse eu fazer. Sua rola grossa pulsando na minha mão, foi me deixando mais excitado ainda. Senti um calor passando pelo o corpo e uma sensação gostosa me amolecendo todo, então resolvi me entregar. Começei a punhetar seu pau devagarinho, olhando bem nos seus olhos e sorrindo pra ele, que passava a lingua pelos labios e estremecia de desejo. Ele me virou de costas e ficou se esfregando, me encoxando, beijando meu pescoço, mordiscando minhas orelhas, passando a mão pelo meu corpo todo, me deixando arrepiado de tesão. Eu rebolava como uma gatinha safada, me empinando todo e sentindo aquela rola quente e dura na minha bunda “Delicia, agora voce vai ser minha putinha” me virou de frente pra ele e me fez ajoelhar. Pegou no pau e ficou passando a cabeçona quente e brilhante nos meus labios. Sua rola era enorme. Devia ter mais de 20 centimetros e era bem grossa, com a cabeçona roxa, as veias todas saltadas. Logo abaixo o saco com um par de bolas grandes, firmes, cheias, uma delicia. Peguei aquela maravilha com as duas mãos e começei a chupar com gula. Beijava e lambia a cabeça do seu pau e enfiava ele na boca até onde cabia, depois ia descendo, passando a lingua por todo o membro, cada vez mais pra baixo, lambia o saco e chupava suas bolonas duras e cheias. Ele acariciava meu cabelo com as duas mãos. E quando eu chupava ele forçava minha cabeça num vai e vem, como estivesse me fodendo pela boca. Eu mamava com gosto e ele tremia de prazer. Então me colocou de quatro na cama e começou a beijar e lamber minha bunda por cima da calcinha deixando o tecido molhado com sua baba quente. Eu empinava o bumbum me oferecendo todo. Ele puxou o elastico da calcinha pro lado e começou a lamber meu cuzinho. Eu gemia de tesão e rebolava na sua lingua quente que entrava cada vez mais fundo me deixando nas nuvens. Meu cuzinho piscava na sua lingua molhada, louquinho de vontade de sentir alguma coisa bem maior entrando nele. Não demorou pro meu desejo se realizar. Senti ele me passar gel lubrificante e encostar a cabeçona quente da rola no meu anelzinho. Foi forçando com carinho, alargando meu cuzinho com todo carinho, mas com decisão, até que a cabeça entrou me fazendo gemer e ver estrelinhas. Ai me pegou pela cintura com as duas mãos e com movimentos suaves de vai e vem foi enterrando sua vara cada vez mais fundo, empurrando lentamente cada centimetro de sua tora dentro de mim, mais e mais fundo a cada estocada, até eu sentir suas duas bolonas quentes encostadas na minha bunda. Sua rola tava enfiada até o talo, me dando uma sensação de plenitude, com meu rabinho todo preenchido. Ele continuou com movimentos bem suaves puxando seu pauzão grosso até quase ele sair, e em seguida enfiava vagarozamente até o fundo novamente. Eu gemia de prazer “Aaai, me come, me fode bem gostoso, tiuu” Ele foi aumentando o ritmo fazendo um vai e vem cada vez mais rapido, me deixando louco de tesão. Me deu um tapão na bunda, começou a bombar com força e falou “Rebola, rebola no pau do titio” abri mais as pernas e me arrebitei todo, rebolando naquela vara deliciosa, gemendo que nem uma putinha safada, gozando varias vezes. Ele bombava com vontade, me dando tapas fortes na bunda, me deixando com mais tesão ainda. Eu gritava e fazia movimentos de vai e vem, empurrando minha bundinha contra ele, pra sentir toda sua tora me arrombando. Ficamos um bom tempo naquela foda gostosa. Então apertou com força as duas mãos na minha cintura e socando a rola o mais fundo que podia, começou a esporrar jatos fartos e quentes dentro de mim. Suas bolonas batiam forte na minha bunda, me deixando louco de prazer. Eu gozava junto com ele rebolando na sua vara grossa, gemendo alto, sentindo cada jato de porra quente me inundando o rabinho. Me virei, sentei na cama e chupei as ultimas gotas de porra. Depois chupei e lambi seu pauzão melado até deixar ele limpinho. Seu pau continuva duro como uma tora de lenha. Ele deitou de costas na cama com seu mastro apontando pra cima. Tirei a calcinha e fui por cima dele. Encostei a cabeça do seu pau no meu cuzinho, que ja tava bem alargado e relaxado, e fazendo movimentos de sobe e desce com meu corpo, fui engolindo aquela tora grossa toda. Quando senti tudo dentro fiquei rebolando de mansinho, curtindo aquela delicia enterrada até o talo dentro de mim. Apoiei as mãos no seus ombros largos e comecei a cavalgar. Subia até sentir a cabeça no meu anelzinho e em seguida descia com tudo, até sentir suas bolas encostar na minha bundinha. Nós dois gemiamos de tesão. Fui aumentando o ritmo do sobe e desce, cavalgando o mais rapido que podia aquela rola deliciosa. Eu gemia alto, sentindo um tesão muito grande, gozando sem parar. Tio Rafael arranhava de leve minha bunda lisinha, com as duas mãos, me deixando louco e me fazendo cavalgar cada vez com mais força, sem parar. Ele com movimentos de cintura por baixo de mim, bombava no mesmo ritmo que eu, socando sua tora no meu cuzinho. Ficamos um bom tempo nessa foda deliciosa, gemendo, suando, gozando. Então, sem tirar a rola de dentro, me pegou pela cintura, me virou na cama ficando por cima de mim. Levantou minhas pernas apoiando nos seus ombros e começou a bombar com vontade. “Aaai que delicia, tiuu, não paraaa” e ele socava a rola com tudo num ritmo alucinante, me levando pras nuvens de tanto prazer. Sem parar de bombar ele foi baixando o corpo até encostar seu peito forte e suado sobre o meu. Cruzei as pernas nas suas costas, abrindo e empinando a bunda o maximo possivel me oferecendo todo. Ele me abraçou forte e me fodia com tudo, me beijava, mordia meu pescoço, minhas orelhas. Eu gemia alto de tanto prazer, gozando a cada socada que ele dava “Toma putinha. Não era rola que voce queria? Toma” ele murmurava com sua voz rouca no meu ouvido “Sim tio, me fode. Ai que gostosooo” rebolando por baixo dele. Senti seu pau tremer dentro de mim e ele bombando sem parar, começou a soltar jatos seguidos, abundantes e densos, me inundando mais uma vez com sua porra quentinha. Deitamos ofegantes e suados um ao lado do outro, pra retomar o folego. Então fomos tomar um banho. O box do banheiro da Giulia era apertado para nós dois. Enquanto nos ensaboavamos não dava para evitar de roçar um no outro. A rola do tio Rafael encostando no meu corpo, foi deixando ele excitado e ficou completamente dura. Virei de costas pra ele e continuei tomando banho, sentindo aquela coisona quente e pulsante encostada na minha bunda. Apesar da foda deliciosa que tivemos no quarto, senti um arrepio gostoso atravessar todo meu corpo e meu cuzinho começou a piscar de desejo. Fiquei rebolando devagarinho no seu pauzão duro. Ele não perdeu tempo. Fechou a torneira do chuveiro, ensaboou meu cuzinho com bastante sabonete liquido, passando sua mãozona por toda minha bunda lisinha. Aquilo me deixou louco. Me encostei no vidro do box com as mãos, abri bem as pernas e empinei a bunda o maximo possivel, me oferecendo todo. Ele enfiou um dedo me fazendo tremer todo de tesão. Rebolei no seu dedo grosso, que ele enfiava e tirava, me deixando louquinho. Então meu tio encostou a cabeçona da rola no meu anelzinho e começou a forçar a entrada. Ele pegou o pau com uma das mãos e continuou forçando com carinho, mas com decisão. Quando a cabeça entrou eu dei um gritinho e me empinei mais ainda forçando meu corpo contra o dele. “Ai que delicia, tiuuu” Entrou metade da sua tora grossa de uma vez só. Gemi alto e vi estrelinhas coloridas. Ele me pegou pela cintura com as duas mãos e com movimentos de vai e vem foi enterrando cada centimetro daquela rola quente “Agora vou te comer, putinha gostosa” seu pau tava atolado até as bolas. Ficamos parados um pouco assim. Começei a rebolar devagarinho na sua vara toda dentro de mim“Me fode, tio. Arromba meu cuzinho, vaaai” gemi com voz de vadiazinha. Tio Rafael ficou louco com aquilo e não esperou eu pedir de novo. Apertou mais forte suas mãos na minha cintura e começou a bombar com vontade. Socava a rola sem dó, bem no fundo do meu cuzinho, batendo as bolas na minha bunda a cada estocada. Eu tava encostado com as duas mãos no vidro do box, olhando o reflexo dos nossos corpos. Com a bundinha toda arrebitada, sendo fodido deliciosamente, eu gemia alto, sem me mover, só levando no cuzinho, sentindo as bombadas frenéticas daquela tora me arrombando gostoso. Eu gozava sem parar. Gritando, gemendo, tremia virando os olhinhos. Tava uma loucura. Ele socava a rola num ritmo alucinante. Soltou as mãos da minha cintura e começou a dar tapas bem fortes na minha bundinha molhada. Começei a chorar de tanto tesão. “Toma sua putinha, toma” eu empinava o bumbum “Ain tiuuu, ai que deliciaaa” deu um tremor forte no meu corpo, minhas pernas ficaram bambas, me arrepiei todinho, até que nos dois explodimos juntos num gozo alucinante. Sua rola bombando sem parar, senti um jato, dois, depois mais outro de esperma farta e quente dentro de mim. Sem tirar o pau da minha bundinha, ele me abraçou forte por tras. Sua rola não amolecia. Estava dura e quente, enterrada até o talo no meu cuzinho que piscava de tesão. Ele beijava, mordia meu pescoço e minhas orelhas. Eu rebolava bem de levinho, sentindo aquela delicia enterrada em mim. Então ele foi tirando vagarozamente. Senti o oco do cu. Depois senti um liquido morno espirrando na minha bunda. Meu tio tava mijando em mim. Aquele jato forte e quente, espirrando na minha bunda, nas minhas costas. Me virei de frente, me ajoelhei no chão e ele terminou de mijar na minha cara, no meu peito, um verdadeiro banho de mijo. Pegou o pau e ficou batendo de leve no meu rosto. Saiu do box, se enxugou e foi pro quarto. Eu continuei ali com as pernas bambas, abri o chuveiro e fiquei curtindo a agua escorrendo pelo meu corpo. Quando voltei pro quarto, ele tava mexendo no guarda roupa da Giulia. Tirou um baby-doll branco, transparente, cheio de babadinhos e fitinhas, com uma calcinha combinando “Amanhã de manhã, quero voce usando isso” falou. “Deixa eu experimentar” vesti o baby-doll, depois coloquei a calcinha minuscula. Fiquei me olhando no espelho empinando bem a bundinha. O baby-doll era lindo, curtinho, com todos aqueles detalhes tão provocantes, a calcinha transparente, toda enfiadinha no bumbum. Pelo espelho, vi ele me olhando com os olhos brilhando de desejo. Sua rola começou inchar, crescendo, até ficar completamente dura. Que fogo tinha aquele homem. Me virei pra ele e dei um sorrizinho maroto. Fui me aproximando, peguei seu pau e começei a punhetar delicadamente. Meu tio passava a lingua nos labios e tremia de tesão. Ajoelhei, olhei pra ele, fiz beiçinho e começei a beijar a cabeçona roxa e brilhante que pulsava forte nos meus labios. Beijava, chupava, passava a lingua. Seu corpo estremecia todo. Então, enfiei na boca e começei a chupar gulosamente. Ele envolveu minha cabeça nas suas mãos e com movimentos suaves do quadril, fodia minha boquinha. Eu engolia sua tora até quase a metade, encostando a cabeçona na minha garganta. Com a mão punhetava o resto seu membro enorme e grosso. Tio Rafael gemia e se retorcia de prazer. Fui aumentando o ritmo do vai e vem com a boca e da punheta. Ele apertou mais forte minha cabeça e dando um grito abafado, começou a esporrar na minha boca. Eu continuei mamando sem tirar da boca, engolindo cada jato. Ele gozava, gemendo alto inundando minha boca de porra densa e quente e eu ia engolindo tudo. Não deixei cair nem uma gota. Dei um ultimo beijinho na cabeça da sua rola e sorri pra ele. Ele sorriu tambem, me deu um tapinha no rosto e saiu. Deitei na cama e fiquei acariciando meu bumbum por cima do tecido macio da calcinha e acabei adormecendo profundamente. Na manhã seguinte acordei e fui tomar o café da manhã, vestido no meu baby-doll branco. Quando passei pela sala, levei um susto. Sentados no sofá, estava meu tio e outro homem, assistindo um filme porno, com os atores e atrizes gemendo num gang-bang muito hard. Sentados um do lado do outro, pelados, punhetavam suas rolas duras, vagarozamente. “Bom dia Dri, esse é o Noronha, um amigo meu que veio te conhecer, tudo bem?”o outro homem, sem largar do pau, deu uma piscadinha pra mim. Coloquei as mãos na cintura e fiquei olhando pra eles, por fim sorri e falei “Tudo bem, tio. Prazer, Noronha” Meu tio tem o pinto grande e grosso, como ja disse, né? Mas o Noronha... geeente! Tinha uma rola enorme. Maior e mais grossa que do tio Rafael. Fiquei assim meio bobo olhando aquela coisona. Ele percebendo minha reação, abriu bem as pernas exibindo aquele monumento, completamente duro. Passou a mão pelo saco, acariciando um par de bolas enormes duras e cheias. Fiquei olhando aquilo com o rosto ficando vermelho. Minhas pernas amolecendo. Ele piscou novamente, olhou pro meu corpo de cima abaixo com os olhos brilhando, e passou a lingua pelos labios me encarando cheio de desejo. Olhei pra tv e la estava uma loira sendo fodida por dois garanhões bem dotados, gritando e se retorcendo de prazer no meio dos dois homens. Senti aquele arrepio gostoso atravessar meu corpo. Parece que aquele fim de semana ia ser movimentado.