segunda-feira, 27 de maio de 2013

Meu tio Rafael, mora com sua mulher Kiara e a filha, minha prima Giulia. Um fim de semana, minha tia viajou e levou minha prima junto. Ele ficou sozinho, então me convidou pra passar o fim de semana com ele, no seu apartamento. Cheguei na sexta-feira a tarde pra ficar até no domingo. Quando entrei no seu ape, ele me deu um abraço “Legal voce ter vindo, vamos passar uns dias bem legais aqui” e eu sorri pra ele. Falou que podia dormir no quarto da Giulia. Coloquei minhas coisas la e depois ficamos na sala, conversando e assistindo tv. Estava um dia quente então fiquei de bermuda, sem camiseta. Tio Rafael tava só de cueca. Ele sentava no sofá bem a vontade com as pernas abertas, aí ficava dificil não reparar na sua rola grossa e cabeçuda bem delineada no tecido fino. E quando se mexia dava pra ver duas bolas bem grandes se movendo no meio de suas pernas. Ja tinha visto ele de sunga, mas nunca tinha reparado que era desse tamanho todo. Mais tarde ele chamou uma pizza. Comemos e voltamos pra sala, cada um dando uma sujestão sobre qual filme assistir. Por fim colocamos um que ele falou lá e sentamos um do lado do outro, no sofá. Quando ele se mexia, eu dava uma olhada disfarçada pra sua mala. Sua rola grossa apertada na cueca e suas bolas grandes e cheias, eram bem mais interessantes que o filme. As vezes ele ajeitava aquela rolona com a mão por cima da cueca, me deixando meio assim, sabe. Depois que o filme terminou, ficamos conversando sobre ele. Meu tio todo animado, ficou de pé bem na minha frente comentando algumas cenas. Eu sorria e concordava, mas chegou uma hora que eu não estava nem ouvindo o que ele falava. Minha atenção estava toda no seu pau que balançava dentro da cueca a cada movimento que ele fazia, a poucos centimetros do meu rosto. Aquilo tava me dando um tesão louco. Meu pau ficou duro, então coloquei uma almofada no colo pra disfarçar. E o tio Rafael nem ai, continuava falando sobre o filme. Ai que vontade me deu de esticar a mão e pegar, acariciar, aquela rola maravilhosa! Mas eu ficava com vergonha e não fazia nada, só olhava. Então cada um foi pro seu quarto. Eu tava todo eriçado de tesão. Resolvi tomar um banho pra me acalmar um pouco. Sai do banheiro do quarto da Giulia e abri seu guarda roupa. Começei a olhar as gavetas e tinha uma cheia de calcinhas, uma mais linda que a outra. Peguei uma e vesti. Quase gozei. A sensação daquele tecido macio na minha pele, o elastico que apertava gostoso e fazia a calcinha escorregar pro meio da minha bunda, tava me deixando louco. Me olhei no espelho de frente, de lado, de costas empinando bem a bundinha. Ai esperimentei outra e mais outra. Queria vestir todas e olhar como ficavam em mim. Então começei mexer nas suas roupas. Minha prima era uma putinha mesmo. Como é que ela saia na rua daquele jeito? Suas roupas era uma mais provocante que a outra. Vestia as que eu achava mais sexy e ficava me olhando no espelho, acariciando meu corpo com as mãos. Suas roupas serviam direitinho em mim. Coloquei um mini-vestido curtissimo, que ao menor movimento deixava minha bunda de fora, mostrando a calcinha toda enfiada. Vesti meias 7/8 bem coloridas. Aí sentei na penteadeira dela e começei a me maquiar. Nossa! Aquilo tava me dando tanto tesão. Meu pau tava quase pulando fora da calcinha de tão duro. Voltei ao espelho grande do armario, e fiquei me olhando de todos os angulos. Eu realmente tava parecendo uma menina, mas não uma menina qualquer. Tava parecendo uma putinha bem safada. De repente quase tive um troço! Vi pelo espelho o tio Rafael. Ele tava parado na porta, pelado, punhetando seu pauzão completamente duro, me devorando com os olhos. Não sei a quanto tempo ele estava la me olhando. Fiquei vermelho de vergonha “Bonito hein, se vestindo de menina” e eu “Não tio... é que...” ele riu e se aproximou lentamente. Sua rola dura, balançando ameaçadora, apontada pra mim, a cada passo que ele dava. Eu não sabia o que fazer. Estava com vergonha mas ao mesmo tempo muito excitado. Eu vestido que nem uma putinha, e aquele homem pelado, me encarando com os olhos brilhantes, cheios de desejo. Me olhou de cima a baixo, sorrindo. Depois me encarando “Pensa que eu não vi voce olhando pro meu pau la na sala? Agora ele vai ser todo seu” senti um arrepio gostoso atravessar todo meu corpo. Ele chegou mais perto, pegou minha mão e me fez segurar sua rola. Estava dura, quente, latejando de tesão. Eu ainda tava meio sem jeito, mas com muito tesão, tambem. Pra ser sincero eu tava mesmo era cheio de vontade ser a boneca daquele homem e fazer tudo o que ele mandasse eu fazer. Sua rola grossa pulsando na minha mão, foi me deixando mais excitado ainda. Senti um calor passando pelo o corpo e uma sensação gostosa me amolecendo todo, então resolvi me entregar. Começei a punhetar seu pau devagarinho, olhando bem nos seus olhos e sorrindo pra ele, que passava a lingua pelos labios e estremecia de desejo. Ele me virou de costas e ficou se esfregando, me encoxando, beijando meu pescoço, mordiscando minhas orelhas, passando a mão pelo meu corpo todo, me deixando arrepiado de tesão. Eu rebolava como uma gatinha safada, me empinando todo e sentindo aquela rola quente e dura na minha bunda “Delicia, agora voce vai ser minha putinha” me virou de frente pra ele e me fez ajoelhar. Pegou no pau e ficou passando a cabeçona quente e brilhante nos meus labios. Sua rola era enorme. Devia ter mais de 20 centimetros e era bem grossa, com a cabeçona roxa, as veias todas saltadas. Logo abaixo o saco com um par de bolas grandes, firmes, cheias, uma delicia. Peguei aquela maravilha com as duas mãos e começei a chupar com gula. Beijava e lambia a cabeça do seu pau e enfiava ele na boca até onde cabia, depois ia descendo, passando a lingua por todo o membro, cada vez mais pra baixo, lambia o saco e chupava suas bolonas duras e cheias. Ele acariciava meu cabelo com as duas mãos. E quando eu chupava ele forçava minha cabeça num vai e vem, como estivesse me fodendo pela boca. Eu mamava com gosto e ele tremia de prazer. Então me colocou de quatro na cama e começou a beijar e lamber minha bunda por cima da calcinha deixando o tecido molhado com sua baba quente. Eu empinava o bumbum me oferecendo todo. Ele puxou o elastico da calcinha pro lado e começou a lamber meu cuzinho. Eu gemia de tesão e rebolava na sua lingua quente que entrava cada vez mais fundo me deixando nas nuvens. Meu cuzinho piscava na sua lingua molhada, louquinho de vontade de sentir alguma coisa bem maior entrando nele. Não demorou pro meu desejo se realizar. Senti ele me passar gel lubrificante e encostar a cabeçona quente da rola no meu anelzinho. Foi forçando com carinho, alargando meu cuzinho com todo carinho, mas com decisão, até que a cabeça entrou me fazendo gemer e ver estrelinhas. Ai me pegou pela cintura com as duas mãos e com movimentos suaves de vai e vem foi enterrando sua vara cada vez mais fundo, empurrando lentamente cada centimetro de sua tora dentro de mim, mais e mais fundo a cada estocada, até eu sentir suas duas bolonas quentes encostadas na minha bunda. Sua rola tava enfiada até o talo, me dando uma sensação de plenitude, com meu rabinho todo preenchido. Ele continuou com movimentos bem suaves puxando seu pauzão grosso até quase ele sair, e em seguida enfiava vagarozamente até o fundo novamente. Eu gemia de prazer “Aaai, me come, me fode bem gostoso, tiuu” Ele foi aumentando o ritmo fazendo um vai e vem cada vez mais rapido, me deixando louco de tesão. Me deu um tapão na bunda, começou a bombar com força e falou “Rebola, rebola no pau do titio” abri mais as pernas e me arrebitei todo, rebolando naquela vara deliciosa, gemendo que nem uma putinha safada, gozando varias vezes. Ele bombava com vontade, me dando tapas fortes na bunda, me deixando com mais tesão ainda. Eu gritava e fazia movimentos de vai e vem, empurrando minha bundinha contra ele, pra sentir toda sua tora me arrombando. Ficamos um bom tempo naquela foda gostosa. Então apertou com força as duas mãos na minha cintura e socando a rola o mais fundo que podia, começou a esporrar jatos fartos e quentes dentro de mim. Suas bolonas batiam forte na minha bunda, me deixando louco de prazer. Eu gozava junto com ele rebolando na sua vara grossa, gemendo alto, sentindo cada jato de porra quente me inundando o rabinho. Me virei, sentei na cama e chupei as ultimas gotas de porra. Depois chupei e lambi seu pauzão melado até deixar ele limpinho. Seu pau continuva duro como uma tora de lenha. Ele deitou de costas na cama com seu mastro apontando pra cima. Tirei a calcinha e fui por cima dele. Encostei a cabeça do seu pau no meu cuzinho, que ja tava bem alargado e relaxado, e fazendo movimentos de sobe e desce com meu corpo, fui engolindo aquela tora grossa toda. Quando senti tudo dentro fiquei rebolando de mansinho, curtindo aquela delicia enterrada até o talo dentro de mim. Apoiei as mãos no seus ombros largos e comecei a cavalgar. Subia até sentir a cabeça no meu anelzinho e em seguida descia com tudo, até sentir suas bolas encostar na minha bundinha. Nós dois gemiamos de tesão. Fui aumentando o ritmo do sobe e desce, cavalgando o mais rapido que podia aquela rola deliciosa. Eu gemia alto, sentindo um tesão muito grande, gozando sem parar. Tio Rafael arranhava de leve minha bunda lisinha, com as duas mãos, me deixando louco e me fazendo cavalgar cada vez com mais força, sem parar. Ele com movimentos de cintura por baixo de mim, bombava no mesmo ritmo que eu, socando sua tora no meu cuzinho. Ficamos um bom tempo nessa foda deliciosa, gemendo, suando, gozando. Então, sem tirar a rola de dentro, me pegou pela cintura, me virou na cama ficando por cima de mim. Levantou minhas pernas apoiando nos seus ombros e começou a bombar com vontade. “Aaai que delicia, tiuu, não paraaa” e ele socava a rola com tudo num ritmo alucinante, me levando pras nuvens de tanto prazer. Sem parar de bombar ele foi baixando o corpo até encostar seu peito forte e suado sobre o meu. Cruzei as pernas nas suas costas, abrindo e empinando a bunda o maximo possivel me oferecendo todo. Ele me abraçou forte e me fodia com tudo, me beijava, mordia meu pescoço, minhas orelhas. Eu gemia alto de tanto prazer, gozando a cada socada que ele dava “Toma putinha. Não era rola que voce queria? Toma” ele murmurava com sua voz rouca no meu ouvido “Sim tio, me fode. Ai que gostosooo” rebolando por baixo dele. Senti seu pau tremer dentro de mim e ele bombando sem parar, começou a soltar jatos seguidos, abundantes e densos, me inundando mais uma vez com sua porra quentinha. Deitamos ofegantes e suados um ao lado do outro, pra retomar o folego. Então fomos tomar um banho. O box do banheiro da Giulia era apertado para nós dois. Enquanto nos ensaboavamos não dava para evitar de roçar um no outro. A rola do tio Rafael encostando no meu corpo, foi deixando ele excitado e ficou completamente dura. Virei de costas pra ele e continuei tomando banho, sentindo aquela coisona quente e pulsante encostada na minha bunda. Apesar da foda deliciosa que tivemos no quarto, senti um arrepio gostoso atravessar todo meu corpo e meu cuzinho começou a piscar de desejo. Fiquei rebolando devagarinho no seu pauzão duro. Ele não perdeu tempo. Fechou a torneira do chuveiro, ensaboou meu cuzinho com bastante sabonete liquido, passando sua mãozona por toda minha bunda lisinha. Aquilo me deixou louco. Me encostei no vidro do box com as mãos, abri bem as pernas e empinei a bunda o maximo possivel, me oferecendo todo. Ele enfiou um dedo me fazendo tremer todo de tesão. Rebolei no seu dedo grosso, que ele enfiava e tirava, me deixando louquinho. Então meu tio encostou a cabeçona da rola no meu anelzinho e começou a forçar a entrada. Ele pegou o pau com uma das mãos e continuou forçando com carinho, mas com decisão. Quando a cabeça entrou eu dei um gritinho e me empinei mais ainda forçando meu corpo contra o dele. “Ai que delicia, tiuuu” Entrou metade da sua tora grossa de uma vez só. Gemi alto e vi estrelinhas coloridas. Ele me pegou pela cintura com as duas mãos e com movimentos de vai e vem foi enterrando cada centimetro daquela rola quente “Agora vou te comer, putinha gostosa” seu pau tava atolado até as bolas. Ficamos parados um pouco assim. Começei a rebolar devagarinho na sua vara toda dentro de mim“Me fode, tio. Arromba meu cuzinho, vaaai” gemi com voz de vadiazinha. Tio Rafael ficou louco com aquilo e não esperou eu pedir de novo. Apertou mais forte suas mãos na minha cintura e começou a bombar com vontade. Socava a rola sem dó, bem no fundo do meu cuzinho, batendo as bolas na minha bunda a cada estocada. Eu tava encostado com as duas mãos no vidro do box, olhando o reflexo dos nossos corpos. Com a bundinha toda arrebitada, sendo fodido deliciosamente, eu gemia alto, sem me mover, só levando no cuzinho, sentindo as bombadas frenéticas daquela tora me arrombando gostoso. Eu gozava sem parar. Gritando, gemendo, tremia virando os olhinhos. Tava uma loucura. Ele socava a rola num ritmo alucinante. Soltou as mãos da minha cintura e começou a dar tapas bem fortes na minha bundinha molhada. Começei a chorar de tanto tesão. “Toma sua putinha, toma” eu empinava o bumbum “Ain tiuuu, ai que deliciaaa” deu um tremor forte no meu corpo, minhas pernas ficaram bambas, me arrepiei todinho, até que nos dois explodimos juntos num gozo alucinante. Sua rola bombando sem parar, senti um jato, dois, depois mais outro de esperma farta e quente dentro de mim. Sem tirar o pau da minha bundinha, ele me abraçou forte por tras. Sua rola não amolecia. Estava dura e quente, enterrada até o talo no meu cuzinho que piscava de tesão. Ele beijava, mordia meu pescoço e minhas orelhas. Eu rebolava bem de levinho, sentindo aquela delicia enterrada em mim. Então ele foi tirando vagarozamente. Senti o oco do cu. Depois senti um liquido morno espirrando na minha bunda. Meu tio tava mijando em mim. Aquele jato forte e quente, espirrando na minha bunda, nas minhas costas. Me virei de frente, me ajoelhei no chão e ele terminou de mijar na minha cara, no meu peito, um verdadeiro banho de mijo. Pegou o pau e ficou batendo de leve no meu rosto. Saiu do box, se enxugou e foi pro quarto. Eu continuei ali com as pernas bambas, abri o chuveiro e fiquei curtindo a agua escorrendo pelo meu corpo. Quando voltei pro quarto, ele tava mexendo no guarda roupa da Giulia. Tirou um baby-doll branco, transparente, cheio de babadinhos e fitinhas, com uma calcinha combinando “Amanhã de manhã, quero voce usando isso” falou. “Deixa eu experimentar” vesti o baby-doll, depois coloquei a calcinha minuscula. Fiquei me olhando no espelho empinando bem a bundinha. O baby-doll era lindo, curtinho, com todos aqueles detalhes tão provocantes, a calcinha transparente, toda enfiadinha no bumbum. Pelo espelho, vi ele me olhando com os olhos brilhando de desejo. Sua rola começou inchar, crescendo, até ficar completamente dura. Que fogo tinha aquele homem. Me virei pra ele e dei um sorrizinho maroto. Fui me aproximando, peguei seu pau e começei a punhetar delicadamente. Meu tio passava a lingua nos labios e tremia de tesão. Ajoelhei, olhei pra ele, fiz beiçinho e começei a beijar a cabeçona roxa e brilhante que pulsava forte nos meus labios. Beijava, chupava, passava a lingua. Seu corpo estremecia todo. Então, enfiei na boca e começei a chupar gulosamente. Ele envolveu minha cabeça nas suas mãos e com movimentos suaves do quadril, fodia minha boquinha. Eu engolia sua tora até quase a metade, encostando a cabeçona na minha garganta. Com a mão punhetava o resto seu membro enorme e grosso. Tio Rafael gemia e se retorcia de prazer. Fui aumentando o ritmo do vai e vem com a boca e da punheta. Ele apertou mais forte minha cabeça e dando um grito abafado, começou a esporrar na minha boca. Eu continuei mamando sem tirar da boca, engolindo cada jato. Ele gozava, gemendo alto inundando minha boca de porra densa e quente e eu ia engolindo tudo. Não deixei cair nem uma gota. Dei um ultimo beijinho na cabeça da sua rola e sorri pra ele. Ele sorriu tambem, me deu um tapinha no rosto e saiu. Deitei na cama e fiquei acariciando meu bumbum por cima do tecido macio da calcinha e acabei adormecendo profundamente. Na manhã seguinte acordei e fui tomar o café da manhã, vestido no meu baby-doll branco. Quando passei pela sala, levei um susto. Sentados no sofá, estava meu tio e outro homem, assistindo um filme porno, com os atores e atrizes gemendo num gang-bang muito hard. Sentados um do lado do outro, pelados, punhetavam suas rolas duras, vagarozamente. “Bom dia Dri, esse é o Noronha, um amigo meu que veio te conhecer, tudo bem?”o outro homem, sem largar do pau, deu uma piscadinha pra mim. Coloquei as mãos na cintura e fiquei olhando pra eles, por fim sorri e falei “Tudo bem, tio. Prazer, Noronha” Meu tio tem o pinto grande e grosso, como ja disse, né? Mas o Noronha... geeente! Tinha uma rola enorme. Maior e mais grossa que do tio Rafael. Fiquei assim meio bobo olhando aquela coisona. Ele percebendo minha reação, abriu bem as pernas exibindo aquele monumento, completamente duro. Passou a mão pelo saco, acariciando um par de bolas enormes duras e cheias. Fiquei olhando aquilo com o rosto ficando vermelho. Minhas pernas amolecendo. Ele piscou novamente, olhou pro meu corpo de cima abaixo com os olhos brilhando, e passou a lingua pelos labios me encarando cheio de desejo. Olhei pra tv e la estava uma loira sendo fodida por dois garanhões bem dotados, gritando e se retorcendo de prazer no meio dos dois homens. Senti aquele arrepio gostoso atravessar meu corpo. Parece que aquele fim de semana ia ser movimentado.

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