sexta-feira, 31 de maio de 2013

NA CASA DO MEU AMIGO...

Olá, me chamo Rodrigo, moro em porto alegre. Vou contar a vocês a primeira experiência com outro homem que tive na minha vida. Foi na minha adolescência. Era uma tarde quente de Março. Ia para a casa do meu amigo Pedro depois da aula para jogarmos um pouco de video game. Saí do colégio, almocei em casa, e fui direto para a casa do meu amigo. Cheguei na frente do prédio do meu amigo. Ele estava no portão me esperando com uma bola de futebol. Era por volta das 14 horas. Ficamos praticamente a tarde toda jogando futebol. Só subimos quando a mãe de pedro chegou em casa, por volta das 17 horas, e nos fez subir para fazer um lanche. Ficamos sentados na sala conversando. A mãe de Pedro disse que, se eu quisesse, poderia ficar para dormir lá, pois era sexta feira, e não teria aula no dia seguinte. Com a autorização dos meus pais, aceitei ficar para dormir na casa do meu amigo. Passei em minha casa para pegar uma muda de roupa e alguns jogos de video game. Voltei para a casa de Pedro pelas 19 horas. Ficamos jogando video-game em seu quarto, jantamos, e depois voltamos ao quarto. Continuamos jogando até tarde. Em certo momento eu estava jogando e Pedro no computador. A mãe de Pedro entrou no quarto avisando que iria dormir. Nos deu boa noite, e fechou a porta do quarto. Passou uns 5 minutos e Pedro me chamou. Queria que eu visse um vídeo no computador. Pausei o jogo e fui ver. Era um vídeo erótico com uma ruivinha bem gostosa fazendo sexo com dois homens negros. Dei uma risada, falei que era legal, e já fui voltando para o meu jogo. Pedro me perguntou se por um acaso eu não tinha gostado. Respondi que tinha gostado sim, mas não ia ficar ao lado dele vendo um vídeo pornô. Deixa de bobeira, senta ai e assiste - disse Pedro, puxando uma cadeira. Me sentei. Pedro estava curtindo muito o vídeo. Bah, vou ter que bater uma punheta, disse ele. Levantou e trancou a porta. Tirou seu pau para fora e começou a se masturbar ali do meu lado. Parecia ter mais ou menos o mesmo tamanho do meu (15 cm). Apenas olhei e depois continuei a assistir o filme. Pedro disse: Deixa de ser tímido cara, coloca o teu piru pra fora e bate uma. Não vou rir do tamanho dessa coisinha. Dei uma risada. Tirei o pau pra fora e fiquei ali mexendo nele e curtindo o vídeo. Pedro me perguntou se eu bateria pra ele. Naquele momento me irritei. Não tinha gostado da pergunta do cara. Subi minhas calças e voltei lá pra frente da tv onde estava jogando. Pedro veio atrás de mim. Falei que eu não queria papo com ele. "Cara, vamos fazer isso...na amizade. Eu bato pra ti também se tu quiser". Naquele momento fiquei pensando. Eu nunca tinha ganhado uma punheta de uma menina. Até aquela altura só tinha chego ao ponto de beija-las na boca. "Cara, isso vai ficar entre nós, ok" - disse a ele. Pedro concordou comigo, pois afinal, se ele espalhasse, também seria zoado pelas outros. Voltamos para as cadeiras a frente do computador. Ele pegou no meu pau e começou a me masturbar. Como era gostoso sentir a mão quentinha dele encostando em mim. Pedro pegou a minha mão e colocou no pau dele. Logo agarrei e comecei a masturba-lo. Era um pau bem quente e cabeçudo. Nunca tinha imaginado que eu estaria fazendo aquilo na minha vida. Mas eu estava curtindo a situação, então decidi aproveitar. Ficamos um tempo fazendo isso, então Pedro sugeriu fazer um boquete. Até aquele momento eu estava de boa, mas com essa sugestão meu coração disparou, senti um aperto no peito. Estava curtindo a situação..não podia negar. Eu queria fazer aquilo, mas ao mesmo tempo não queria. Fiquei pensando, até que Pedro perguntou se eu ia querer ou não. Aceitei. Pedro abaixou a sua cabeça e engoliu meu pau. Senti um arrepio no momento. Sua saliva escorria pelo meu pênis, e sua língua passava por cima da cabecinha. Ele continuou chupando meu pau, eu fiquei com a mão em cima de sua cabeça segurando em seu cabelo. Tentei avisar que iria gozar, mas quando tentei já tinha gozado. Ele ficou com a boca cheia de porra...eu nunca tinha gozado tanto assim. Pedro se levantou e cuspiu na pia do banheiro. Quando voltou eu vi que estava com o pau duríssimo. Me chamou e disse para eu chupa-lo. No primeiro momento eu em neguei, mas ele me convenceu, falando que tinha chupado o meu e que eu deveria chupa-lo também. Não dei importância para o pensamento extremamente machista que eu tinha antes de começarmos a fazer tudo isso. Eu estava curtindo o momento e deveria fazer de tudo pra ficar melhor. Ele se sentou do meu lado e eu abaixei para chupar seu pau. Fiquei com ele dentro da boca, mas não tinha gostado muito da sensação. Levantei a cabeça e Pedro falou que eu nem tinha o chupado direito. Eu estava mal posicionado. Levantei e me ajoelhei entre suas pernas. Comecei a chupa-lo com mais vontade. O pau dele transmitia um calor na minha boca. O gosto era delicioso...cheguei a ficar com o pau duro enquanto o chupava. Pedro agarrou meus cabelos. Ele gemia baixinho enquanto eu fazia um boquete nele. Chupava só a cabecinha quando ele me avisou que ia gozar. Quando fechei a boca ele gozou na minha bochecha. Encheu meu rosto de porra. Pedro ficou esfregando seu pau na minha cara e espalhando a porra que tinha ali pelo meu rosto. Me levantei e lavei meu rosto no banheiro. Me olhei no espelho. O que eu tinha acabado de fazer? Nem queria saber...eu tinha ADORADO. Voltei para o quarto e Pedro estava jogando video game. Ele me olhou. Ficamos nos encarando por um momento. Demos uma risada. Me sentei. Ele me deu um selinho. Eu quis beija-lo de língua, mas Pedro não quis. Olhei para ele fazendo beicinho, depois de tudo que tínhamos feito ele ia negar um beijo de língua? Ele aceitou. Nos deitamos na cama e ficamos nos beijando e esfregando as mãos pelos corpos alheios. Ouvimos um barulho na casa. A mãe de Pedro tinha ido na cozinha. Levantamos e voltamos a nos sentar. Estávamos com a porta trancada, mas do mesmo jeito levamos um susto. Jogamos mais um pouco e depois fomos dormir. Tinha sido a melhor noite da minha vida. No outro dia fui embora de manhã. Fiquei durante dias pensando naqueles momentos e me masturbando. Depois de uma semana voltei a falar com Pedro. Ele não queria repetir aquilo de modo algum. Fiquei triste, mas acabei aceitando. Segui minha vida, ele seguiu a dele, porém continuamos sendo amigos.

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