sábado, 6 de abril de 2013

VESTIARIO DA ACADEMIA BLUR

MEDICO DO TRABALHO

AVENTURA BUNDA NATIVA

DESEJANDO UM HOMEN PART 2

FAZENDO O VIZINHO GRINGO

DESEJANDO UM HOMEN

SONHOS DE PAU

FOLLAMIGOS

AMOR EM UMA PISCINA

NADADORES HOT

QUANDO ERAMOS JOVENS

SEM PIEDADE PARA OSIAN

SEXY E OBSCENOS

terça-feira, 2 de abril de 2013

TORCEDOR SAO PAULINO PAUZUDOA

TRANSANDO COM O LIMPADOR DE PSICINA DO CLUBE

BATENDO PUNHETA DE BERMUNDA

O PADEIRO GOSTOSO

PUNHETA NO METRO

GOSTOSAO BATENDO PUNHETA NO CARRO

TRABALHADORES RURAIS ORGIA

TRANSANDO BEBADO COM O MEU MELHOR AMIGO

Há um tempo venho reparando no meu melhor amigo. O nome dele é Rafael, a gente é muito unido e de repente eu comecei a sentir um tesão fodido nele. Tem 23 anos, como eu, um corpo normal, meio forte, 1,75 m de altura, moreno, cabelos pretos bem escuros, barba bem aparada e uns pelos no peito e na barriga bem distribuídos. Nossa foda aconteceu no sábado passado, quando a gente voltou de uma balada. Estávamos muito bêbabos, dando risada fácil e se esbarrando demais um no outro. De vez em quando a gente colocava o braço em volta um do outro e começava a andar juntos, de zoeira. Ficamos no meu apartamento, que ficava mais próximo do metrô. Tirei a minha calça e deitei de camiseta e boxers na cama. Nem tomei banho. Meu amigo deitou só de samba-canção do meu lado e fechou os olhos. Meu pau estava duro, sem motivo algum, o que sempre acontece quando bebo, e estava excitado. Ver meu amigo semi-nu me deixou ainda mais excitado e eu joguei meu braço em cima da barriga dele, quase sem intenção. Ele pegou na minha mão e achei que fosse afastar meu braço, mas a desceu e colocou em cima do pau, meio duro também. Comecei a brincar com a rola, primeiro por cima da cueca e depois por dentro. Meu pau estava tão duro que doía. Meu amigo não abriu os olhos. Tirei a samba-canção dele devagar e pude dar uma olhada no seu pau. Era comprido, uns 19 cm, eu acho, mais moreno que o tom de pele dele, com uma cabeça rosada. As bolas eram grandes, o saco peludo... Toda a base do pau dele era bem peluda. Perguntei depois se ele costumava se depilar regularmente e ele respondeu que não. Não importava, gosto de caras com pelos. Desci nele, chupando seu pau da cabeça até a base. Ele gemia e começava a ficar ofegante. Babei bastante no seu pau. Lambia a cabeça do seu pau e fazendo ele se contorcer embaixo de mim. Fui descendo devagar até suas bolas. Perdi um bom tempo ali, lambendo o saco e a virilha enquanto ele gemia gostoso. Desci ainda mais e comecei a lamber seu cuzinho peludo. Ali os pelos me incomodaram um pouco, mas chupei mesmo assim. Ele foi virando de bruços devagar enquanto eu chupava seu cu e eu enterrei a língua nele. Tirei a minha roupa e comecei a esfregar a cabeça do meu pau, duro como pedra, no cuzinho dele. Ele gemia mais alto. Com um movimento só, e um grito dele, enterrei minha pica no seu cu. Puxei-o pelos cabelos e o beijei na boca. Ficamos um tempinho nos beijando enquanto ele se acostumava com meu pau. Quando começou a rebolar, vi que podia meter. Deitei por cima dele, envolvi seu peito com os meus braços e comecei a meter forte. Os dois gemiam descontroladamente. Ele era apertado e eu queria gozar, mas não queria parar. Meti pelo que pareceu uma hora. Às vezes mais forte, outras vezes mais gentil. Desci a minha mão até seu pau e comecei a masturbá-lo. Gozamos juntos, eu dentro dele e ele no colchão. Foi uma das melhores fodas que eu já tive.

O PORTEIRO DO PREDIO DA MINHA TIA E MAIS.....

Olá, meu nome é Bruno, sou de Sampa, tenho 27 anos, 1,85 de altura, 80 quilos, moreno claro, corpo legal. Sou designer gráfico e trabalho como autônomo. Atualmente moro numa cidade do interior de MG, mas o que irei contar acabou de acontecer esta semana santa de 2013, pois vim passar o feriado em Sampa e estou louco pra contar. Adoro sexo, sou muito discreto e curto ser passivo versátil. O lance que tenho para contar é uma parada que mexeu demais com a minha cabeça. Uma trepada maravilhosa. Tenho uma tia muito maneira que adoro estar com ela sempre que posso. Andamos uns tempos afastados, mas conseguimos retomar o contato. Aliás, esta semana temos nos visto muito. Ela mora em um prédio antigo de três andares e poucos apartamentos em algum lugar central de SP. Depois de um tempo sem aparecer por lá, resolvi fazer-lhe uma visita. Quando cheguei, beijei muito minha tia, batemos muito papo por horas e horas. Como sempre, foi muito legal falarmos sobre diversos assuntos. Já estava tarde quando liguei pro serviço de taxi e fui informado que demoraria de 10 a 15 minutos. Percebi que ela estava com sono e decidi esperar o taxi na portaria. Me despedi e desci. Chegando lá embaixo, quando dei de cara com o porteiro, notei que ele se mexia rapidamente na cadeira enquanto eu o dava boa noite. Estranhei aquilo, principalmente por perceber que ele não tirava as mãos de cima do pau, como se escondesse alguma coisa. O ambiente tinha pouca luz, mas deu para sacar que o cara tinha um sorriso lindo, era boa pinta e gostoso. Pensei merda na hora. Falei que estava esperando o taxi e aventurei um papo: – To louco pra chegar em casa, tomar um banho, colocar o pijama e relaxar. – Daí ele falou sorridente: – Relaxar é bom mesmo. Sorte tem você que já vai pra casa. Eu só saio às seis da manhã e nesse prédio nada acontece. – Notei que o cara ainda estava com as mãos sobre o pau e não me saía da cabeça que ele escondia alguma coisa. De repente, percebi que o vidro da fachada da portaria o refletia. Tirei os olhos dele e passei a olhar para o lado de fora, mas na verdade estava de olho nele. Assim que passei a olhar pra fora, pelo vidro vi que ele meteu a mão por dentro da calça, o que me fez entender que ele estava arrumando a rola que deveria estar dura. Não resisti e voltei a olhar pra ele, quando percebi que o puto havia colocado a camisa pra fora da calça e levantando em seguida. Não tive dúvida de que ele estava de pau duro. Quando o vi de pé é que pude perceber que o cara era realmente bonito e gostoso e com um sorriso fácil. Minha cabeça imaginava mil coisas, mas achava que não dava pra rolar nada sem conhecer o cara e o taxi já iria chegar. Aliás, o taxi chegou, dei boa noite e ele falou: - Já vai mesmo? – Respondi: - O taxi chegou, T+. – Caraca! Achei que o cara tinha me dado ideia, mas confesso que sou meio cabreiro com essas paradas, por mais que a minha mente seja completamente suja. Cheguei em casa, entrei no banho e toquei uma pensando naquele porteiro simpático pra cacete. No dia seguinte, lembrei do cara várias vezes, e quando chegou a noite resolvi fazer outra visita à minha tia, só que saí um pouco mais tarde. Chegando no prédio, assim que entrei na portaria, tive uma decepção por perceber que não era ele, e, pela hora, não deveria mais haver troca de porteiros. Dei boa noite, o cara era gostosão também, mas era totalmente na dele. Subi, dei um tempo na casa da minha tia, mas não me demorei muito por lá e decidi que voltaria de ônibus mesmo já que não era tarde. Preciso explicar que o elevador do prédio fica no final de um corredor comprido e que é preciso atravessá-lo para chegar à portaria. Ao chegar na portaria, tive uma ideia rápida e falei com o porteiro: - Cara boa noite pra você que trabalha num horário complicado e não tem folga a semana inteira. – E ele me respondeu: - Po, também não é assim. Aqui é bem tranquilo, eu trabalho dia sim e dia não. – Ele mordeu a isca. Eu sabia que não era toda noite, mas queria descobrir como era o esquema deles. Parti pra casa sabendo que voltaria no dia seguinte pra encontrar o cara gostosão e bonitão. Pode parecer que sou tarado, (e sou) mas acontece que eu estava há um tempo sem trepar e andava louco pra viver algum tipo de aventura. No dia seguinte, liguei pra minha tia, marquei de levar uns discos pra ela ouvir, tomei um banho lavando meu cuzinho para qualquer eventualidade e saí de casa ainda cedo. Chegando no prédio, cumprimentei o porteiro da tarde e subi. Fiquei por lá até meia noite curtindo um som com minha tia que adora música, quando falei que estava tarde e já era hora de ir embora. Peguei meu celular e fingi ligar para o serviço de taxi, dei um beijo na tia, disse que foi muito legal e desci. Ao chegar lá embaixo, procurei fazer o mínimo de barulho até chegar na portaria. E lá estava meu moreno gostoso. Só que o cara não tinha me visto e eu acabei ficando sem saber o que fazer. Acabei dando boa noite, ele se assustou comigo e falou rindo: - Po é você de novo? Tu anda nas pontas dos pés? Esse prédio é todo diferente dos que já trabalhei. – Pedi desculpas e sentei num sofá que havia por lá e disse que estava esperando o taxi. Ele parecia estar tranquilo em sua mesa que era bem colada ao sofá. De repente ele se levantou e disse que ia ao banheiro rapidinho. O sofá ficava bem na reta do corredor e eu fiquei olhando aquele cara alto e gostoso caminhando pelo corredor. Quando chegou lá no final, ele deu uma olhada pra trás e entrou numa porta. Minha cabeça estava a mil. Achava que tinha alguma coisa, mas não tinha certeza e resolvi esperar um pouco. Estava tranquilo porque não havia pedido taxi algum e qualquer coisa eu alegaria que o taxi estava demorando. Comecei a notar que o cara não voltava do banheiro e passei a maldar a parada. Decidi ir atrás dele, tentando agir com naturalidade. Quando cheguei lá, notei que a porta estava só encostada. De repente ele põe a cara, me olha pela fresta e abre a porta. Perguntei se podia usar o banheiro antes de sair. O danado ainda estava com a calça aberta e fechou o zíper na minha frente, deixando-me ver um volume enorme naquela calça. Veio até o portal, parou exatamente nele e fez sinal com a mão pra eu entrar. Delícia! O safado queria que eu passasse naquele pequeno espaço, o que faria com que eu esbarrasse nele. Entendi e entrei esfregando minha mão naquele cacete duraço. Dei uma rápida parada e empurrei o cara pra dentro do banheiro. Ele fechou a porta na hora, desceu o zíper da calça, pegou na minha nuca e foi me direcionando a boca até seu pau pedindo que eu o chupasse. Não estava acreditando que aquilo era real, pois essas paradas me dão muito tesão. Comecei a alisar aquele volume por cima da cueca, fiquei louco com aquele cheiro de macho, saquei o pau dele pra fora e me assustei com o tamanho e calibre. O pau do cara era lindo e enorme e tinha uma cabeçona que já começava a babar. Comecei passando a língua naquela cabeçona e senti um gosto delicioso de lubrificante. Ele gemia gostoso, mordia os lábios e me pedia pra eu chupar aquele cacete enorme. Abri minha boca o máximo que pude e comecei a chupar com gosto. Ele ficou louco com minha mamada e eu com aquela tora na minha boca. Havia um banquinho por lá, peguei, sentei e me dediquei a chupar aquela rola enlouquecidamente, quando ele falou: - Cara a gente não pode demorar por causa do taxi. – Respondi que não havia taxi algum. – Ele riu, me chamou de safado e disse: - Mas olha só, não vou aguentar muito tempo porque to um tempão sem gozar e com muito tesão. Minha esposa tá grávida e não libera pra trepar. Nooosssaaaa!!! Fiquei louco só de imaginar os jatos de porra que aquele cara despejaria na minha boca. Adoro mulher grávida, rs. Perguntei se ele queria meter em mim e ele falou: - Ué, você está com pressa? Quero dar uma gozada nessa tua boca quente pra caralho, depois meto em você. - Chupei com mais gosto ainda. Ele socava gostoso aquela rola na minha boca me imprensando contra a parede enquanto gemia dentro do banheiro e foi aumentando as estocadas. Me preparei pra engolir leite, quando ele tirou pedindo pra eu manter a boca aberta, afastou-se um pouco, mirou na minha boca e começou a jorrar jatos de porra lá dentro. Puta que pariu! Que tesão ver aquela rola esguichando leite lá no fundo da minha garganta. O puto me fez engasgar pra cacete, pois não conseguia engolir tudo de uma vez. Delícia! Quando percebi que os jatos foram diminuindo, caí de boca naquela rola fazendo o cara se tremer todo. Fiquei louco com aquilo tudo sentindo seu pau babado na minha boca. Saímos daquela posição, ele foi pro vaso mijar com o cacete totalmente duro. Não conseguia e falou pra mim: - Po com você aqui meu pau não vai descer mesmo. - Saí do banheiro e voltei pra a portaria que continuava tranquila. Sentei no sofá, estava completamente elétrico e o danado ainda me sai do banheiro segurando o pau por cima da calça, apontando-o pra mim. Perguntei se não era perigoso, pois poderia aparecer alguém. Ele me tranquilizou dizendo que aquele prédio era completamente tranquilo à noite e que não apareceria ninguém. Depois, se aparecesse ele saberia como resolver. Ele passou por mim, alisou minhas coxas, sentou-se em sua cadeira sempre alisando aquela rola deliciosa. Eu não estava aguentando de vontade de sentir aquela rola no meu cuzinho e falei pra voltarmos ao banheiro que eu queria levar uma pirocada dele e ele falou: - Nada disso, quero fuder você aqui na portaria. - Achei que ele estava louco e perguntei: - Você deve estar de piada, não é? – E ele falou: - Cara, sempre tive vontade de fazer essa parada. Relaxa! Com esse vidro, lá de fora não se pode ver nada aqui dentro. Vou apagar totalmente a luz daqui, deixando só o corredor acesso. – Nisso, ele se levantou, sempre de pau duro, apagou a luz da portaria, caminhou pelo corredor novamente, entrou no banheiro, pegou o banquinho, foi até o elevador, abriu a porta e colocou o banquinho numa posição que a impedia dela se fechar. Que cara safado! Voltou sorridente, abrindo a calça e mostrando aquele monumento completamente duro pra mim. Sem comentário! Disse pra eu relaxar, tirar a calça e deitar em cima da mesa dele. Dei uma boa relaxada, fiquei somente de camisa, deitei na mesa enquanto ele arriou as calças e veio em minha direção colocando aquela vara na minha boca. Caralho! Caí de boca com gosto, engolindo ainda mais, pois aquela posição estava muito gostosa. Ele fodia minha boca com a mesma cara de safado e dava uns gemidos deliciosos. O doido tinha uma espécie de cacoete, pois era só ele meter a rola na minha boca que começava a morder os lábios, o que o deixava ainda mais tesudo. Eu enfiava a mão por baixo da camisa dele, alisando sua barriga deliciosa e os peitos. Ele meteu os dedos em sua boca, começou a chupá-los e começou a passar no me cuzinho até enfiar e me dedar com gosto. De forma bem carinhosa, passou a meter dois dedos e eu me contorcendo com aquela rola na boca e suas dedadas, até que ele tira, vai pra ponta da mesa, abre minhas pernas, se agacha e começa a cheirar me cuzinho, soltando aquele bafo quente bem na rodelinha. Levantou e falou: - Cara que cuzinho cheiroso! – Desceu de novo e caiu de língua, fazendo-me contorcer todo em cima da mesa. Eu estava completamente dominado por ele que sempre me pegava com carinho, porém firme. O puto ticou nessa mais um tempão. Tentava meter a língua lá dentro e eu ainda ajudava abrindo bem a bunda com minhas mãos. Depois de muito judiar de mim, ele se levantou, veio em minha direção novamente, meteu a vara na minha boca e pediu pra eu babar bem. Caí de boca novamente, deixando aquele cacete escorrendo saliva. Ele voltou pra ponta da mesa, pegou minhas pernas, colocou-as sobre seu ombro, encostou aquela cabeçona no meu cuzinho e começou a empurrar devagar até meu cuzinho se abrir e ela entrar e eu dar um gemido e pedir pra ele parar que estava doendo. Ele parou sem tirar e ficou alisando minhas pernas. Tentei relaxar o máximo que podia, pois sabia que a parada seria dura. Ele percebendo que eu estava mais relaxado, perguntou se podia, não disse nada e ele começou a meter aquela vara no meu rabo lentamente e sem parar. Caralho, que dor da porra. Eu via estrelas com aquele vara me preenchendo. Quando senti seu saco bater na minha bunda, apesar da dor, fiquei todo orgulhoso por entender que tinha conseguido engolir aquele mastro todo. Ele estava enlouquecido engatado dentro de mim, alisando minhas pernas com força, até que começa a recuar e eu sentir um puta alívio que não demorou nada, pois ele voltou a meter e não parou mais com este movimento fazendo-me gemer de prazer. A dor já tinha praticamente sumido e eu olhava o cara mordendo os lábios, me fudendo com gosto. Já estava totalmente aberto, rebolando naquela pica, me entortando para pegar suas bolas e acompanhar com mão o movimento de vai e vem daquele cacete pra dentro de mim. Era uma viagem olhar para a rua e ver os carros passando. Minha vontade era de gritar pra todo mundo que aquela pirocada estava maravilhosa. Ele também olhava muito pra rua me fazendo entender que estava curtindo o seu barato e me fudeu naquela posição por um bom tempo e o prazer não diminuía nem um pouco. O cara tinha uma pegada da porra. De repente ele tira meu objeto de prazer de dentro do meu cuzinho, me puxa pelo braço e me pede pra eu colocar a mão no vidro, fazendo-me ficar totalmente virado pra a rua, coloca uma de minhas pernas sobre o braço de sofá, fazendo-me ficar bem arreganhado e mete vara no meu cuzinho de novo. Nooooossssa aquela parada me levou à loucura. Ambos olhávamos para a rua, ele me dava estocadas violentas, quando me dou conta que minha cara estava totalmente imprensada contra o vidro. Comecei a me masturbar, sabia que ele ia gozar, pois seus gemidos estavam bem mais intensos. Não aguentei de tanto prazer e comecei a jorrar porra no vidro e ele dizendo: - Isso, safado, goza que eu vou te encher de porra agooooora, aiiiiiiiiiiiii, toooooommmmaaaa leite, gostoso, ai tesão da porrra, to gozando dentro de você! Era uma sensação deliciosa de preenchimento nas minhas entranhas. Ele me enchia de uma porra quente, muito gostosa enquanto mantinha um movimento delicioso e eu olhava minha porra escorrendo pelo vidro. Que viagem! Quando ele finalmente tirou sua vara do meu rabo é que pude perceber que realmente estava cheio de leite, pois deu uma pressão danada, fazendo-me ir ao banheiro às pressas. Chegando lá, abri as pernas em volta do vaso, me curvei e fiquei olhando o leite do meu macho escorrendo do meu rabo. Que tesão aquilo. Tentei me limpar como dava e voltei pra a portaria. Chegando lá, encontro meu macho todo sorridente limpando o vidro e o chão e dizendo que eu gozei pra cacete. Me ofereci pra ajudar, mas ele disse que nem pensar. Pedi o taxi e fiquei aguardando. Enquanto isso, batemos um papo. Falei que tinha adorado aquela trepada, que ele era muito gostoso e poderíamos repetir, caso ele quisesse. Ele falou que tinha adorado também, que eu proporcionei a ele viver sua tara de trepar numa portaria olhando pro lado de fora e disse que queria me fazer uma pergunta, mas que eu não me sentisse chateado. Não entendi nada e disse que ele poderia perguntar o que quisesse. Novamente ele me pediu pra eu não me chatear e pediu também que eu falasse a verdade, pois ele estava muito desconfiado do que iria perguntar. (??) Minha curiosidade estava a mil e insisti que ele fizesse logo a tal pergunta. Daí, ele diz: - Você deu pro outro porteiro da noite também? Pode falar na boa! Ele me falou que você esteve aqui ontem, que tinha achado você muito gostoso, que você falou rapidinho e saiu fora. Não acreditei nele e desconfiei que vocês tinham trepado. Ele é meu cunhado e somos muito amigos e temos uma tara de encontrar alguém que tope dar o cuzinho pros dois ao mesmo tempo. – Uau! Pra quem achava que dali não sairia mais nada, aquilo fez acender um fogo da porra na minha cabeça. Enquanto ele falava aquilo tudo, eu sentia meu cuzinho queimando por causa da enrabada que ele havia me dado e não imaginava como seria sentir dois ao mesmo tempo. Respondi que não tinha trepado com ninguém, que até notei que o cara era gostosão, mas num dava papo igual a ele e que eu nem imaginava que ele estivesse com vontade de meter comigo. Ele me perguntou se eu toparia. Perguntei como era o pau do cunhado e ele disse que em tamanho e calibre era praticamente a mesma coisa do dele. Gelei e fiquei imaginando que tinha que ser muito macho pra aguentar duas rolas no rabo. Fiquei em silêncio enquanto ele me olhava com um sorriso muito simpático, louco que eu dissesse sim. Disse que topava tentar, que já tinha essa vontade fazia muito tempo, mas nunca tinha rolado e não saberia se aguantaria duas varas de uma só vez. Daí, perguntei como seria, já que os dois nunca estariam de serviço ao mesmo tempo. Ele me respondeu que isso era fácil de resolver, pois toda noite o que está de folga, passa lá pra levar a janta do que está de serviço e que bastaria eu topar pra ele combinar com o cunhado. Falou que ele estaria de serviço novamente na noite seguinte e bastaria que o cunhado levasse sua janta mais tarde. O taxi chegou, saí dizendo que estaria lá na noite seguinte, por volta da meia noite e me despedi. Puta que pariu, entrei no taxi com as pernas bambas e achando que tinha feito merda. Estava preocupado com minha privacidade e com um puta medo de não aguentar a parada. Mas a porra da curiosidade e do tesão faz a gente pirar. Ao chegar em casa, fui pro banho e toquei outra punheta. O que não me faltava naquele momento era inspiração. Minha mente estava cheia de putaria, dei uma gozada deliciosa embaixo d’água e fui dormir. No dia seguinte, acordei com o rabo todo dolorido. Confesso que pensei em desistir e simplesmente não aparecer. Mas, quem disse que aquela merda saía da minha cabeça? Dei uma saída, fui até o centro da cidade, entrei numa sexy shop e comprei uma pomada anestésica. Apesar de saber que existia, nunca tinha usado aquela parada. Saí da sexy shop com um pequeno pote no bolso, porém me sentindo como um gladiador dizendo: que venham todas as rolas do mundo. Voltei pra casa, dei um tempo e quando anoiteceu, tomei aquele banho. Parecia que as horas não passavam e eu já estava totalmente convencido de que iria meter com os dois, quando bateu uma paranoia se algo poderia ter dado errado e não fosse rolar. Vesti minha bermuda e saí. Cheguei lá por volta das nove da noite, fui recebido pelo meu macho gostoso todo sorridente achando que eu ia subir pra minha tia. Falei que não, que ela poderia estranhar tantas visitas seguidas e que só queria saber se estava tudo certo. Ele respondeu que sim, que o cunhado chegaria por volta da meia noite. Falei pra ele que daria uma volta pelo bairro e voltaria mais tarde e saí fora. Encontrei um bar bem próximo ao prédio, sentei e pedi um chopp. Peguei o celular e entrei no face pra passar o tempo. Depois liguei pra um amigão e contei a porra toda pra ele. O cara ficou louco do outro lado da linha, dizendo que eu o havia deixado de pau duro no meio da rua e me pedindo pra eu coloca-lo na fita. Falei que aquela noite seria minha e que se pintasse clima eu falaria com os caras, mas que não sabia se eles topariam. Ele não queria desligar o telefone, mas insisti que estava chegando a hora e terminamos a conversa. Paguei minha conta, saí fora e quando estava quase no prédio, vejo o outro cara chegando com uma sacola na mão. Parei e fiquei olhando pro cara e percebi que ele realmente era tesudo também. Que felicidade! Assim que ele entrou, parti pro prédio, o portão se abriu e eu entrei. A portaria já estava totalmente apagada. Somente lá no fundo do corredor havia uma luz acesa. Eles deixaram a porta da portaria aberta para entrar um pouco mais de luz e me receberam com muita simpatia, tratando-me muito bem. O cunhado era mais na dele, porém com uma cara de muito safado. Perguntei pro meu macho se ele não preferia comer primeiro, os dois se olharam e soltaram uma risada me perguntando o que? Risada geral. Meu macho gostoso falou pra gente se sentar no sofá, pegou a sacola, e foi em direção ao corredor dizendo que ia colocar sua janta num forno improvisado que tinha lá. Em seguida, entrou no banheiro, saiu com o banquinho e o colocou no elevador. Voltou todo sorridente e alisando o pau enquanto o cunhado estava todo esparramado no sofá, alisando seu pau que já estava duro. Pensei comigo como podia uma parada dessa; cunhados, super amigos e os dois muito safados e legais. Meu macho falou pra eu relaxar, que a parada seria legal. Realmente eu estava um pouco tenso com aquilo tudo, até que o cunhado se volta pra mim e começa a falar: - caralho mano, to sabendo que vocês deram uma foda muito maneira ontem e nem me convidaram. Puta que pariu, fiquei louco com você outro dia, mas tu nem me deu papo, merda! Adoro comer um cuzinho de homem ou de mulher. Foda-se! To nem aí! O negócio é meter. To louco pra sentir minha rola lá dentro de você e te fuder com gosto. O cara era desbocado pra cacete e tinha uma cara de comedor da porra. Enquanto ele falava, o puto já havia colocado minha mão em cima da sua calça, levando-me à loucura com aquele volume delicioso. Eu o alisava com gosto. Pegava nela e fazia movimentos como se estivesse masturbando sua rola por cima da calça. Ele também parecia ser carinhoso. Soltou o cinto, se levantou, abriu a calça descendo-a até os pés. O visual daquelas coxas fortes e aquela cueca recheada eram lindos demais. Meu macho estava sentado em sua cadeira assistindo a tudo. O cunhado se aproximou de mim e começou a esfregar aquela cueca volumosa na minha boca, eu o correspondi me soltando mais, enfiei minha mão lá dentro e fui tirando uma mastro enorme e muito bonito também. A cabeça era pouco menor, porém o pau dele era meio torto e cheirava a sabonete. Comecei a beijar aquela rola linda enquanto ele falava uma porrada de palavrões. Não resisti e caí de boca com gosto e me surpreendi que o torto do pau dele facilitava praquela rola tocar minha garganta com mais facilidade. Ele me fodia a boca deliciosamente, pegando minha cabeça e forçando pra entrar tudo. Achei o máximo que meu macho chegou pra ele e falou: - Vai com jeito cara! Deixa o cara respirar po! – Que massa! O cunhado parecia não conseguir se controlar e logo voltou a estocar minha boca. Tirou o sapato, ficou nu e voltou a meter. Ele foi me deitando no sofá, subiu em cima de mim sem tirar a rola de dentro, apoiou seus braços sobre a mesa que era bem colada ao sofá e meteu com gosto na minha boca. Incrível como aquela rola entrava toda dentro de mim. Meu macho veio se juntar a nós, abrindo sua calça, sacando aquela rola linda e se agachando pra colocar seu pau bem colado no do cunhado. Caralho! Uma putaria perfeita! Larguei um pau e caí de boca no outro, sempre alisando com gosto o que estava fora da minha boca. Meu macho pegou nas duas rolas e tentou enfiar as duas na minha boca, mas era impossível. Eu bem que tentava, mas entrava muito pouco e acabei mamando uma de cada vez sempre alternando. Meu macho mordia os lábios e gemia. O cunhado soltava mil palavrões deliciosos, dizendo que soube que eu dei em cima da mesa, que ia querer me fuder gostoso nela também e foi aumentando ainda mais as estocadas e os palavrões, até eu sentir o cara gozando parado lá no fundo da minha garganta. Caralho! Desta vez eu engoli todo leite, enquanto ouvia meu macho pedir pro cunhado tirar que ele queria gozar lá dentro também. Ele já meteu gozando e eu senti aquela porra deliciosa na minha boca se misturando com minha saliva e descendo garganta abaixo. Dei uma gozada maravilhosa com a boca cheia de porra. Fui engolindo lentamente até acabar tudo e voltei a mamar a rola do meu gostosão até ela ficar limpinha. Eles se afastaram, saímos daquela posição, fui ao banheiro me limpar, o cunhado veio atrás e quando entramos no banheiro ele pediu pra eu chupar aquele restinho de porra também. O cara continuava de pau duro e começou a estocar minha boca com gosto dentro do banheiro. A merda do meu celular começou a tocar lá na portaria e meu macho veio correndo trazer o aparelho. Sabia! Era meu amigo querendo saber se eu estava lá e se não daria pra ele pintar também. Apenas falei que ligava pra ele outra hora e desliguei meu telefone. Aproveitei e comentei com os dois sobre meu amigo e o cunhado falou: - Caralho, porque você não mandou ele vira agora? Se ele for maneiro como você, a gente tá dentro. – Falei que ele era legal sim, mas que aquela noite queria os dois só pra mim e voltei a sugar aquela rola tesuda enquanto meu gostosão se preparava pra meter um dedo no meu cuzinho. O banheiro era apertado pra três pessoas e acabamos voltando pra nossa portaria. Caralho! O impossível aqui é explicar que aquele local parecia ser mais reservado que meu próprio quarto. Isso me deixava bolado. Ao chegarmos lá, perguntei se não iriam fechar a porta e meu tesudo falou que era pra sair um pouco o cheiro de sexo que estava lá dentro. Realmente estava, porém saquei que aquilo deveria fazer parte das loucuras dele e deixei rolar. De fato, aquela porta aberta fazia com que ficássemos ainda mais expostos. Nisso, o cunhado pede que eu me deite sobre a mesa que ele queria me enrabar gostoso. Deitei e ele veio logo enterrando aquela rola em minha boca. A rola do cara estava totalmente dura dentro de mim, meu macho estava sentado jantando no sofá com o pau pra fora enquanto olhava pra nós e para a rua. Era demais o visual dele todo tesudo com aquela vara empinada assistindo nossa putaria. Depois que ele acabou de jantar, veio em nossa direção, levantou minhas pernas, disse que ia deixar meu cuzinho aberto pra levar a pica do cunhado, se agachou e me deu um banho de língua no rabo. Eu me contorcia de tanto tesão e sufocava meus gemidos naquela rola atochada em minha boca. Adoro uma língua no rabo! O outro continuava metendo e pedia pra eu babar bem o seu pau, enquanto eu já sentia um dedo me alargando. Quando ele viu que já estava escorrendo saliva pelos cantos da minha boca, começou a tirar, mas eu parecia estar alucinado com aquelas dedadas enquanto chupava. Agarrei o cara dando sinal pra ele não tirar ainda. Ele voltou a socar dizendo que eu era muito gostoso, que minha mamada era melhor que a de muita mulher que ele já tinha metido, inclusive da mulher dele. Mamei por mais um tempo rebolando nos dedos do meu macho delicioso, até que o puto do cunhado tirou sua vara da minha boca me deixando gemendo de tesão naquela mesa com dedos no cuzinho. Meu gostosão falava pro outro ir com calma enquanto minhas pernas já estavam sobre o ombro do meu novo macho. Meu cuzinho estava bem aberto, o puto não teve pena e foi metendo lentamente e de uma só vez. Caraca! Não doeu nada. Senti uma pressão da porra e muito tesão. Na mesma hora pedi pro meu tesudo meter sua rola em minha boca e ele veio me atender. Começamos uma foda maravilhosa. A porra toda dava muito prazer. Os dois muito gostosos. Eu mamava aquela rola com gosto e levava estocadas firmes que me faziam delirar. O cunhado era diferente. Sabia meter muito bem, talvez até melhor, porém sei lá porque, eu sentia uma atração maior pelo meu primeiro porteiro. As caras que ele fazia mordendo os lábios me deixavam louco. Sem contar que seus gemidos eram muito gostosos. De repente, ele me surpreendeu pegando no meu pau e falando pro cunhado: - Que que tem cara? É legal também. O cara é muito maneiro e o pau dele ta duraço. – O cunhado riu e falou: Caralho! Eu não disse nada porra! Vai fundo. – E pegou no meu pau também. Puta merda! Que delícia ver aquela cena dos dois me masturbando. Os dois trocaram de posição, mas definitivamente pra onde meu gostosão ia eu sentia mais prazer. Rebolava ainda mais naquela rola imensa e cabeçuda e levava estocadas maravilhosas no cuzinho e na boca. De repente, percebo que os dois começam a fazer sinais que eu não compreendia e tiraram suas rolas de dentro de mim. Não deu nem tempo de evitar, quando os dois se dirigem pro sofá. O cunhado deitou com as pernas pra fora, sobre o braço e pediu pra eu sentar na rola dele. Falei que estávamos muito na reta da porta e novamente eles me mandaram relaxar. Peguei aquela vara torta, coloquei na minha rodelinha e fui descendo. Delícia! Encontrei uma posição melhor ao colocar as duas pernas sobre o braço do sofá e comecei a cavalgar naquela rola enquanto meu macho voltou a me dar rola na boca. Ele estava muito perto da porta. Realmente lá dentro estava escuro, mas aquilo dava um medo da porra se algum carro parasse, ou se passasse alguém a pé. Meu macho olhava para cada carro que passava. Até que ele interrompe meu sexo oral, me ajuda a tirar as pernas de cima do braço do sofá, sem parar de dar o rabo e vai me ajudando a deitar sobre o corpo do cunhado. E o cunhado sentiu-se liberado para subir e descer enterrando vara no meu rabo. Meu macho pegou minhas pernas afastando-as bem e começou a encostar sua rola no meu cuzinho que estava totalmente ocupado. Neste momento, senti muito medo deles fazerem alguma coisa de forma agressiva e pedi que não me arrombassem. Meu gostoso tentou me tranquilizar dizendo que nunca faria isso comigo. Eu acreditava desconfiando. Ele começou a força aquela cabeçona pra entrar, o outro ficou parado e de repente senti uma dor alucinante comecei a falar: - Para, para, para! Tira, tira, tira! – E ele a me dizer que tinha entrado a cabeça. Falei mais firme pra ele tirar correndo e ele tirou. Senti vontade de desmaiar. Doeu pra caralho e não passou. Saí até do colo do outro e fiquei agachado no chão sentindo uma dor violenta. Eles me acariciavam pra cacete e pediam calma. Fiquei todo arrepiado. Meu macho se agachou e me abraçou. Caralho! Porque eu não saí fora naquela hora? A porra da vontade de conseguir era enorme. Levantei fui até minha bermuda, peguei a tal pomada e o cunhado falou: - Que porra é essa? – Expliquei que era uma pomada anestésica e ele disse: - Caralho! Isso existe? – Falei que não sabia se funcionava e passei um pouco daquela porra no cuzinho. Surpreendentemente a dor que eu estava sentindo foi sumindo rapidamente. Fiquei feliz da vida e voltei a me posicionar do mesmo jeito anterior. Meu macho se posicionou novamente e começou a forçar. Estranhamente eu não sentia nada, até que começo a perceber ele se movimentando, mordendo os lábios e gemendo e o cunhado todo fogoso também. Não estava entendendo nada, até que levei minha mão até meu cuzinho e perceber que os dois estavam me fudendo com gosto, enterrando vara no meu cuzinho. Acreditem! Eu não sentia nada. Inclusive prazer. Parecia um puta de zona que havia atendido a muitos clientes no dia. E os dois socando vara no meu rabo. A essa altura eu olhava um dos meus pés quase saindo pela porta da portaria e não estava nem aí. E continuaram me estocando com vontade por um bom tempo, até o cunhado me empurrar pra levantar, querendo sair daquela posição. Neste momento, quando os dois desengataram de dentro de mim, senti que alguma coisa entre minhas pernas parecia estar acordando. Achei interessante a sensação e me levantei com mais ânimo. Os safados subiram no sofá, um de frente pro outro, sentaram e foram se aproximando até seus paus se encostarem. Realmente o visual era lindo. Os dois pegavam nos dois paus ao mesmo tempo e pediam pra eu cavalgar neles. Definitivamente meu cuzinho estava acordando. Subi no sofá com mais gosto, mirei meu cuzinho na reta daquelas rolas e fui descendo até tudo se encontrar. Eu estava completamente largo. Entendi que abertura não seria mais problema. O lance era voltar a sentir prazer. Comecei a descer todo amedrontado até perceber que entrava bem, sem dor. Comecei a cavalgar sentindo pouquíssimo prazer e os dois enlouquecidos, completamente passivos onde o ativo ali era eu comandando a foda. Eles continuaram me acariciando durante todo tempo naquele clima de total sensualidade. Comecei a me imaginar fora da cena, colocando-me como expectador e meu pau voltou a subir. Uma sensação completamente nova foi tomando conta das minhas entranhas, foi subindo um tesão do caralho. Comecei a sentir vontade de gozar enquanto era enrabado sem tocar no pau. Caralho! Parecia que eu estava em transe. Juro que nunca tinha sentido aquilo. Um prazer enorme. Cavalgava? Eu galopava naquelas rolas com muito gosto, gemia pra caralho, sentindo a vontade de gozar aumentando até meu pau começar a jorrar porra pra tudo que era lado enlouquecidamente. E os dois me agarrando com mais gosto, cada vez mais ofegantes até o cunhado anunciar que estava gozando enquanto me puxava. Na mesma hora, meu macho começa a ter uma convulsão louca jorrando porra no meu rabo. Ma-Ra-Vi-Lha! A porra dos dois descia direto e escorria por cima dos seus sacos. Eu estava completamente sem forças nas pernas, o que me fez descer completamente e abraçar aquelas rolas ainda mais dentro do meu cu. A sensação ainda era forte pra cacete. Ficamos parados por um tempo naquela posição, até que me levantei ajudado pelos dois e sendo convidado a tomar um banho lá atrás. Não sabia que tinha um chuveiro lá nos fundos, mas adorei. Chegando lá, tomei um banho rápido. Achei muito engraçado quando reparei que tinham três toalhas. Acabei rapidinho e voltei pra portaria. Eles ligaram o ventilador de teto pra tirar o cheiro de sexo e ninguém havia aparecido durante aquelas horas. Resumo, fudi gostoso pra caralho numa porra de uma portaria. Vai entender. Era tarde pra caralho. Pedi o taxi, sentei no sofá que já estava limpo, eles continuaram amáveis comigo e pediram pra eu voltar logo. Falei que não sumiria, o taxi veio rápido, nos despedimos com o cunhado falando pra eu trazer o amigo. Notei que meu cuzinho continuava acordando e nem queria pensar na dor que sentiria no dia seguinte. Tem que ser macho mesmo pra levar duas rolas no rabo. Pensem bem antes de tentarem. O prazer é garantido, mas tu fica um tempo sem poder sentar direito. Curtiram minha história? Espero que tenham gostado dos meus porteiros. E valeu pela leitura. Votem, comentem pra me dar tesão de postar outros. Beijocas nas pirocas.

EM NATAL!!FERIAS

Eis que chego da praia e vou dar uma mijada no banheiro de um supermercado em Ponta Negra, quando de repente chega um cara para mijar ao meu lado. Eu estava no meio da minha mijada e notei que o cara estava com o pau para fora sem mijar e olhando para o meu. Fiquei chateado com isso e tratei de terminar a mijada logo para sair dali. Antes de colocar o meu pau para dentro da calça, vi que o cara estava com o dele muito duro. Sem querer o meu também começou a ficar duro. Guardei ele devagar e de propósito para ver o que o cara faria. ele não parava de olhar só para meu pau, guardei e fui lavar a mão. Ele chegou do meu lado e disse que estava na garagem e se eu queria uma carona e saiu sem esperar minha resposta. Era uma segunda-feira e eu estava só, voltando para o hotel e resolvi comprar um lanche... Fui lá na garagem e vi o cara em pé perto da porta e falei, ei e a carona ta de pé? ele disse: está sim. Eu fui em direção ao carro dele e ele perguntou se eu era gay. Eu disse que não, que só queria curtir um pouco. Entramos no carro e ele saiu devagar da garagem. Pediu para eu tirar a bermuda porque gostava de dirigir punhetando. Achei excitante isso e bem incomum, baixei a bermuda e ele também e começamos a nos punhetar. O pau dele estava muito quente e duro, a cabeça do pau estava latejando quase gozando na minha mão. Bati uma mais apertada e outra mais frouxa até ele gozar e melar tudo. Não aguentei e gozei também. Eu pedi para parar o carro e descer, porque estava com medo dele me levar para algum lugar ou me roubar sei lá... nem sei onde estava com a minha cabeça quando entrei no carro. Ele perguntou se não queria que o deixasse em algum lugar, eu disse que queria ficar na praia de ponta negra mesmo. Ele me deixou lá, saltei do carro e fui caminhando com minha cueca melada de gozo. Passei o dia todo na praia olhando as bucetas e as bundas na praia, imaginando o cheiro e a trepada com cada uma que passava, e acabei em uma punheta com um carinha aí que nem sei quem é. Por isso que tem muito gay, as mulheres são umas babacas metidas e intocáveis que não dão moral e não chegam para os caras... Acho que elas tem vontades e fetiches mesmo diferentes dos nossos, não sou gay mas curti esta punheta de tão necessitado que estou. Faria novamente, mas namorar um cara e ficar com um jamais... punheta é punheta.

domingo, 31 de março de 2013

BANHEIRO DA PUNHETA

PUNHETA NO MCDONALDS

PUNHETA DO TIO

TESAO NA SALA DE AULA

PUNHETA ANTES DE DORMIR

MAGRINHO GOSTOSO BATENDO PUNHETA

BATENDO PUNHETA E O IRMAO DORMINDO

ABUSANDO DO CUNHADO DORMINDO

ACADEMIA VINTAGE

JOGUINHO NO QUARTEL

SAUNA THE FERVER

BANHEIRO DO TRAMPO 2

FODASTICA NO PRESIDIO

O NOVO EMPREGADO

AMIGO BEBADO NO QUARTO DO HOTEL

CONVERSANDO COM O PAI

Meu pai e eu sempre fomos muito abertos um com o outro, sempre tivemos uma boa relação, sem muitas brigas. Passamos a ser mais próximos depois que ele se divorciou e minha mãe viajou para o exterior com seu novo marido. Foram momentos difíceis, principalmente para mim que tinha, na época, 5 anos, mas com o tempo e uma convivência tranquila, conseguimos superar. Ele passou a ser, então, além de pai e mãe, um amigo. Costumávamos conversar sobre tudo, ver jogo de futebol, praticar exercícios...tudo juntos. Era bem agradável. Desenvolvemos uma intimidade maior, até tomávamos banho juntos. Quando entrei na adolescência, percebi que meu como havia começado a mudar e alguns gostos também. Por várias vezes, peguei-me pensando em meu pai e tendo ereções. Achava tudo muito esquisito. Não sabia o porquê de gostar de homens, por isso tentava repelir esses pensamentos. Não queria ser gay. Esses pensamentos acabaram por transparecer em meus atos. Passei a me afastar do meu pai, evitava entrar em seu quarto e deixei até mesmo de fazer caminhadas ou ir a jogos com ele. Com o tempo, percebendo que meu comportamento havia mudado, ele me chamou para uma conversa de "homem para homem". _ Filho, você está tendo algum problema na escola? - perguntou sentando no sofá da sala e desligando a televisão que eu estava assistindo. _ Não, pai. Tá tudo tranquilo. Posso ver a TV? _ Tem algo diferente em você. Antes conversávamos muito, mas agora você mal fala... está usando drogas? _ Não, cara, tô de boa! _ O que foi, filho? Pode se abrir com o pai. - disse apertando suavemente meu joelho. _ PORRA, PAI! NÃO É NADA! QUE COISA DE GAY! - gritei, tirando a mão dele da minha coxa e me afastando um pouco. _ Bruno, você nunca foi de gritar comigo! O que tá havendo? Nunca te ensinei a ser desrespeitoso, muito menos preconceituoso. O que foi, cara? - disse ao levantar, ficando de pé à minha frente. Parecia indiferente à minha explosão. _ Pai... - comecei desconcertado. - é que tem acontecido umas coisas... e acho que eu gosto de homens. - desabafei muito nervoso, tremendo. Ele, calmo, abaixou-se, pôs sua mão em meu ombro e falou que "nessa casa, não temos rótulos, o que importa é a felicidade e o amor". Sentou novamente ao meu lado e falou que me daria apoio para o que fosse necessário. Conversamos por mais uns minutos e depois voltamos a nossa rotina. Com o tempo, passamos a ter a mesma amizade de antes. Uma noite, ele chegou ao meu quarto, perguntando se eu gostaria de conversar novamente. _ Filho, na sua idade eu costumava ter muitas dúvidas sobre mim e meu corpo, as mudanças que ocorrem, entende? _ Sim, pai, tenho umas dúvidas, sim... _ Todo jovem tem, rapaz. - falou enquanto sentava na cama, de frente para mim. _ É curioso... queria saber como é que vou ficar sabe... _ Sei, filhão. Acho que você puxou o meu lado da família. Olha só, aos 15 anos você já tem ombros largos e alguns pêlos no peito. Acho que eu era assim também na sua idade. _ ...mas como é que vou ficar, pai? - perguntei já prevendo um possível caminho para a conversa. _ Acho que talvez assim. - disse desabotoando seu pijama e mostrando seu tronco. Aos 40 anos, meu pai se mantinha conservado. Seu peito era peludo, muito peludo. Os pelos cobriam todo seu peitoral, subindo para um pouco abaixo de seu pescoço, circundando seus mamilos rosados e descendo para seu abdome plano, onde se afunilavam, estreitando sua pelugem. Eram longos, lisos, escuros e grossos. Adorei a visão do peitoral do meu paizão tão de perto. Ele ficou a passar a mão em seu peito, como se estivesse fazendo carícias. Achei o gesto estranho, mas não questionei, gostava do rumo que a conversa estava tomando. _ Tá meio grande aqui no peito, filho, eu sei. Sempre penso em aparar, mas nunca tenho muita paciência pra isso mesmo. Além do que, faz tempo que não saio com nenhuma mulher para me importar tanto com a aparência... sabe, muitas mulheres não gostam de homens peludos. A moda agora é raspar tudo. Besteira, eu acho. _ Concordo, pai. Acho que assim fica mais macho, sabe? - disse, iniciando um elevar de mão como se quisesse fazer carícias em seu peito também, mas interrompi o movimento. _ Se acanhe não, rapaz. Pode sentir. - falou ao perceber meu gesto. Ele sentou ainda mais próximo a mim, na cama, desabotoando por completo seu pijama e expondo seu torso. Fiquei a massageá-lo, dedilhando cada centímetro daquele busto viril. Explorei também suas axilas, também peludas, colocando meus dedos levemente na região. Ele elevou os braços, mostrando-as. Senti um cheiro docemente suave de sabonete, indicando que, há pouco, ele tomara banho. Fiquei tão absorto com a vista e dando asas as minhas fantasias que quase levei um susto quando ele falou novamente, _ É filho... logo você ficará assim. Já tem uns pelinhos crescendo aí no peito, e a barba ficara como a minha, completa e fechada. Vai dar até pra fazer cavanhaque se quiser. _ Certo, pai, mas será que vou ser tão grande quanto o senhor? _ Vai sim, filho. Você até já me passou. _ Err... não é da altura que estou falando, - disse meio desconcertado, mas querendo tornar a conversa mais íntima. _ Ah! Deve ficar mais ou menos do mesmo jeito, rapaz. - disse rindo. - pode ficar meio estranho no começo, mas quando você ficar maior, deve ficar com um igual ao do pai. _ ...e como seria? _ Você quer ver? Considerando meu olhar curioso como resposta, ele levantou, deu a volta na cama de modo a ficar mais próximo e abaixou seu calção, exibindo sua genitália, o foco das minhas fantasias mais íntimas. Adorei vê-lo tão de perto. Os pelos desciam da barriga, se concentrando no púbis, onde eram mais grossos, escuros e algo encaracolados. Ele também parecia não aparar a região, de modo que seus pentelhos formavam quase um arbusto de aspecto losangular acima do pênis, espalhando-se também para a parte interna das coxas e para seu saco. Seu membro estava flácido, mostrando-se grosso e pouco grande, talvez cerca de 15cm de comprimento, com a cabeça volumosa ligeiramente maior que o corpo, semi-coberta pelo prepúcio, pendente. Seu saco, com um tom arroxeado e uma linha mais escura no cento, era grande e volumoso, porém não pendulante. Parecia estar bem túrgido, como se cheio daquele líquido que me deu vida. Depois de algum tempo olhando, repeti o gesto que tinha feito, mas novamente parei, aguardando aprovação. "Pode pegar filho. Está saudável e limpo. Acabei de sair do banho." disse ele calmamente. Dessa vez, fui mais ousado. Enquanto media seu pênis com uma mão, acariciando também o grande tufo de pentelhos, segurei seu saco com a outra, dedilhando seu períneo também peludo, logo abaixo do saco. Estava muito excitado, tanto que, mesmo com lençol cobrindo minha cintura, ele pode perceber. _ Isso te excita, filho? - perguntou em tom sereno. _ Sim, pai. - admiti cabisbaixo _ Você já teve relação com alguém? _ Ainda não, pai. Tem muita coisa que não sei e ninguém pra ensinar. - joguei verde, torcendo para colher o maduro. _ Tudo bem, então filho. Qualquer coisa... alguma dúvida que você tenha... prefiro que você venha falar comigo. Prefiro orientar você a deixar que um estranho o faça. - disse concluindo. - Estarei no meu quarto caso precise de algo ou tenha alguma dúvida. - completou, apanhando suas roupas e saindo do meu quarto despido. Fiquei meio nervoso, ainda que só, no meu quarto. O que ele havia dito poderia ter várias interpretações. Fiquei por um tempo juntando coragem e tentando me acalmar. Esperei a ereção passar e fui ao quarto de meu pai "tirar dúvidas", com o pensamento de tudo ou nada. Ao chegar, encontrei-o deitado, coberto por lençol, assistindo à televisão. _ O que há, filho? Alguma dúvida ainda? _ Sim. _ Vem cá, senta aqui. - atendendo ao pedido, caminhei até sua cama e deitei ao seu lado. _ Queria que o senhor me ensinasse o que sabe. _ Ah, filho..é complicado. Acho que só falando vou confundir mais você. Ele começou a explicar sobre o uso da camisinha e coisas do tipo. Não prestei muita atenção. Deitado, perto dele, fiquei acariciando seu peito, enquanto deslizava sutilmente minha coxa em sua perna cabeluda. Logo, percebi que um volume se formava sob o lençol - ele estava ficando excitado. "Posso ver como fica ereto, pai?", perguntei descaradamente. Ele respondeu tirando o lençol. Estava nu, com seu mastro em riste. "Ele cresce um pouco mais quando endurece, ganha uns 3 a 4 cm", explicou ele. Estava lubrificando, com gotas de líquido transparente saindo de seu pênis. Com cuidado, toquei no líquido e espalhei sobre toda a cabeça, agora totalmente livre do prepúcio. _ É lubrificação. - explicou ele. - Tem um gosto salgado... hehehe, eu já provei. - complementou rindo. Aproximei minha cabeça de seu membro e lambi a cabeça, limpando a secreção que saíra. Ele respondeu com um gemido baixo, contraindo o corpo com a surpresa. Continuei a lamber, dessa vez, introduzindo toda a cabeça em minha boca. Inicialmente, senti que ele queria parar, mas acabou cedendo ao prazer. Com gemidos cada vez mais altos, percebi que ele desejava aquilo. Com o tempo, a empolgação o dominou, e ele já estava penetrando minha boca com seu membro. _ Então é isso que você quer, não é?! - dizia entre gemidos e suspiros. - aprender na prática! Então melhor que seja comigo mesmo! Por vezes, ele penetrava bem fundo, forçando meu rosto contra seu púbis, esfregando forte seus pentelhos em meu rosto. Sentia um cheiro característico, um odor viril, vindo dali. Ficava cada vez mais excitado. Suas bolas peludas em meu queixo faziam cócegas. _ Engole, filhote. Mama na pica do teu pai! - dizia com um ar mais malandro. - Era isso que você queria, não era? Mamar num macho? _ ... - respondia com gemidos abafados pelo seu pênis. _ Toma o leite que tenho pra ti. Vou gozar na sua boca, filhote do pai! Beba tudo. - Ele acelerou o ritmo e ejaculou vários jatos em minha boca. Para não me engasgar, deixei escorrer para seu púbis, sujando-o com o seu sêmen. Após ejacular, ele permaneceu imóvel por alguns minutos, abraçando-me com força um pouco depois. Seu pênis melado, tocava minha coxa ainda enrijecido. _ Filho, você gostaria de ir mais além? _ Se for com você, sim. Ele me posicionou de bruços, deitando por cima de mim, com seu pênis friccionando minhas nádegas. Com seu busto peludo roçando em minhas costas, aproximou a cabeça ao meu ouvido e sussurrou "Quer ser penetrado pela pica do teu macho, quer?". Sua barba atritava em meu pescoço, deixando-me ainda mais louco de desejo. _ Quero sim. _ Já posso sentir seu cu piscando pra mim, garoto safado. Tem fome de macho! _ Eu te amo e sempre desejei você, pai. _ Pois a partir de hoje, você será o filhinho do papai. Vou comer você sempre que quiser! Ele lubrificou o pênis com a própria saliva e foi introduzindo em mim. No começo, foi um pouco dolorido, mas logo o prazer sobrepujava a dor. Vibrava com suas estocadas. Quando ele penetrava fundo, rebolava em seu membro para sentir seus pentelhos roçando em minha bunda e seu saco tocando o meu. Ele delirava de prazer. Ficamos um bom tempo no estilo papai-e-papai, com ele sobre minhas costas, esfregando seus pelos do peito e barriga em mim. O seu suor pingava em mim, lubrificando nossos corpos nus, em contato máximo. Adorei a sensação de submissão, segurança e desejo. Ele foi aumentando o ritmo das estocadas, penetrando fundo em mim. Logo ele gozou mais uma vez, deixando seu esperma dentro de mim. _ Gostou de sentir a porra do pai, safado? _ Gostei sim, pai. _ Pois pode ter quando quiser. Vou adorar comer meu filhotinho gay novamente... e que isso fique entre nós! Ficamos deitados, com nossos corpos melados, suados e cansados, curtindo o prazer do momento...e pensar que tudo começou numa conversa...