sábado, 16 de março de 2013

A BANDA

NA CASA DO VIIZNHO GATO

ESTILISTA SAFADO

SEXY BANDIDOS COPS

TITIO GOSTOSO

AMIGOS NA CHACARA BRASIL

COM O DENTISTA NO CONSULTORIO

DO FUTEBOLZINHO AO BOQUETE

Isso aconteceu quando eu era muleke novinho. Tava jogando bola no matinho atrás da casa do meu amigo Josiel. Tava eu, Josiel, Clebinho e Thiago. Batendo bola com dente-de-leite e trave de tijolo kkkkk! Depois de um tempão jogando debaixo do sol forte, a gente deu uma paradinha pra descansar na sombra. Clebinho era o único que queria continuar. A gente ficou de zuera falando que ele não queria parar porque era pretinho e o sol não queimava mesmo kkkkk. Quando Clebinho sentou no chão junto com a gente, a perna do shortinho de tactel dele subiu e a manjuba começou a colocar a cabeça pra fora. A gente deu uma zuera nele mas foi bem com inveja, porque o negócio parecia uma tromba de elefante! Daí o Clebinho falou assim "Por que a gente não mede nossos pintos, quem tiver o pinto menor tem que chupar o dos outros 3?" A gente achou aquele papo meio errado, mas aí o Clebinho falou que quem tava com medo era porque tinha pinto pequeno. Aí com aquele argumento a gente ficou meio que entre a cruz e a espada porque se não aceitasse ia ficar com fama de cotoquinho, mas se aceitasse, alguém corria o risco de ter que mamar a pica de geral huahuahua! A gente topou né, aí o Josiel correu pra casa pra buscar uma régua. Ele veio com uma régua daquelas escolar transparente de 30 cm. Todo mundo arriou o shorts pra medir os pintos. A galera começou a tocar uma punhetinha pro pau crescer e ficar o mais comprido possível. O primeiro a subir foi o do Clebinho. Já dava pra ver que o dele era maior disparado só de golpe de olho, mas mesmo assim ele fez questão de medir. A tromba do dumbo tinha 19,5 cm! O segundo a ficar de pinto duro foi o Thiago. Ele botou a régua do lado e mediu 15 cm. Eu e Josiel estávamos demorando pra ficar de power guido, acho que de nervoso! No meu caso, porque já tava dando pra ver que eu ia perder aquela competição ali. Aí o Josiel conseguiu deixar o membro duro. Ele mediu 14 cm, mas dava pra ver que ele tava apertando a régua contra o corpo, devia tar até machucando! A gente mandou ele parar com aquilo e medir direito, só da base do cacete mesmo. Aí o comprimento deu mais ou menos 13,5 cm. Eu ainda tava com dificuldade de ficar duro, porque agora eu tinha certeza que o meu pinto ia ser o menor de todos. Aí a galera começou a me zuar, me chamando de pinto pequeno, dizendo que eu ia ter que pagar boquete pra geral! Não sei porque mas aquilo foi me excitando, principalmente ver eles ali todos eretos e me chamando de pinto pequeno... fiquei ao mesmo tempo humilhado e tesudo! Foi nessa hora que meu piupiu subiu rapidinho kkkk! Fui me medir, e eles me cercaram pra ver bem o número que ia definir aquele concurso. Deu 12 cm, como eu já sabia. Eles me zuaram muito! Mas logo depois pararam e começaram a discutir pra saber quem que eu ia ter que chupar primeiro. Aí o Dumbo, digo, o Clebinho (rsrssrsrsrs) disse que ele tinha dado a ideia, por isso ele ia ser o primeiro. Pra mim tava óóótemo, começar logo com aquela jeba preta grandona. Já que eu era obrigado a fazer boiolagem, melhor fazer em grande estilo, né? Ajoelhei no chão na frente do Clebinho e iniciei os trabalhos huahuahua. Com 19,5 cm dava pra segurar a vara com as duas mãos e ainda sobrava pra chupar a ponta! Caí de boca naquela mamadeira cor de coca cola. Além de comprida, a mangueirona era grossa também. Eu fiquei com minha boca toda escancarada pra conseguir abocanhar tudo sem encostar meus dentes. Clebinho era todo cavalo, não só no tamanho da piroca mas também no jeito ignorante. Ele foi puxando minha cabeça só pra rola entrar mais fundo na minha boca. Tomei muitas cabeçadas na garganta rssrsrs! Quando ele tava pra gozar ele tirou o pau da minha boca e apontou pra minha cara. Ele esporrou igual a um jegue, cobriu minha cara toda de leitinho. Quando ele acabou, Thiago e o Josiel ficaram discutindo pra ver quem ia ser o próximo. O Thiago queria ir primeiro porque o pau dele era maior, mas o Josiel queria ir antes porque a gente tava no quintal dele. Falei que não precisava eles brigarem que eu podia chupar os dois alternando. Fiquei ali revezando entre as duas rolas. Às vezes eles paravam e metiam os dois cacetes na minha boca ao mesmo tempo. Era só de brinks porque nem dava pra chupar direito daquele jeito. Era mó divertido e talz, mas nada que se comparasse com o caralhão preto de Clebinho. Ô macho bem dotado! O Josiel gozou primeiro no meu rosto. Eu fechei os olhos e continuei chupando o Thiago enquanto levava esporrada. Depois foi a vez do Thi lambuzar minha cara com creme de pica kkk! Depois que eu limpei minha cara com minha camiseta, a gente se despediu e cada um foi pra sua casa. Mas depois desse dia eu passei a pagar boquete pra eles quase todo dia. Fiquei viciado naquelas rolas huahauahau! Bjokas!

O CARREGADO E O MOTORISTA

Meu nome é Bruno, estou com minha vida muito enrolada. Estava morando com minha esposa, mas, brigamos muito e separamos, temos uma filha, agora estou morando na casa da minha mãe. Tenho 28 anos. Trabalho como assistente num deposito de material de limpeza. Carrego a Kombi e vou com o motorista entregar os pedidos dos clientes. Nós separamos os pedidos e depois carregamos juntos e depois coloco no carrinho de mão. Eu e o motorista somos colegas de trabalho, ele se chama Zé Augusto, tem 37 anos e é casado e pai de dois filhos. Ele é um cara louro, de cabelos finos e lisos, qualquer sol que ele toma fica vermelho e tem umas pintinhas na pele. Tem uma boca pequena e lábios bem rosados e olhos castanhos mais claros. Tem os ombros largos, corpo dele é legal, não tem barriga saliente. Tem 1,75m e deve pesar uns 76kg. Ele trabalha sempre usando calça de tactel. Zé Augusto não fala muito, mas é camarada com todo mundo e comigo também. Eu sou branco, magro, tenho 1,75m e peso 72kg, tenho cabelos pretos encaracolados , tenho queixo mais fino, deixo uma barba meio falha, mas constante, tenho pelos nos peito e pernas. Quando eu era garoto morávamos perto de uma vila e até uns 15 anos comi uns garotos, tinha uma família de morenos lá, que meti em primo e em irmãos, claro que tudo escondido, até que comi minha primeira bucetinha, que também era de uma moreninha gostosa. Depois disso, nunca mais comi cu de homem nenhum. Como disse, eu e o Zé fazemos o serviço braçal todo, claro que eu mais que ele porque ele é o motorista, mas ele sempre me ajuda. Por exemplo, muitas vezes colocamos o carrinho de mão no bagageiro em cima da Kombi, porque dentro esta cheio de mercadoria e para isso temos que amarrá-lo e ele sempre que faz isso, mas me pedi ajuda para ajudar nas amarras ou segurar o carrinho. Numa destas manobras, eu estava posicionado atrás dele, de forma que nossos corpos se tocaram. Tipo meus peitos encostavam nas costas dele e também meu pinto na bunda dele. Foi uma encostada muito rápida, quase imperceptível da primeira vez, até que em um final de tarde, estávamos na mesma posição e por mais que eu afastava, para não tocá-lo, não adiantava, meu pau tava cada vez mais rente da bunda dele e fui ficando de tesão e eu também neste dia usava calça de tactel. Eu curto muito sexo, um dos motivos das brigas com a minha eis mulher era porque ela sabia que eu pegava outras e ela não acreditava nas minhas mentiras. Penso em sexo o dia todo e fico muito excitado durante o trabalho. No outro fui de jeans, de tão sem graça que fiquei, porra, com o pau duro roçando na bunda de um colega de trabalho é foda, né? Novamente a situação estava acontecendo e eu tentando sair dela, de repente percebi, que tinha algo acontecendo, era ele que estava afastando o corpo dele para trás, que ele ficava com os braços mais esticados para desamarrar a corda e dificultava o manuseio. Não teve como e fiquei de pau duro de novo e ele sentiu minha pistola bem na bunda dele. Fui pra casa nesta noite, com aquilo na cabeça, e tava num tesão danado e na hora do banho bati uma pensando naquilo. No outro dia, não precisamos de amarrar o carrinho no bagageiro, mas na hora de carregar as mercadorias, ele se postou na minha frente, com a porta aberta de forma que tinha que tocá-lo para ter acesso aos produtos e rolou de roçar pela lateral da bunda dele, foi quase uma enchoxada. Porra, tá foda, porque tô gostando da situação e não sei o que vai acontecer. Mas, comecei notar que Zé tá me olhando de forma diferente e também falando com um carinho e com a voz mais baixa de forma pra eu ouvi-lo tenho sempre que estar muito próximo. Chegou sexta-feira, final de tarde, retornamos para o deposito e ele me pediu ajuda para colocar umas coisas no lugar, na verdade nem precisa de fazermos aquilo naquela hora, poderíamos simplesmente esperar a hora de ir embora, mas, fui ajuda-lo e ai rolou a maior encoxada, fiquei de pau durão roçando na bunda macia dele, não tinha mais como despistar, tava rolando uma sacanagem entre nós, eu roçando ele com a sua autorização. Passei o fim de semana maluco com aquilo na cabeça, arranjei uma putinha e meti até. Na segundona, fui trabalhar também de calça tactel, e logo pela manhã, Zé Augusto falou mais que o normal, fez queixas da vida monótona que ele tá levando e na hora do almoço, nós dois demos uma dormidinha e ele pareceu mais bem humorado. Enchemos a Kombi e passaríamos a tarde toda na rua, eram muitas entregas. Sendo que a última foi num cliente, que era bem distante e ermo o local. Quando acabamos, estava escuro e os portões todos fechados. Estávamos isolados, na ruas das baias e parecia que ninguém chegaria por lá. Ele fez esse comentário que lugar isolado e foi até um canto de uma parede e disse que iria mijar. Fiquei com vontade também e mijei em outro canto. Acabou primeiro que eu de mijar e foi pra porta do passageiro da Kombi, como se fosse mexer nas cordas, como sempre fazia, mas tinha lugar pro carrinho de mão dentro da Kombi e eu falei pra ele isso. Ele não respondeu nada, mas, ficou inclinado, na posição que Napoleão perdeu a guerra e aproveitei e fiz a brincadeira, ele como se mexesse em algo dentro do carro só me perguntou “ah, é, o que você faria?” Cheguei bem perto dele e resolvi tomar a iniciativa e encoxá-lo e nessa hora ele ficou quieto e mudo. Senti um tesão e também fiquei calado só roçava meu pau duro na bunda dele por cima da calça. Fui ficando mais ousado e tentei abaixar a calça dele, que estava amarada ele desamarrou e eu puxei e vi aquela bundinha branquinha. Pus minha pica pra fora, e passei diretamente na sua bunda e no rego. Ele deitou no assento do carro, com as calças arriadas e deixando a bunda exposta pra mim. Eu já estava de pau duraço, meu pau tem 15 cm, cabeça fina e vai engrossando , fui procurando o cuzinho dele e achei e tava suadinho, retirei meu pau e dei uma cuspida nele e posicionei na portinha do cuzinho dele e fui enfiando. Ele gemeu baixinho, soltava uns “ai, ai...ai...” e entrou a cabeça toda e forcei até entrar todo o meu cacete e ele gemeu um pouco mais alto, aiaiaiai... mas, comecei bombar logo. Estava nervoso, a situação era de muito tesão e maluca também. Aquele cuzinho quentinho e macio de um outro macho, nós dois calados , só gemidos baixos e respiração ofegante, a minha pelo menos estava. Fui forçando o meu vai e vem e veio o gozo e comecei soltando meu esperma dentro do cuzinho, bem lá no fundinho. Fiquei um tempinho tonto, sem forças, e comecei tirando meu cacete de dentro do cu dele e saiu limpinho, só um pouco úmido. Guardei meu pau e ele se levantou e puxou as calças e entramos no carro, só falou uma coisa que foi que coisa maluca. Ligou o carro e eu perguntei meio que sem jeito se ele não queria gozar, ele só balançou a cabeça no sinal de negativo e disse que não. Fiquei maluco, achei gostoso pra caralho, o que tinha acontecido, a situação de risco, fazer aquilo ali na rua, escura. Chegamos no deposito ele me pareceu bem tranquilo, deixamos o carro e fomos pro ponto de ônibus. O ônibus que ele pega chegou primeiro e ele estendeu a mão e se despediu com um até amanhã, carinhoso. No outro dia pela manhã, ele estava com a cara boa e tranquila, parecia outro ânimo e até cantarolou, não aguentei e fiz a perguntinha se tinha visto passarinho verde. Ele disse que tinha dado um trepada com a mulher como não dava há muito tempo e que a mulher dele chupou o cacete dele coisa que ela não fazia também. Ele não era de fazer esse comentários, achei legal e fiquei esperando uma outra oportunidade se ia rolar de novo. Nos fundos do deposito, quase não vai ninguém a não ser eu e ele e para chegar lá tem que passar por muitas prateleiras. Terminamos nosso trabalho por volta de cinco e meia e era só esperar a hora de ir embora. Eu estava afinzaço de meter de novo, mas sei que lá era muito perigoso, porque se fossemos pegos estávamos fudidos. Fui no banheiro e ele apareceu lá também e dei um toque nele se ele topava fazer de novo, ele disse, “pô, cara, aqui no banheiro não da.” Eu sugeri lá nos fundos do deposito, que tinha achado um lugar lá que poderíamos vigiar se alguém chegasse. Ele falou vamos lá ver. Viu que era seguro, eu já estava de pau e ele viu e riu e deu uma pegadinha, com um sorriso discreto no canto da boca e eu devolvi, passando a mão na bunda dele. Ele tem uma bunda muito gostosa, era a primeira bunda branquinha de macho que comia. A bundinha dele não era volumosa, e dava pra achar o buraquinho rapidinho, tinha um cuzinho rasinho. Ele abaixou as calças deixando só a bunda de fora e eu só pus o pau pra fora e fui enfiando, desta vez ele pediu, sussurrando para que fosse mais devagar e eu tentei, enfiei só com o cuspinho e ele deu umas gemidas e eu também e ele rebolou em pé, era umas reboladinhas que apertava meu pau dentro do cu dele e me tesou mais ainda, fiquei louco e comecei sentir que ia gozar, fiquei na sensação de gozo até que comecei esporrar , puta merda foi gostoso demais. Esporrei beleza dentro do cuzinho dele e tirei. Subimos nossas calças , já estava na hora de ir embora , passamos no banheiro e dei uma limpadinha no pau e ele no cu e saímos. Perguntei para ele no caminho do ponto de ônibus se ele não ficava afim de gozar também. Ele disse que isso tava deixando ele com um outro comportamento em casa um tesão doido subia na cabeça dele e do jeito que ele pegou a mulher dele, é bem provável que hoje tivesse de novo. Entendi a situação do cara e falei sempre que nós dois ficarmos afim vamos meter de novo e ele concordou e falou só que não deveríamos arriscar de trepar lá no trabalho. Que seria melhor procurar um lugar seguro para fazer, embora desse muito tesão, como foi da primeira vez. Concordei e fico na espera de poder rolar sempre que possível. Abraço a todos.

VIAJANTE DA PERFUMARIA

Vou contar aqui o que me aconteceu, quando eu era viajante de produtos de perfumaria. Eu viajava os estados do RN, PB e CE como vendedor e promotor de vendas. Tinha nessa época 20 anos e viajava só no meu fusca. Um belo dia chegando em Mossoró-RN, me encontro com meu colega de viagens de outra perfumaria que estava vindo de Natal e eu indo. No hotel, sempre dividimos os quartos para que as despesas saiam mais em conta. Ficamos no mesmo quarto e depois de um banho, fomos para um barzinho que tinha perto do hotel na praça principal. Ele era solteiro e eu já casado e ficava de 25 dias em viagem e já estava vindo do interior do Ceará e já com 10 dias fora de casa. Ele estava retornando a Fortaleza e também já a vários dias fora. Bebemos um bocado e fomos para o hotel. Sempre tive corpo de mulher, com pernas grossas e corpo bem torneado, com uma bunda bem redonda e já com uma boa quilometragem de rola. Mas como era casado, e como não tenho jeito de afeminado, isso passava legal. Chegamos bem altos pela bebida e fomos dormir. Tirei a roupa e deitei nu, pois nem coragem de vestir nada eu tive. Acordei já tarde da noite, com uma sensação de uma coisa passando a mão em minha bunda. Fiquei quieto e fingi estar dormindo. Depois de um tempo, já tinha dois dedos no meu cu e foi ai que me virei, ainda fingindo dormir e fiquei de frente. Minha rola já estava duraça e ele notou que eu estava excitado, mas sem mostrar nenhuma ação abrupta, colocou minha rola na sua boca e começou a chupar. Nessa hora abri os olhos e ele me olhou e falou que não tinha resistido, pois eu era muito lindo. Eu puxei ele para cima de mim e nos beijamos. Depois de uns beijos e alisados, eu me virei de costas para ele e coloquei sua rola na porta do meu cu, no qual ele entrou, com muito carinho e dificuldade. A sua rola não era grande, devia ter uns 18cm, mas era bastante grossa, com uma cabeça bem torneada. Ele começou bem devagar e me beijando o tempo todo, foi acelerando as estocadas, ate que já estava quase me esfolando de tanta força do vai e vem. Gozou um rio de porra no meu cu. Dormimos e ao amnhecer, já acordei com a rola entrando novamente no meu cu, como se fosse um despertador do prazer. Ele me comeu de frango assado e gozou novamente. Depois ele chupou minha rola ate eu gozar na sua boca e ele não desperdiçou nada. Fomos trabalhar, mas quando chegou na hora do almoço, fomos direto para o AP e ele me comeu mais uma vez. A noite cheguei mais cedo e estava na sacada do hotel no apto, quando ele chegou por trás de mim e me beijando no pescoço, baixou minha cueca e a roupa dele e enterrou sua rola no meu cu e me comeu na sacada, enquanto eu olhava a rua. Ninguém via nada da rua e nós fudemos ate ele gozar e encher meu cu de porra. Ficou me abraçando por trás, ate que a rola amoleceu e saiu, melando o chão do que saia de dentro. Depois de 2 dias na praça, eu segui para Natal e ele para Fortaleza, só que ficamos de nos encontrar novamente na semana seguinte em João Pessoa-PB. Conto depois como foi essa semana, pois fomos a um bar em Cabedelo numa festa excelente.

MEU NEGO DO ESTACIONAMENTO

oi gente , voltei , outra noite fui ate o shop. da minha cidade la chegando o estacionamento lotado , tive de para em um outro fora do shp. quando vou parar o carro o farol ilumina um homem em pe mijando em um canto ,ele se esconde e so depois vejo que e o guarda do estacionamento e ficou com vergonha por que nao sabia quem estava estacionando eu e que fiquei maluco pelo seu pau preto ,nunca tive um pau preto na mao e nem la vcs sabem onde , entrei no shp. e fui fazer o que tinha de fazer , voltei e fui retirar o carro , mas na hora de pagar cade o dinheiro , havia gasto tomando um sorvete e nem me toquei, o chamei ele veio educado falei a situaçao ele disse que nao podia ficar sem receber que o patrao e bla bla bla bla , perguntei bom eu to sem dinheiro e dai como se resolve isso ele me olhou bem estaciona la no fundo mas pq vou fazer isso pra gente negociar ai vi suas intençoes eu sou muito discreto e fiquei depois penssando como e que ele teve essa ousadia , mas tudo bem eu tava querendo mesmo , eu quero sempre , e aquele pau preto nao saia da minha mente , entrei no carro e fui pro local que ele falou , ele foi ate a frente do estacionamento que ja estava quase vazio, depois soube que os poucos carros ali eram de mensalistas , estacionei o carro ele vei rindo eu perguntei e agora o que vamos negociar? isso ele falo tirando o pau pra fora e isso disse passando a mao na minha bunda eu fiquei surpreso , ele ria nao se faz de bobo , quando vc saiu do carro ja saquei tudo , so nao pensei que ia ter essa chance de pegar vc , vem ca vem falou me puchando e me abrasando passando a mao na minha bunda e me dando seu pau pra pegar , eu peguei , e depois de masturbar um pouco cai de boca , nunca havia chupada um negro , seu pau nao era enorme , mas tinha uns 17cm e era bem gostozinho de mamar, mamei muito e fiz ele gozar na punheta , ele gemia e me chamava de vadia . mais um nominho pra mim ele me pede pra tirar a roupa , e tiro ele tambem , estamos nus em um estacionamento , a noite em um canto escuro , so a lua e as estrelas vendo, isso me excita , ele se baixa me vira de costas pra ele abre minha bunda e mama meu cuzinho, ele e otimo nisso , eu ajudo me abrindo todo , logo sinto umdedo se metendo em mim , gemo , logo sao 2 gemo novamente vc gosta disso? aiiiiiii gosto , continua ele me chupava enfiando a lingua em meu cu e me enfaindo os dedos eu abro a porta do carro e me curvo segurando no banco , ai qu ele enfia fundo , acho que ate minha prostata , sei que nao demora eu gozo , ele ri do meu piruzinho gozando , perto dele e piruzinho mesmo, se levanta , me pega me beija a nuca , morde , lambe minhas orelhas , tudo isso com um dedo bem la dentro de mim , eu era so gemidos e reboladinhas faz uma coisa pra mim? o que ? da uma volta no carro com meu dedo dentro do seu cu claro que faço e saio andando com ele colado em mim e seu dedo la dentro mechendo nas minhas entranhas , gente , palavra eu andava e gozava que coisa delicia nunca tinha feito nada disso , dei foram 3 voltas no carro e nao 1 como ele pediu , paramos na frente do carro , ele tirou seu dedao de mim e me curvou sobre o capo e me abrindo entrou com seu pau em minha bunda , eu gemia e chorava de tesao , que negro tesudo , ele enfiava tudo e tirava tudo ate minha portinha , ai enfiava tudo de uma vez , ficamos nisso por um bom tempo nem eu nem ele tinhamos prassa de gozar , ele me leva pra dentro do carro e me faz sentar na sua jeba mas tava aertado , ai ele abre uma camionete cabine dupla , ai ficou melhor , ele sentado eu em cima , todo atolado , ele me fazia levantar e sentar largando o corpo seu pau entrava do jeitinho que gosto , todo forte e duro , ai nao aguentei e gozei , logo ele me enche de porra , ficamos sentados canssados , eu engatado sentindo seu pau amolecer , mas nao saiu , senti sua porra escorrando de dentro levantamos rapido e eu limpei o banco da camionete com minha linguinha engolindo sua porra toda que escorreu , depois limpei seu pau , me agentei e fui embora , mas tenho onde estacionar de graça quando for ao shp

sexta-feira, 15 de março de 2013

CHOCOLATE BRANCO E CHOCOLATE PRETO

COM OS AMIGOS NO ACAMPAMENTO

TRANSANDO COM OS EMPRESARIOS DA EMPRESA

TRANSANDO NO ESTOQUE DA EMPRESA

PALMEIRENSE MANDAO

Com dezessete pra dezoito anos, prestes a enfrentar o alistamento militar, a dificuldade de conseguir emprego é terrível. Certo dia, ao me deitar , resolvi que no dia seguinte iria para São Paulo visitar alguns escritórios nos quais eu ia quando trabalhava pro Seu Antônio. Me levantei bem cedo e, depois de um reforçado café da manhã, muito antes do sol nascer, saí apressado de casa. Era uma sexta feira e o movimento pelas ruas do bairro ainda era pequeno. Não haviam se passado nem quinze minutos quando o meu celular toca: – Alô! – Oi, Fábio! É a Sônia. Te acordei? – Imagina! Acabei de sair de casa. To indo distribuir alguns currículos. – Ah! Entendi. – Por que, Soninha? Alguns problema? – Não... Quer dizer... É que... Deixa pra lá! A Soninha era minha melhor amiga na época. Era o tipo da pessoa com a qual se podia contar em todas as ocasiões. Percebi que ela precisava de mim e disse, prontamente: – Tô indo pra aí agora. Tudo bem? Em menos de dez minutos, cheguei no portão da casa dela. Não eram nem seis da manhã. – Ai, Fábio! Eu não sei o que seria da minha vida sem você! [risos] – Ela falou assim que abriu a porta da sala. – Entra! Eu já volto! Me sentei no sofá e perguntei: – O que aconteceu? – É o Jonathan. Tá chorando a noite inteira querendo que eu vá buscá-lo. E o pior é que a Fernanda também. A Dulce me ligou desesperada. Disse que não pregaram os olhos a noite toda. Nesse momento eu soube porque ela tinha me chamado à sua casa. Mais uma vez precisava que eu ficasse cuidando dos cachorros e passarinhos Jonathan e Fernanda são os filhos da Soninha. Na época estavam com quatro e seis anos, respectivamente. Estavam de férias e mesmo sob os protestos do Marcos, seu marido, tinham ido passar uma semana na casa da madrinha da Soninha, em Guaratinguetá. Ela veio pra sala carregando uma mala e abriu a bolsa, me passando um dinheiro: – Toma. Isso deve dar pras suas despesas. Além de te dar uma forcinha! – Não, Soninha! Não precisa! – Claro que precisa! Afinal se não fosse você nessas horas... – Já sei: – Não sei o que seria da minha vida sem você, Fábio!” [risos] – Convencido! O som de uma buzina nos interrompe: – Me dá essa mala. Eu levo pra você! – Ah! Já ia me esquecendo. Você se importa de fazer o café da manhã pro Marcos? Na pressa, eu me esqueci e... – Claro que não! Sossega! Agora vai lá, vai! – Oh! Meu querido! Mais uma vez, obrigada! – Pára com isso! – Tchau! Até domingo! Aproveita! – Tá bom! [risos] – Pode deixar! Até lá! Eu fiquei a mil com as coisas que começaram a se passar pela minha cabeça assim que entrei na casa. O final de semana inteirinho ali, cuidando da casa e, principalmente, do Marcos, o maridão da minha amiga, por quem eu sempre tive um tesão escondido, embora soubesse disfarçar muito bem. Ele era um cara simples, normal. Alto, 1,80m, 70k, peludo. O cabelo sempre cortado era penteado de lado, deixando-o com o ar de um pai de família sério. Na época, era mecânico de manutenção e trabalhava a noite. Voltando a esse dia, olhei no relógio e vi que ainda dava tempo de ir até em casa e pegar alguns roupas e o meu notebook. Corri até em casa e em meia hora estava de volta. Coloquei a água do café pra ferver e fui trocar de roupa. Vesti um shorts curto, azul e uma camiseta de malha branca. Dei uma arrumada no quarto da minha amiga, uma organizada na sala e arrumei a mesa do café. Eram sete horas. Eu estava lavando a louça quando ele chegou: – Ô, Fabinho! [risos] – Mais uma vez tá quebrando o maior galhão, hein! – Oi Marcos! [risos] – Que nada! Ele colocou a mochila num canto e puxou uma cadeira: – Hum! Cafezinho cheiroso! E olha só essa mesa! Até já cortou o pão! – Obrigado! – falei meio sem jeito. Me senti uma empregadinha nessa hora, recebendo um elogio do patrão. Dei um sorriso discreto para que ele não percebesse minha satisfação. Ele pergunta: – E aí? Ainda não conseguiu nada? – Tá difícil pra caramba! Você sabe, né! Ainda mais que no final do ano eu faço dezoito. – É! Essa idade é foda! Mas e aí? Você quer servir? – Ainda não sei. Acho que não! – Pra você seria uma boa, Fábio. No quartel a gente aprende uma porção de coisas bacanas. – É mesmo. A Soninha falou que você serviu. – Falei enquanto colocava a garrafa de café sobre a mesa. Fui até o armário e peguei uma xícara para servi-lo. Ele com um risinho que me pareceu cheio de malícia: – Que é isso, Fabinho? Deixa que eu mesmo coloco! [risos] – Pô! Desse jeito vou acabar ficando mal acostumado. Nem a Sônia tem esse cuidado todo comigo! – Que nada, Marcos! Eu tô acostumado. Em casa eu faço isso todo dia! Na verdade era isso o que eu queria dizer: “Você não imagina o prazer que me dá fazer isso, seu folgadão!” Me servi de uma xícara de café e ficamos conversando mais um pouco. Assim que terminamos, ele me fala, bocejando: – Porra, cara! Que sono! Deixa eu te ajudar a tirar a mesa! – Não precisa, Marcos! Deixa que eu mesmo faço isso. Você deve estar morto de cansaço! Pode ir tomar o seu banho! – Bem que a Sônia fala que não sabe o que seria dela sem você! [risos] – Ah! Ela é uma exagerada! [risos] Ele indo em direção ao quarto: – Fabinho, nem preciso falar, né? Fica a vontade aí, você é de casa! Se quiser, pode deixar a bagunça aí que depois eu me viro! – Imagina! Eu vou arrumar tudo! Você vai dormir o dia todo? É que eu tava pensando em dar uma arrumada na casa, se você não se importar, é claro? – Claro que eu não me importo! Depois que eu encostar a minha cabeça no travesseiro, o mundo pode desabar que eu não acordo! Além do que, eu nunca levei o menor jeito pra essas coisas de casa. Depois a gente vê o seu lado, beleza? – Que nada! Pára com isso! Eu não faço isso por dinheiro, você sabe! – Valeu, moleque! Ele foi tomar banho e quando saiu, vestia um shorts azul e uma camisa do Palmeiras. O cara era doente pelo time, e o único palmeirense na família. A maioria eram de corintianos. Faltava ter um treco cada vez que assistia a um jogo. Sem contar a baderna quando o time dele jogava com o da maioria. Aí era aquela zona! Eu estava passando pano no chão da cozinha quando ele apareceu: – Opa! [risos] – Posso tomar uma água? – E precisa perguntar? Vai lá! [risos] Ele tomou água e foi até o armário. Pegou um pacote de bolacha e falou, enquanto comia: – Caramba! Eu não engordo de ruim, mesmo! [risos] – Pois eu, se não me cuidar, viro um elefante! Fingi não perceber que alguns farelos caíam no chão enquanto ele comia. Continuei Deixou sobre a mesa as garrafas e o copo e quando estava entrando no quarto, falou: – Porra, Fabinho! Desculpa! [risos] – Olha eu aí fazendo bagunça! – Não esquenta, Marcos! É o seu jeito! Vai dormir que eu guardo isso! – Bem que a Sônia fala que não sabe o que seria dela sem você, cara! [risos] – [risos] Ah! Ela é uma exagerada! Pode ir lá! Deixa comigo isso aqui! – Valeu, Fabinho! Até mais tarde! Durante o resto da manhã e o início da tarde, eu continuei limpando o casa da minha amiga. Já faziam alguns dias que as crianças estavam fora, portanto a maior parte das “bagunças” que recolhi eram do Marcos. Uma ou duas garrafas de cerveja, jornais esportivos. Essas coisas de homem. No banheiro, recolhi a toalha de banho dele, que estava sobre a pia – isso não acontecia quando a Soninha estava por perto – o cesto de roupa suja e antes de subir pra lavanderia, o deixei limpo e seco. Mas foi quando fui lavar a roupa que estranhei o fato de que não havia roupas nem dela e nem das crianças. Ao olhar pros varais que ficavam na lage da casa, constatei que ela já as havia lavado. “Bom! Isso não é problema meu!” – Pensei. “Depois, ela acaba me contando tudo mesmo!” Fui colocando peça por peça dentro da máquina, e de repente, me vi com um shorts e uma cueca do Marcos na nas mãos. Ambos com aquelas manchas típicas de porra e urina. Na cueca, as manchas ainda estavam frescas, e eu cedi ao impulso que tive de levá-la ao meu nariz e cheirar. Aspirei fundo e não deu outra. Meu pau respondeu na hora, e ali mesmo, bati uma punheta delirante, melando o shorts dele com a minha porra. Quando o tesão passou, eu olhei assustado em volta. Tive medo de ter sido flagrado pelo Marcos e joguei as peças de roupa dentro da máquina, descendo em seguida para a cozinha. “Que loucura! Mas eu não tenho culpa!” Olhando tudo ao redor, me senti novamente como a empregadinha safada que morre de tesão pelo patrão, e resolvi que faria uma comidinha especial pro Marcos. Preparei um feijão fresquinho, que em poucos minutos, inundou o ar com aquele aroma delicioso. Um arroz carreteiro e uma carne assada recheada que eu sabia que ele ia adorar. Estava tão compenetrado no preparo das coisas que nem percebi que o Marcos já tinha levantado. Foi só quando o vi sair do banheiro, o cabelo penteado e o rosto com cara de quem tinha acabado de acordar, que me dei conta do avanço das horas: – Hum! Que cheirinho bom! Não vai me dizer que você fez o que eu tô pensando? – Você lembra daquela carne recheada? – E como eu podia não lembrar? [risos] – [risos] É verdade! Comeu tanto da última vez que era “pum” pra todo lado! – Ah! Mas o que é isso! [risos] – Só porque eu sou palmeirense! [risos] – Bom! Se precisar de alguma coisa, eu to lá em cima estendendo a roupa. Ele com um risinho: – Mas você foi lavar a roupa, Fabinho! É que só tinha roupa minha, cara! – E daí, Marcos? Qual é o problema? – Falei isso encarando ele. – Desculpa se eu fiz mal! É que... – Não é nada disso! Só não precisava se incomodar! Depois eu mesmo lavava! – Que incômodo, que nada! Acha que eu ia deixar você lavar roupa? Não me custou nada! – E a lembrança da cueca manchada de porra e mijo me fizeram dizer, num impulso: – Se precisasse lavar mais, eu lavava! Ele ainda com aquele risinho sacana: – [risos] Valeu, Fabinho! Depois a gente vê o seu lado! Nem preciso dizer o que foi que eu pensei quando ele disse isso! Ele indo pra sala: – Vou assistir um pouco de TV. – Tá bom, Marcos. Vai lá que daqui a pouco a janta fica pronta. – Pô, Fabinho! Só você mesmo! [risos] Antes de eu subir pra estender a roupa: – Toma aí, Marcos. – Valeu! Bem lembrado! – Ele disse isso e tomou um gole da cerveja que eu levei. – Se quiser tomar uma, só não vale ficar “alegrinho”, hein! [risos] – Eu não me responsabilizo! – Ah! Não enche! – E a janta? – É só o tempo de eu estender a roupa e tomar um banho. Dá tempo, né? – Tranquilo. Hoje eu não trabalho. Eu, pego de surpresa: – Ué! Tá de folga? Ele me encarando: – Até segunda-feira! Por isso que eu falei da roupa. – Por isso, não! Imagina! Mas é que a Soninha pediu pra eu vir e tomar conta dos cachorros. Eu pensei que... – Ela não sabia. Mas fica aí, pô! Aí você me faz companhia. A menos que você tenha compromisso. Eu não ia desperdiçar uma oportunidade dessas. Jamais! – Não tenho, não! Ah! Então eu fico, se não for incomodar. – Claro que não! Pára de besteira! […] – Hum! Olha essa carne, Fábio! – Já era a segunda pratada dele. – Eu não engordo de ruim, mesmo! Tá uma delícia! – Valeu, Marcos! – Tô falando! Eu vou ficar mal acostumado! – Melhor mal acostumado do que soltando “pum”! [risos] Ele me dando um tapinha na cabeça: – Me respeita, moleque! [risos] – Tá ficando mal criado, hein! [risos] O calor era massacrante. Ele terminado o jantar: – Preciso mandar consertar o ventilador de teto da sala. Faz tempo que eu to enrolando com isso. Eu me movia de um lado pro outro, retirando a mesa. – Ainda bem que vocês têm o circulador! – Pena que é só um! Mas a gente pode dormir na sala. Eu jogo aqueles colchões velho no chão! O que você acha? Quase respondi: “Só se você me deixar chupar o seu pau, Marcos!” – Por mim, beleza, Marcos! Assim eu consigo dormir direito! Mas não vai te incomodar? – Que nada! – Beleza. Vou terminar a louça, aqui! Ele indo em direção a sala: – Se quiser, pode deixar aí. Vem assistir TV! – Nada disso! Pode ir lá! – Você é que sabe! Ele ligou a TV. Novamente o som de um jogo de futebol reprisado. Eu terminei a louça e apareci na sala. No chão, ele já havia colocado dois colchões com um pequeno espaço entre eles, mas continuava todo esparramado no sofá. Eu todo solícito: – Quer mais uma cerveja? – Pô, Fabinho! Valeu! Aproveita e pega um copo pra você! Mas não vai perder a linha, hein! [risos] – [risos] Tá bom! Mas pára de me encher, pô! – Brincadeira! […] Na TV, o jogo já estava no segundo tempo. Eu já me sentia um pouco tonto, mas o Marcos parecia que bebia guaraná. Só que eu tinha contado, ele já havia tomado, sozinho, umas quatro garrafas, desde a tarde. Eu estava no meu terceiro copo. – Nossa. Não sabia que que o Panucci tinha jogado no Corínthians! – Onde você tá vendo o Corinthians aí, Fabinho? [risos] – É o Real Madrid, porra! – Posso tomar mais um pouco, Marcos? – [risos] Ainda nem começou e já tá desse jeito!...Ih! Caralho! Essa aqui acabou! – Eu pego outra! – Toma, aí! [risos] – Já tá até confundindo o Real com o Corinthians! – [risos] Ah! Pára, Marcos! Eu nem gosto muito de futebol! – Sei! [risos] – Ê, Fabinho! Ele continuava no sofá. De onde eu estava, de vez em quando olhava, com o canto dos olhos. Mirava bem no meio do shorts azul que ele vestia, imaginando como seria a jeba dele. E o fato de estarmos sozinhos na casa me instigava mais. Ele se levantando: – Vou dar uma mijada! Ele não fechou a porta do banheiro, de modo que eu pude ouvir o jato forte do mijo batendo na água. Quase me levantei pra ir ver. Ele voltou coçando o saco e se sentou de novo, mexendo na rola. – Vai, porra! – Ele fala, olhando o jogo. – Macos, qual é a graça de torcer pra um jogo que você já viu e sabe como vai acabar? – [risos] Mania! Você não gosta não, é? – Ele continua mexendo no pau. Senti vontade de ir ao banheiro e quando levantei: – Traz mais uma pra mim. Pode ser? – Pode sim, Marcos! […] – Aqui! – Pô, Fabinho! [risos] – Além de tudo o que você já faz hoje, eu ainda fico abusando de você! E eu que há alguns minutos já não usava da minha razão: – Eu gosto! – Falei isso e corei no mesmo instante. E ele, tirando um sarro: – Você gosta? Hum! Gosta de ser abusado, hein! [risos] – Ah! Pára, Marcos! Fui à cozinha e bebi um copo de água. “Não acredito que eu fui capaz de falar isso!” Na sala, ele havia colocado as duas pernas em cima do sofá, e ainda continuava mexendo na rola. Essa visão acabou me instigando mais ainda, me deixando totalmente dominado pelo tesão. Me sentei no mesmo sofá, porém na outra extremidade e falei, olhando fixamente pro meio das pernas dele: – Por que você fica coçando aí? Ele, dando uma de desentendido: – Aonde? – No pinto? – Eu disse, apontando, descaradamente. – Ah! É costume, Fabinho. [risos] – Ah, tá! Eu não tenho esse costume! Ele , tirando a mão do pau: – Tá melhor assim? Eu não falei nada. Rimos os dois e ele volta a olhar pro jogo: – Marcos... – Fala. – Mexe de novo! – Por que? [risos] – Tá gostando? “Foda-se!” – Pensei. – Tô. – Quer me dar uma mãozinha? – Posso? – Pode! Ele fala e abre as pernas. Eu me aproximo e passo a mão no pau dele, que a esta hora começava a dar sinal de vida. – Veadinho! Safado! [risos] – Você que é safado! Fica aí todo folgadão passando a mão no saco! Ainda mais com esse shorts! Me deu o maior tesão! – [risos] E o que você quer fazer, hum? – O que você mandar! – Por enquanto eu quero uma chupeta. No capricho! – Tá bom! Eu to aqui pra te obedecer, Marcos! Enfiei a mão por baixo do shorts dele e agarrei aquela ferramenta deliciosa. Só de fazer isso, eu tremia por inteiro. Tirei ela pra fora por ali mesmo: – É assim que eu sempre imaginei! – Disse olhando pra ele, enquanto segurava seu cacete. – Ah, é? [risos] – Se eu soubesse disso, já teria feito você me chupar antes, seu veadinho! Eu me sentia completamente humilhado por ele, mas isso me agradava muito. Como se lesse o meu pensamento, ele fala: – Abre a boca! Obedeci prontamente e pela primeir uma salivada deliciosa, que cai diretamente na minha língua. – Uumm...! Ai, Marcos! Faz de novo, faz! – Você gosta? Hum? Toma! “Pfft! Pfft! Pfft!” Ele me dá um tapa na cara: – Agora chupa! Anda! – Ai, Marcos! Seu safado! Umm! Umm! Umm! Que pintão gostoso! Umm! Umm! – Issssss...! Chupa meu cacete! Isso! – Chupo! Ummmm...!Quero fazer tudo o que você mandar, Marcos! Tudo! Ummmm...! Ummmm...! – E vai fazer mesmo! Aaahhhhhh...! A partir de agora, se você quiser ficar aqui, vai ter que me obedecer! Oooohhhhhh...! O Marcos segurou a minha cabeça, me forçando a engolir a sua vara. Quase engasguei, e quando levantei a minha cabeça pra recuperar o fôlego, segura meus cabelos e me faz a olhar pra ele: – Ai! Marcos, assim dói! – E aí? [risos] – Vai me chamar de porco agora? Quem é porco aqui, hein? “Pfft! Pfft! Pfft!” – Quem tá chupando rola mijada e sendo cuspido aqui? [risos] Eu só olhava e não falava nada, sentindo o tesão que aquilo me proporcionava. Ele continuou a humilhação: – Veado! Você nasceu pra isso, Fabinho! Com a outra mão, ele batia com a rola na minha cara. – Ai! Faz mais isso, faz, Marcos! Hummm...! – [risos] Você gosta, hum? – Adoro, seu porcão! – Porcão? Eu? Abre a boca! “Pfft! Pfft! Pfft!” – Quem é o porcão aqui, hein? – Eu! – Agora, chupa gostoso que eu vou encher a sua boca de porra! Segurei a vara dele e meti na boca, arrancando um urro de tesão desse macho gostoso: – Uuurrrrrrrr...! Filho da puta! Ô boca gostosa da porra! Parece uma boceta, porra! Aaarrrrrhhh...! Aaaarrr...! Aaaahhhhrrrrr...! Ele segurava minha cabeça e me fazia subir e descer naquela rola. Depois, com um empurrão, me fez cair sobre o colchão e veio por cima, enfiando-a de novo na minha boca e bombando como se estivesse comendo uma boceta. Não demora, e ele anuncia: – To quase lá, seu safado! Toma! Toma! Toma! Toma! Quando ele tira ela da minha boca e inicia uma punheta, eu praticamente implorei: – Na minha boca, Marcos! Quero a sua porra na boca! – Agora! Lá vai! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Fabinho! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ele voltou pro sofá e eu continuei deitado, me punhetando. – Olha aí, seu veadinho! [risos] – Tá todo melecado com a minha porra! – Nossa Marcos! Quanta porra! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, Marcos! Palmeirense safado! – Quer gozar também, bicho safado? [risos] – To quase lá. Nossa! Eu sempre quis isso com você, Marcos! Sempre! E ele, debochando: – É? [risos] – Vai lá, goza aí! – Me dá o seu cacete aqui. Quero gozar com ele na minha boca! – Toma! Se espirrar em mim, te meto a porrada, hein! [risos] – Uummm...! Delícia! Vou deixar ele limpinho pra você! – Isso! Isso! Goza logo, porra! Goza pra você buscar mais uma cerva pra mim, anda! E ele não precisou mandar outra vez. – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ai, Marcos! Que gozada! [Risos] – Anda! Busca uma lá, vai! Mas lava essa mão, hein, porra! – Adoro você, Marcos! Ele ainda aprontou muito comigo. Só depois de eu ter limpado a sala, de novo, fomos dormir. Ele, todo esparramado nos dois colchões. Eu dormi no sofá, mesmo. Não queria incomodar.

AULA DE SEXO