sexta-feira, 15 de março de 2013

PALMEIRENSE MANDAO

Com dezessete pra dezoito anos, prestes a enfrentar o alistamento militar, a dificuldade de conseguir emprego é terrível. Certo dia, ao me deitar , resolvi que no dia seguinte iria para São Paulo visitar alguns escritórios nos quais eu ia quando trabalhava pro Seu Antônio. Me levantei bem cedo e, depois de um reforçado café da manhã, muito antes do sol nascer, saí apressado de casa. Era uma sexta feira e o movimento pelas ruas do bairro ainda era pequeno. Não haviam se passado nem quinze minutos quando o meu celular toca: – Alô! – Oi, Fábio! É a Sônia. Te acordei? – Imagina! Acabei de sair de casa. To indo distribuir alguns currículos. – Ah! Entendi. – Por que, Soninha? Alguns problema? – Não... Quer dizer... É que... Deixa pra lá! A Soninha era minha melhor amiga na época. Era o tipo da pessoa com a qual se podia contar em todas as ocasiões. Percebi que ela precisava de mim e disse, prontamente: – Tô indo pra aí agora. Tudo bem? Em menos de dez minutos, cheguei no portão da casa dela. Não eram nem seis da manhã. – Ai, Fábio! Eu não sei o que seria da minha vida sem você! [risos] – Ela falou assim que abriu a porta da sala. – Entra! Eu já volto! Me sentei no sofá e perguntei: – O que aconteceu? – É o Jonathan. Tá chorando a noite inteira querendo que eu vá buscá-lo. E o pior é que a Fernanda também. A Dulce me ligou desesperada. Disse que não pregaram os olhos a noite toda. Nesse momento eu soube porque ela tinha me chamado à sua casa. Mais uma vez precisava que eu ficasse cuidando dos cachorros e passarinhos Jonathan e Fernanda são os filhos da Soninha. Na época estavam com quatro e seis anos, respectivamente. Estavam de férias e mesmo sob os protestos do Marcos, seu marido, tinham ido passar uma semana na casa da madrinha da Soninha, em Guaratinguetá. Ela veio pra sala carregando uma mala e abriu a bolsa, me passando um dinheiro: – Toma. Isso deve dar pras suas despesas. Além de te dar uma forcinha! – Não, Soninha! Não precisa! – Claro que precisa! Afinal se não fosse você nessas horas... – Já sei: – Não sei o que seria da minha vida sem você, Fábio!” [risos] – Convencido! O som de uma buzina nos interrompe: – Me dá essa mala. Eu levo pra você! – Ah! Já ia me esquecendo. Você se importa de fazer o café da manhã pro Marcos? Na pressa, eu me esqueci e... – Claro que não! Sossega! Agora vai lá, vai! – Oh! Meu querido! Mais uma vez, obrigada! – Pára com isso! – Tchau! Até domingo! Aproveita! – Tá bom! [risos] – Pode deixar! Até lá! Eu fiquei a mil com as coisas que começaram a se passar pela minha cabeça assim que entrei na casa. O final de semana inteirinho ali, cuidando da casa e, principalmente, do Marcos, o maridão da minha amiga, por quem eu sempre tive um tesão escondido, embora soubesse disfarçar muito bem. Ele era um cara simples, normal. Alto, 1,80m, 70k, peludo. O cabelo sempre cortado era penteado de lado, deixando-o com o ar de um pai de família sério. Na época, era mecânico de manutenção e trabalhava a noite. Voltando a esse dia, olhei no relógio e vi que ainda dava tempo de ir até em casa e pegar alguns roupas e o meu notebook. Corri até em casa e em meia hora estava de volta. Coloquei a água do café pra ferver e fui trocar de roupa. Vesti um shorts curto, azul e uma camiseta de malha branca. Dei uma arrumada no quarto da minha amiga, uma organizada na sala e arrumei a mesa do café. Eram sete horas. Eu estava lavando a louça quando ele chegou: – Ô, Fabinho! [risos] – Mais uma vez tá quebrando o maior galhão, hein! – Oi Marcos! [risos] – Que nada! Ele colocou a mochila num canto e puxou uma cadeira: – Hum! Cafezinho cheiroso! E olha só essa mesa! Até já cortou o pão! – Obrigado! – falei meio sem jeito. Me senti uma empregadinha nessa hora, recebendo um elogio do patrão. Dei um sorriso discreto para que ele não percebesse minha satisfação. Ele pergunta: – E aí? Ainda não conseguiu nada? – Tá difícil pra caramba! Você sabe, né! Ainda mais que no final do ano eu faço dezoito. – É! Essa idade é foda! Mas e aí? Você quer servir? – Ainda não sei. Acho que não! – Pra você seria uma boa, Fábio. No quartel a gente aprende uma porção de coisas bacanas. – É mesmo. A Soninha falou que você serviu. – Falei enquanto colocava a garrafa de café sobre a mesa. Fui até o armário e peguei uma xícara para servi-lo. Ele com um risinho que me pareceu cheio de malícia: – Que é isso, Fabinho? Deixa que eu mesmo coloco! [risos] – Pô! Desse jeito vou acabar ficando mal acostumado. Nem a Sônia tem esse cuidado todo comigo! – Que nada, Marcos! Eu tô acostumado. Em casa eu faço isso todo dia! Na verdade era isso o que eu queria dizer: “Você não imagina o prazer que me dá fazer isso, seu folgadão!” Me servi de uma xícara de café e ficamos conversando mais um pouco. Assim que terminamos, ele me fala, bocejando: – Porra, cara! Que sono! Deixa eu te ajudar a tirar a mesa! – Não precisa, Marcos! Deixa que eu mesmo faço isso. Você deve estar morto de cansaço! Pode ir tomar o seu banho! – Bem que a Sônia fala que não sabe o que seria dela sem você! [risos] – Ah! Ela é uma exagerada! [risos] Ele indo em direção ao quarto: – Fabinho, nem preciso falar, né? Fica a vontade aí, você é de casa! Se quiser, pode deixar a bagunça aí que depois eu me viro! – Imagina! Eu vou arrumar tudo! Você vai dormir o dia todo? É que eu tava pensando em dar uma arrumada na casa, se você não se importar, é claro? – Claro que eu não me importo! Depois que eu encostar a minha cabeça no travesseiro, o mundo pode desabar que eu não acordo! Além do que, eu nunca levei o menor jeito pra essas coisas de casa. Depois a gente vê o seu lado, beleza? – Que nada! Pára com isso! Eu não faço isso por dinheiro, você sabe! – Valeu, moleque! Ele foi tomar banho e quando saiu, vestia um shorts azul e uma camisa do Palmeiras. O cara era doente pelo time, e o único palmeirense na família. A maioria eram de corintianos. Faltava ter um treco cada vez que assistia a um jogo. Sem contar a baderna quando o time dele jogava com o da maioria. Aí era aquela zona! Eu estava passando pano no chão da cozinha quando ele apareceu: – Opa! [risos] – Posso tomar uma água? – E precisa perguntar? Vai lá! [risos] Ele tomou água e foi até o armário. Pegou um pacote de bolacha e falou, enquanto comia: – Caramba! Eu não engordo de ruim, mesmo! [risos] – Pois eu, se não me cuidar, viro um elefante! Fingi não perceber que alguns farelos caíam no chão enquanto ele comia. Continuei Deixou sobre a mesa as garrafas e o copo e quando estava entrando no quarto, falou: – Porra, Fabinho! Desculpa! [risos] – Olha eu aí fazendo bagunça! – Não esquenta, Marcos! É o seu jeito! Vai dormir que eu guardo isso! – Bem que a Sônia fala que não sabe o que seria dela sem você, cara! [risos] – [risos] Ah! Ela é uma exagerada! Pode ir lá! Deixa comigo isso aqui! – Valeu, Fabinho! Até mais tarde! Durante o resto da manhã e o início da tarde, eu continuei limpando o casa da minha amiga. Já faziam alguns dias que as crianças estavam fora, portanto a maior parte das “bagunças” que recolhi eram do Marcos. Uma ou duas garrafas de cerveja, jornais esportivos. Essas coisas de homem. No banheiro, recolhi a toalha de banho dele, que estava sobre a pia – isso não acontecia quando a Soninha estava por perto – o cesto de roupa suja e antes de subir pra lavanderia, o deixei limpo e seco. Mas foi quando fui lavar a roupa que estranhei o fato de que não havia roupas nem dela e nem das crianças. Ao olhar pros varais que ficavam na lage da casa, constatei que ela já as havia lavado. “Bom! Isso não é problema meu!” – Pensei. “Depois, ela acaba me contando tudo mesmo!” Fui colocando peça por peça dentro da máquina, e de repente, me vi com um shorts e uma cueca do Marcos na nas mãos. Ambos com aquelas manchas típicas de porra e urina. Na cueca, as manchas ainda estavam frescas, e eu cedi ao impulso que tive de levá-la ao meu nariz e cheirar. Aspirei fundo e não deu outra. Meu pau respondeu na hora, e ali mesmo, bati uma punheta delirante, melando o shorts dele com a minha porra. Quando o tesão passou, eu olhei assustado em volta. Tive medo de ter sido flagrado pelo Marcos e joguei as peças de roupa dentro da máquina, descendo em seguida para a cozinha. “Que loucura! Mas eu não tenho culpa!” Olhando tudo ao redor, me senti novamente como a empregadinha safada que morre de tesão pelo patrão, e resolvi que faria uma comidinha especial pro Marcos. Preparei um feijão fresquinho, que em poucos minutos, inundou o ar com aquele aroma delicioso. Um arroz carreteiro e uma carne assada recheada que eu sabia que ele ia adorar. Estava tão compenetrado no preparo das coisas que nem percebi que o Marcos já tinha levantado. Foi só quando o vi sair do banheiro, o cabelo penteado e o rosto com cara de quem tinha acabado de acordar, que me dei conta do avanço das horas: – Hum! Que cheirinho bom! Não vai me dizer que você fez o que eu tô pensando? – Você lembra daquela carne recheada? – E como eu podia não lembrar? [risos] – [risos] É verdade! Comeu tanto da última vez que era “pum” pra todo lado! – Ah! Mas o que é isso! [risos] – Só porque eu sou palmeirense! [risos] – Bom! Se precisar de alguma coisa, eu to lá em cima estendendo a roupa. Ele com um risinho: – Mas você foi lavar a roupa, Fabinho! É que só tinha roupa minha, cara! – E daí, Marcos? Qual é o problema? – Falei isso encarando ele. – Desculpa se eu fiz mal! É que... – Não é nada disso! Só não precisava se incomodar! Depois eu mesmo lavava! – Que incômodo, que nada! Acha que eu ia deixar você lavar roupa? Não me custou nada! – E a lembrança da cueca manchada de porra e mijo me fizeram dizer, num impulso: – Se precisasse lavar mais, eu lavava! Ele ainda com aquele risinho sacana: – [risos] Valeu, Fabinho! Depois a gente vê o seu lado! Nem preciso dizer o que foi que eu pensei quando ele disse isso! Ele indo pra sala: – Vou assistir um pouco de TV. – Tá bom, Marcos. Vai lá que daqui a pouco a janta fica pronta. – Pô, Fabinho! Só você mesmo! [risos] Antes de eu subir pra estender a roupa: – Toma aí, Marcos. – Valeu! Bem lembrado! – Ele disse isso e tomou um gole da cerveja que eu levei. – Se quiser tomar uma, só não vale ficar “alegrinho”, hein! [risos] – Eu não me responsabilizo! – Ah! Não enche! – E a janta? – É só o tempo de eu estender a roupa e tomar um banho. Dá tempo, né? – Tranquilo. Hoje eu não trabalho. Eu, pego de surpresa: – Ué! Tá de folga? Ele me encarando: – Até segunda-feira! Por isso que eu falei da roupa. – Por isso, não! Imagina! Mas é que a Soninha pediu pra eu vir e tomar conta dos cachorros. Eu pensei que... – Ela não sabia. Mas fica aí, pô! Aí você me faz companhia. A menos que você tenha compromisso. Eu não ia desperdiçar uma oportunidade dessas. Jamais! – Não tenho, não! Ah! Então eu fico, se não for incomodar. – Claro que não! Pára de besteira! […] – Hum! Olha essa carne, Fábio! – Já era a segunda pratada dele. – Eu não engordo de ruim, mesmo! Tá uma delícia! – Valeu, Marcos! – Tô falando! Eu vou ficar mal acostumado! – Melhor mal acostumado do que soltando “pum”! [risos] Ele me dando um tapinha na cabeça: – Me respeita, moleque! [risos] – Tá ficando mal criado, hein! [risos] O calor era massacrante. Ele terminado o jantar: – Preciso mandar consertar o ventilador de teto da sala. Faz tempo que eu to enrolando com isso. Eu me movia de um lado pro outro, retirando a mesa. – Ainda bem que vocês têm o circulador! – Pena que é só um! Mas a gente pode dormir na sala. Eu jogo aqueles colchões velho no chão! O que você acha? Quase respondi: “Só se você me deixar chupar o seu pau, Marcos!” – Por mim, beleza, Marcos! Assim eu consigo dormir direito! Mas não vai te incomodar? – Que nada! – Beleza. Vou terminar a louça, aqui! Ele indo em direção a sala: – Se quiser, pode deixar aí. Vem assistir TV! – Nada disso! Pode ir lá! – Você é que sabe! Ele ligou a TV. Novamente o som de um jogo de futebol reprisado. Eu terminei a louça e apareci na sala. No chão, ele já havia colocado dois colchões com um pequeno espaço entre eles, mas continuava todo esparramado no sofá. Eu todo solícito: – Quer mais uma cerveja? – Pô, Fabinho! Valeu! Aproveita e pega um copo pra você! Mas não vai perder a linha, hein! [risos] – [risos] Tá bom! Mas pára de me encher, pô! – Brincadeira! […] Na TV, o jogo já estava no segundo tempo. Eu já me sentia um pouco tonto, mas o Marcos parecia que bebia guaraná. Só que eu tinha contado, ele já havia tomado, sozinho, umas quatro garrafas, desde a tarde. Eu estava no meu terceiro copo. – Nossa. Não sabia que que o Panucci tinha jogado no Corínthians! – Onde você tá vendo o Corinthians aí, Fabinho? [risos] – É o Real Madrid, porra! – Posso tomar mais um pouco, Marcos? – [risos] Ainda nem começou e já tá desse jeito!...Ih! Caralho! Essa aqui acabou! – Eu pego outra! – Toma, aí! [risos] – Já tá até confundindo o Real com o Corinthians! – [risos] Ah! Pára, Marcos! Eu nem gosto muito de futebol! – Sei! [risos] – Ê, Fabinho! Ele continuava no sofá. De onde eu estava, de vez em quando olhava, com o canto dos olhos. Mirava bem no meio do shorts azul que ele vestia, imaginando como seria a jeba dele. E o fato de estarmos sozinhos na casa me instigava mais. Ele se levantando: – Vou dar uma mijada! Ele não fechou a porta do banheiro, de modo que eu pude ouvir o jato forte do mijo batendo na água. Quase me levantei pra ir ver. Ele voltou coçando o saco e se sentou de novo, mexendo na rola. – Vai, porra! – Ele fala, olhando o jogo. – Macos, qual é a graça de torcer pra um jogo que você já viu e sabe como vai acabar? – [risos] Mania! Você não gosta não, é? – Ele continua mexendo no pau. Senti vontade de ir ao banheiro e quando levantei: – Traz mais uma pra mim. Pode ser? – Pode sim, Marcos! […] – Aqui! – Pô, Fabinho! [risos] – Além de tudo o que você já faz hoje, eu ainda fico abusando de você! E eu que há alguns minutos já não usava da minha razão: – Eu gosto! – Falei isso e corei no mesmo instante. E ele, tirando um sarro: – Você gosta? Hum! Gosta de ser abusado, hein! [risos] – Ah! Pára, Marcos! Fui à cozinha e bebi um copo de água. “Não acredito que eu fui capaz de falar isso!” Na sala, ele havia colocado as duas pernas em cima do sofá, e ainda continuava mexendo na rola. Essa visão acabou me instigando mais ainda, me deixando totalmente dominado pelo tesão. Me sentei no mesmo sofá, porém na outra extremidade e falei, olhando fixamente pro meio das pernas dele: – Por que você fica coçando aí? Ele, dando uma de desentendido: – Aonde? – No pinto? – Eu disse, apontando, descaradamente. – Ah! É costume, Fabinho. [risos] – Ah, tá! Eu não tenho esse costume! Ele , tirando a mão do pau: – Tá melhor assim? Eu não falei nada. Rimos os dois e ele volta a olhar pro jogo: – Marcos... – Fala. – Mexe de novo! – Por que? [risos] – Tá gostando? “Foda-se!” – Pensei. – Tô. – Quer me dar uma mãozinha? – Posso? – Pode! Ele fala e abre as pernas. Eu me aproximo e passo a mão no pau dele, que a esta hora começava a dar sinal de vida. – Veadinho! Safado! [risos] – Você que é safado! Fica aí todo folgadão passando a mão no saco! Ainda mais com esse shorts! Me deu o maior tesão! – [risos] E o que você quer fazer, hum? – O que você mandar! – Por enquanto eu quero uma chupeta. No capricho! – Tá bom! Eu to aqui pra te obedecer, Marcos! Enfiei a mão por baixo do shorts dele e agarrei aquela ferramenta deliciosa. Só de fazer isso, eu tremia por inteiro. Tirei ela pra fora por ali mesmo: – É assim que eu sempre imaginei! – Disse olhando pra ele, enquanto segurava seu cacete. – Ah, é? [risos] – Se eu soubesse disso, já teria feito você me chupar antes, seu veadinho! Eu me sentia completamente humilhado por ele, mas isso me agradava muito. Como se lesse o meu pensamento, ele fala: – Abre a boca! Obedeci prontamente e pela primeir uma salivada deliciosa, que cai diretamente na minha língua. – Uumm...! Ai, Marcos! Faz de novo, faz! – Você gosta? Hum? Toma! “Pfft! Pfft! Pfft!” Ele me dá um tapa na cara: – Agora chupa! Anda! – Ai, Marcos! Seu safado! Umm! Umm! Umm! Que pintão gostoso! Umm! Umm! – Issssss...! Chupa meu cacete! Isso! – Chupo! Ummmm...!Quero fazer tudo o que você mandar, Marcos! Tudo! Ummmm...! Ummmm...! – E vai fazer mesmo! Aaahhhhhh...! A partir de agora, se você quiser ficar aqui, vai ter que me obedecer! Oooohhhhhh...! O Marcos segurou a minha cabeça, me forçando a engolir a sua vara. Quase engasguei, e quando levantei a minha cabeça pra recuperar o fôlego, segura meus cabelos e me faz a olhar pra ele: – Ai! Marcos, assim dói! – E aí? [risos] – Vai me chamar de porco agora? Quem é porco aqui, hein? “Pfft! Pfft! Pfft!” – Quem tá chupando rola mijada e sendo cuspido aqui? [risos] Eu só olhava e não falava nada, sentindo o tesão que aquilo me proporcionava. Ele continuou a humilhação: – Veado! Você nasceu pra isso, Fabinho! Com a outra mão, ele batia com a rola na minha cara. – Ai! Faz mais isso, faz, Marcos! Hummm...! – [risos] Você gosta, hum? – Adoro, seu porcão! – Porcão? Eu? Abre a boca! “Pfft! Pfft! Pfft!” – Quem é o porcão aqui, hein? – Eu! – Agora, chupa gostoso que eu vou encher a sua boca de porra! Segurei a vara dele e meti na boca, arrancando um urro de tesão desse macho gostoso: – Uuurrrrrrrr...! Filho da puta! Ô boca gostosa da porra! Parece uma boceta, porra! Aaarrrrrhhh...! Aaaarrr...! Aaaahhhhrrrrr...! Ele segurava minha cabeça e me fazia subir e descer naquela rola. Depois, com um empurrão, me fez cair sobre o colchão e veio por cima, enfiando-a de novo na minha boca e bombando como se estivesse comendo uma boceta. Não demora, e ele anuncia: – To quase lá, seu safado! Toma! Toma! Toma! Toma! Quando ele tira ela da minha boca e inicia uma punheta, eu praticamente implorei: – Na minha boca, Marcos! Quero a sua porra na boca! – Agora! Lá vai! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Fabinho! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ele voltou pro sofá e eu continuei deitado, me punhetando. – Olha aí, seu veadinho! [risos] – Tá todo melecado com a minha porra! – Nossa Marcos! Quanta porra! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, Marcos! Palmeirense safado! – Quer gozar também, bicho safado? [risos] – To quase lá. Nossa! Eu sempre quis isso com você, Marcos! Sempre! E ele, debochando: – É? [risos] – Vai lá, goza aí! – Me dá o seu cacete aqui. Quero gozar com ele na minha boca! – Toma! Se espirrar em mim, te meto a porrada, hein! [risos] – Uummm...! Delícia! Vou deixar ele limpinho pra você! – Isso! Isso! Goza logo, porra! Goza pra você buscar mais uma cerva pra mim, anda! E ele não precisou mandar outra vez. – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ai, Marcos! Que gozada! [Risos] – Anda! Busca uma lá, vai! Mas lava essa mão, hein, porra! – Adoro você, Marcos! Ele ainda aprontou muito comigo. Só depois de eu ter limpado a sala, de novo, fomos dormir. Ele, todo esparramado nos dois colchões. Eu dormi no sofá, mesmo. Não queria incomodar.

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