quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 2

No mesmo dia, lá pelas 10 da noite estávamos assistindo TV, um canal de esportes de ação, quando Raphael disse que ia pro quarto. Então disse a ele: - Já vai bater punheta não é moleque. E ele disse: - Tem um filme que ainda não vi, quer ver também? Fomos para o quarto dele e começamos a assistir o filme. Certa hora, já com muito tesão, nós dois, Raphael pediu que eu saísse do quarto, para que ele ficasse mais a vontade. Mas o filme era muita putaria e continuei lá assistindo. Para Raphael não ficar com vergonha de mim, comecei a esfregar a mão no meu pau e fui abrindo a bermuda até que fiquei pelado e ele não deixou por menos. Lá estávamos nós a vontade, nús, assistindo o filme. Ambos cheios de tesão e eu não conseguia parar de olhar pro Raphael. Já não sabia mais se era curiosidade de saber onde ia o jato dele ou se estava mesmo admirando meu irmão. Era a segunda opção, es estava sentindo um tesão enorme em ver meu irmão de pau duro e cheio de tesão. Que garoto delicioso, uma piroca de uns 18 centímetros e ainda com 14 anos. Corpo lindo, sem pelos, somente alguns ao redor do pau e bem clarinhos. Eu desfarçava bastante para que ele não notasse nada. Sempre pensando numa maneira de encostar naquela barra de ferro. Até que Raphael brincando comigo disse: - Thiago, olha como meu pau tá, quase explodindo. Então eu disse, mesmo sabendo que o pau dele era maior que o meu: - Pauzinho né Raphael, explodindo tá meu... Raphael começou a rir e disse que eu era cego de não ver que o pau dele era maior que o meu. Essa foi minha oportunidade. Fui na área de serviço, peguei uma fita métrica e medi meu pau, 17 cm. Raphael pediu a fita e mediu o dele, um pouquinho mais de 18 cm. Aquilo me deixou com mais tesão e não conseguia para de olhar mais pro pau dele. Eele então disse: - Chega mais perto, pode ver como é maior. E ele continuava batendo punheta. Fiquei sem ação e fui me aproximando, quando ele pediu que eu colocasse minha mão. Eu disse que não, mas ele falou que não tinha problema pois eramos irmãos e isso não me tornaria menos homem. Não resisti. Segurei no pau dele e não me contive. Comecei o movimento de vai e vem no pau do Raphael ao mesmo tempo que em mim também. O moleque gozou novamente, uma inundação de porra e agora eu sentia aquilo entre meus dedos, quando gozei também. Depois que gozei, fiquei preocupado com o que Raphael iria pensar, mas ele agiu com muita naturalidade e não se falou mais nisso. O que Raphael podia pensar de mim? Ficamos como se nada tivesse acontecido durante o resto da noite. Quando fui dormir, não parava de pensar no pau do meu irmão e queria ir em frente, chupá-lo e até mesmo já pensava em dar minha bunda prá ele. A primeira vez que eu pensava essas coisas... e tinha que ser justamente com meu irmão?? Tentei não pensar e finalemnte dormi. No dia seguinte acordei tarde pois Raphael acabara de entrar de férias e eu já pensava nele. Naquela pica linda e branquela, naqueles jatos de porra. Mas não queria deixar que ele percebesse nada. Daí levantei e agi normalmente, apenas fazendo um pouco mais de barulho para chamar a atençao de que eu já estava acordado. Prá minha surpresa, Raphael me gritou de seu quarto. - Thiago, quer vir aqui? To vendo outro filme que você ainda não viu. Não pensei duas vezes e corri prá lá. Meu irmão estava vestido colocando o filme e começamos a assistir. Eu já não olhava mais o filme, somente olhava pro Raphael. Ele me deixava louco e eu não sabia o que fazer e fui tirando minha rola da bermuda. Raphael, que acho que já percebia minhas olhadas, tirou somente sua camisa e passou a me observar, percebendo como eu olhava para os peitos dele. Depois de muito tempo, tirou a bermuda e me olhou, já dizendo: - Chega mais perto irmão, igual você fez ontem. Comecei a olhar de perto e Raphael colocou minha mão no pau dele. Eu tremia de tesão até que Raphael disse: - Quer dar um beijo irmão? Eu nem respondi, me aproximei mais para beijar aquela estaca e Raphael logo empurrou minha cabeça. Comecei a chupar aquele moleque que fodia minha boca como um leão, num movimento de vai e vem louco, chegando algumas vezes a me engasgar. Rapahel inundou minha boca de porra e eu muito sem graça não sabia o que dizer. O pestinha então disse: - Fica calmo irmão, sou seu irmão e não vamos nunca falar nada prá ninguém. Me deu um abraço forte e meu pau muito duro estava encostado nele que não se incomodou. Comecei a beijar Raphael e ele mexia no bico dos meus peito, o que me deixava mais alucinado de prazer. Raphael já estava de pau duro novamente e eu nem tinha ainda gozado. Ficamos ali na maior putaria, mas sempre com o Raphael fazendo papel de ativo e eu de passivo. Rapahel começou a esfregar a mão na minha bunda e dedilhar meu anus. Cada vez eu ficava mais fraco até que Raphael levantou e saiu do quarto Foi no banheiro de nossa mãe um tubo de KY. Ele ainda me perguntou, até com certa inocência? - Irmão, por favor, deixa eu botar na tua bundinha? Fingi uma certa resistência mas logo disse a ele que faria isso por ele. O moleque não pensou duas vezes. Foi logo passando o creme no meu cú e na piroca dele, como se tivesse muita experiência. Mas também, com a quantidade de filmes que ele assistia, tinha mesmo muita experiência. Raphael me colocou de lado na cama e foi metendo por trás, só pedi a ele que me abraçasse quando tivesse com a piroca dentro. Doeu muito no começo mas logo foi ficando gostoso e Raphael perguntou se eu estava gostando. Não foi possível mentir de tão bom que era. Raphael me abraçou por trás e começou e me estocar, como um homem experiente. Que delícia era aquele moleque. Eu ainda me contorcia de dor e tesão misturados, mas o tesão era tanto, que mesmo eu estando tenso, dei finalmente a gozada que eu tanto sonhava. Minha porra resvalou meu rosto e acertei meu próprio olho. Nunca eu tinha gozado tanto na minha vida, o que me levou a acreditar que eu gostava mais de menino que menina. Logo depois da minha gozada, senti o pau de Raphael inchando cada vez mais dentro de mim e ele urrava de tesão. Vieram os jatos de porra dentro de mim, aquilo me extasiava e era muito quente. Vários jatos daquela porra grossa e desta vez no interior do meu corpo, aquilo me deixava louco. O pau de Raphael nem amoleceu e lá estava meu irmãozinho me fodendo novamente e dizendo que me amava e que estava louco por mim. Que meu cú era maravilhoso e que queria me foder prá sempre. Eu estava tão extasiado que mal conseguia falar, mas pedi a Raphael que deixasse eu sentar no pau dele, para que eu pudesse vê-lo me fodendo. Outra coisa que pedi a Raphael foi que ele deixasse eu gozar sobre o corpo dele. Ele disse: - Pode irmão, pode gozar o quanto quiser sobre meu corpo, enquanto eu puder fuder seu cú você pode gozar a vontade. Não deixei por menos, Raphael deitado e eu sentado naquela pica, olhando prá ele e com a minha piroca também muito dura e apontada prá ele. Gozei como nunca antes tinha gozado. Inundei os peitos de Raphael e poderia até ter gozado no rosto dele, mas ele colocou a mão. Meu irmão me mostrou do que eu gostava e o que me faltava prá gozar tão distante quanto ele. Não paramos mais, até o fim de semana fudemos sem parar em todos os cômodos da casa. Até que minha mãe e meu padastro voltaram de viagem. Mas mesmo assim, até o final de Dezembro não paramos mais de foder. Sempre que temos uma oportunidade dou o cuzinho pro meu irmão. Quando não pinta oprtunidade, Raphael sempre dá um jeito de ir no meu quarto e me enraba na calada da noite. Que moleque maravilhoso de gostoso. Isso foi bom até prá minha namorada, que agora é fodida por mim com mais vontade, pois penso em meu irmão me fodendo e meto a pica nela com vontade. Já Raphael sempre me jura fidelidade... se quiserem continuo.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MINHA FESTA DE ANIVERSARIO

Quando fiz 13 anos ganhei uma festa que se tornaria inesquecível pra mim... Durante o dia fomos nós mesmos os organizadores... Colocamos a decoração,arrumamos as mesas e tudo mais... Era muito trabalho... Mas ganhamos ajuda extra... Um menino de dezesseis que tinha o apelido de Negão,apesar de ser bem branquinho,se ofereceu pra ajudar e minha Mãe aceitou imediatamente...ela já o conhecia há muito tempo... Ele era magrinho... Mas trazia na short que usava um volume que me chamou atenção...e ele percebeu que eu olhava... O dia foi passando e a festa começava ganhar a cara que minha mãe queria... A tarde quando só faltava colocar o bolo na mesa minha mãe perguntou ao Negão se ele queria tomar um banho e ele disse que sim... Minha mãe mandou que eu levasse uma toalha pra ele e o mostrasse onde era o banheiro e que era pra eu aproveitar e tomar banho também... Fiquei parado sem entender e levei ua bronca do tipo: vai logo menino!! Cheguei no banheiro e já encontrei o Negão pelado... Pendurei a toalha e fiquei parado olhando o corpo magrinho dele que carregava um pau que parecia estar meio duro e meio mole... Ele me olhou e perguntou se eu ia ficar ali parado... Mandou que eu trancasse a porta e tirasse a roupa também...obedeci e conforme ia tirando minha roupa ele ia se aproximando e me ajudando... Foi ele que tirou meu short revelando minha ereção... Vendo isso... Ele começou a me chupar... Fiquei encabulado e me encostei na parede gelada tentando fugir dele... Assustado ele parou e me pediu desculpas,só que ele esava com o pau duraço... Foi minha vez de atatcar... Não sabia o que estava fazendo,mas cai de boca naquele pau enorme... Ele foi me levando pra dentro do box onde a agua do chuveiro já fazia subir o vapor da agua quente ... Um gosto de pau com agua...quem já chupou um pau molhado sabe do que estou falando... De repente ele me levantou me deu um beijo na boca que me deixou bambo... Ele me abraçava forte e deixava suas mãos percorrerem livres pelo meu corpo arrepiado...do meu pescoço até minha bunda,do meu peito até meu saco... Ele foi me virando até que ficou com a boca na minha nuca... Pegou um creme pra cabelo encheu a mão me empurrou um pouco pra frente e encheu minha bunda com ele... Me inclinou pra frente de forma que meu cuzinho ficasse exposto... Enfiou um dedo e começou a fazer uns movimentos circulares,vai e vem e logo já eram dois dedos... Quando pensei que tinha acabado ele tirou os dedos e substituiu pelo seu enorme pau... Foi colocando sua cabeça na minha entradinha e foi empurrando... Comecei a sentir um pouco de dor e cooquei minha mão na coxa dele dando o sinal de que estava doendo... E ao inves de parar foi aí que ele empurrou tudo... Senti uma fisgada como se ele tivesse me cortado ao meio... Aí sim ele segurou minha cintura e se manteve parado... Senti os pelo dele encostarem na minha bunda...esqueci a dor... Então ele começou a se movimentar lentamente...sentia o comprimento do seu penis ir e voltar... A medida que se movimentava ele acelerava mais e mais... Meu pau duro e enchardo pedia pra ser masturbado...atendi seu pedido... Enquanto me punhetava me cu piscava na vara do Negão..isso fazia o tesão dos dois aumentar... Senti meu pau esquentar... Meu cuzinho foi trancando no pau do negão que também tinha aumentado a velocidade... Eu estava gozando com um pau enfiado na minha bunda e que agora também me enchia porra por dentro... Ele socava firme até que saísse sua ultima gota... Ele me levantou encostando seu peito em minhas costas e me deu um beijo enquanto meu cu expulsava naturalmente se pau ... Acabamos o banho eu fui pro meu quarto me vestir pra festa e o Negão pra casa dele... Quando cheguei no meu quarto só de toalha tive a curiosidade de olhar o meu cuzinho...abri bem as pernas perto de um espelho que tinha ao lado da minha cama e fiquei passando o dedo em volta... Foi quando ouvi alguém dizer: hum que delicia... Olhei pra ver quem era e não me assustei... Era meu primo Daniel que tinha a mesma idade que eu... Corri pra porta e a tranquei e ele correu pra minha cama... Voei em cima dele deixando ele grudado na cama fiquei por cima dele segurando suas duas mãos... Ele estava com um short tão fininho que eu conseguia sentir o volume dele embaixo de mim...comecei a me apertar contra o pau dele fingindo uma luta... E ele entendeu ... Entrou na sacanagem... Começou a fingir que queria sair me empurrando pra cima... Senti que seu pau estava duro meti a mão por baixo e o segurei , fui saindo de cima dele e tirando aquele pau durissimo pra fora... Assim que o avistei já fui abocanhando... O deixei bem babado pois o queria dentro de mim... e o Daniel entendeu... Quando tirei a boca e o olhei ...imediatamente me virou e me pos de quatro e sem pena cravou seu pau no meu cu... Comecei a tocar uma sem piedade...Meu primo fazia com que aquilo fosse maravilhoso...não tinha dor era só prazer... Meu cu começou a piscar e se trancou quando eu gozei o que fez o Dani gozar muito dentro de mim... Ficamos um pouco mais ali e quando achei que tinha terminado... O Daniel me deu um beijo longo e molhado e me disse: FELIZ ANIVERSÁRIO

domingo, 27 de janeiro de 2013

NA CABINE DO BANHEIRO

INTREGUED 1

UMA TRANSADINHA NO ESCRITORIO

PEGANDO O PRIMO DE JEITO

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART 04

Eufórico! Essa é a palavra que descreve o meu estado naquele momento. Eu tinha transado com o meu pai! Mal podia esperar pra contar pro Seu Pedro! Estava tão longe, deslumbrado com o que tinha acabado de acontecer, que nem vi meu pai do meu lado, pronto pra sair: – Tá pensando em que, seu porra? Ele fala, tocando no meu obro – Já sei, o cuzinho tá arrombadinho, é? – Acho que sim pai! [risos] – Você me arrombou mesmo. Mal consigo me mexer pra levantar daqui! [risos] – Anda! Sobe e vai tomar um banho! – Ele debocha – Você tá pior que puta de rua, depois que acaba de foder com um cara qualquer! [risos] – Pai! – Putinha de rua! Ha! Há! Há! – Vai caralho! Não faz essa cara não. Eu sei que você gosta disso! Há! Há! Há! – Vindo do senhor, eu gosto mesmo! – Ah! Seu sem vergonha! – Ele fala, indo em direção à porta – E vê se limpa essa sujeira toda! Se eu voltar e encontrar essa bagunça, te corto na cinta! – Cinta? Ah, não! Mas se forem umas palmadinhas eu posso até pensar em deixar tudo assim mesmo! – Safado! […] À noite eu estava no meu quarto, terminando um trabalho da escola. Ouvi o barulho do carro do meu pai e fui até a janela. Ele estava sozinho. “Hum! Não trouxe nenhuma vagabunda! Oba!” Sem que ele me visse, saí da janela e corri lá pra baixo. Tava doido de vontade de repetir a dose com ele. Cheguei na sala e me sentei no sofá, ligando a TV. – Tá acordado ainda, Rodrigo? – Tava sem sono, pai. – Sem sono? Sei! Há! Há! Há! – É pai, sem sono. – Olhei pra ele e perguntei: – E o senhor, já vai dormir? Ele se aproximou de mim, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, me agarrou pelo cabelo num gesto brusco, que me fez soltar um grito. Ele segurou a minha cabeça, me fazendo olhar diretamente nos olhos dele. – Desde quando, Rodrigo? – ele fala cheio de raiva. Eu fiquei com medo. Ele estava nervoso pra valer. – O que pai? Pára! Você tá me machucando! – Desde quando você anda aprontando com o Pedro? Fala, porra! – Ele me dá um tapa na cara. Eu começo a chorar... – Pai! Pára com isso! Ele me joga no sofá e começa a tirar o cinto da calça. E só naquele momento eu pude compreender que ele havia descoberto tudo. – De onde o senhor tirou essa ideia, pai? Mas ele nem se deu ao trabalho de responder. Me mandou tirar o shorts, tapando a minha boca com ele: – Se tirar o shorts da boca, apanha dobrado, seu porra! Eu não ousaria fazer isso. Ele falava sério, e eu não tinha dúvidas de que ele realmente cumpriria o que estava dizendo. Me virou bruscamente, fazendo com que eu ficasse deitado de bruços no sofá. Em seguida, ele segurou as minhas mãos e pisou forte nas minhas pernas. O contato do couro do sapato com a minha pele provocou uma forte ardência, mas ele nem se importou. – Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...! – Meu grito foi abafado pelo shorts. – Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii...! Primeiro ele mandou ver com a cinta, alternando entre minhas nádegas e as coxas. E batia pra valer, mesmo! Não era como das outras vezes, em que ele fazia tudo se divertindo com a situação. Ele estava realmente sério, e bravo, muito bravo comigo. Tentei olhar pra ele, mas a única coisa que pude ver, foi a sua rola dura por dentro das calças. Ele larga a cinta e me enche a bunda de tapas fortes e certeiros. – Filho de uma puta! Slap!... Slap!... Slap!...Slap!... Slap!... Slap!... – E o Aírton me disse que a até mijada do Pedro você leva, seu veado do caralho! Ele solta as minhas mãos, mas continua me batendo. Porém, foi diminuindo a intensidade dos tapas. Eu fui me acalmando, não sei como, e ele também. Meu instinto fala mais alto e, mesmo com o rosto todo molhado levo minhas mãos na pica dele. – Isso, filho da puta! É isso que você quer, não é? Ele me faz deitar de barriga pra cima no sofá segurando minhas pernas, e as levanta dobrando pra trás. A minha bunda vermelha fica toda exposta e ainda com o shorts tapando minha boca, eu solto um gemidinho: – Huuuummmmm...! Ele percebe e abre as bandas da minha bunda, acertando uma cusparada forte no meu rabo: – Safado, filho da puta! E eu que pensei que você era só meu, seu porra! – Ele dá uma chupada fenomenal no meu cu. – E pensar que eu quis te dar um castigo te obrigando a trabalhar lá na obra, com o Pedro! Ele tira o shorts da minha boca. – Mas eu sou, pai! Só seu! Huuummmmm...! Isso, pai! Mete a língua aí, mete! Huuummmm...! – Você é um putinho safado, isso sim! Onde já se viu, ficar lá servindo de passatempo pro pedreiro. Até mijada você leva, seu puto! Você gosta? Eu olhei pra ele e pensei em responder que sim. Ele pergunta de novo: – Você gosta? Não vai me dizer que você bebe? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! – ele falava e lambia meu cuzinho com maestria, me fazendo gemer alto e forte. – Ahhhhhhhhhhhhhh...! Não, pai! Isso não! Ele tira o pau pra mijar, na minha frente, e mija nas minhas pernas e na minha barriga. Ahhhhhhhhhhhhh...! Isssssss...! Paizinho, que coisa deliciosa! Isso parece que deixou ele mais safado, pois passou a meter a boca na minha bunda como se quisesse arrancar um pedaço dela. – Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Tá gostoso? Hummmm...! Hummmm...! Gosta da língua do pai no cuzinho? Isssssssssssss...! Hummmm...! Hummmm...! – Gosto! Ahhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhhh...! – Sabe qual vai ser o seu castigo hoje? Sabe? Eu fiquei sem entender nada. A surra que eu tinha levado, pelo menos eu pensava assim, já não tinha sido castigo suficiente? Ele me solta e me faz sentar no sofá. – Vai ficar sem gozar, seu porra! [risos] – Não vai bater punheta e, mesmo assim, se gozar, fica uma semana sem o papai aqui. [risos] E não vai mais trabalhar na obra! – ele fala sarcasticamente. – Mas pai! Eu já não to aguentando! – Aguenta! Ô se aguenta! Aproveitei e quis saber como ele tinha descoberto o meu lance com o Seu Pedro. – Eu “molho a mão” do Aírton pra ele dar uma olhadela de vez em quando na obra. Mais no geral é a noite, quando eu sei que o Pedro não vai estar lá. Só que, como a sogra dele mora pra aquelas bandas, ele acabou suspeitando quando não via um de vocês lá e foi dar uma espiada. O resto, você já sabe, não é mesmo, seu veado do caralho? – E aí ele correu contar pro senhor, não foi pai? – O Aírton é meu amigo, Rodrigo. Ele sabe que eu tenho a mente aberta pra certo tipo de coisa, e por duas vezes ele já tinha me chamado pra conversar e quando eu ia, ficava sem jeito e acabava mudando de assunto. – E então? – Dessa vez, eu fui procurar ele e acabei encurralando ele. E ele soltou tudo. – E você ficou puto comigo, não foi pai? – Só não quero que você fique falado, Rodrigo. Isso eu não ia aguentar mesmo. Então, toma cuidado daqui pra frente. O Aírton é meu amigo e eu tenho certeza que ele não vai sair por aí falando isso pra ninguém, mas... – Mas o que, pai? – Você vai ter que “molhar a mão dele também”, se é que você me entende, filho. Ele falou isso com um risinho safado no rosto. É claro que eu entendi o que ele quis dizer com “molhar a mão do sargento”, mas me fiz de inocente: – Como assim, pai? Vou ter que pagar pro sargento ficar de bico calado? – [risos] De certa forma, Rodrigo, vai sim! Isso faz parte do meu “trato” com ele. Ele me levantou com uma certa brutalidade e ordenou de forma autoritária: – Agora, pisca o cuzinho pra eu ver! Assim! Pisca! Isssssssssssssssss...! Que safado! Pisca mais, tesudo! Issssssssssssss...! Assim, safado! Agora sente a língua entrando! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Isssssssssssssssss...! Gosta? – Ohwwwwwwwwwwwwww...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mais, pai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Muito gostoso! – Vou meter a língua o máximo que eu puder! Hummmm...! Hummmmmmmmmmmmmmm...! Ohhhhhhhh!... O cuzinho gostou tanto que mordeu minha língua! Safado! – Pai, o que você tá fazando é pior que uma surra de cinta de me deixar sem fôlego! Deixa eu gozar, por favor!? Deixaaaaaaaaaaaa! – É você quem sabe, Rodrigo! Se quer gozar, vá em frente! Mas depois não diga que eu não avisei. Ele larga as minhas pernas e se afasta, indo em direção a escada. – Pai! Onde o senhor vai? – Se não for do jeito que eu quero, você já sabe! – Pai! – Eu quase caí de joelho, suplicando. – Vá em frente, Rodrigo! – Ele começou a subir a escada. Eu vi que ele não estava brincando. – Tá bom, pai! Eu faço como o senhor quiser! – Há! Há! E tem que fazer mesmo! – ele fala, voltando pra sala – Tá pensando o que, seu veado? Ele abre o zíper da calça e põe a jeba dura feito pedra na minha cara. – Agora, chupa aqui, anda! E agradeça por eu deixar você beber a minha porra! – Huuummmmm...! Valeu, pai! Obrigado! Agora, mete a pica na minha boca, vai! Quero sentir sua rola! Mete? – Assim? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! É? Assim é bom? Ou é melhor se eu fizer assim? Ele segurou a minha cabeça, e começou a foder a minha boca como se fosse uma bocetinha virgem. – Hummmmmmm...! Ohwwwwwwww...! Ohwwwwwwwww...! Hummmm...! Hummmm...! Que boquinha safada! – Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ai, que delícia! Que loucura! Isso, fode pai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! – E as bolas? – Hummmm...! Hummmm...! Que sacão pai! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Isssss...! – Ahrrrrrrrrrrrrrr…! Que delícia, Rodrigo! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Meu pai ia à loucura. Deixei tudo bem babado... Voltei para a rola... – Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Cacete gostoso pai! Hummmm...! Hummmm...! Delícia! Issssssssssssssss...! – Isso, seu porra! Chupa! To quase gozando, filho da puta! – Goza, pai! Você pode, vai! Enche a minha boca com essa porra gostosa! – Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Eu posso e você não! – Vai pai! – Tô gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Abre a boquinha! Isso! Isssssssssssssssssssssssssss...! Ohwwwwwwwwwwwwww...! Ahh! – Delícia, pai! Aaaaiiiiii! Eu to quase explodindo! Aaaaaiiiiiiii! – Nada disso, Rodrigo! Aguenta aí! Eu não quero ter que me privar dessa sua boquinha deliciosa e desse cuzinho gostoso! – Ele falou enquanto ia pegando a porra que escorria pelo meu peito e barriga com o dedo e levando a minha boca. – Ai, pai! Mas não é fácil! E você ainda vem com esse dedo gostoso! – A escolha é sua, filhão. Toma mais um pouquinho aqui, toma! Isso! Assim! – Eu te adoro, pai! [risos] – Anda! Levanta daí e limpa essa sujeira. E não se esqueça, hein! Se gozar... – Tá bom, pai! Mas também colabora, né! Pára de me provocar! – [risos] E eu lá te provoco, seu porra? De que jeito? – [risos] Ah, pai! Esse teu jeitão de safado aí já é o bastante! [risos] Ele vem até mim e: – Pfft! Pfft! Safado? Safado é você! – Dá um tapa na minha cara – E aí! Topa dar uma força pro Sargento, hein seu sem vergonha? Eu olhei pra ele e dei uma piscadinha. – Safado! – Ele foi em direção a escada – Eu ainda vou tirar essa história a limpo com o Pedro! Ah, se vou! – Como assim pai? O que você vai fazer? – [risos] Fica tranquilo veadinho! Eu não vou despedir o seu pedreiro não. Há! Há! Há! Depois, você vai acabar gostando do que eu to querendo fazer...

AMIGO DE FUTEBOL....

Bom me chamo Paulo(fictício). Tenho 24 anos branco 1,83al 80kilos. Isso aconteceu a dois dias eu está jogando futebol o jogo acabou. Vencemos. Todos do time foram embora eu e meu amigo Samuel (fictício) fomos tomar banho chegou no vestiário tiramos a roupa e entramos em baixo do chuveiro que no caso são 8 chuveiros um do lado do outro. Entramos em baixo da ducha já pelados e não passou despercebido o tamanho do seu pau. Tava meio bomba, devia ter uns 17cm ele percebeu meu olhar e disse rindo. -Quer pegar kkkkk Eu: - Ta louco, nem vem com graça. Ele: -Pega vai, se vai gostar. Eu: -Não mano vamo embora que está tarde já. Ele: -E mesmo Já passava das 22:00 e tínhamos que ir andando . No caminho ele disse que não pode deixar de notar que eu estava olhando para seu pau. Eu fiquei tímido e fingi não ouvir ele disse sentir tesão com aquele momento que não era pra eu ficar assim e tudo mais. Aí ele me perguntou. -oq vc achou do meu pau? Eu: mano olha eu achei um... A deixa pra lá. Ele: - Não mano me diz. Nessa hora estávamos passando por uma rua bem escura. Aí eu disse: - Mano vc tem um belo pau. Ele: -obrigado, quer ver? Eu antes mesmo de responder ele chegou e me pegou por trás e disse no meu ouvido. -Pega no meu pau que eu pego no seu. E ele já beijando meu pescoço me apertando ao seu corpo e eu sentindo o seu pau duro na minha bunda. Aí eu disse: -Mano estamos no meio da rua. Ele me soltou e fomos caminhando quando ele diz - Tem uma construção aqui perto oque você acha? Eu: -Uma loucura. Mais mesmo assim eu fui. chegando lá nos certificamos de que estava vazia. Ele me pegou pelo braço, me puxou e me beijou e que beijo envolvente naquela loucura de dois machos com tesão fomos tirando a roupa um do outro e nos beijos fui decendo pelo seu corpo aos beijos até chegar na sua barriga aí eu tirei sua cueca e pulou aquela vara deliciosa pra fora batendo no meu queixo paguei e levei a boca e chupei muito gostoso levando ele a loucura eu chupava e lambia e batia seu pau na minha cara. Ele só gemendo de tesão. Aí me levantei e o beijei novamente ele se livrou do beijo e já foi arrancando minha cueca e chupando o meu pau e minhas bolas e foi me virando mordendo minha bunda e foi enfiando a cara no meio da minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho me fazendo gemer e sentir um tesão jamais sentido por mim. Ele se levantou e posicionou atrás de mim e passando seu pau no meu cuzinho começou a forçar até entrar a cabecinha aí ele parou um pouco pra eu me acostumar me abraçou e disse no meu ouvido. - Você nunca vai se esquecer desta loucura. E enfiou tudo de uma vez me rasgando ao meio eu grite, chorei e comecei a gemer e ele começou a bombar e metendo forte no meu cuzinho eu dizendo: - Come gostoso, come Samu, isso delícia fode gostoso, fode, fode. Ele: -Seu putao gostoso agora vai ser minha puta quando eu quiser. E dava tapas na minha bunda. Eu tirei seu pau do meu cuzinho e chupei mais um pouco e pedi pra sentar na sua rola ele se sentou numa paredinha que tinha começado a fazer eu fui e me posicionei em cima dele ajeitando seu pau na entradinha do meu cuzinho e fui sentado devagar até sentir suas bolas. Cavalguei gostoso e fui rebolando. E pulando quando ele anunciou seu gozo comecei a cavalgada final bem rápida e forte e eu dizia - Vai enche o cuzinho da sua puta de porra, mete gostoso, goza, goza, fode gostosooooooo. Eu também gozei sem tocar no meu pau E ele encheu meu cu de porra quentinha. Ele tirou seu pau do meu cuzinho e disse: -Chupa. Eu chupei aquele pau gozado com gosto do meu cuzinho. Que delícia... Nos beijamos. em seguida. Seu celular tocou era sua namorada. Nos vestimos e fomos embora. Desculpem se estendi meu conto Espero que comente e vote também. Se quiser add no msn. Pcesarcvrl1988@hotmail.com

OS GAROTOS DA RUA DE TRAS