quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

MEU IRMAO RAPHAEL É MARAVILHOSO PART 2

No mesmo dia, lá pelas 10 da noite estávamos assistindo TV, um canal de esportes de ação, quando Raphael disse que ia pro quarto. Então disse a ele: - Já vai bater punheta não é moleque. E ele disse: - Tem um filme que ainda não vi, quer ver também? Fomos para o quarto dele e começamos a assistir o filme. Certa hora, já com muito tesão, nós dois, Raphael pediu que eu saísse do quarto, para que ele ficasse mais a vontade. Mas o filme era muita putaria e continuei lá assistindo. Para Raphael não ficar com vergonha de mim, comecei a esfregar a mão no meu pau e fui abrindo a bermuda até que fiquei pelado e ele não deixou por menos. Lá estávamos nós a vontade, nús, assistindo o filme. Ambos cheios de tesão e eu não conseguia parar de olhar pro Raphael. Já não sabia mais se era curiosidade de saber onde ia o jato dele ou se estava mesmo admirando meu irmão. Era a segunda opção, es estava sentindo um tesão enorme em ver meu irmão de pau duro e cheio de tesão. Que garoto delicioso, uma piroca de uns 18 centímetros e ainda com 14 anos. Corpo lindo, sem pelos, somente alguns ao redor do pau e bem clarinhos. Eu desfarçava bastante para que ele não notasse nada. Sempre pensando numa maneira de encostar naquela barra de ferro. Até que Raphael brincando comigo disse: - Thiago, olha como meu pau tá, quase explodindo. Então eu disse, mesmo sabendo que o pau dele era maior que o meu: - Pauzinho né Raphael, explodindo tá meu... Raphael começou a rir e disse que eu era cego de não ver que o pau dele era maior que o meu. Essa foi minha oportunidade. Fui na área de serviço, peguei uma fita métrica e medi meu pau, 17 cm. Raphael pediu a fita e mediu o dele, um pouquinho mais de 18 cm. Aquilo me deixou com mais tesão e não conseguia para de olhar mais pro pau dele. Eele então disse: - Chega mais perto, pode ver como é maior. E ele continuava batendo punheta. Fiquei sem ação e fui me aproximando, quando ele pediu que eu colocasse minha mão. Eu disse que não, mas ele falou que não tinha problema pois eramos irmãos e isso não me tornaria menos homem. Não resisti. Segurei no pau dele e não me contive. Comecei o movimento de vai e vem no pau do Raphael ao mesmo tempo que em mim também. O moleque gozou novamente, uma inundação de porra e agora eu sentia aquilo entre meus dedos, quando gozei também. Depois que gozei, fiquei preocupado com o que Raphael iria pensar, mas ele agiu com muita naturalidade e não se falou mais nisso. O que Raphael podia pensar de mim? Ficamos como se nada tivesse acontecido durante o resto da noite. Quando fui dormir, não parava de pensar no pau do meu irmão e queria ir em frente, chupá-lo e até mesmo já pensava em dar minha bunda prá ele. A primeira vez que eu pensava essas coisas... e tinha que ser justamente com meu irmão?? Tentei não pensar e finalemnte dormi. No dia seguinte acordei tarde pois Raphael acabara de entrar de férias e eu já pensava nele. Naquela pica linda e branquela, naqueles jatos de porra. Mas não queria deixar que ele percebesse nada. Daí levantei e agi normalmente, apenas fazendo um pouco mais de barulho para chamar a atençao de que eu já estava acordado. Prá minha surpresa, Raphael me gritou de seu quarto. - Thiago, quer vir aqui? To vendo outro filme que você ainda não viu. Não pensei duas vezes e corri prá lá. Meu irmão estava vestido colocando o filme e começamos a assistir. Eu já não olhava mais o filme, somente olhava pro Raphael. Ele me deixava louco e eu não sabia o que fazer e fui tirando minha rola da bermuda. Raphael, que acho que já percebia minhas olhadas, tirou somente sua camisa e passou a me observar, percebendo como eu olhava para os peitos dele. Depois de muito tempo, tirou a bermuda e me olhou, já dizendo: - Chega mais perto irmão, igual você fez ontem. Comecei a olhar de perto e Raphael colocou minha mão no pau dele. Eu tremia de tesão até que Raphael disse: - Quer dar um beijo irmão? Eu nem respondi, me aproximei mais para beijar aquela estaca e Raphael logo empurrou minha cabeça. Comecei a chupar aquele moleque que fodia minha boca como um leão, num movimento de vai e vem louco, chegando algumas vezes a me engasgar. Rapahel inundou minha boca de porra e eu muito sem graça não sabia o que dizer. O pestinha então disse: - Fica calmo irmão, sou seu irmão e não vamos nunca falar nada prá ninguém. Me deu um abraço forte e meu pau muito duro estava encostado nele que não se incomodou. Comecei a beijar Raphael e ele mexia no bico dos meus peito, o que me deixava mais alucinado de prazer. Raphael já estava de pau duro novamente e eu nem tinha ainda gozado. Ficamos ali na maior putaria, mas sempre com o Raphael fazendo papel de ativo e eu de passivo. Rapahel começou a esfregar a mão na minha bunda e dedilhar meu anus. Cada vez eu ficava mais fraco até que Raphael levantou e saiu do quarto Foi no banheiro de nossa mãe um tubo de KY. Ele ainda me perguntou, até com certa inocência? - Irmão, por favor, deixa eu botar na tua bundinha? Fingi uma certa resistência mas logo disse a ele que faria isso por ele. O moleque não pensou duas vezes. Foi logo passando o creme no meu cú e na piroca dele, como se tivesse muita experiência. Mas também, com a quantidade de filmes que ele assistia, tinha mesmo muita experiência. Raphael me colocou de lado na cama e foi metendo por trás, só pedi a ele que me abraçasse quando tivesse com a piroca dentro. Doeu muito no começo mas logo foi ficando gostoso e Raphael perguntou se eu estava gostando. Não foi possível mentir de tão bom que era. Raphael me abraçou por trás e começou e me estocar, como um homem experiente. Que delícia era aquele moleque. Eu ainda me contorcia de dor e tesão misturados, mas o tesão era tanto, que mesmo eu estando tenso, dei finalmente a gozada que eu tanto sonhava. Minha porra resvalou meu rosto e acertei meu próprio olho. Nunca eu tinha gozado tanto na minha vida, o que me levou a acreditar que eu gostava mais de menino que menina. Logo depois da minha gozada, senti o pau de Raphael inchando cada vez mais dentro de mim e ele urrava de tesão. Vieram os jatos de porra dentro de mim, aquilo me extasiava e era muito quente. Vários jatos daquela porra grossa e desta vez no interior do meu corpo, aquilo me deixava louco. O pau de Raphael nem amoleceu e lá estava meu irmãozinho me fodendo novamente e dizendo que me amava e que estava louco por mim. Que meu cú era maravilhoso e que queria me foder prá sempre. Eu estava tão extasiado que mal conseguia falar, mas pedi a Raphael que deixasse eu sentar no pau dele, para que eu pudesse vê-lo me fodendo. Outra coisa que pedi a Raphael foi que ele deixasse eu gozar sobre o corpo dele. Ele disse: - Pode irmão, pode gozar o quanto quiser sobre meu corpo, enquanto eu puder fuder seu cú você pode gozar a vontade. Não deixei por menos, Raphael deitado e eu sentado naquela pica, olhando prá ele e com a minha piroca também muito dura e apontada prá ele. Gozei como nunca antes tinha gozado. Inundei os peitos de Raphael e poderia até ter gozado no rosto dele, mas ele colocou a mão. Meu irmão me mostrou do que eu gostava e o que me faltava prá gozar tão distante quanto ele. Não paramos mais, até o fim de semana fudemos sem parar em todos os cômodos da casa. Até que minha mãe e meu padastro voltaram de viagem. Mas mesmo assim, até o final de Dezembro não paramos mais de foder. Sempre que temos uma oportunidade dou o cuzinho pro meu irmão. Quando não pinta oprtunidade, Raphael sempre dá um jeito de ir no meu quarto e me enraba na calada da noite. Que moleque maravilhoso de gostoso. Isso foi bom até prá minha namorada, que agora é fodida por mim com mais vontade, pois penso em meu irmão me fodendo e meto a pica nela com vontade. Já Raphael sempre me jura fidelidade... se quiserem continuo.

7 comentários:

Anônimo disse...

por favor, continue! Que tesão de história.

Anônimo disse...

Por favor, continue! Que tesão de História, li duas vezes e gozei nas duas!

Anônimo disse...

continua postando, muito bom o conto.

Anônimo disse...

Estou esperando a terceira

Anônimo disse...

Mto bom continua pf!

Anônimo disse...

Raphael de que?

Anônimo disse...

Eh Raphael de que?