domingo, 27 de janeiro de 2013

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART 04

Eufórico! Essa é a palavra que descreve o meu estado naquele momento. Eu tinha transado com o meu pai! Mal podia esperar pra contar pro Seu Pedro! Estava tão longe, deslumbrado com o que tinha acabado de acontecer, que nem vi meu pai do meu lado, pronto pra sair: – Tá pensando em que, seu porra? Ele fala, tocando no meu obro – Já sei, o cuzinho tá arrombadinho, é? – Acho que sim pai! [risos] – Você me arrombou mesmo. Mal consigo me mexer pra levantar daqui! [risos] – Anda! Sobe e vai tomar um banho! – Ele debocha – Você tá pior que puta de rua, depois que acaba de foder com um cara qualquer! [risos] – Pai! – Putinha de rua! Ha! Há! Há! – Vai caralho! Não faz essa cara não. Eu sei que você gosta disso! Há! Há! Há! – Vindo do senhor, eu gosto mesmo! – Ah! Seu sem vergonha! – Ele fala, indo em direção à porta – E vê se limpa essa sujeira toda! Se eu voltar e encontrar essa bagunça, te corto na cinta! – Cinta? Ah, não! Mas se forem umas palmadinhas eu posso até pensar em deixar tudo assim mesmo! – Safado! […] À noite eu estava no meu quarto, terminando um trabalho da escola. Ouvi o barulho do carro do meu pai e fui até a janela. Ele estava sozinho. “Hum! Não trouxe nenhuma vagabunda! Oba!” Sem que ele me visse, saí da janela e corri lá pra baixo. Tava doido de vontade de repetir a dose com ele. Cheguei na sala e me sentei no sofá, ligando a TV. – Tá acordado ainda, Rodrigo? – Tava sem sono, pai. – Sem sono? Sei! Há! Há! Há! – É pai, sem sono. – Olhei pra ele e perguntei: – E o senhor, já vai dormir? Ele se aproximou de mim, e antes que eu pudesse falar qualquer coisa, me agarrou pelo cabelo num gesto brusco, que me fez soltar um grito. Ele segurou a minha cabeça, me fazendo olhar diretamente nos olhos dele. – Desde quando, Rodrigo? – ele fala cheio de raiva. Eu fiquei com medo. Ele estava nervoso pra valer. – O que pai? Pára! Você tá me machucando! – Desde quando você anda aprontando com o Pedro? Fala, porra! – Ele me dá um tapa na cara. Eu começo a chorar... – Pai! Pára com isso! Ele me joga no sofá e começa a tirar o cinto da calça. E só naquele momento eu pude compreender que ele havia descoberto tudo. – De onde o senhor tirou essa ideia, pai? Mas ele nem se deu ao trabalho de responder. Me mandou tirar o shorts, tapando a minha boca com ele: – Se tirar o shorts da boca, apanha dobrado, seu porra! Eu não ousaria fazer isso. Ele falava sério, e eu não tinha dúvidas de que ele realmente cumpriria o que estava dizendo. Me virou bruscamente, fazendo com que eu ficasse deitado de bruços no sofá. Em seguida, ele segurou as minhas mãos e pisou forte nas minhas pernas. O contato do couro do sapato com a minha pele provocou uma forte ardência, mas ele nem se importou. – Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...! – Meu grito foi abafado pelo shorts. – Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii...! Primeiro ele mandou ver com a cinta, alternando entre minhas nádegas e as coxas. E batia pra valer, mesmo! Não era como das outras vezes, em que ele fazia tudo se divertindo com a situação. Ele estava realmente sério, e bravo, muito bravo comigo. Tentei olhar pra ele, mas a única coisa que pude ver, foi a sua rola dura por dentro das calças. Ele larga a cinta e me enche a bunda de tapas fortes e certeiros. – Filho de uma puta! Slap!... Slap!... Slap!...Slap!... Slap!... Slap!... – E o Aírton me disse que a até mijada do Pedro você leva, seu veado do caralho! Ele solta as minhas mãos, mas continua me batendo. Porém, foi diminuindo a intensidade dos tapas. Eu fui me acalmando, não sei como, e ele também. Meu instinto fala mais alto e, mesmo com o rosto todo molhado levo minhas mãos na pica dele. – Isso, filho da puta! É isso que você quer, não é? Ele me faz deitar de barriga pra cima no sofá segurando minhas pernas, e as levanta dobrando pra trás. A minha bunda vermelha fica toda exposta e ainda com o shorts tapando minha boca, eu solto um gemidinho: – Huuuummmmm...! Ele percebe e abre as bandas da minha bunda, acertando uma cusparada forte no meu rabo: – Safado, filho da puta! E eu que pensei que você era só meu, seu porra! – Ele dá uma chupada fenomenal no meu cu. – E pensar que eu quis te dar um castigo te obrigando a trabalhar lá na obra, com o Pedro! Ele tira o shorts da minha boca. – Mas eu sou, pai! Só seu! Huuummmmm...! Isso, pai! Mete a língua aí, mete! Huuummmm...! – Você é um putinho safado, isso sim! Onde já se viu, ficar lá servindo de passatempo pro pedreiro. Até mijada você leva, seu puto! Você gosta? Eu olhei pra ele e pensei em responder que sim. Ele pergunta de novo: – Você gosta? Não vai me dizer que você bebe? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! – ele falava e lambia meu cuzinho com maestria, me fazendo gemer alto e forte. – Ahhhhhhhhhhhhhh...! Não, pai! Isso não! Ele tira o pau pra mijar, na minha frente, e mija nas minhas pernas e na minha barriga. Ahhhhhhhhhhhhh...! Isssssss...! Paizinho, que coisa deliciosa! Isso parece que deixou ele mais safado, pois passou a meter a boca na minha bunda como se quisesse arrancar um pedaço dela. – Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Tá gostoso? Hummmm...! Hummmm...! Gosta da língua do pai no cuzinho? Isssssssssssss...! Hummmm...! Hummmm...! – Gosto! Ahhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhhh...! – Sabe qual vai ser o seu castigo hoje? Sabe? Eu fiquei sem entender nada. A surra que eu tinha levado, pelo menos eu pensava assim, já não tinha sido castigo suficiente? Ele me solta e me faz sentar no sofá. – Vai ficar sem gozar, seu porra! [risos] – Não vai bater punheta e, mesmo assim, se gozar, fica uma semana sem o papai aqui. [risos] E não vai mais trabalhar na obra! – ele fala sarcasticamente. – Mas pai! Eu já não to aguentando! – Aguenta! Ô se aguenta! Aproveitei e quis saber como ele tinha descoberto o meu lance com o Seu Pedro. – Eu “molho a mão” do Aírton pra ele dar uma olhadela de vez em quando na obra. Mais no geral é a noite, quando eu sei que o Pedro não vai estar lá. Só que, como a sogra dele mora pra aquelas bandas, ele acabou suspeitando quando não via um de vocês lá e foi dar uma espiada. O resto, você já sabe, não é mesmo, seu veado do caralho? – E aí ele correu contar pro senhor, não foi pai? – O Aírton é meu amigo, Rodrigo. Ele sabe que eu tenho a mente aberta pra certo tipo de coisa, e por duas vezes ele já tinha me chamado pra conversar e quando eu ia, ficava sem jeito e acabava mudando de assunto. – E então? – Dessa vez, eu fui procurar ele e acabei encurralando ele. E ele soltou tudo. – E você ficou puto comigo, não foi pai? – Só não quero que você fique falado, Rodrigo. Isso eu não ia aguentar mesmo. Então, toma cuidado daqui pra frente. O Aírton é meu amigo e eu tenho certeza que ele não vai sair por aí falando isso pra ninguém, mas... – Mas o que, pai? – Você vai ter que “molhar a mão dele também”, se é que você me entende, filho. Ele falou isso com um risinho safado no rosto. É claro que eu entendi o que ele quis dizer com “molhar a mão do sargento”, mas me fiz de inocente: – Como assim, pai? Vou ter que pagar pro sargento ficar de bico calado? – [risos] De certa forma, Rodrigo, vai sim! Isso faz parte do meu “trato” com ele. Ele me levantou com uma certa brutalidade e ordenou de forma autoritária: – Agora, pisca o cuzinho pra eu ver! Assim! Pisca! Isssssssssssssssss...! Que safado! Pisca mais, tesudo! Issssssssssssss...! Assim, safado! Agora sente a língua entrando! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Isssssssssssssssss...! Gosta? – Ohwwwwwwwwwwwwww...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Mais, pai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Muito gostoso! – Vou meter a língua o máximo que eu puder! Hummmm...! Hummmmmmmmmmmmmmm...! Ohhhhhhhh!... O cuzinho gostou tanto que mordeu minha língua! Safado! – Pai, o que você tá fazando é pior que uma surra de cinta de me deixar sem fôlego! Deixa eu gozar, por favor!? Deixaaaaaaaaaaaa! – É você quem sabe, Rodrigo! Se quer gozar, vá em frente! Mas depois não diga que eu não avisei. Ele larga as minhas pernas e se afasta, indo em direção a escada. – Pai! Onde o senhor vai? – Se não for do jeito que eu quero, você já sabe! – Pai! – Eu quase caí de joelho, suplicando. – Vá em frente, Rodrigo! – Ele começou a subir a escada. Eu vi que ele não estava brincando. – Tá bom, pai! Eu faço como o senhor quiser! – Há! Há! E tem que fazer mesmo! – ele fala, voltando pra sala – Tá pensando o que, seu veado? Ele abre o zíper da calça e põe a jeba dura feito pedra na minha cara. – Agora, chupa aqui, anda! E agradeça por eu deixar você beber a minha porra! – Huuummmmm...! Valeu, pai! Obrigado! Agora, mete a pica na minha boca, vai! Quero sentir sua rola! Mete? – Assim? Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! É? Assim é bom? Ou é melhor se eu fizer assim? Ele segurou a minha cabeça, e começou a foder a minha boca como se fosse uma bocetinha virgem. – Hummmmmmm...! Ohwwwwwwww...! Ohwwwwwwwww...! Hummmm...! Hummmm...! Que boquinha safada! – Ahrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ai, que delícia! Que loucura! Isso, fode pai! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! – E as bolas? – Hummmm...! Hummmm...! Que sacão pai! Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Isssss...! – Ahrrrrrrrrrrrrrr…! Que delícia, Rodrigo! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrr…! Meu pai ia à loucura. Deixei tudo bem babado... Voltei para a rola... – Hummmm...! Hummmm...! Hummmm...! Cacete gostoso pai! Hummmm...! Hummmm...! Delícia! Issssssssssssssss...! – Isso, seu porra! Chupa! To quase gozando, filho da puta! – Goza, pai! Você pode, vai! Enche a minha boca com essa porra gostosa! – Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Isso! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! Eu posso e você não! – Vai pai! – Tô gozando! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...! Abre a boquinha! Isso! Isssssssssssssssssssssssssss...! Ohwwwwwwwwwwwwww...! Ahh! – Delícia, pai! Aaaaiiiiii! Eu to quase explodindo! Aaaaaiiiiiiii! – Nada disso, Rodrigo! Aguenta aí! Eu não quero ter que me privar dessa sua boquinha deliciosa e desse cuzinho gostoso! – Ele falou enquanto ia pegando a porra que escorria pelo meu peito e barriga com o dedo e levando a minha boca. – Ai, pai! Mas não é fácil! E você ainda vem com esse dedo gostoso! – A escolha é sua, filhão. Toma mais um pouquinho aqui, toma! Isso! Assim! – Eu te adoro, pai! [risos] – Anda! Levanta daí e limpa essa sujeira. E não se esqueça, hein! Se gozar... – Tá bom, pai! Mas também colabora, né! Pára de me provocar! – [risos] E eu lá te provoco, seu porra? De que jeito? – [risos] Ah, pai! Esse teu jeitão de safado aí já é o bastante! [risos] Ele vem até mim e: – Pfft! Pfft! Safado? Safado é você! – Dá um tapa na minha cara – E aí! Topa dar uma força pro Sargento, hein seu sem vergonha? Eu olhei pra ele e dei uma piscadinha. – Safado! – Ele foi em direção a escada – Eu ainda vou tirar essa história a limpo com o Pedro! Ah, se vou! – Como assim pai? O que você vai fazer? – [risos] Fica tranquilo veadinho! Eu não vou despedir o seu pedreiro não. Há! Há! Há! Depois, você vai acabar gostando do que eu to querendo fazer...

2 comentários:

Anônimo disse...

Caramba,essa série de contos eróticos está ótima. Continua postando, estou aquardando a parte 5

Anônimo disse...

continua postando as continuações desse conto