sábado, 4 de fevereiro de 2012

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

CESAR DELICIA

PAI E FILHO SAFADAO

Olá tenho 18 anos, a seis anos atras meus pais se separaram e hoje eu vivo somente com meu pai, que hoje tem 39 anos. O que vou relatar aconteceu a dois anos atras..

Depois que meus pais se separaram meu pai nunca teve outra mulher, apenas algumas companheiras mas não passava de sexo, sempre fomos bastante abertos um com o outro, andávamos pelados pela casa, tomávamos banhos juntos etc... tudo de boa, como pai e filho mesmo, os anos foram passando e eu sempre notei mais homens de que as mulheres, me exitavam muito mais os pintos dos caras, começo da adolescência, começava ver homens pelados pela internet, essas coisas de curiosidade mesmo.. Sempre notava o pinto do meu pai, disfarçadamente, ele sempre cuidou do corpo, alto, cabelos pretos com alguns fios brancos, não é gordo nem tão malhado, tudo nele é muito grosso e peludo, pernas, braços, pinto etc... em casa ele nunca foi de ficar completamente de roupa, era sempre uma samba canção ou pelado mesmo, e isso ja tava me deixando doidinho de tesão por esse macho dentro de casa, por mais que fosse meu pai, o tesão falava mais alto, batia varias punhetas pensando nele.. ja tava ficando forte demais a sensação...

Até que um dia eu fui tomar banho, e ele bateu na porta e abriu, perguntou se podia entrar tambem porque ja tava atrasado pro trabalho, eu balancei a cabeça e falei que sim, sempre tomamos banhos juntos desde pequeno, ja estava acostumado, mas agora tava começando a ficar diferente, pois estava começando a sentir tesão por ele, quando vi que minha rola ia subir, sai me enrolei na toalha rapidamente e fui me trocar no quarto, em instantes vem meu pai entra no quarto me olha com uma cara de desconfiado, se troca e se despede e foi trabalhar, quando ele saiu, peguei a cueca suja dele que estava no chão cheirei e bati uma punheta muito gostosa, com aquele cheiro forte de homem que tava na cueca, ja estava ficando doido.

A Noite quando ele voltou, entrou em casa me cumprimentou, se trocou, colocou seu samba canção e me pediu pra procurar o chinelo dele, quando voltei ele estava sentado no sofá vendo televisão, cheguei e falei

- Aqui seu chinelo!

Ele agradeceu e pediu pra eu sentar, eu meio nervoso sentei no sofá do lado e ele começou a conversar comigo.

- E aí como vão as garotas? ja ficou com alguma rapaz?

balancei a cabeça dizendo que não e ele perguntou se eu não gostava, eu fiquei quieto, com certeza ele sacou na hora, falou que não importava.. etc..

Na hora de dormir, ele tirou o samba canção, e eu olhei diretamente pro pinto peludão dele, dessa vez ele tinha percebido, e ele falou

- Você gosta disso mesmo né mlk? (colocou a mão na pica)

Fiquei quieto, somente olhando e ele perguntou

- Ja deu alguma vez? .

Balancei a cabeça dizendo que não.

O Pinto dele tava crescendo, e ele me olhando cada vez mais, não resisti na hora e falei quer que eu pegue?..

Meu pai sorriu, e falou.

- É rapaz!!! , Se quiser.

Não pensei duas vezes, ajoelhei diante dele e meti a boca, naquele pinto grosso, com a cabeça rosada, chupava chupava e ele começou a gemer forte porem baixo, olhei pra cima e ele falava, vai Guilherme chupa todo, sei que você gosta e começou a meter na minha boca com força, até eu engasgar, chupava MUITO passava a lingua com muito gosto e ele gemendo, quanto mais gemia mais vontade de engolir aquela rola me dava, até que ele me deitou de costas na cama subiu em cima de mim ficou rebolando aquele corpo peludo, se esfregando no meu corpo, falando no meu ouvido, quer dar a bundinha pro pai, quer? o pai come se você quiser respondi que queria, ele abriu minha bunda, e meteu uma linguada no meu cu que até virei o olho de tanto tesão, ele chupava MUITO e enfiava a lingua, até q ele colocou dois dedo nas minha boca pra eu chupar, depois ele enfiou os dois na minha bunda lentamente, doeu pra caramba, mas o tesão era Maior, ele movimentava os dedos bem devagar pra dentro e pra fora, ja tava me deixando maludo, eu gemiaaaaaaaa de tesão, até que ele pegou a rola dele e esfregou no meu cu todo melado e começou enfiar a cabeça, devagar até entrar tudo, QUE DOR , saia até lagrima, mas o tesão era MUITO, mas MUITO maior, a cara dele de safado me deixava louco, ele penetrava com muito gosto, adquirindo cada vez mais força até que ele enfiou tudo de uma vez, sentia até os pentelhos grossos dele roçar na minha bunda, que delicia de vara, meu cu ardia demais, cada vez que ele penetrava, comecei bater uma enquanto ele me comia, não aguentei muito tempo e gozei, e que gozada gostosa. ele tirou o pinto do meu cu, e falou

- É Guilherme, pai não sabia que você era tão safado assim não, Quer levar uma leitada?.

Respondi que queria, ele se ajoelhou e eu deitado na cama, sentou em cima de mim, apontou a rola na minha cara e falou pra eu bater pra ele, eu batia muito rapido, ele gemia cada vez mais alto, até que eu senti aquela coisa branca quente e grossa espirrar na minha cara toda, dentro da boca, e os gritos grossos de alivio dele, ele se abaixou, beijou minha boca e falou que ia me comer mais vezes quando eu quisesse, falei que com certeza ia querer, ele deitou do meu lado, cansado, o pau dele amoleceu e eu ficava pegando nele, nos pelos do corpo dele todo, ele me falava que sempre percebeu minhas olhadas pra ele, mas não tinha certeza... De lá pra ca, trepamos todos os dias, rola até mais beijo na boca. as coisas ficaram cada vez mais interessantes aqui em casa.. tenho varios fatos pra contar.. Até a proxima.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

ERA PRA 1 ME COMER,MAS ACABEI DANDO PRA 2

Me chamo Evandro 22 anos , moreno 1,75cm , 96kg , Bunda Grande , 18cm de pau



Sou versatil mais utimamente ando querendo dar e muito . Relato pra vocês um caso que aconteceu comigo em dezembro de 2011 , era mais o menos umas 16:00hrs de um sabado e eu não tinha nada pra fazer , estava na internet , então entrei no meu MSN e no Chat , estava afim de conhecer novas pessoas , conheci um carinha no Chat o nick dele era “Sarado_20cm_CAM” , o meu nick era “Moreno_qer_dar” , logo que entreu começamos a conversar e ele pediu meu MSN , mandei pra ele e passamos a conversar pelo MSN , o nome dele na real era Fabio ele tinha 21 anos , morava na mesma cidade que a minha , no bairro vizinho ao meu , conversa vai conversa vem, ele queria me ver na WebCam , mandei o convite , ele estava sem camisa e era bem sarado mesmo , ele pediu pra ver minha bunda , e se eu a mostra-se ele mostraria seus 20cm , fui logo tirando as calsas e mostrando a bunda, ele tirou o pau pra fora e era enorme , vendo aquela cena , fiquei com muito tesão e queria deixar ele transbordando de tesão então abri bem minha bunda e mostrei o meu cuzinho pra ele , que estava bem fechadinho e depiladinho , ele ficou com muito tesão , guardou aquele pauzão e disse , estou sozinho em casa , vem me fazer uma visita ... Eu fui logo topando , então ele me passou o endereço e combinamos o horario ... Nosso encontro seria as 19:00hrs , antes dele sair ele me perguntou se já tinha dado pra 2 ao mesmo tempo, eu disse não , mais tenho vontado , só que acho que ainda não é o momento .. sai do MSN fui tomar banho , quando era mais o menos 18:00 sai de casa , passei em uma farmacia e comprei lubrificante , pq senti que iria doer , cheguei no predio dele , toquei o interfone e ele me liberou pra subir, chegando no seu “ape” ele estava de regata e um calsão curto e estava sem cueca , pq o volume era enorme , ficamos na sala conversando , ele me chamou para ir pro quarto , chegando lá ele fechou a porta e tirou o calsão, eu olhei aquele pau enorme e imaginei aqueles 20cm entrando em mim até o talo, ae ele me perguntou o que eu achava dele , eu disse , é bunito , bem grande , grosso , e parece ser bastante suculente ...Ele riu e me perguntou se eu queria provar , e eu disse concerteza ,ele veio pra perto de mim , segurou na minha nuca e me levou pra baixo, fiquei de joelhos e abocanhei aquele caralho enorme que estava meia bomba mais bem gostoso, o pau dele tinha um gosto otimo , gosto de pau mesmo , chupada vai chupada vem , o interfone toca , e ele me dis fica aii que eu vo atende , é rapidoo, antes de cruzar a porta ele disse , me espera sem roupa ta .. eu disse , claro como você quiser. Tirei toda roupa e esperei ele de joelhos, ele voltou pro quarto e deixou a porta aberta e disse , cara tinha me esquecido hoje você vai ter uma surpresa, eu disse – claro com um pau desse tamanho não é uma surpresa é um presente, e ele me disse – bom você vai ver quando for a hora ai ele veio pra perto de mim e botou aquele piça na minha boca e eu continuei a chupar bastante , eu estava muito entertido chupando ele , foi quando escutei uma voz dizendo , Nossa é essa bundinha que agente vai fude hoje Fabio, fiquei assustado e olhei pra traz , era um garoto chado Bruno tinha 17 anos ele era moreno claro , alto , sarado tbm , achei ele muito bonito e ele parecia ter um pau bem grande tbm , só que fiquei assustado , e parei de chupar Fabio e perguntei o que tava acontecendo , Fabio disse Fica tranquilo essa é a tua surpresa ,eu disse a ele , Cara eu não to preparado te falei , não sei se consigo , nunca fiz , foi então que Bruno disse , ninguem vai te machuca , vamos fazer assim agente deixa rolar se doer você diz e agente para , fiquei com medo de me machucar pq nunca tinha dado pra 2 ao mesmo tempo , só tinha chupado 2 ao mesmo tempo , mais criei coragem e disse tudo bem vamos lá ... uma hora eu tenho que fazer isso ... Então Bruno tirou sua calsa e sua cueca e realmente seu pau era bem grande , ele me disse que tinha 21cm , eu pensei nossa hoje eu uso todo o tubo de lubrificante , Bruno me pediu pra mim chupar ele e Fabio foi para sala , rapidamente ele voltou com o Tubo de Ky e já estava esfregando no seu pau , mandou eu ficar de quatro e empinar bem a bunda , fiz o que ele mandou , e ele começou a lambuzar o meu anelzinho de KY , começou colocando um dedinho , depois dois e depois tres fazendo o movimento de vai e vem , então ele falou , Bom vou cumer esse cuzinho agora , ele foi bem delicado , colocou a cabeçinha na entrada e forçava com calma , só que com calma tava muito dificil de meter , então eu disse , vai pode força , então ele forço e senti a cabeçinha entrando , e uma dor bem forte , só que estava com muito tesão , naquele momento dei um gemido alto , e Bruno falou e ai Fabio , cravou no cuzinho desse puto , e Fabio disse , por enquanto só a cabeçinha então Bruno disse , crava o pau todo nesse putinha , vai com força , eu olhei pra traz e disse , pode ir com força , quando ele meteu aquetes 20cm dentro de mim encherguei estrelas , e uma dor média , e ele começou a socar com força , dando estocadas e eu gemendo bastante e chupando o Pau de Bruno, ele me fudeu por uns 15 mim então Bruno pediu pra comer meu cuzinho , que a essas alturas já era cuzão,Bruno foi pra traz de mim e Fabio veio pra minha boca e enfiou aquele pauzão toda na minha boca , Bruno estava lambuzando seu pau com Ky , ai ele disse – Ta pronto pra recebe pica putinha , eu dissi sim pode mete , então ele enfiou com tudo e bem forte que nossa doeu muito , doeu mais do que já estava doendo , só que eu estava com muito tesão e era muito mesmoo ... Bruno ficou metendo por uns 20 minutos , metia forte , estocadas , devagarsinho , só a cabeça , tirava e colocava , e eu já tinha gozado 2 vezes , então Fabio disse que ia goza , Bruno continuou metendo , e Fabio gozou muito na minha boca , jatos e jatos de muita porra , Fabio disse que não era pra mim engolir ainda , então deu uns 2 mim que Fabio gozou em minha boca , bruno tiro aquela enorme vara do meu cú e enfiou na minha Boca e gozou bastante tbm .. Então Bruno disse pra mim , deu Putinha agora já pode engolir tudo ... Engoli a porra dos dois e era muita porra ..
Bruno foi ao Banheiroo Fabio colocou o pau na minha boca que ainda estava meio duro , e chupei por uns 10 mim e ele gozou dinovo em minha boca , só que foi pouca porra .. Então fui ao banheiro me lavei , botei a roupa , os dois me agradeceram e eu agradeci a eles , e então fui embora ....



Espero que Gostem ...



QUEM ESTIVER AFIM DE UM PAPO BEM QUENTE E QUEM SABE UM SHOWZINHO NA CAM ADD MEU MSN ( moreno_cam.20rs@hotmail.com )

PERDI O JOGO ,MAS GANHEI 4 ROLAS

Era um domingo normal de jogo, estávamos disputando à semifinal, o time inteiro estava otimista, eu sou o Marcio sou goleiro do time, este fato aconteceu quando eu tinha dezessete anos e jogava no America mineiro, sou branco, tenho 1,74mts, pernas bem grossas, sou magro, mas tenho um bumbum empinadinho todo cabeludo de pelos loirinhos, vamos ao fato, nosso time perdeu o jogo por 1 x 0 no final do segundo tempo, um gol de falta, falha minha pra minha tristeza, todos saímos derrotados do campo, neste dia como de costume nem todos foi ao vestiário tomar banho pra ir embora, acho que estavam piores do que eu, mas eu fui tomar banho e comigo foram o julhão, o Paulinho, o crysthiam e o Valter, vou descrever os quatros, o julhão era zagueiro um negão tinha 1,90mts de altura, peitos largos, coxas grosas e uma pica excomunga de grande e grossa, o Paulinho também era zagueiro era moreno, tinha 1,86mts, e tinha uma pica normal, o crysthiam era lateral direito, branco magrinho, e tinha uma pica pequena, mas grossa e cabeçuda e por final o Valter um negro lindo destes que parecem cantor de pagode, tinha um peito musculoso devido à academia, braços fortes, pernas grossas e uma rola linda perfeita, cheias de veias e uma cabeça lisinha que ate brilhava e grande, o pau era mais fino do que a cabeça, ele era centroavante, estávamos tomando banho e comentando do jogo, que tinha sido falta de sorte, pois jogamos bem e coisa e tal, quando o julhão percebeu meu olhar para aquelas quatro picas ali na minha frente, e cochichou com o Valter alguma coisa, eu percebi e fiquei sem graça, afinal nenhum deles sabia que eu era bi sexual e gostava de uma rola, pois já tínhamos saído varias vezes e eu tinha comido muitas gatinhas, mas continuamos nosso banho e o Valter sai do chuveiro e foi ate a porta e trancou, disse que tava a fim de bater uma punheta e podia entrar alguém, neste intervalo o julho falou com os outros dois no ouvido, eles me olharam e riram, eu comecei a me esfregar com o Sabonete daí o Paulinho me pediu pra passar a bucha nas suas costas, eu achei estranho, mas passei daí ele disse que tava com as costas doendo e não podia abaixar se eu podia passar sabonete nas suas coxas e pernas, daí eu percebi o que eles queriam e planejavam, e pensei perdi o jogo porque não dar uma alegria aos quatro e a mim também, me abaixei na frente dele e fiquei bem próximo a sua rola mole e comecei a esfregar suas coxas, ele por sua vez começou a endurecer sua pica, daí eu dei uma escorregada e me segurei nas suas coxas, mas encostei o rosto na cabeça da sua pica, daí ele falou que assim acabaria gozando e todos riram daí o julhão falou: Já que você esfregou as pernas dele esfrega a minha também. Eu fui em sua direção me agachei, pois ele era bem alto, sua rola tava meio dura, mas ainda tava caída comecei o trabalho de lavagem das pernas, caros leitores quando eu olhei pra cima, que susto tinha uma rola enorme dura bem ali na minha frente que eu sem perceber passei a morder os lábios, daí o julhão falou pra eu me escorregar também com ele que tudo ficaria ali entre eles, que ele tinha visto como eu olhava pras picas deles, e eles sabiam que eu não era gay, pois já tinha comido a Irma do crysthiam e varias outras meninas, quando ele terminou de falar eu não resisti e cai de boca na sua rola e chupei muito e bem gostoso o cara vibrava muito, daí os outros três e aproximaram de mim me oferecendo suas picas todas duras, e eu como bom colega chupei uma de cada vez, daí o Valter foi pra trás de mim me colocou em PE e me abaixou do quadril pra cima e eu fiquei todo vulnerável pra ele, daí ele começou a chupar meu cuzinho rosinha e cabeludo, mordia minhas nadegas branquinhas cheias de pelinhos loiros, dava tapas me chamava de putinha, que dali pra frente todas as vezes que eu tivesse a fim de ser putinha podia procurar ele e os colegas, eu por minha vez rebolava muito e chupava quatro picas maravilhosas, me sentia uma puta com sorte uma perfeita cachorra, daí o julhão veio pra trás de mim passou shampoo no pau e encostou no meu cuzinho, quando eu percebi sua intenção falei pra ele se podia deixar um pau menor me comer primeiro pra alargar meu cuzinho e depois eu prometia dar bem gostoso pra ele, ele concordou e perguntou quem eu queria daí eu disse que queria o crysthiam, eles perguntaram por que o crysthiam, e eu respondi por dois motivos primeiro que eu queria que ele fosse o primeiro afinal de contas comia o cuzinho da Irma dele e segundo ele tinha a menor pica dos quatro, mas com aquela cabeça alargaria perfeitamente meu cuzinho pra receber a jeba do julhão e do Valter, eles concordaram o crysthiam se posicionou atrás de mim passou shampoo no meu cuzinho e na Sua rola a encostou no buraquinho, daí eu relaxei e senti sua cabeçona passar que delicia que dor gostosa quando a rola entra no cuzinho, que sensação deliciosa, eu chupava aquelas três picas feito uma vadia, e pedia pro crysthiam alargar meu cuzinho bem gostoso, gritava pra ele me comer do jeito que eu comia a sua Irma, ele começou a foder com força meu cuzinho a dor deu lugar a um prazer inexplicável que eu ate gozei sem me masturbar, daí ele gozou muito no meu cuzinho, esperou um pouco e sai já mole de dentro de mim, daí o julhão veio atrás de mim abriu minhas nadegas e meu cu e disse que ainda não caberia seu pau e ele queria-me foder do jeito que o crysthiam me fodeu e chamou o Valter, pra me comer segundo ele mais que depressa veio, sua pica tinha uns vinte centímetros e como eu já tinha descrevi do uma cabeçona enorme, menor do que a do crysthiam, mas grande ele nem passou nada e sua cabeça entrou fácil, daí ele colocou a metade da rola no meu cu e começou a bombar forte, daí eu coloquei a Mao pra trás e vi que faltava um bom pedaço pra entrar e falei pra ele por tudo, pois eu tinha que agüentar a rola do julhao e ele mais que depressa com delicadeza colocou ate o saco no meu cu, eu fui às nuvens, tava me sentindo uma perfeita meretriz com quatro picas a minha disposição que delicia, ele começou a me arrombar bem gostoso ficou-me fodendo acho que pelo menos uma hora e quando gozou senti sua porra subir ate meu intestino e minha barriga estufar, que delicia, quando ele tirou saiu muita porra misturada com sangue e um pouco de fezes, ele se lavou e eu também, era a hora do julhao e eu não via a hora de mostrar que eu era macho mesmo e agüentar aquele monumento de rola, quando eu me abaixei ele disse que não queria assim, que eu deveria deitar de costas no banco e levantar as pernas que ele queria ver minha cara de putinha quando ele tivesse todo dentro de mim, pois nunca tinha conseguido colocar toda a rola num cu e sim somente a cabeça, pois a meninas Reclamavam de dor e ardência no cu, eu como uma boa putinha me deitei abri minhas pernas e chamei-oele de deus ébano, e falei esfola meu cu com sua jamanta, ele veio se ajoelhou na minha frente encostou a cabeça e empurrou como eu já estava arreganhado não teve trabalho pra por a cabeça, mas quando ele começou a empurrar mais, caros leitores o que foi aquilo, me senti sendo partido no meio, meu cu se expandiu duma tal forma que caberia um braço de uma criança de uns dez anos com Mao e tudo, ele parou um pouco pra eu me acostumar, daí pedi pra ele por mais um pouco ele, pois, que dor, quando olhei pro meu cu estava somente metade de meia pica atolada nele e eu estava todo arreganhado, ele retirou um pouco parecia que tinha varado do outro lado do cu, pois eu sentia um vento La dentro e um vazio enorme, daí ele veio de novo colocou de novo desta vez já não senti tanta dor e me arrisquei e pedi pra ele só parar quando tivesse pelo menos metade da rola dentro de mim, os três observavam com muita atenção o arrombamento de cu, quando já estava a metade dentro de mim, pedi que ele começasse a me foder e ele começou um vai e vem bem devagarzinho, quando saia ate a cabeça eu sentia um vazio enorme dentro de mim, quando entrava parecia uma carreta estacionando no meu cu (kkkkkkkk), e ele continuou a me comer, daí uns vinte minutos mais ou menos ele acelerou as estocadas no meu cu e gozou rios de porra dentro do meu cuzinho lindo que minha barriga inchou duma forma que fiquei ate assustado, daí ele deixou sua rolona amolecer dentro de mim, mas não parava de bombar meu cu e dizer que eu estava de parabéns, que seria sua putinha dali pra frente, pois pelo menos a metade eu agüentei firme como macho, daí o Paulinho disse: agora sou eu ne.

Eu pedi pra ele se poderia ser em outro dia, pois não agüentaria nem um palito de fósforo no cu que estava acabado, arrombado, esculachado, destruído, daí ele me cortou e disse: mas uma chupeta você faz ne. Ele veio e me ofereceu sua rola dura na boca, pra não deixar ele na Mao comecei a chupá-lo, pois não agüentava mais nada, ele começou a comer minha boca e gozou dentro dela, eu bebi um pouco e joguei um pouco fora, agora eu entendo porque algumas mulheres gosta de beber porra, pois e uma sensação legal e gostosa, ficamos os cinco ali nos recuperando, tomamos outro banho nos vestimos e fomos todos bem satisfeitos pra casa esquecemos ate a derrota dei algumas vezes pros quatros de novo, mas não juntos, um de cada vez em lugares diferentes, também comi Irma do crysthiam enquanto ele me comia, mas fica pra outra vez, depois me mudei pra santos e nunca mais vi os quatro, mesmo depois que voltei em BH, mas tudo bem tudo o que e bom acaba um dia, você que esta lendo este conto quer me comer ou você mulher quer ser comido por mim e mora próxima a santos entre em contato através do email mrgamineirosafado@hotmail.com ou mrgamineirosafado2@hotmail.com, estou ansioso esperando.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

METE A LINGUA NO MEU CU PAI

Minha criação foi excelente. Meus pais criaram os seis filhos homens na base da obediência total, dos princípios religiosos e da correção à base do “errou: apanhou; insistiu no erro: rua!”. Foi com base nisso que vi meu irmão mais velho, aos dezessete anos, juntar os trapos numa sacola plástica e atravessar a porta ouvindo de papai:

_ E nunca mais ouse pisar nesta casa! Filho homem meu nasceu pra ser macho, comer boceta. Se quer dar o cu – que faça isso bem longe de nós!

Eu devia ter cerca de doze pra treze anos. E essa lição ficou marcada em minha cabeça. E nunca mais se teve uma notícia do meu irmão mais velho, por quem, até descobrir sua “doença”, eu tinha a maior admiração que alguém pode ter por um irmão! Para mim, o caçula, ele era o mais inteligente, o mais divertido, o mais organizado, o mais talentoso... Mas papai apagou tudo quando colocou os filhos no quarto e contou que ele andava dando o cu para um colega, Que era um baitola nojento. E que filho seu não dava o rabo.

Falar sobre ele era proibido!

O fato mais marcante aconteceu quando papai estava internado, quase morto, e o médico chamou todos os filhos para verem o pai ainda com vida. Entramos todos. Ele dizia o quanto nos amava e se orgulhava de ver que teve sucesso pois ali estavam homens dignos, justos...

Uma enfermeira pediu licença e falou que ali fora havia uma pessoa dizendo-se seu filho e pedindo para entrar. Meu pai tirou o sorriso do rosto e disse:

_ Os meus filhos estão todos aqui. Não quero ver mais ninguém! Se qualquer outra pessoa insistir em entrar, chame a segurança!

Meu coração ardeu. Quando saímos do quarto ainda perguntei a enfermeira, mas ela disse que ele tinha saído aos prantos.

Nessa época eu já era casado e tinha um filho de sete anos. Cheguei em casa arrasado. Fiquei por horas lembrando uma série de pequenos acontecimentos do passado e acabei chorando, Meu filho viu e perguntou por que eu chorava. Minha resposta pareceu ter sido dada por meu pai:

_ Que chorando, rapaz! Já viu homem chorar? Macho que é macho não se rende à dor! Macho tem que ser escroto!

Dias depois meu pai faleceu. No dia do enterro meu irmão compareceu. Quando chegou já estavam fechando o caixão, mas notei quando ele, discretamente, colocou um envelope dentro. Apenas eu falei com ele – que não quis ir ao enterro.

O tempo passou e não tive mais notícias dele, até o dia que minha esposa faleceu deixando-me viúvo aos quarenta anos e nosso filho órfão aos dezoito. Novamente falou comigo e logo se foi.

Porém, neste dia aconteceu algo muito estranho, mas que só meses depois me veio à lembrança e me deixou perturbado.

Meu irmão chegou ao velório e veio direto falar comigo. Perguntou quem, dali, era seu sobrinho. Meu filho estava fora da capela e apenas apontei. Quando percebi meu irmão conversava com ele.

Depois de um instante, meu irmão voltou para se despedir e ao me abraçar falou baixinho:

_ Nosso pai era admirável. Mas não era de todo correto. Não repita o que ele fez. Siga seu coração e não a razão alheia! Eu tinha tanto a dizer, mas ele não quis ouvir!

Na hora nem liguei, mas depois, ali sentado essas coisas vieram à minha cabeça. Foi inevitável pensar em meu filho e no curto instante que eles conversaram. “Será?” – Pensei atormentado e imediatamente fui ao quarto do meu filho. Vasculhei tudo e nada de suspeito encontrei. Mas a dúvida não me deixava em paz.

A coisa chegou a tal ponto que passei a chegar em casa de surpresa para tentar flagrá-lo, passei a segui-lo e por fim, contratei um detetive e, aconselhado por ele, instalei uma câmera em seu quarto. Durante um mês nada aconteceu de suspeito e conversando com o detetive ouvi:

_ Olha, tirando o fato de aos dezoito anos não ter namoradas ou pelo menos umas paqueras... seu filho nada fez para que se pudesse duvidar de sua masculinidade. Cada pessoa tem um tempo. Quando chegar a hora ele vai namorar. Mas durante este mês... nada!

_ E as gravações do quarto?

_ Nada que fuja do normal: estuda, ouve músicas... até recebe amigos e conversa. Nada mais! Ah! Como todo rapaz, se masturba. Só achei curioso o fato de fazer isso sempre usando cuecas, mas cheguei â conclusão que é devido o receio de que o senhor entre de uma vez e flagre. Isso é normal! Aqui está o relatório do mês e as filmagens.

_ Ok!

_ Posso fazer uma pergunta: o que levou o senhor a desconfiar do seu filho?

Acabei contando tudo, com detalhes, desde que meu irmão foi expulso até o velório da minha esposa. Ele fez uma observação muito interessante.

_ Seu irmão disse que tinha tentado falar com seu pai. E no velório dele colocou um envelope no caixão... O senhor não acha que poderia ser uma carta? Quem sabe um desabafo... tudo o que ele queria dizer ao pai e não achou outro modo de tirar isso do peito?

_ Pode ser... Não tinha ligado as coisas...

_ Por que o senhor não pede uma exumação de cadáver e, se tiver sorte, ainda poderá encontrar pelo menos pedaços do papel que permita descobrir o conteúdo. Mas para isso terá que pedir autorização dos outros familiares...

_ Não, não, não...

_ Eu posso dar um jeito de conseguir... mas o senhor sabe...

Aceitei. O papel estaria comigo em dois dias, segundo ele prometeu.

Cheguei em casa e meu filho estava se aprontando para ir a uma excursão. Logo que ele saiu fui correndo assistir â filmagem. Inicialmente coisas banais até que chegou uma primeira cena, quando eu entro em seu quarto, conversamos alguma coisa e depois ele fecha a porta, vai ao guarda-roupa, veste uma cueca e se deita começando uma punheta. Depois põe a cueca melada de volta ao mesmo local. Das treze punhetas gravadas, oito acontecem depois que eu saio do quarto, mas a última de deu um arrepio: ele levanta e vem até o meio do quarto, de modo que a câmera captura uma imagem mais nítida, e observo que aquela cueca era minha!

Imediatamente fui ao local onde ele a escondia, Eu estava certo! Voltei ao quarto, comecei a assistir do início, segurando a cueca toda marcada de porra seca. À medida que via as punhetas do meu rapaz e olhava, agora com outros olhos, seu corpo, seu jeito... meu cacete ficou como uma pedra. Bati uma punheta cheirando aquela cueca. E isso se repetiu até o encontro com o detetive que, desta vez, foi em minha casa. Ele trouxe o envelope e estava perfeito, apenas umas manchas de mofo e um odor havia de diferente. Ele me aconselhou a abrir e colocar num saco transparente para diminuir a forte mau cheiro.

Ali, conversando, falei sobre o computador que meu filho tinha mas ao tentar entrar, percebi a proteção por senha. Mais uma vez o detetive me propôs um “servicinho” feito por um colega que não deixaria rastros. Aceitei e em meia hora o amigo estava com um cd contendo tudo o que havia no HD do computador do meu rapaz. Eles saíram e coloquei o cd no meu para procurar alguma coisa de estranha. Nada! Fiz uma pesquisa com a palavra “pai” e encontrei arquivos numa pasta que estava dentro de várias outras . Cheguei até eles. Eram vinte e cinco textos, datados, cujo primeiro havia sido escrito quando ele tinha quinze anos.

Li. Nas primeiras linhas notei que a descrição correspondia a mim. Mas não era uma descrição normal. Ele não me olhava como um pai, mas um homem por quem ele nutria um desejo louco. Ele falava do meu cacete e do quanto sonhava em tê-lo metido em seu cu. Dizia que chegava a sentir o gosto da minha gala em sua língua, e depois da sensação de dividí´la comigo num beijo.

Meu pau latejava! Comecei a gozar... fora do controle.

Os outros textos eram fantasias das mais diferentes formas que se possa imaginar. A cada texto que lia, era uma gozada!

Parei no quinto e depois fui tomar banho. Fui para a sala e tentei ficar calmo pois ele estava prestes a voltar. Segui as orientações do detetive e passei a ler a carta. Início normal, falando do que ele sentia por cada irmão até que chegou neste ponto:

*

“Mas pelo senhor, pai, era diferente... o senhor sabia e não tinha direito de duvidar do meu amor. Sempre fui fiel, como o senhor pediu. Ninguém jamais tocou em mim além do senhor”.

*

Eu comecei a tremer... Continuei:

*

“E ninguém melhor que o senhor sabia disso. Quantas vezes o senhor me testou pedindo aos seus amigos que me cantassem, mostrassem os cacetes para ver se eu caia... Nunca fiz nada. Desde os treze anos meu cu só conheceu seu pau. E como conhecia! Te hoje consigo sentir cada estocada forte que o senhor gostava de dar enquanto deixava minha bunda vermelha de palmadas! “

*

Não poderia ser...

*

“Se o senhor dizia que nunca gozou com outra pessoa como gozava em meu cu ou minha boca, eu também nunca tive prazer maior quando tinha minha boca cheia de gala e o senhor olhava rindo cada gole que eu dava, bebendo aquele leite todas as noites, durante todos aqueles anos...

E foi uma mentira que fez tudo acabar! Aquele seu colega que me ofereceu dinheiro para me comer e eu neguei teve mais crédito que eu?

O senhor não destruiu uma relação entre pai e filho... O senhor matou dois amantes!

Não tive chance de dizer minha versão pois minha boca foi calada com aquele tapa que até hoje arde em minha face. Poderíamos ter aproveitado tanto do nosso desejo! Espero que o senhor tenha sido feliz como eu não fui.

Do sempre seu (não filho, mas) amante.”

*

Neste momento meu filho entrou e veio me beijar:

_ Oi pai! Saudades...

_ Eu imagino...

_ Oi?

_ Eu imagino! Eu também estava morto de saudades.

_ Vou tomar um banho... Depois conto como foi!

_ Tá. Quero saber tudinho... Vou para o quarto. Você me chama, certo?

_ Certo! Eu vou levar uma gravação. Fiz para o senhor ver como o lugar é lindo! Poderíamos ir qualquer dia desses...

_ Vamos sim...

_ O senhor está estranho... Parece até outro... Que foi?

_ Talvez eu seja outro... Vou ao quarto.

_ Ihhh... Que história é essa. Quero meu pai o mesmo de sempre... Daqui a pouco eu vou lá.

Do quarto eu ouvia o chuveiro e depois escutei ele chamar:

_ Pai! O senhor pode trazer uma toalha? Pensei que tivesse uma aqui!

_ Já vou.

Ele estava de costas... todo molhado... eu me segurei para não pular em cima dele. Meu pau chegava a babar. Quando ouvi o barulho de sua porta ser aberta, do quarto, deitado...

_ Filho, vem aqui!

_ Espera! Vou só me vestir!

_ Depois você faz isso... É rapidinho!

Ele entrou segurando a toalha em volta da cintura.

_ Oi, paizinho? Nossa que pressa! Não dava tempo nem vestir um calção?

_ Chega aqui do meu lado.

Ele veio e eu sentei na cama.

_ Fala!

Silêncio.

_ Fala, pai! Que cara é essa? O senhor bebeu não foi?

Silêncio.

_ Bebeu. O senhor prometeu que não beberia mais. Deixa eu sentir... Abre a boca...

Não agüentei. Quando ele aproximou o rosto do meu, puxei seu corpo, deitando-o na cama e dando-lhe um beijo que o deixou sem fôlego. Parei, olhei em seus olhos. Ele perguntou com os olhos arregalados...

_ Que foi isso, pai? Por que o senhor fez isso?

_ Por que eu te quero.

_ Me quer? Como assim?

_ Quero inteiro... Quero seu prazer, quero seu cheiro, quero o calor dessa pele, quero seu cuzinho... Quero tudo!

_ Pai...

_ Você não me quer?

_ Sempre. Sempre quis. Vem cá!

Ele fez um movimento ficando sobre mim. Beijou forte minha boca e foi lambendo meu corpo todo até os tornozelos me provocando arrepios. Foi subindo até meu saco e chupou. Depois segurou meu cacete, me olhou sorrindo e disse:

_ Quero isso!

_ É sua!

Enfiou minha pomba na boca e chupou, chupou, lambei, babou, voltou a chupar... Engolia até o talo... Eu estava noutro mundo. Olhava cada movimento e sentia uma vontade louca de meter a vara naquela bunda.

_ Chupa, filho! Chupa a pica do paizão! Ohhhh...! Que delícia! Ohhhh...!

_ Tá gostando da minha chupada? Hummm...? Tá? Hummm? Hummm...?

_ Tô! Tô! Engole todinha... É toda sua! Ohhhhhhhh...! Ohhhhhhhh...!

_ E aqui? Hummm...! Hummm...! Que saco delicioso! Hummm...! Hummm...!

_ Ohhhh...! Vem cá... Fica de quatro... Mostra esse cuzinho pro pai! Isso! Abre a bundinha com suas mãos! Isso! !

Dei um chupão em cada lado e uma lambida desde o finalzinho do saco, passando pelas preguinhas – que piscaram – até seu cóccix. Ele gemeu:

_ Ahrrrrrrrrrr...! Que coisa fantástica! Faz outra vez, paizinho!

_ Gostou? Que cuzinho lindo! Hummmmmmm...! – Repeti a lambida.

_ Issssssssssss...! Ahhhhhhh...!

_ Esse cuzinho é do pai? Diz, fogoso!

_ É paizinho! Está do jeito que o senhor fez! Intacto! Guardadinho para o senhor meter sua pica! Ele é só seu!

_ Verdade? Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Sente o pai pincelando... Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...!

_ Ahhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhh...! Ahhhhhhhhh...! Mete a língua, pai! Mete! Ahhh...! Delícia!

_ Pois bota esse cu em cima da minha boca! Vem... Fica de cócoras! Assim...

Eu deitei e ele ficou de cócoras em cima da minha cara, Eu apontei a língua tesa, para o alto e ele foi descendo e subindo... Que coisa maravilhosa escutar seus gemidos e saber que era minha língua que provocava aquilo!

_ Ahrrrrrrrrr...! Ohhh...! Paizinho! Paizinho! Ohhhhhh...! Mete fundo! Ohhhhh...! Ahhh...! Mete! Mete! Ohhhhh...! Ohhhhh...! Paizinho, eu quero rola! Ahhh...! Eu quero sua rola me invadindo! Ahhhhh...! Ahhhhhhh...! Arromba o cuzinho do seu filho, arrompa!? Ahhh!

_ Vem, meu tesão! Vem! Fica de quatro com o cu todinho pra mim! Esse cu gostoso!

_ Assim, pai!?

_ isso, minha delícia! Ahhh... Que cuzinho lindo! Será que ele agüenta minha chibata?

_ mete, pai! Ele está esperando sua rola desde sempre... Mete!

_ Tá no cantinho certo? Sente a cabecinha... Dá uma mexidinha para encaixar...

_ Pronto! Vai... Ohhh... Ai! Vai...! Ohhh...! Vai, agora! Aiiiiiiiiiiiiiiiii...! Issssss...!

_ Entrou a cabecinha!

_ paradinho, pai. Fica paradinho! Hummm...!

_ Tiro?

_ Não! Me beija! Deixa o cecete dentro!

_ Vem gostoso... Me dá essa boca!

Ele levantou o tronco e se virou mostrando sua língua rosada fora da boca. Chupei uma vez. Ele deixou a língua ainda fora. Ao chupar a segunda vez, meti mais um pouco e ele espremeu os olhos. Agora a minha língua estava exposta e ele chupou-a devagar, empurrando seu corpo contra o meu. Quando largou minha língua, eu disse sussurrando.

_ Minha rola está todinha no seu cuzinho guloso!

Ele aproximou a boca da minha e falou antes de começarmos um beijo forte ...

_ Eu sei... Agora me fode gostoso!

Meti muito naquele cu. Paramos o beijo e ele empinou mais a bunda, me deixando louco!

_ Isso! Isso, pai! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Isso! Que coisa boa! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Ahhh...

_ Tá gostando, filhote! Ahrrr...! Issss,,,! Toma! Toma! Issss...! Isss...! Que cuzinho gostoso! Ahrrr...! Ahrrr...! Toma! Toma!

_ Tô adorando! Hummm...! Hummm...! Que rola gostosa! Hummm...! Hummm...! Quanto eu sonhei com isso! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Mete forte! Hummm...! Hummm...!

_ Delícia! Delícia! Quero gozar na sua boca! Ahrrr...! Isss...!

_ Eu quero! Hummm...! Hummm...! Eu quero beber sua gala! Hummm...! Hummm...!

_ Vira, filho! Bebe o leite o pai!

Beijei sua boca e assim que ergui meu corpo, comecei a tremer... como nunca... A impressão era como se voasse! Ele abriu a boca com a língua pra fora. Apertei a cabeça da rola e a pressão fez o primeiro jato bater no fundo. Mas ele não engasgou, e outros jatos de porra branca, quente e grossa encheram a boca dele.

Enquanto engolia, meus pés eram banhados pela gala que jorrava do pau dele.

Nos deitamos pela primeira vez naquela cama, não como pai e filho, mas como amantes. O que tem se repetido até hoje, quatro anos depois. Agora, meu irmão é presença constante em nossa casa. Não só ele como seu marido – a cara do papai! As minhas descobertas nunca foram reveladas, tudo está apenas em minha mente, pois o material foi todo destruído, Meus demais irmãos desconhecem minha relação com meu filho, exceto o que é nosso grande amigo, conselheiro e do qual sou grande admirador. Nunca deixei de sê-lo. Tenho seguido o que ele disse e que foi o início disso tudo:

“Nosso pai era admirável. Mas não era de todo correto. Não repita o que ele fez. Siga seu coração e não a razão alheia![...]”

Não repetirei!

PEDREIRO DOTADAO

VICTOR COLHEDOR DE CAFE

MC BRISOLLA

FIEL AO AMIGO E O PRIMO

Já tinha passado alguns dias das minhas férias no sítio do meu tio; anteriormente. Mas quando fui com meus 16 anos, minha vida ia mudar completamente. Meu primo João estava com 19 anos e continuava sendo aquele bicho do mato... João ainda cursava a quarta série do fundamental e parecia uma criança quando eu chegava. Eu gostava de passear a cavalo com ele; caçar passarinhos e tomar banho numa pequena cachoeira que formava um pequeno lago de águas límpidas... O lago ficava a uns 300 metros da casa e numa espécie de vale cercado de bananeiras longe das vistas de outras pessoas. Eu sabia, que mesmo meu tio e minha tia normalmente gostavam de tomar banho no lago ao invés de usarem o chuveiro da casa... Éramos avisados pra não nos aproximarmos do lago enquanto algum deles fosse pro lago. Mas foi num domingo, que meu tio foi pra cidade, e minha tia nos avisando que estava indo tomar banho no lago; que João me chamou num canto:
- Porra Walter... Você vai ter guardar segredo; mas eu vou lá espiar minha mãe tomar banho!
João me contou que já tinha visto sua mãe tomar banho várias vezes no lago... Mas era só quando seu pai não estava no sítio. Curioso, perguntei se também podia ir; e ele:
- Só se você prometer não fazer barulho... E também nunca contar isso pra ninguém!
Fomos por entre as bananeiras até chegarmos num ponto onde dava pra ver nitidamente qualquer pessoa que estivesse tomando banho ali. Minha tia já estava beirando seus 50 anos e tinha quase tudo caído: peitos e bunda. Mas foi interessante vê-la pelada tomando banho na cachoeira e depois entrando no lago; saindo, enxugando o corpo, se vestindo e voltando pelo caminho na direção da casa. Eu me escondia pra não deixar que João percebesse que eu tinha ficado excitado; mas ele, arriou sua bermuda e segurando seu pau que estava bastante duro:
- Puta-que-pariu... Espera um pouco que eu tenho que tocar uma punheta!
Nunca tinha visto o João pelado; sempre tomávamos banho de cueca. Mas, vendo-o movimentando a mão freneticamente no seu pinto, não consegui tirar os olhos daquele pau que tinha praticamente o dobro do meu... Ele gozando:
- Caralho... Minha vontade é pegar minha mãe a força e meter nela...!
- Você nunca fez sexo com mulher não; João?
- De que jeito primo? Aqui no mato a gente só tem os animais pra meter!
Rindo, João me contou que já tinha metido em égua; cabrita e até a cachorra que eles tinham. No dia seguinte, antes do almoço que minha tia preparava e meu tio novamente ausente; fomos pro lago tomar banho. João dizendo já que eu tinha visto ele até tocando punheta; não tinha problema tomar banho pelado perto de mim. Só que ele tirando a cueca não demorou pra começar a ficar de pau duro:
- Fica pelado também Walter...!
- Não... Prefiro ficar assim mesmo!
Preocupado, resolvi entrar no lago e ele vindo atrás de mim:
- Deixa eu te ver pelado primo; deixa?
- Porra João... Você já está de pau duro; toca uma punheta ué!
- Oh primo! Quebra o galho vai... Só quero encostar na sua bundinha; prometo que não vou enfiar!
- De jeito nenhum... Do jeito que ficamos espiando a tia; alguém pode estar nos olhando agora!

João olhando pra todos os lados:
- Não tem ninguém não Walter... A mãe não vai largar a cozinha pra vir aqui; e o pai avisou que nem vem pra almoçar!
- Mesmo assim; não vou me arriscar!
Ele saindo do lago:
- Então vamos ali pra trás daquelas pedras; vamos!... Pô primo; vai ser rápido!
Acho que aceitei mais por curiosidade; fomos pra trás da pedra... Pedi pra ele ficar um pouco longe de mim e arriando minha cueca o suficiente pra deixar toda minha bunda aparecendo:
- Vem João; mas só encosta tá?
- Caralho Walter... Você tem uma bundinha bem gostosa; é toda lisinha!
João passou a esfregar seu pau duro sobre meu cuzinho e de repente levando a mão no pinto que também estava duro:
- Deixa enfiar só um pouquinho; deixa?... Ninguém vai ficar sabendo!
Ele aproveitando que fiquei na dúvida, começou a forçar me punhetando ao mesmo tempo:
- Porra João; assim não dá... Tem que molhar ele primeiro!
Acho que fiz por instinto... Fui me agachando:
Deixa eu molhar ele pra você... Se não molhar; você acaba me machucando!
Coloquei minha boca envolvendo toda a cabeça com meus lábios antes de soltar bastante saliva... Naquele instante tive vontade de chupar bastante a piroca do meu primo; mas me contive. Fiquei com o corpo meio arqueado apoiando minhas mãos sobre a pedra e deixei-o ficar passando sua saliva sobre meu cuzinho. João travou-me pela cintura e empurrou sua pica arregaçando meu cuzinho virgem:
- Uuuuuaaaaiiiiii!!!!!... Devagar João... Devagar...!
Ele parando com um bom pedaço dentro do meu cú:
- Desculpa primo... É que eu nunca comi cú de gente antes...!
João igual a um cachorro debruçado sobre minhas costas voltou a segurar meu pau duro e foi enfiando bem lentamente o seu no meu cú... Ele sem largar meu pau começou a bombar tão gostoso que resolvi pedir:
- Pode meter mais rápido João... Mete... Vai!...
Senti um prazer tão grande que eu gemia gostoso até sentir gozando dentro da minha bunda. Depois, em silêncio, voltamos pro lago pra nos lavarmos e fomos pra casa almoçar.
Logo após o almoço e meia hora de descanso, João me chamou pra darmos uma volta a cavalo. Como de costume pegamos um caminho por entre uma fazenda pra podermos chegar à cidade. Ao estarmos no meio da mata, João parou e descendo do cavalo:
- Primo... Você ficou chateado por eu fazer você me dar a bunda?
- Claro que não João... Deixei porque eu gosto de você!
Ele sorriu:
- Pô cara; legal... Juro que nunca vou contar isso pra ninguém!
- Eu sei João... É por isso que se você quiser eu deixo de novo; tá bom?
- Porra Walter... Só de você falar já estou ficando de pau duro!
Foi minha vez de olhar pra todos os lados:
- Tem perigo de chegar alguém por aqui?
- Estamos longe da fazenda; só se alguém vier também a cavalo... Mas aí da pra ouvir o barulho!
- Então, deixa ver seu pau; deixa?
João colocou aquela maravilha de pica pra fora das calças e eu mais que depressa fui segurando e olhando fixamente pro João:
- Se você quiser posso chupar seu pau um pouquinho; quer?
- Claro que eu quero Walter!...
Mais que depressa fiquei de joelhos na sua frente e fui engolindo o máximo que pude; “Meu Deus!!! – Que delícia sentir o gostinho salgado da piroca do primo”. Chupei; suguei e lambi até sentir o primo soltar uma golfada de porra lá no fundo da minha garganta... Engasguei e rindo fiquei segurando seu pinto esperando ele terminar de gozar.
Chegamos na cidade; temos uma volta; tomamos sorvete; compramos algumas revistas e voltamos. Novamente no meio do mato, João emparelhado com o seu cavalo com o meu:
- Vamos parar um pouco?
Concordei e logo saquei o que ele ia querer quando o vi puxando o cavalo pra sair da trilha... Alguns metros mais pra dentro da mata; ele descendo do cavalo.
- Vamos chegar logo no sítio; deixa comer sua bundinha de novo; deixa?
Foi divino sentir o pau do primo todo dentro do meu rabo:
- Segura no meu pau também João... É muito gostoso!
João, além de ficar segurando meu pau como apoio pra ficar socando com força no meu cú, passou a me dar mordidinhas de leve no meu pescoço que acabei gozando na sua mão antes dele encher meu cuzinho de porra.
Chegando ao sítio, quase chorei ao encontrar meu pai que tinha vindo me buscar... Fui embora com um nó na garganta.
O pior foi a falta que passei sentir do pau do primo no meu cú. Mas bastou as aulas recomeçarem pra eu me lembrar de um garoto da minha sala e que estava novamente da mesma turma que eu. Tevez; que tinha mais de 17 anos era muito caladão e todo desengonçado: forte como um touro (pesava praticamente uns 90 kg), mas um doce de pessoa. Eu era um dos poucos amigos com quem ele gostava de conversar. As meninas viviam fazendo fofocas dele dizendo que ele não gostava de mulher... Nem ficar perto delas; Tevez gostava. Me lembrei que cheguei a pegar Tevez se masturbando num dos banheiros masculinos; no ano anterior... Nunca contei aquilo pra ninguém.
Como ele era fanático por computador; num final de semana em que meus pais viajaram chamei Tevez pra ir até minha casa pra me ensinar como baixar filmes e gravar em DVD (fazer pirataria).
Tevez chegou todo acanhado; e só foi ficando mais relaxado quando sentou no computador me explicando como fazer. Enquanto um filme estava baixando; de propósito falei pro Tevez que ia tomar um banho rápido. Em cinco minutos voltei pro quarto e como se aquilo fosse normal pra mim, fiquei pelado ao seu lado ainda me enxugando... Notando que ele foi ficando novamente todo acanhado; resolvi brincar:
- Hahahahaha!!! Eu é que estou pelado e você é que está com vergonha?
- Pô Walter; é a primeira vez que eu venho na sua casa né?
Eu ainda rindo, fui chegando minha bunda e encostando no seu braço:
- Eu não ligo de ficar pelado perto dos meus amigos não... Se quiser eu sento até no seu colo!
Tevez ficou me olhando assustado e eu meio que de lado fui com minha bunda sobre uma de suas coxas... Adorei quando ele se ajeitou pra que eu conseguisse sentar direito no seu colo. Fiquei me mexendo de propósito e não demorou pra sentir que ele estava ficando excitado:
- Porra Tevez; não vai me dizer que está ficando de pau duro?
Ele gaguejando:
- É que... que... que eu não esperava você ser assim!
Voltando a ficar com minha bunda só sobre uma de suas coxas levei a mão onde estava seu pau e apertando sobre o tecido:
- Põe ele pra fora Tevez; deixa eu sentar em cima dele!...
- Porra Walter; não sabia que você era viado!
Eu ajudando-o a abrir sua bermuda resolvi mentir um pouco:
- Só dei uma vez; e já faz muito tempo... É que eu sempre tive vontade de dar pra você!
Quando Tevez desceu sua bermuda e vi aquele pauzão tão grande como o do primo João; porém bem mais grosso automaticamente já fui me abaixando e botando a boca naquela pica cabeçuda... Eu chupando e Tevez gemendo confessou:
- Eu nunca gostei de menina, e até o ano passado eu ficava com um garoto lá do colégio. Mas ele mudou pra outra cidade e nunca tive coragem de me relacionar com nenhum outro dos meus amigos.
Depois de molhar bastante a piroca do Tevez; fui me ajeitando e ao conseguir colocar meu cuzinho sobre seu pau soltei meu peso um pouco sentindo meu cuzinho começar a descer engolindo aquela grossa jeba:
- Ooooh Tevez... Que piroca gostosa que você tem!
Tevez com suas mãos na minha cintura me ajudando a subir e descer:
- Caralho Walter; sua bundinha é que é muito gostosa!
Quando ele disse que ia gozar, fiquei sentado sobre seu colo rebolando com seu pau todo dentro do meu cú sentindo os jatos de porra. Ainda sentado nele, tive uma bela surpresa quando segurando meu rosto Tevez lascou um beijo na minha boca... Assustado tentando recuperar meu fôlego fiquei olhando pro Tevez; que sorriu:
- Quer ser meu viadinho Walter?
- Você promete manter segredo? Não quero que ninguém fique sabendo!
Ele descaradamente voltando a beijar minha boca:
- Eu também não quero que ninguém fique sabendo que eu gosto de garotos; assim, a gente pode se encontrar sempre pra namorar!
Vinte minutos depois, Tevez novamente de pau duro, me pegou de quatro sobre a cama e fodeu meu cuzinho tão gostoso que acabei gozando sobre minha cama no mesmo momento que sentia seu líquido sendo despejado dentro do meu cuzinho.
Mais de um ano se passou desde minha primeira vez que dei pro meu primo João. Tevez continua sendo meu macho; não o único... Pois quando voltei no sítio nas férias do meio do ano e também nas do final do ano último; deixei meu primo João me comer quase todos os dias.

O TECNICO DE ALARMES

Uma típica tarde de verão. Eu estava em casa, sozinho, incubido da responsabilidade de esperar o técnico do alarme, para consertar um dos sensores que havia estragado. Sou branco, tenho 1,70, magro, corpo branquinho e quase sem pelos... No auge dos meus 23 anos, havia experimentado apenas uma ou outra transa com outro homem. Sempre fui considerado bonito, corpo e rostos "suaves", nada de másculo, mas nada de feminino. Por volta de umas 3hs da tarde, chega o rapaz, o técnico responsável pelo conserto... Seu nome era Wesley.

- Olá, sou o técnico do alarme... voces solicitaram junto a empresa um conserto em um dos sensores, certo?

- Sim - meio atordoado - pode entrar....

Vejo passar em minha frente um potente exemplar de homem... Seu rosto não era bonito, mas o conjunto da obra era extremamente excitante. Um rapaz moreno, alto, bronzeado, cabelo curto, raspado, meio militar, corpo malhado, peitoral definido. Vestia uma camiseta cinza, uniforme da empresa, uma calça marrom, calçava umas botinas pretas e usava uma poxete. Por sua camiseta, nas costas, havia uma mancha de suor. Ela estava completamente aderida ao tronco, em função do calor... Exalava dele aquele cheiro característico que faz qualquer viadinho enlouquecer. Sua calça, mesmo larga, dava noções do desenho de suas pernas, fortes... Um lindo bumbum. Aquela poxete na frente dava aquele toque cafa naquele lindo exemplar de fodedor.

- É por aqui? Me disseram na empresa que o sensor era na sala...

- Exato, fique a vontade. Quer alguma coisa?

- Aceito uma água, por favor. Está muito quente...

Quando ele falava dava para notar o aparelho, que devia ser recentemente colocado, por que não estava muito habituado. Ele parecia ter uns 28 ou 29 anos. Tinha uma voz gostosa, nada de excepcional, mas gostosa... Enquanto buscava a água, ele começou a subir a escada, que ele trouxera consigo, para fazer o conserto. Ao voltar para a sala, reparei que ele estava sem a poxete e, entre suas pernas, ele possuía um volume considerável. Fitei aquele rapaz por alguns instantes, enquanto ele trabalhava, de forma que ele não percebesse (pelo menos achei que não). Entreguei a água a ele e fiquei ali, aguardando que ele fizesse seu serviço. Após terminado, ele pediu meu banheiro emprestado. Levei-o até a porta. Ele entrou, mal encostou a porta e comecei a ouvir um jato forte chegando ao vaso... Me contive e segui, voltei até a sala. Ele demorou, até que voltou para a sala, com um volume meia bomba nas calças...

- Vou-me embora agora... A menos que o senhor tenha mais algo a me pedir....

- O que, por exemplo...

- De repente eu tenha algo mais a fazer pelo senhor... Não pude deixar de reparar que o senhor estava interessado em algo entre as minhas pernas, enquanto eu fazia o conserto, a pouco. Creio que seja isso... ( ele puxou minha mão e colocou sobre o seu pau meia bomba).

Senti meu corpo extremecer... Me arrepie todo, de sentir aquele macho me agarrando. Ele me puxou, segurou meu cabelo e falou no meu ouvido:

- E então, posso fazer mais alguma coisa pelo senhor??

Acenei com a cabeça afirmativamente

- Imaginei...

E ele começou a empurrar minha cabeça para baixo. Entendi seu recado e comecei a dar um trato no pau dele. Encostei meu rosto naquele volume quente, dando beijos por cima da calça e sentindo aquele cheiro de homem. Abri o zíper de sua calça, desafivelei o cinto, abaixei suas calças.... Comecei a beijar um volume bem considerável, crescente, naquela maravilhosa cueca boxer preta. Levantei a camiseta do meu homem, para ver seu abdômen... malhado, seu peitoral... definidíssimo.... Ele puxou a camiseta e colocou atrás da cabeça, sem tirá-la. Seu pênis já estava bem ereto, então comecei a abaixar sua cueca... Em meio a marca da sunga, revelando a pele mais clara, salta em minha frente um enorme pau babão... deveria ter uns 22 cm, grosso. Ele possuia bolas grandes, com pelos aparados... O resto do corpo tinha poucos pelos, naturalmente. Puxo seu prepúcio e vejo surgir uma linda cabeça, grande, gostosa, avermelhada. Escorre dela uma baba gostosa, que porntamente sugo... Levando minha língua até sua fonte. Ele dá um gemido gostoso...

- Eu acho que o patrãozinho viadinho estava precisando mesmo da minha visita...

Acenei com a cabeça, enquanto colocava a cabeça do seu pau em minha boca, olhando em seus olhos. Ele com uma mão em minha nuca começou a me forçar em direção a sua pica... Fui engolindo aquela vara, com dificuldade, até o talo. Senti seus pelos, seu cheiro, seu gosto. Quase engasgando, sinto seu pau saindo aos poucos, até quase sua totalidade, para novamente preencher minha boca, até minha garganta. Isso repetidas vezes, enquanto ouço uma deliciosa combinação do barulho do seu caralho entrando na minha boca e seus gemidos intercalados com xingamento de vadia, cadela, putinha de quadra, biscate, viadinho.... Tiro seu pau de minha boca e, com dificulade, começo a sugar suas bolas, uma a uma, enquanto masturbo seu delicioso falo ereto. Ele começa a se masturbar e guspir no pau. Uma mistura da babinha do pau e da babinha da boca serve de lubrificante. Ele começa a gemer mais forte, puxa meu cabelo e deixa meu rosto na mira de sua gozada. Ele ejacula fortes jatos em minha cara, acertando alguns em minha boca, mas muitos fora... Ele espalha a porra com o pau, passando aquela pica na minha cara, levando-a até a minha boca. Eu limpo sua pica, sugando toda a porra grossa que está no seu pênis. Então ele se senta no sofá e me diz:

- O minha putinha, busca uma coisa gelada para o teu macho beber agora...

Me vou rebolando até a cozinha e busco uma cerveja para ele...

- Isto serve meu macho??

- Serve sim sua biscate... Tira agora as minhas botinas e as minhas calças... já aproveita e tira a tua roupa vadia, afinal, não sou de deixar serviço pela metade....

Me abaixei e fiz o ordenado. Me despi de costas para ele, para que ele pudesse ver minha bundinha lisinha, branquinha...

- Que rabo essa prostituta tem... vou me acabar fodendo um cu hoje....

As palavras chulas dele soavam como uma sinfonia nos meus ouvidos.

- Chupa minha rola pra deixar ela bem dura, pra eu meter nesse cu.

Chupei sua pica, que rapidamente subiu, revelando sua voracidade sexual. Ele me virou de quatro no sofá, deu uns tapas em minha bunda e se posicionou atrás de mim...

- Esse cuzinho é apertadinho... (testou ele com o dedo), gosto de comer cu e, esse, tá bem fechadinho...

- Por favor, vai com calma, dei pouco meu cuzinho e esse mastro vai me arrombar...

- Não sou macho de manerar no serviço. Meu serviço é forte, nada de enrolação... vou fazer o que tiver que fazer....

Ele guspiu no seu pau, espalhou o cuspe e começou a enfiar no meu rabo, segurando firme em minhas ancas. Meteu até o fim, me fazendo ver estrelas, enquanto estava entalada naquela jeba enorme. Ele começa a bombar firme, dando estocadas lentas e aumentando o ritmo. Ele se curva sobre meu corpo e começa a gemer nos meus ouvidos, enquanto me traça no sofá, enfiando aquela língua gostosa no meu ouvido, mordendo minha orelha... seu suor escorre sobre mim... Ele sai de dentro de mim e me levanta, me colocando contra a parede. Ele eleva uma das minhas pernas e se encaixa em mim... segue me fodendo, entrando no espaço que a pouco ele arrombou com seu pauzão grosso... Ele me come de pé deliciosamente, firme, gemendo gostoso. Me sinto excitadíssimo, mordendo seu pau várias vezes com o meu cu. Rebolo na vara do meu homem, o que deixa ele mais excitado ainda. Nessa posição eu gozo, somente pelo ânus, sem nem tocar no meu pau... Ele me segura pelo pescoço... Dizendo:

- Isso, morde meu pau seu viadinho de merda... Gosta de levar vara né, gosta??

- Sim meu homem... sim, me fode vai, me fode, estoura meu rabinho com essa pica...

- Meu atendimento é de excelência, meus clientes nunca reclamam... seu pedido é uma ordem

Ele me segura pelo pescoço e me atira no sofá. Me vira de barriga para cima e puxa minhas pernas, me deixando de franguinho para ele. Ele bem rude, segura minhas pernas e estoca tudo de uma vez só, me fazendo ver estrelas denovo. Agora assim ele fode vendo meu rosto. Enquanto sofro na pica dele, ele geme e tem expressões safadas de puro prazer e tesão. Ele se acaba me fodendo, me chamando de puto, de viado, de cadelinha dele.... Ele diz que vai deixar meu cuzinho bem larguinho com a rolona dele.... Que meu rabinho gostoso logo logo vai receber leitinho de macho. Ele começa a me bater na cara, gostoso, enquanto seu suor escorre em mim. Ele tem uma expressão bem safada, mete até o talo, quase me desmontando, e me enche de leitinho... Vários jatos quentes, no fundo do meu rabinho. Logo após ele cai em cima de mim, e me pergunta:

- E então, que tal o serviço?? Esqueci de algo que o senhor precise??

- Não, seu atendimento foi impecável....

Ele riu e saiu de cima de mim... se sentou no sofá. Fui até a cozinha e busquei outra cerva, bem gelada. Quando volto ele está se vestindo já. Dou a cerveja para ele, ele me vira e bate na minha bunda, enfia um dedo no meu rego e pega a porra que havia escorrido de dentro de mim.... Limpo todo o seu dedo, chupando sensualmente. Ele bebe a cerva dele, eu me visto, ele se despede, e fala:

- Então, estou liberado??

- Por hoje sim, mas acredito que precisarei de seus serviços brevemente...

- O senhor não se preocupe, não deixo cliente meu na mão.... (ele disse isso segurando a mala)

Ele coloca as coisas no carro, volta, dá um tapa na minha bunda e diz...

- Sigilo é algo que prezo muito... e que recompenso...

- Não se preocupe, de mim tens total segurança...

- Então tá. Até mais...

- Aguardo ansiosamente!

Ele entra no carro e sai, enquanto vejo sumir na rua parado ali no portão. Entro e me deito exausto agora, enquanto lembro do homem que a pouco me possuiu e que seu esperma deixou no meu cuzinho, que de tão arrombado nem pisca mais.... Durmo assim, acordo só no outro dia, com meus pais elogiando o serviço. Eu concordei. Realmente, Wesley faz um ótimo serviço.

A CARONA

Tenho 18 anos, 1,76 metros, peso 67 kg, sou moreno claro, corpo liso, olhos e cabelos castanhos claros. Sou gay, mas muito discreto.

Estava passando férias em Guarapari no Espírito Santo e um dia fui passear em Piuma, uma cidade lá perto. Fiquei de bobeira e acabei perdendo o ônibus para voltar pra casa. Daí fui pra saída da cidade e comecei a pedir carona. Já eram umas nove da noite quando parou uma camionete cabine dupla. Corri para a camionete e logo a porta traseira foi aberta e um carinha saiu e disse ta indo pra Guarapari? Eu disse sim. Ele disse: entra ai então. Na camionete tinha quatro caras e eu sentei entre os dois do banco traseiro. O que tava dirigindo devia ter uns 25 anos e era meio mulato bem forte, o outro da frente era um moreno claro que devia ter uns 19 anos, bem alto e mais pra magro, os dois de trás era um loiro e um moreno claro ambos deviam ter uns 18 anos. Estavam todos de bermuda e sem camisa, pois o calor era muito.

Logo que o carro partiu eu senti que os dois do banco de trás sentaram mais perto de mim, colando as pernas deles nas minhas. Daí o da esquerda me perguntou: Pegou alguma mina? Eu disse que não. Ele falou: Nós também não. É foda cara tamo numa secura. Senti o da direita colar mais a perna em mim. Ele virou e me olhou nos olhos e disse: Sabe que você é bunitim. Podia resolver nosso problema. Eu disse: ta me estranhando cara. Ele falou: Não. Mas olha só como eu tou, e pegou minha mão e forçou-a em cima de seu pau que tava durão. Ele dizia: Vai cara paga a carona. Bate uma pra mim, e segurava minha mão em cima de seu pau. Como ele notou que eu não resistia mais, pois tava gostando ele começou a passar a mão em minha coxa. Depois ele abriu o zíper da cueca e saltou um pau de mais ou menos uns 18 centímetros retinho. Ele colocou minha mão em volta dele e disse: bate aí.

Eu só apertava. Daí ele pegou minha cabeça e abaixou ela na direção do pau e mandou eu chupar. Nisso o da esquerda já começou a tirar minha camisa e minha bermuda. Daí ele me colocou de lado no banco e senti seu pau duro cutucando minha bunda. Eu me entreguei quando dei um suspiro de prazer e eles viram meu pau começando a endurecer. O da esquerda falou: Vamo tirar o atraso. O cara gosta da coisa. Ficamos uns 10 minutos assim: eu chupava o da direita e o da esquerda ficava brincando na minha bunda. Daí eu senti que o carro saiu da estrada e entrou numa estrada que ia dar na praia ao lado e depois parou.

O cara que eu tava chupando saiu do carro e mandou eu descer. Ele sentou no banco e mandou eu chupar de novo. Logo ele começou a apertar minha cabeça contra seu pau que inchava e daí ele gozou muita porra em minha boca e gritava: bebe tudo, bebe tudo cara. Eu só sentia os jatos na garganta mas consegui engolir tudo. Quando ele tirou o pau de minha boca o magrelo que tava na frente já tava com seu pau batendo no meu rosto e disse: chupa ai cara. O pau dele era bem maior e curvado pra cima. Ele falou: lambuza bem com cuspe pra vc não sentir dor. Eu sabia o que ele ia fazer comigo. Logo ele tirou o pau de minha boca e o outro cara que tava atrás veio e colocou o seu. Eu tava abaixado. O magrelo me pegou pela cintura e levantou minha bunda. Senti a cabeça de seu pau forçando meu cuzim. Quando a cabeça entrou foi uma dor horrível e eu gemi. O cara que eu tava chupando disse: para de frescura e chupa gostoso. Continuei chupando e sentindo aquele pau entrando dentro de mim. Os caras tavam secos mesmo, pois o magrelo gozou rapidim dentro de mim. Daí o que eu chupava veio e começou a meter também. Não doeu muito não, pois o pau dele era menor que o do magrelo.

Nisso o mulato que dirigia a carro chegou e sentou e mandou eu chupar. Quando vi o pau do cara tomei o maior susto. Era enorme. Devia ter uns 23 cm. Eu pensei: vou fazer ele gozar na minha boca porque num vou agüentar ele naum. Caprichei na língua. Ele tirou seu pau de minha boca e disse. Num quero gozar na boca não. Quero é seu cuzim. Eu gelei. O outro tava metendo e me apertou contra ele quando senti que ele gozou também. Eu falei com o mulato: Cara eu te faço gozar na boca. Num vou te agüentar naum. Ele riu e disse: isso nunca matou ninguém. Vai ter que dar. Vou quebrar seu galho. Ele me pegou pela mão, me levou pra atrás do carro, abriu a tampa da carroceria da camionete e deitou de barriga pra cima. Daí ele disse: Você é que vai saber o que agüenta. Você vai vir por cima. Vai senta aqui no meu pau. Eu subi na carroceria, peguei seu pau, coloquei a entrada do meu cu e comecei a sentar. Doía pra caralho, mas a cabeça entrou fácil, daí eu pensei se deixar só a cabecinha e rebolar nela ele goza rápido. Comecei a rebolar. Ele começou a gemer e me puxava pra baixo. Sentia que seu pau ia entrando mais. Daí ele me pegou pela cintura e enfiou tudo. Foi uma dor horrível. Ele falou: já entrou tudo fica quietinho ate você acostumar. Passou um tempo e ele disse: agora mexe a bundinha viadinho. Eu comecei a mexer. Senti a mão dele no meu pau que logo foi ficando duro. Ele começou a bater uma pra mim. Foi ficando gostoso e eu rebolava muito no pau dele. Senti que ele começou a gozar e eu não tinha gozado ainda. Ele gozou e eu sai de cima. Quando tava pegandio minha bermuda o que tinha gozado na minha boca disse: peraí viadinho. Também quero gozar no seu cuzim e me encostou na camionete. O pau dele era o mais bonito de todos, retinho, meio cor de rosa, uns 18 cm. Ele veio e meteu de uma vez e começou a bombar. Ele bombava e mordia meu pescoço. Foi quando senti uma friagem subindo por minha coluna e gozei pelo cu. É bom demais. Acho que no gozar eu apertei o cuzim no pau dele e ele também começou a gozar me apertando muito. Daí vestimos nossas roupas e seguimos pra Guarapari. Eles me deixaram na Praia do Morro. No dia seguinte encontrei o que me fez gozar na praia. Ele passou por mim e deu um sorriso. Seu nome era Guilherme e nos encontramos outras vezes, mas isso é assunto pra outro conto.

Aqueles que realmente gostem de sexo, estou a disposição: rickmg18@hotmail.com

APROVEITANDO DO PRIMO

Meu nome é Bruno, tenho 22 anos. O que vou relatar aconteceu no dia 19/01/12, uma quinta-feira. Tinha combinado de beber na casa de um primo com mais um terceiro primo. Sai do meu estágio, comprei um fardinho de cerveja e fui para a casa do meu primo Matheus, 21 anos, lá já estava Rodrigo de 19 anos.

Começamos a beber na beirada da piscina na presença de minha tia, mãe de Matheus, por volta das 19h, ficamos conversando sobre as coisas que aconteceram durante a semana, logo minha tia foi dormir e como qualquer papo entre adolescentes começamos a falar sobre festas de faculdade, planos para o carnaval, drogas e claro, sexo.

O papo rolava solto e já estávamos alegrinhos por conta da bebida, eles começaram a me perguntar como era uma balada gay e de como era o sexo anal, respondi todas as perguntas sem nenhum constrangimento (minha família sabe que sou gay, porem não sou afeminado e meus primos são “heteros”)

Quando nos damos conta a cerveja tinha acabado e fomos procurar algo para beber, logo achamos um vinho já aberto na adega de meu tio, viramos aquele vinho no gargalo mesmo e por algum motivo, na qual não me lembro, estávamos-nos três de cueca branca dentro da piscina.

Já estávamos bêbados, de cueca e molhados, achamos melhor parar e também já era mais de 03h da manhã, vim para minha casa junto com o Matheus, pois ele iria dormir em casa por morar muito longe. Coloquei um colchão ao lado de minha cama e logo deitamos de cueca, sim viemos a pé, de cueca e molhados pela rua. Logo que deitei falei para ele:

- Mah, costumo dormir sem cueca, vou tirar a minha, bl?

- De boa ow’s, vou tirar a minha também, ela ainda está molhada, vai acabar molhando o lençol.

Só de imaginar que meu primo, o mais bonito deles, estava deitado, bêbado e pelado ao alcance de minhas mãos já fiquei excitado, mandei mensagens para alguns amigos perguntando o que fazer, mas não tive nenhuma resposta, pois naquela semana o sinal estava péssimo. Já tinha passado um bom tempo e não conseguia dormir, olhei para o lado e vi o Mah, com aquele corpo perfeito coberto apenas por um lençol, marcando todo o seu corpo, seu ombro largo, afinando na cintura e aquela bunda perfeita.

Criei coragem e comecei a passar a mão de leve sobre seu braço malhado e nada dele acordar, segurei com força seu braço e o virei com o pau para cima para assim poder aproveitar a vara de meu primo, nisto eu já estava no mesmo colchão que ele, aos poucos fui tirando o lençol de cima do seu corpo e percebi que ele segurava o lençol sobre o seu pau, apenas parei e continuei com o meu rosto ali, no meio das coxas daquele garoto e puxando o lençol, aos poucos ele foi largando o lençol e eu consegui alcançar aquele pau ainda mole e perguntei a ele:

- de boa Mah?

- aham

Era mais do que eu precisava para saciar minha vontade de cair de boca, comecei a chupar ainda mole e aos poucos ele foi crescendo na minha boca, também lambia seu saco e passava a mão em sua barriga toda trincada enquanto ele gemia muito, como se nunca tivesse sido chupado, ele segurava a minha cabeça contra o seu pau fazendo com o que eu enfiasse toda aquela pica em minha garganta, aquele pau começou a babar em meus lábios e me deliciava em lamber suas veias estourando de tesão. Gastei um bom tempo naquela mamada até que percebi que ele ia gozar, dei uma diminuída, ainda queria levar picar.

Fiquei de costas para ele e comecei a sentar, bem devagar, sentindo cada centímetro daquela vara entrando aos poucos, senti a cabeça entrando e o pau escorregando para dentro, quando passou a cabeça sinto a mão dele na minha cintura me puxando contra o seu corpo, parei ali e fiquei me acostumando com a pica dele dentro de mim, mas logo comecei a rebolar naquele mastro de diversas maneiras, ele começou a ficar ofegante e sai de cima do pau dele e comecei a mamar mais uma vez aquela pica, sentei de novo nele, mas desta vez de frente para ele, segurava seus braço para trás, segurando naquele muque e cavalgava legal no meu primo, ele se contorcia de prazer, parei de cavalgar e deixei-o meter, ali mesmo, com ele embaixo de mim, eu continuava a passar a mão pelo seu corpo e batendo uma punheta, percebo que ficou ofegante, começou a bombar com mais força e me enche de porra, saio de cima dele termino de bater minha punheta e vou ao banheiro limpar minha barriga toda lambuzada com a minha porra.

No outro dia? Foi como se nada tivesse acontecido, semana que vem vamos para uma Micareta e vamos dormir juntos novamente.... Expectativas mil.

Este foi meu primeiro conto, espero que gostem.

msn: bruh.ninhow@hotmail.com

MACHOS AFINS.....

Lá na fundação que eu trabalho, tem um cara no balcão de atendimento, que me atrai muito.

Ele deve ter aproximadamente, 48 anos, cabelos claros, quase louros, curtos, lisos e finos, umas entradas aparecendo. estatura mediana, tipo 1,76m, pesando uns 80kg, barba sempre bem feita, se deixar um dia de fazer, ela aparece.Braços peludos.

Ele na maioria das vezes, usa camisa social, com as mangas dobradas, ou com jeans , polos tipo vinho, azul marinho. As calças sociais nele eram mais justa, realça mais a bundinha, os jeans um pouco mais folgado, deixava as calças mais caidas...e a bundinha ficava muito tesuda.

Ele era responsável por o atendimento dos usuarios no balcão e também fazia a comunicação interna.

Eu era pesquisador nesta instituição, minha frequencia não é todos os dias por lá, eu tenho 1,80m, 74kg, sou moreno, tenho pelos, nos peitos e pernas, cabelos curtos, com alguns fios grisalhos, tenho 38 anos, tenho jeito de macho, mas com uma aparência mais moderna, meu estilo de vestir é o casual.

Sempre ele me via, comprimentava, me chamava de doutor, ou campeão , esses apelidos, que quer transmitir uma estima naquele momento.

Puxava sempre uma conversa comigo e eu comecei a fazer o mesmo, sempre procurando ter assunto quando o via.

Ele me contou que era concursado lá na fundação, só que entrou como técnico, mesmo tendo uma formação de nivel superior.

O horário de trabalho dele era de 12h as 18h, e ele é bem vaidoso, com os cabelos sempre aparados e muito cantado pelas mulheres que trabalham lá.

Sempre com aquela gentileza, vindo junto piadinhas de duplo sentido, principalmente sexual.

Sempre com uma desculpa para pararmos e conversar algum assunto, fomos ficando cada dia mais chegados, sem sermos de verdade , sabe como é?

Um dia peguei uma delas falando dele alto, para todas ouvirem, e ele falou baixinho, mas, só para eu ouvi, quem poderia me notar nem me da bola.

Nossa atração tava sendo outra, era sexual mesmo, mas como ia rolar algo com um cara casado, pai de dois filhos?

Até que ele uma dia solta a seguinte frase: "onde se ganha o grão, não se como o pão"...rimos, e no outro dia, brinquei com ele, sobre a frase...fiz uma piadinha, que ele se saiu bem. Ele parecia ser bem mais esperto que demonstrava, comecei achar que daquele mato poderia sair um bom caldo.

Falamos em tomar uma cerveja juntos, sendo que ele foi logo deixando claro que não bebia, mas que em certas ocasiões ele abriria uma exceção.

Imaginei, esse cara tá querendo me chamar a atenção, só pode ser.

Quando ele me viu na sexta feira, foi logo me dando uma intimidada, tipo, amanhã, vamos tomar aquela cerveja?

Já falei com a patroa lá, que amanhã, tem prova aqui a tarde, ai poderíamos sair tranquilos.

No susto, topei...fiquei com um tesão danado, porque, pô, na verdade eu e ele não tinhamos nada pra conversar.

Marcamos lá perto do trabalho mesmo, ele disse que descia do ônibus ali perto e que eu podia passar e pegá-lo para sairmos.

Era uma situação engraçada, porque na verdade ele sabia muito mais a meu respeito, que eu imaginava.

Eu não acordei tarde, no sábado, mas tinha saido na noite anterior e bebido e chegado de madruga. Fui encontrar com ele movido pelo tesão, sem saber o que iria acontecer.

Eu sou louco com bundinha de outro macho, e ele não me parecia ser passivo, pensei qualquer coisa vai rolar, nem que seja um sarro, vamos ver até onde vamos.

Tomei banho e vesti bermuda, camiseta regata e fui buscá-lo, detalhe, de proposito fui sem cueca.

Ele me esperava na esquina que combinamos, de calça social azul marinho e camisa de manga curta e também de banho tomado, cheiroso.

Sorrimos quando nos vimos, ele entrou no carro e procuramos um buteco pra tomar uma cerjeva, isso era tipo 2 horas da tarde, de um belo sabado.

Sentamos, fiz a piadinha de novo sobre a frase dita por ele, e ele respondeu assim, falo isso, porque as mulheres ali ficam de cima...não tão nem ai se sou casado a 20 anos.

Nossos olhos se fitavam, ele tinha olhos verdes escuros, que com a luz natural se iluminavam muito mais.

E outras coisas mais foram sendo reveladas, muito mais por parte dele, mas eu estava meio ressaquiado e com muito tesão, o que eu queria mesmo era cair na cama.

Tomamos uma única cerveja e perguntei se não topava sair dali e ele nem questionou, quando estavamos no carro, nossos sorrisos se escancaram, ficamos completamente mais relaxados e já dirigindo perguntei, se topava ir lá em casa.

Ele mudou a feição e disse que sim, falei legal e estendi a mão pra ele, que correspondeu muito afetuosamente.

Começamos falar sacanagem, e rindo e eu tava de pau duro, já levantando a bermuda e percebia que ele olhava em direção do meu saco. Não resitir e perguntei pra ele se ele topava pegar no pau...ele fez uma cara, misto de pudor com safado, insisti, pega ai , vai'?

Ele atendeu e falou, nossa senhora, sua pistola tá assim? Eu só respondi quanto tô de ressaca, fico muito carente, com muito tesão. Ele riu e suspirou forte, apertando ainda mais minha rôla na suas mãos.

Pedi pra ele, abrir o zipper e pegar nela por dentro, ele fez e falou, que pau gostoso, eu respondi, ele é seu, quer ele pra vc?

Ele respondeu com voz de tesão, que sim...fiquei maluco, pensei será que vou comer esse cara.

No caminho, ele foi logo contando que só teve uma experência, levando no cu, e que foram pouca vezes e tinha muito tempo que tinha rolado.

Eu falei que sabia fazer direitinho..rimos.

Chegamos em casa, subimos e fomos indo direto pro quarto, começamos a nos abraçar de roupa e fomos tirando ao mesmo tempo...quando minha bermuda caiu, meu pau pulou pra fora, duro, em pé.

Ele tava de cueca, daquelas pequenas, com o pau duraço também...

Quando vi o corpo dele, falei que cara gostoso, peludinho, fios bem lisos, aquele bundinha branca com pelinhos mais escuros no rego e perto do cu rosado, mais pelinhos ainda.

Nos abraçamos de frente, um beijo, curtinho rolou...e fui pra trás dele...via aquela bunda e quis morder, meter a língua naquele cuzinho e foi o que fiz...ele gemeu com a mordida, que foi muito forte mesmo e mais ainda com a linguada no cu...que tava cheiroso, limpinho.

Tentei encostar no reguinho dele e ele pediu camisinha, eu disse só encostar a cabecinha no reguinho, vai deixa...

ele deixou...vi que mesmo molhadinho da minha saliva...ia ficar distante da entradinha, porque era realmente muito fechadinho...bem antes da portinha.

Peguei uma dedada de gel e passei no cuzinho dele...e forcei um pouco entrada no cu.

Voltei com a cabeça da pica e dessa vez agarou um pouquinho e ele gemeu, que nem macho, gostoso, grosso.

Ele empurrou meu peito, me deitando com o pau pra cima e foi tentar sentar...achei que não ia entrar de novo...o cara tava com tanto tesão que entrou...p u t a q u e p a r i u, o cu do cara era gostoso demais... apertado e quentinho...o meu tesão foi a mil...foi descendo e entrando tudo, já encostando a bunda no meu pentelhos.

Ficamos quieto um pouco, com meu todo lá dentro, de tão apertado, quem dava para fazer o vai e vem, de cima pra baixo.

Desta vez, fui eu quem forçou e o empurrou, para a posição de quatro, e neste momento meu pau atolou todo no seu cu.

Ele deu uma gemida mais intensa, de tesão...comecei a bombar de leve, por tava gostoso demais e se bombasse com muita força e rapidez, sabia que iria gozar logo.

Quando ele sentiu, que estava com pau todo dentro dele, pediu pra eu não gozasse dentro dele, achei foda , mais resolvi respeitar.

Mudamos de posição de novo, fui deitando em cima dele, com o cacete todo enterrado dentro dele, encaixei meus braços , segurando os ombros dele. Estavamos num tesão danado e ele começou a fazer um movimento com o cu, rebolar de uma forma me tirou fora do controle.

Senti que não conseguiria mais a segurar meu gozo, que minha esporrada estava vindo e fui tentar tirar antes de gozar, mas os dois primeiros jatos foram dentro, só o último que foi na portinha.

Naquele momento tudo que queria era ficar com o pau dentro dele , por muito mais tempo e fui pedindo desculpas por ter gozado dentro, mesmo tendo prometido que não ia fazer isso...ele só disse, deixa, sem problemas...fomos pro banheiro e tentei bater uma pra ele...começamos, debaixo do chuveiro, mas ele mesmo terminou e gozou...ele tinha um pau bonito, branco, grosso e cabeça roxeada.

Meu pau é grande, 19 cm, grosso, cabeção roxo e bem morenão, bem mais escuro que minha pele.

Ele falou debaixo do chuveiro, seu pau me arregaçou...falei, pô, mas vc aguentou...ele respondeu foi o tesão, falei ah, é?

Ele disse, morenos, me dão maior tesão, e seu pau é muito bonito...grandão, mas queria sentí-lo dentro de mim.

Acabamos, dei carona pra ele, até o ônibus e voltei pra casa com muito tesão e bati outra e dormi.

Na segunda feira, ele me ligou depois que sai do trabalho, falando que tinha adorado...principalmente, por eu ter gozado dentro dele...que foi a primeira vez e foi demais, que da próxima vez , vai querer na boquinha também, se eu gozava duas vezes...falei, pô, aquele dia eu pensei que fossemos gozar umas dez vezes, mas vc correu...Ele riu, e disse, fiquei descontrolado de tanto tesão, mas vou ficar mais calmo em outro nosso encontro.

Falei pode deixar, que vou atender seus desejos e te dar leitinho na boquinha e no cuzinho...e ele falou, não fala assim não que morro de tesão aqui.

Agora, é esperar a próxima vez pra ver se vamos realizar todas as façanhas.

COMO MEU TIO ME FEZ SENTIR UMA MENININHA

Como meu tio fez-me sentir uma menininha!

Meu nome é Tiago, na época tinha 14 anos e morava numa pequena cidade do interior de São Paulo, embora pequena a cidade conta com uma faculdade da Unesp. Eu me achava um menino normal, admirava as meninas e estava louco para ficar com uma, me masturbava pensando nelas ou vendo revistas ou filmes de sexo explícito. Masturbava-me muito, às vezes batia três ou quatro punhetas no mesmo dia, mas nunca pensava em homens, não me imaginava um dia levando uma grossa vara no cú, mesmo tendo algumas vezes, alguma brincadeira mais íntima entre o nosso grupo de amigos, como ficar medindo o tamanho dos paus, masturbação coletiva e até mesmo um passa mão aqui, passa acolá; já tinha feito até um troca-troca com um amigo, uns dois anos antes, mas nada tinha ainda me feito descobrir minha real sexualidade. A família de minha mãe mora na Capital, ela tem um irmão caçula, meu tio, que na época tinha por volta de 27 anos, seu nome é Gustavo, muito bonito, atraente, mas ainda era solteiro; era do tipo forte, malhado, tinha aproximadamente 1,90 mts e chamava muito a atenção por sua cor mulata clara (seu avô, meu bisavô era negro). Ele veio passar uns dias em nossa casa devido a uma palestra que tinha que fazer na faculdade daqui, eu não o via a bastante tempo, na última vez eu tinha por volta de 7 anos e ele 20, por isso fiquei muito impressionado quando o vi chegar à rodoviária naquele sábado à tarde, fiquei até constrangido, pois quando vi aquele enorme, bonito e viril homem, fiquei muito atraído, e não consegui deixar de pensar, que se ele era grande, seu pinto também deveria ser muito maior do que o meu, seu saco e suas bolas enormes, e isto me deixou muito curioso. Como minha casa era pequena, meu tio teve que dormir no meu quarto numa cama que se puxava por baixo da minha, ficando portanto ao meu lado, mas abaixo de mim. À noite quando o vi pela primeira vez sem camisa, com todos seus músculos expostos, senti meu coração palpitar acima do normal, respirei fundo achando estranho eu estar admirando o corpo de um homem e a minha curiosidade aumentando cada vez mais. Depois quase tive um troço, quando ele voltou do banho só de boxer branca, me mostrando suas lindas e grossas coxas e um volume considerável que sua ferramenta, que mesmo aparentemente mole, fazia em sua cueca. Demorei muito para dormir, pois mesmo deitado eu tinha uma visão privilegiada do meu tio, deitado ao meu lado um pouco abaixo de mim, e fiquei na leve penumbra do meu quarto, que felizmente tinha uma janela veneziana que deixava entrar um pouco da luz da rua, admirando o seu corpo semi-coberto por um lençol, que devido ao calor, logo foi descartado, e aí sim me proporcionando uma visão tão próxima do volume de seu pau, que eu chegava a imaginar como ele seria, o que me fez bater uma punheta, tamanha a minha excitação, aumentada pelas coçadas e mexidas que ele dava, mesmo dormindo, naquela pica que queria sair pra fora daquela cueca, principalmente quando num certo momento aumentou de tamanho, me deixando alucinado. Gozei na cueca, me levantei e fui ao banheiro me lavar, voltei nú ao quarto, vendo-o aparentemente dormindo, acendi a luz para pegar outra cuequinha na gaveta, mas antes que a vestisse, com meu traseiro virado pra ele, virei a cabeça e notei que ele estava com os olhos abertos... Fiquei surpreso: - Oh tio! Você está acordado?... Ele sorriu: - Não precisa ficar com vergonha Tiaguinho, comigo você pode ficar a vontade!... Voltei a virar minha bunda pra ele e vestindo lentamente a cuequinha: - É que eu estou aqui pelado na sua frente... – E qual o problema... E continuou: - Além disso, sabe que você é um garoto muito bonito?... Eu agradeci: - Obrigado tio!... E ele em tom de brincadeira, rindo, completou: - E tem uma linda bundinha branca, gostosinha!... Isso me desconcertou, mas tive que concordar, pois tinha realmente uma bunda arrebitada e carnuda, embora fosse magro e baixinho. Meus amigos além de falarem isso, ainda tiravam sarro porque eu tinha muito poucos pelos no corpo, e diziam que eu tinha uma bundinha lisinha e gostosa como a de uma menina. Virei-me e discretamente olhei para sua cueca, e notei que ele estava ficando excitado, pois o volume denunciava que sua pica crescia rapidamente, e ele completou: - Brincadeirinha, mas você pode ficar a vontade perto de mim sempre que quiser!... - Pode deixar tio!... Acho que com você eu não preciso ter vergonha!... Apaguei a luz, voltei para a cama e fingindo estar dormindo, pude notar que o meu tio estava realmente muito excitado, ficando com o pau duro durante muito tempo, e que o mesmo ficava passando a mão nele por cima da cueca como se quisesse se masturbar. Fiquei admirando essa cena até adormecer. Domingo de manhã, ainda não tinha acordado direito, quando vi meu tio voltando do banho enrolado numa toalha, a poucos palmos da minha cama. Com os olhos semi-abertos, fingindo que ainda dormia, vi quando ele ficou totalmente nú... Antes que ele vestisse a cueca pude ver nitidamente sua rola. Mesmo mole, era bem avantajada, devia ter mais de 15 cm e uma grossura bem considerável, realmente como eu imaginava, seu saco era enorme e cada bola devia ser maior do que o meu saco, possuía poucos pelos, bem aparados, deixando-o bem exposto, apesar de o meu tio ser moreno claro, seu pau tinha a pele bem mais escura, o que contrastava com a cor vermelha-rosada da parte exposta da cabeça daquela rola. Ele saiu e eu fiquei ali pensando no que tinha acabado de ver... Dei-me conta que a visão do pinto do meu tio mexeu muito comigo, e que eu só queria ter a possibilidade de poder ficar olhando aquele cacete por mais tempo. Fiquei ansioso para que chegasse a hora de dormir só pra poder ficar sozinho novamente com meu tio no quarto. Nessa noite, meus pais já estavam deitados e nós ainda estávamos vendo TV, quando ele disse que ia tomar banho. Quando escutei a água correndo, não resisti e fui espiá-lo pelo buraco da fechadura, ele estava ensaboando o enorme e grosso membro, descendo da cabeçola ao saco em movimentos suaves, e como se soubesse que eu estava ali, e nessa altura eu não mais me importava com isso, ele de frente para a porta, ficou massageando o cacete até virar uma vara dura com mais de 20cms, fiquei hipnotizado, minhas pernas tremiam, ele começou a tocar uma punheta lentamente, eu não via seu rosto, mas escutava leves gemidos, ficou assim cobrindo e descobrindo sua enorme glande, e ora pegando seu enorme saco, com movimentos leves e sincronizados até explodir com um gemido forte, mas abafado, num gozo farto de potentes esguichadas de sua porra abundante, que depois ainda escorria daquela enorme cabeçona em grandes gotas brancas. Fiquei extasiado, nunca, jamais, nem em filmes tinha visto uma gozada assim. Ele foi se deitar primeiro, tomei um banho rápido e deixei para trocar de roupa no quarto... Entrei, e após trancar a porta tirei a toalha ficando peladinho e me inclinei para pegar uma cuequinha no armário pra vestir. Ele, acho que gostando de olhar meu traseiro nú, disse: - Antes de você se vestir; você não gostaria de deitar aqui comigo pra conversarmos um pouco?... Eu queria provocar meu tio; mas não imaginava de que ele pudesse fazer uma proposta daquela: - Deitar aí com você, assim sem roupa?... - Só um pouquinho, vem!... Como ele chegou o corpo pra beirada da cama, um pouco nervoso fui me deitando: - Assim tio?... O estranho é que eu estava ficando de pau duro, mas não me importei que ele percebesse: - Mas porque você quis que eu deitasse assim nú com você?... - É que gostei de ver você assim peladinho e fiquei com vontade de conversar um pouco sobre sexo, o que você acha!... Como eu tinha um desejo incontrolável de ver novamente sua pica: - Mas aí não tem graça tio, só eu sem roupa?... Ele mais que depressa: - Se você quiser, eu tiro a minha também!... Foi a minha vez de ser bem direto: - Então tira essa cueca tio! Assim a gente fica igual!... Ele ficou de pé muito próximo a mim e lentamente foi tirando a sua boxer, desnudando aos poucos seu cacete. Eu não conseguia tirar os olhos daquela enorme vara dura! Tão próxima do meu rosto, que pude sentir um cheiro inebriante maravilhoso de macho no cio! Era realmente grande, grossa e tinha muitas veias saltadas o que a fazia parecer mais grossa ainda, a cabeça totalmente descoberta brilhava de tão dura e a ponta parecia uma boquinha querendo me dizer alguma coisa, com certeza bem safada. Ele deitou do meu lado: - Pronto, assim está melhor?... - Está sim tio!... Ele notando meu nervosismo: - Você parece que nunca viu um homem pelado?... – Nessas condições é a primeira vez tio!... - E isso te incomoda?... - Não tio, tá tudo bem!... Ele me perguntou: - Você tem namorada?... – Não tio!... - Já comeu alguém?... - Ainda não..., somente fiz um rápido troca-troca com um amigo, quando eu era mais novo... – Hummmm, interessante; sabe Tiaguinho, eu também estou a tempo sem fazer sexo, e isso deixa a gente doido né!... – É verdade tio... Sua mão desceu até meu pinto e depois de alguns carinhos: - É por isso que você também está de pau duro?... E eu pousando minha mão sobre a lateral de sua enorme nádega: – É tio... Ele fazendo carinho no meu peito: - Tiaguinho o tio tá tão necessitado de sexo, que eu queria ficar aqui deitado com você, imaginando que você é uma menininha, você também pode imaginar o que quiser e ninguém precisa ficar sabendo que dormimos juntos pelados, pode ser?... – Pode tio!... – Você pode passar a mão na minha bunda se quiser... Disse ele, e depois de alguns instantes me deixando afagar a sua enorme bunda, ele falou: - Eu posso olhar de pertinho a sua bundinha?... – Claro tio... Virei-me ficando de bruços e ele começou a alisar minhas nádegas suavemente, me fazendo sentir um frio na espinha: - É a bundinha mais linda que já vi!... Feliz de estar ali com um homem elogiando a minha bunda: - Obrigado tio, fico contente por você gostar!... Ele então começou a beijar minhas nádegas: - Está gostando?... : - Estou tio!... Ele passou a língua sobre todo o meu reguinho, o que me deixou todo arrepiado: - Caramba tio Gustavo! Isso é muito gostoso!... Sua língua parou sobre meu buraquinho e ficou ali só com a ponta como se quisesse entrar: - Hummmm! Que delíiiiiiiicia! É o cuzinho mais gostoso que já senti!... Olha como é que eu estou!... Disse ele, segurando aquela vara que já babava de tanto tesão: – Deixa eu enfiar meu caralho nesse cuzinho, deixa?... Senti medo: - Deve doer muito tio! Seu pau é muito grande!... Ele ficou de joelhos e eu mais uma vez aproveitei para olhar bem para aquele enorme e lindo cacete: - Não é tão grande assim Tiaguinho, você é que não está acostumado a ver um assim!... Agarrei com as mãos aquele imenso rolo duro e enquanto o acariciava disse: - Estou com medo tio, o quarto dos meus pais é logo aqui ao lado!... Acho que ele também ficou receoso: - Você tem razão, então deixa ficar só fingindo que estou deitadinho com a minha menininha!... Nos deitamos, ficando eu de costas para ele, me abraçou carinhosamente me fazendo sentir o calor e a dureza daquela rola em minha bundinha. Depois de ficarmos assim algum tempo com ele se esfregando e dizendo palavras como: “minha garota, minha mulherzinha gostosa”, ele encostou a enorme cabeça daquela pica no meu cú, segurou minha cintura com uma das mãos e ficou esfregando seu cacete, que tanto babava que foi deixando o meu cuzinho meladinho. Com a vontade que eu tava e com ele tentando forçar para dentro, pude sentir aquela cabeçona começar a penetrar meu anelzinho, mesmo contra a vontade afastei meu corpo do dele: - Deixa! Deixa comer essa buce.., esse cuzinho, deixa?... - Amanhã tio! Amanhã quando estivermos sozinhos em casa!... Ele concordou, e me fazendo segurar novamente sua rola: - Você podia pelo menos fazer uma chupetinha pra me fazer gozar!... Achava aquele pinto a coisa mais linda do mundo, mas; chupar, nunca tinha passado pela minha cabeça. Ele foi ficando de pé na minha frente e arqueando o corpo para sua piroca ficar na altura da minha boca: - Só uma chupadinha, dá!... Abri um pouco a boca e ele foi enfiando. Com os olhos arregalados, tive que fechar a boca em torno daquela vara (cabeça e mais alguns centímetros) e ele segurando a minha cabeça, começou a fazer um movimento pra trás e pra frente: - Isssoooooo! Hummmmm! Que boquinha deliciosa! Chupa! Chupa!... Em pouco tempo estava adorando o gostinho do abundante “mel” salgado que saia daquele porrete, que passei a gostar de sentir meus lábios roçando naquele tronco duro. Segurando suas enormes e rígidas nádegas com minhas duas mãos, e ele segurando firme minha cabeça, não demorou muito e ele começou a gozar dentro da minha boca me fazendo engasgar: - Bebe! Bebe todo meu leitinho!... Engoli uma quantidade enorme de porra e achei a coisa mais gostosa do mundo; parecia que estava tomando iogurte. Ele deitou-se ao meu lado, me abraçando: - O que você achou, gostou????... Estava um pouco envergonhado pelo que tinha acabado de fazer, mas não pude negar: - Gostei tio!... Ele me dando um beijo rápido na boca: - Amanhã você vai deixar colocar na sua bundinha, não vai?... Abracei forte aquele enorme homem me entregando totalmente: - Vou tio! Mas você promete que não vai doer?... Ele passou a beijar minha boca com mais vontade: - Prometo, minha menina! Vou ser bastante carinhoso com você!... Ele me beijava e acariciava meu corpo e eu adorando passei a alisar suas costas e sua bunda. Durante a noite, senti novamente seu pau duro me encochando, e sem que ele me pedisse, virei-me e comecei a engolir aquela tora, chupando e lambendo da base à cabeçorra deliciosa... Quando ele sussurrou que ia gozar, fiquei com a boca apertando meus lábios logo abaixo da glande deixando vir aquele néctar delicioso descer todo pela minha garganta... Na segunda-feira, quando acordei, ele já tinha saído pra faculdade. Sozinho em casa (meus pais trabalhavam), tomei um banho e coloquei apenas um curto shortinho, ansioso para ver meu tio voltar. Ele chegou todo feliz falando da palestra, me deu um abraço tão forte me tirando do chão e sem que eu esperasse me lascou um beijo na boca: - Parabéns tio, fico contente por você estar realizado!... Ele me colocou no chão e disse: - Nossa! Como você esta bonita, minha garota!... Mas completou dizendo que no dia seguinte teria que voltar pra São Paulo. Fiquei triste pois esta seria a última noite que ele dormiria no meu quarto. Ele notando minha tristeza, pegou-me no colo e foi me levando para o quarto: - Mas eu só vou amanhã, podemos aproveitar o dia de hoje pra você me dar o que prometeu!... Ansioso, fui com ele sabendo que ia dar a bundinha pela primeira vez. Ele trancou o quarto e rapidamente abaixando as calças, já foi tirando da cueca, aquela mangueira que crescia rapidamente em sua mão... Tirou meu shortinho, livrou-se também de toda sua roupa e me mandando ficar de quatro, beijou, mordeu e apertou minha bundinha, chupou e lambuzou todo o meu rego, pegou na sua calça uma bisnaga de um creme (KY) que ele devia ter comprado, e foi passando em torno do meu anelzinho e enfiando a ponta do dedo para dentro... Não demorou e eu já sentia o seu dedo inteiro no meu buraquinho, a sensação era muito agradável, depois não um, mas dois dedos lambuzados penetravam meu cuzinho, já foi dando para sentir o que seria dar o rabinho. Então ele lambuzou a ponta da sua piroca e foi me segurando e colocando seu pau no meu rego... Quando meu cuzinho abriu deixando entrar a cabeça; ele me segurou com as duas mãos e foi empurrando aquele tronco duro pra dentro do meu cú: - Aiiiii tio! Tá doennnnnndo! Tira! Tira!... Ele parou, e debruçando sobre minhas costas começou a beijar meu pescoço: - Calma garota, dói um pouquinho na primeira vez; mas logo você vai começar a gostar!... Sentindo meu cuzinho latejando em torno daquela grossa vara, ele foi empurrando mais e mais: - Aaiiiiiii! Aiiiiii!... Ia pedir novamente pra ele tirar, quando ele tornou a ficar parado: - Pronto! Já entrou! Agora é só ficar quietinho até eu gozar em você, meu amor!... Ele começou a puxar pra trás como se fosse tirar, e a voltar a enfiar novamente. Depois de alguns vai-e-vem, fui relaxando meu ânus e passando a gostar de sentir aquele pau sendo socado dentro do meu cú até sentir seus pentelhos encostarem-se à minha bundinha: - Ohhhhh tio! Que gostoooossoooooo! Pode meter tio! Mete! Mais! Mais tio!... Ele foi aumentando a força das bombadas até ficar parado forçando seu corpo na minha bunda e despejando toda sua abundante porra dentro do meu cú... Sem nem encostar a mão no meu pau, acabei também gozando gostoso. Ficamos abraçados um tempão, com aquela esporrada toda escorrendo do meu cú, até decidirmos tomar banho juntos, pois meus pais não demorariam a chegar. Naquela noite voltamos a dormir pelados agora na minha cama, e tive o prazer de chupar aquela trolha novamente, mamando-a até fazer com que ele gozasse outra vez na minha boca: - Oh minha putinha gostosa; não troco essa boquinha e essa bundinha por mulher nenhuma no mundo!... Dormimos juntos como dois namorados; entre abraços e beijos e muito roçar de pau no cú. No dia seguinte, após meus pais saírem pra trabalhar e antes do meu tio viajar; praticamente implorei pra ele comer meu cuzinho novamente... Pude curtir mais uma vez, aquela pirocona sendo socada em meu cú com toda vontade me dando um prazer tão grande que eu não pensava em mais nada..., até encher meu cú de porra. E ele me tratando como uma verdadeira puta: - Que pena minha putinha, seu macho vai ter que ir embora! Mas não esquece que jamais alguem pode saber do que ocorreu aqui!... Foram dois anos sem ver meu macho, fui a São Paulo, para o seu casamento e tenho certeza que só ele entendeu, porque chorei na cerimônia. A única coisa boa era saber que eu fui mulherzinha dele, antes dela, isso diminuía meu ciúme. Hoje tenho 24 anos; sou discreto e bissexual.