quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Meu pai me pegou dando pro meu primo. - I

 

Oi eu sou Tiago e vou contar como foram minhas primeiras transas. Chegou o Natal e a família do meu pai veio do interior passar as festas lá em casa, fazia muito tempo que eu não os via e quando eles chegaram eu tive meu primeiro crush, era meu primo mais velho Gabriel. Ele era lindo, mais alto que eu um cabelo arrepiadinho e um sorriso que me deixava com frio na barriga como se fosse uma montanha russa. Logo me aproximei e passamos o primeiro dia deles lá em casa conversando e fizemos muita amizade, acho que não conseguia disfarçar o quanto estava atraído por ele. Quando chegou a noite meu pai estava montando colchão pra todo mundo dormir na sala e no quarto de hospedes quando dei a ideia dele ficar comigo no quarto. Ninguém se opôs e ele foi dormir comigo. Conversamos a noite inteira e por mais que minha cama fosse grande ainda era uma cama de solteiro, então estávamos bem apertadinhos. Ele aos poucos foi adormecendo e eu não conseguia dormir, só conseguia olhar pra ele e pensar como ele era lindo, aproximei meu rosto do cabelo dele pra sentir o cheiro do cabelo dele e quase dei um beijo na boca. Decidi parar com aquilo pra evitar problemas e me virei de costas pra ele e dormi. Acordei no meio da madrugada com a respiração dele no meu ouvido, ele tinha me abraçado por trás e estava completamente grudado em mim, sentia o pau dele duro pressionando minha bunda e a mão dele passando pela minha barriga. Aquilo era bom demais, sentir aquele carinho dele mesmo que fosse sem querer. Mal tinha acabado de pensar nisso quando senti ele dar um beijo no meu pescoço, ele estava acordado. Fiquei com medo e assustado, quando senti ele levantar minha camisa e senti seu pau melado nas minhas costas, ele roçava a rola em mim e eu me sentia arder de tesão. Não queria estragar aquele momento então continuei fingindo que estava dormindo, ele roçou o pau em mim por bastante tempo até que ouvi ele fazer um som e senti minha bunda e minhas costas ficarem molhadas de um líquido quente. Ele pegou alguma coisa e limpou minhas costas, me abraçou de novo e dormiu. Acordei no outro dia com ele ainda com os braços ao meu redor. Eu me virei pra ele e ele fingiu que nada aconteceu. - Bom dia Ti, te atrapalhei muito essa noite? - Bom dia Biel. Atrapalhou não, dormi pesadão e você. - Dormi igual uma pedra, desculpa ai se eu fiquei muito agarrado em você, é que a cama é pequena. Ele dizia isso ainda abraçado em mim, como se fossemos namorados, e eu me sentia sem ar naquele menino tão lindo olhando pra mim tão de perto. Sentia o calor do corpo dele e os braços ao redor da minha cintura. Fiquei encarando ele durante alguns segundos e quando dei por mim estávamos beijando. Nossa que beijo gostoso, ele me envolveu com os braços, suas mãos entraram por dentro da minha roupa. Eu me roçava nele e sentia o pau dele roçando no meu. - Oh Guinho, você é uma delícia, mas a gente não pode ficar se beijando na cama de dia na casa do seu pai. Vamo levantar curtir o dia e depois que geral dormir a gente se curte tá? - Tá bom. Levantamos e seguimos o dia como se nada tivesse acontecido, era natal e os preparativos pra festa da noite me fizeram esquecer completamente do que tinha ocorrido. Fizemos a comida, a casa cheia, música alta. Minha família começou a beber inclusive eu e meu primo. Quando era por volta das 4 da manhã ele me fez um sinal e eu entendi, queria ir pro quarto comigo. A maioria das pessoas já estavam dormindo, mas me despedi do meu tio e do meu pai que ainda estavam acordados e fui direto pra lá. Quando entrei ele me agarrou e me levantou do chão já me dando um beijo de língua quente e gostoso. Ele me jogou na cama e se deitou em cima de mim enquanto nos beijávamos, estávamos os dois um pouco bêbados e esquecemos completamente deles. Tiramos a roupa e deitamos nús roçando nossos corpos - Ti, o que você já fez de sexo na vida? - Nada. - Então vou te ensinar tá? Ele se sentou na minha frente e abriu as pernas. - Vem Ti, olha meu pau, pega, vê como é. Me sentei na frente dele e como ele me mandou peguei no seu pau, senti o cheiro dele passei a mão e tão logo aproximei meu rosto só sentia vontade de saber como era o gosto daquilo, passei a língua de baixo pra cima e vi ele fechar os olhos e dar uma gemidinha. Automaticamente abocanhei aquele pau e tentei engolir ele o máximo que consegui. - Ah delícia Ti, isso que você tá fazendo chama gulosa, boquete. Pra ser gostoso basta chupar com vontade, tentar engolir o máximo que conseguir e usar os lábios pra não deixar o dente bater no pau. Ouvi as ordens dele e fiquei alí chupando ele e não sei dizer por que, mas eu estava apaixonado por chupar o pau dele, o gosto era bom, a aguinha doce que o pau dele expelia era gostosa e ver ele se contorcendo era bom demais. - Ti, vira e coloca o bumbum perto do meu rosto. Eu me virei e coloquei meu cuzinho até então virgem no rosto dele e senti ele começar a chupar meu rabinho e enfiar a língua pra dentro de mim. Aquilo era tão novo e incrível que eu estava cada vez mais ansioso e nervoso pela próxima sensação. Não tirava o pau dele um segundos sequer da boca e ele não tirava a língua de dentro de mim. - Vou começar a relaxar seu cuzinho tá primo, vou colocar os dedos e se doer vc me avisa. Eu nem parei de chupar pra responder, só senti o seu dedo entrar pelo meu cú completamente molhado, foi uma sensação um pouco desconfortável mas não doeu. Conforme ele tirava e enfiava o dedo dentro de mim eu ia relaxando e ele ia enfiando a língua e os dedos cada vez mais pra dentro e com mais facilidade. - Já tá relaxado o rabinho, quer dar pra mim? - Quero - Então fica de quatro pra mim. Eu me coloquei de quatro e ele começou a meter, no início ele doeu um pouco mas eu estava com muito tesão e não consegui pedir pra ele parar, só queria que ele metesse mais a mais. - Primo teu cú é uma delícia, apertadinho e quentinho. Tá gostando de levar rola? - To sim, tá bom demais. Ele socava fundo e eu sentia dor e prazer ao mesmo tempo, era a primeira vez que eu sentia meu cu sendo alargado por uma rola e eu não queria que aquilo acabasse nunca mais. - Vou começar a bater uma punheta no teu pau e quando você for gozar me avisa tá. - Tá bom. Ele socava rápido e batia rápido uma punheta no meu pau e em alguns minutos eu estava quase gozando. - Biel vou gozar. - Isso primo, então vou gozar também, só dentro de você. Quando ele estava acabando de falar eu comecei a gozar e senti ele meter mais forte e gozar dentro de mim. - Ai que delícia de cuzinho Ti, acho que nunca gozei tão gostoso, e você também gozou pra caralho. Nisso ele levantou a mão cheia de porra e trouxe bem perto do meu rosto. - Lambe sua porra. - Que nojo primo. - Não é nojento não Ti, é gostoso, lambe. Eu fechei os olhos e comecei a lamber minha porra da mão dele. Quando ouvi a porta e a voz do meu pai. - MAS QUE PORRA É ESSA?

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