Nunca tive uma vida muito fácil, aprendi a ler sozinho mas nos momentos em que meus pais se mudavam eles tratavam de me colocar em uma escola nova, e isso fazia com que eu trocasse bastante de escola. Num desses momentos, prestes a terminar o ensino fundamental, a antiga oitava série, meus pais me colocaram em uma nova escola. Era uma cidade aqui na grande Floripa, chamada São José, uma cara mais interiorana. Logo que cheguei todos se mostraram muito receptivos, a turma tinha um projeto de estudo que juntava duplas e essas duplas se ajudavam no bimestre, porém todas as duplas já estavam fechada pois eu cheguei depois e o ano já tinha começado, mas ainda tinha um aluno que não conseguiu fechar dupla e fazia tudo sozinho. Na mesma hora os alunos me puxaram de canto e disseram pra não fazer com ele pois ele era encrenca, conhecido por sempre fazer bagunça e diziam que ele até fumava e bebia e todos os pais não queriam ninguém perto dele. Seu nome era Claudionei, era repetente e tinha acabado de completar 18 anos e ainda estava na oitava série pois já havia sido preso e era obrigado a estudar se não voltaria pra detenção só que dessa vez para a de maiores. Eu não tinha muito medo, já tinha passado por coisas piores então no dia seguinte cheguei nele e disse que seríamos uma dupla. Ele me olhou com uma cara de surpresa por querer fazer dupla com ele, me olhou de cima a baixo mas logo aceitou e seguimos fazendo as coisas juntos. Diferente do que todos falavam, ele era muito legal, sempre tinha uma história pra contar de algo que fez e me tratava com muito cuidado, talvez por ser mais novo ou por ser menor que ele. Nos intervalos nós jogávamos bola juntos, ou ele me ensinava a acertar coisas na lixeira, ou a colocar caneca de água na porta do banheiro pra molhar o pessoal e sair correndo rindo. Notei nesse meio tempo que todos da turma mudaram comigo, já não eram mais simpáticos como no primeiro dia, mas eu nem ligava, era algo deles e não meu. O bimestre começou a se encaminhar para o fim então a professora disse que iríamos precisar fazer um trabalho mais elaborado e valeria a maior nota do bimestre Essa é a maior nota do bimestre então eu aconselho a todos aqueles que faltaram ou estão no vermelho, que faça perfeitinho, pois se não será reprovação na certa. Entendeu senhor Claudionei? Nessa hora todos olharam pra ele no fundo da sala, que me olhou nos olhos e abaixou a cabeça, aquela figura durona de bad boy tinha sumido por completo. Muito desconfortável com aquilo eu respondi a professora: Pode deixar professora, eu e o Claudionei teremos a melhor nota desse trabalho. Não é Claudionei? A professora me olhou com olhar de repulsa enquanto toda a turma revirava os olhos e já sabia que seria mais um bimestre que Claudionei teria péssimas notas e iria mais uma vez repetir de ano. O sinal tocou e Claudionei saiu em disparada pra rua e eu o segui, disse para combinarmos esse final de semana lá em casa, pois o trabalho sairia por bem ou por mal, ele deu uma risada e saímos juntos pela rua, deixando combinado sábado a tarde lá em casa. O dia chegou e nos unimos na sala de casa para começar a produção, era algo sobre ciência, nada de mais pra mim, e assim as horas foram se passando. Percebi alguma agonia no corpo de Claudionei que não parava quieto e sempre tentava deixar uma almofada entre as suas pernas. Perguntei se ele estava bem e ele me disse que estava com um pouco de fome talvez. Eu falei pra ele ir na cozinha e ficar a vontade e ele foi, depois ouvi a porta do banheiro e logo em seguida ele voltou com um pote de iogurte na mão, já estava pela metade, então ele estendeu a mão na minha direção, eu disse que não queria mas ele insistiu então eu peguei e comecei a virar na boca, mas os olhos de Claudionei ficavam me olhando vidrados e eu sem entender nada. Tomei tudo coloquei o pote no chão e voltei para os livros e Claudionei me perguntou: Tava gostoso? Tava sim, eu gosto de morango É… eu gosto de morango também. A conversa acabou e voltamos a falar sobre o trabalho e horas depois já nos encaminhávamos para o fim dele pois não era nada difícil e eu fiz a maior parte, Claudionei então me pediu pra pegar mais um iogurte pois ainda estava com fome, eu falei pra ele ficar a vontade, e eu ia ligar o videogame lá no meu quarto pra gente jogar algo e aproveitar o fim da tarde. Ele foi pra cozinha e eu subi pro quarto, mas fiquei com duvida do porque ele tinha ido ao banheiro antes depois da cozinha, então desci em passos leves e fui espiar. Vi então Claudionei indo ao banheiro novamente, como na nossa porta não tinha chave eu o espiei pela fechadura e o vi se masturbar segurando o pote de iogurte. Não entendi na hora aquela cena mas meus olhos não desgrudaram do tamanho do pau do Claudionei, já bem desenvolvido e o triplo do tamanho do meu. Era a primeira vez que eu via alguém se masturbar de verdade, tudo o que eu já tinha visto era os filmes. Passando uns minutos vi seu corpo estremecer e claudionei mirou o pau gigante dele pra dentro do pote de iogurte e depois mexeu com o dedo e eu corri pro meu quarto. Toma cara, trouxe pra você. Vi que tomou o outro bem rápido. Ele me deu o pote de iogurte com sua porra dentro e mais uma vez ficou me olhando tomar, só que dessa vez eu tomei bem devagar, labia a beira do pote, depois metia a lingua dentro tentando limpar tudinho. Quando não consegui mais com a língua eu enfiei o dedo dentro e tirei tudo e depois chupei o dedo. o que foi Claudionei? Nunca viu não? Nada, nada, é que tu parece estar com fome também Tô mesmo, mas vamos jogar depois eu como outro. Seguimos jogando durante horas, mas foi me dando uma coisa no meio das pernas em um certo momento, nunca havia me masturbado ainda mas meu pau estava endurecendo e eu não sabia o que fazer, então dei um pause e disse que dessa vez era eu que precisava de um iogurte e me levantei. Claudionei também ficou de pé e disse pra deixar que ele pegaria pra mim, mas eu não deixei e fui eu mesmo pegar. Quando voltei ele estava com uma cara estranha, parecia chateado por não ter feito o que queria no banheiro então me sentei ao lado dele e o assisti jogar, tomei o primeiro gole do iogurte e fiz uma cara estranha e ele perguntou o que era Não sei, esse iogurte tá diferente Diferente como? Tu tomou outros antes e eram os mesmos Eu sei mas esse falta alguma coisa, os teus estavam mais gostosos, eu queria mais Senti Claudionei engolir seco a saliva e começar a suar frio O que foi Claudionei tá tudo bem? Ta sim cara, é que o seu estava diferente mesmo, mas eu posso fazer igual pra você, é só eu ir ali rapidinho… Não precisa ir ali, faz aqui mesmo Como assim? É cara Ele me olhou no olho, sabia do que eu estava falando, então não tinha mais como mentir. Claudionei pegou o pote da minha mão, ficou de pé e botou pra fora aquele pau gigantesco que eu nunca tinha visto igual na vida, meus olhos brilharam e eu não conseguia parar de olhar. Claudionei começou a se masturbar ali bem diante dos meus olhos e minha boca salivava mas eu não iria demonstrar nada, só olhar e esperar. Passaram alguns minutos e novamente vi a mesma cena do banheiro, seu corpo estremecer e jatos saírem de seu pau e irem direto pra dentro do pote, ele apertou o pau até a última gota e depois passou o dedo sujo também no pote e estendeu em minha direção, eu peguei e sem misturar, virei todo aquele pote na boca, ali mesmo na frente dele, e bebi até a última gota. Cara eu não acredito, tu bebeu a minha porra Eu sei, mas é gostosa Vai querer mais? Quantas vezes você fizer eu bebo, mas fica só entre nós. O dia chegou ao fim e Claudionei foi pra casa, minha cabeça estava um turbilhão pensando naquele momento e no que eu tinha feito, mas além disso eu também pensava que queria mais. Será que eu deveria continuar? Será que nossa amizade iria mudar? Tudo isso ficou na minha cabeça quando eu fui dormir de pinto duro esperando chegar logo segunda pra eu ver o Claudionei na escola.
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