quinta-feira, 19 de agosto de 2021

Pescaria quase frustradas....ah se não fosse o caseiro...

 

Oi gente....voltei para contar sobre a pescaria que meu cunhado tinha me convidado. Estava prevista para julho, mas devido ao frio foi adiada para agosto, 13 a 15. E eu aceitei o convite. Como iríamos no meu carro, passei na casa do meu cunhado por volta das 13h da sexta feira. Quando Mário saiu de casa com sua bolsa de viagem, fui abrir o porta malas e vi sua esposa, saindo, também com uma bolsa. Olhei para o meu cunhado e ele fez um sinal de "sujou". Fiquei puto na hora. Fomos ao ponto de encontro, para sairmos em comboio com os seus amigos, e chegando lá, vi que todos estavam acompanhados, alguns com os filhos. Quando aceitei ir à pescaria, pensei em duas noites gostosas com o meu cunhado, não fui pensando nos amigos dele. Mas é claro que se rolasse algo com todos ou alguns deles seria ótimo. Agora, estava mais puto ainda! Mário me contou que as mulheres resolveram ir, em cima da hora, sentiram-se mais confortáveis após a vacinação. _ Você podia ter me falado, assim nem teria vindo. Agora se volto para casa, falo o que? _ Elas combinaram entre si, fiquei sabendo hoje pela manhã, trabalhei até a hora do almoço e estava sem o celular, não deu para avisar. Tentem imaginar a minha cara. Chegamos ao sítio, e enquanto os amigos dele foram arrumar as coisas para a pescaria, e eu fui encher a cara. Para piorar, eram quatro quartos e cinco casais, mais eu. Um casal ficou com a sala os demais nos quartos e eu iria para o carro. À noite, ficamos eu, meu cunhado e minha cunhada bebendo e conversando, os outros já tinham ido dormir. Iriam cedo pescar. Minha cunhada se levantou e disse que ia tomar banho para dormir. _ Não demora aí Mário. Você tem que acordar cedo. _ Tá. Só vou tomar essa e já vou. Assim que ela entrou, ele veio todo aceso. Querendo "dar uma rapidinha". _ Quando ela sair do banho é melhor você já estar lá. Falei meio bravo e decepcionado com tudo. _ Pô negão! Ela não sai do banheiro em menos de uma hora...me perdoa não tive culpa! Vamos...é só uma rapidinha. Já tinha xingado tanto o Mário durante o dia, que a forma com que ele pediu, me fez pensar: ...Seriam duas noites. Estão me sobrando uns 15 minutos ou nada. Vamos para os 15 minutos. Só para não dizer que foi tudo perdido... Me levantei acenando que sim, e ele já sorridente me chamou para irmos atrás do balcão da churrasqueira, para não sermos vistos. Mal virei o balcão e ele já veio por trás, abaixando minha bermuda e apalpando minha bunda. Depois de apalpar e dar uns tapas na minha bunda, Mário passa a esfregar a cabeça do pau no meu rego. Após salivar bastante o pau, ele encosta no anel e começa a forçar a entrada. Aos poucos, meu anel vai se abrindo e cabeça passa. _ Aí, caralho... tá doendo...só saliva nessa rolona é ruim de aguentar... _ Calma...já já você acostuma...relaxa um pouquinho... Mário me agarrou pela cintura, e foi empurrando o resto. Empinei mais a bunda, para entrar melhor, mesmo assim, entrou rasgando. _Pqp...tá doendo...será que não tem nada para lubrificar? _ Deixa eu ver ali na mesa. Quando ele tirou o pau senti um alívio. Mário voltou com uma embalagem de azeite. _ Só tinha isso! _ Então passa...deve ser melhor que a saliva....pelo menos é oleoso. Depois que ele "azeitou" o pau, eu volto a empinar a bunda, Mário se posiciona e soca tudo, até o talo. Não deu para segurar o gemido. Doeu, mas bem menos. E ele não esperou muito passou a socar com força. Acho que estava com pressa para ir dormir. Num dado momento Mário parou de bombar e me agarrou pela cintura, com o pau todo enterrado. Pensei que fosse gozar, mas como isso não aconteceu, comecei a rebolar e a apertar seu pau com o cú. _ Ô caralho....que delícia negão....vai rebola no meu pau...vai....me faz encher esse cú de porra... Aumentei os movimentos e ele não aguentou. _ Ahhhhhh caralho que delícia...tô enchendo seu cú de porra... Senti seu corpo estremecendo e o seu pau pulsando, despejando as últimas gotas de porra. Nos limparmos rapidinho, ele foi para o quarto e eu tive que tomar banho no vestiário da piscina para encarar uma noite no carro. Lá estava eu, no banho, pensando e lamentando o fim de semana, quando percebo um vulto entrando no vestiário. Achando que fosse meu cunhado, me viro de costas para a entrada do box e começo a ensaboar minha bunda, só para provocá-lo. Alguns segundos, só ouvindo o barulho da água cair, desconfio, viro de frente e dou de cara com o caseiro, já com o pau para fora, batendo suavemente uma punheta. Ele tinha mais ou menos a mesma altura que eu, forte, moreno e não perguntei, mas pela aparência acho que era um pouco mais novo que eu. _ Você tem o hábito de observar os outros tomando banho? _ Me desculpe! É que eu queria entender porque seu amigo gozou tão rápido. _ Pelo jeito, tem o hábito de bisbilhotar os outros. _ Foi por acaso, fiquei com tesão, não dava para ver por causa do balcão, mas fiquei imaginando. Quando você entrou aqui, eu vim dar uma olhadinha, mas vendo esse bundão, não resisti. Enquanto falava ele continuava se masturbando e o seu pau já estava bem duro. O caseiro tinha uma bela de uma rola, semelhante à do meu cunhado. Porém, a do meu cunhado era mais grossa. Vendo aquela rola dura, também fiquei com tesão, e a essas alturas, não tive receio de alimentar esse desejo. _ Pelo que estou percebendo, está gostando do que está vendo. _ Fico imaginando um rabão desse na minha cama, ia meter a noite toda. Isto é, se o rabão aguentar esse menino aqui. Segurou o pau e apontou na minha direção. Virei de costas abri a bunda e perguntei: _ Será que ele aguenta? _ É grande, mas garanto que faço melhor que seu amigo. Um rabo desse não pode ficar com uma fodinha daquela. Como ele já estava perto, senti suas mãos ásperas tocando minha bunda. E ele continuou ali, acariciando, apertando, dando umas palmadas de leve. Fechei o chuveiro e abri um pouco mais as pernas. O caseiro se abaixou e passou a lamber e mordiscar minha bunda. Já estava louco de tesão e rebolava na cara dele, sentindo sua língua quase entrando no meu cú. Não demorou muito e sinto o primeiro dedo invadindo meu anel, logo, o segundo. Agora, rebolava naqueles dedos, sentindo sua língua na minha bunda. _ Ai, que tesão! O caseiro se levanta e pede para eu lubrificar o pau dele. Comecei lambendo cabeça, e fui punhetando e mamando aquela rola. Ele me segura e empurra a rola. Sinto a cabeça descendo a garganta, quase me sufocando. Ele tira um pouco e passa a socar na minha boca. Seu pau já estava todo babado, quando ele tira da minha boca e pede para eu me virar e me apoiar na parede. Abro bem as pernas, sinto umas duas pinceladas no anel e a rola entrando. _ Tá sentindo a rola dura? É isso que essa bundona precisa! Empino mais a bunda e a rola entra toda. _ Vai....mete...soca essa rola no meu rabo, mostra que vocé é melhor que meu "amigo". _ Isso, empina bem esse rabão, você vai levar uma bela surra de rola! Do jeito que esse rabo merece. Acho que ficamos nisso, por uns 30 minutos, minhas pernas já estavam cansadas e o caseiro socando sem parar. Foi quando eu comecei a apertar seu pau com o cú que ele endoidou. _ Ai... que gostoso....continua...vou gozar.... O caseiro soca até o fundo, me abraça forte pela cintura e começa a gozar. _ Ahhhhh.... caralho....que cú gostoso. _ Caralho...estou com as pernas doendo e o cú ardendo. _ Olha, se não fosse tarde eu ia querer mais...meu pau ainda está duro! Aliás porque você está tomando banho aqui e não lá dentro? _ É que os quartos estão ocupados, vou dormir no carro. _ Você é louco? A madrugada é fria, você vai passar muito frio no carro. Vamos para a minha casa...dorme lá. _ Não quero atrapalhar... _ Moro sozinho, não vai atrapalhar em nada. Falou, me interrompendo. _ Tá bom...mas nem nos apresentamos. _ Kkkkk, que loucura me desculpe, me chamo Alberto, e você? _ Prazer Alberto, sou Marcos. _ Tá ok Marcos...vamos para a minha casa. _ Tudo bem, mas vou sair cedo e ir para o carro, não quero que saibam que dormi lá. Já imaginaram se minha cunhada fica sabendo? Não saberia explicar. _ Fechado! Chegando na casa do Alberto, ele preparou uma porção, me serviu uma cerveja, uma cachaça, relaxamos um pouco e fomos para a cama. Na casa dele só tinha um quarto e uma cama e depois do que tinha acontecido, já imaginava que iríamos dormir juntos. Alberto tirou a roupa e deitou. Eu vi que o pau dele ainda estava duro. Tirei a minha roupa e fui direto chupar o pau dele. _ Oh delícia! Isso mama.... Depois de um tempão, ele gozou na minha boca. Quando me virei de frente, Alberto me deu um beijo. Como ainda estava com a boca melada de porra, ele também ficou com a boca lambuzada. Conversamos um pouco e me virei para que pudéssemos dormir de conchinha. Alberto me abraça, e fica bem colado no meu corpo. Alguns minutos depois, sinto o seu pau pulsando na minha bunda. Fiquei de quatro e ele socou a rola. Eu estava cansado, mas estava gostoso. Perdi a noção do tempo, e o caseiro não parava de socar. Derrepente, ele pára, pega no meu pinto e fica me masturbando. _ Marcos, já estou quase gozando, quero gozar junto com você. _ Vai Alberto....pode socar com força...eu gozo rápido. _ Tá bom aperta meu pau, igual lá no vestiário. Comecei a rebolar e apertar o pau dele. Alberto passou a socar mais forte e apertou meu pau na punheta. _ Não aguento mais ..... vou gozar Alberto. _ Isso...vai que eu já tô gozando também.... Urramos ao mesmo tempo e enquanto eu melava o lençol da cama, o caseiro inundava meu cú. Caímos cansados e abraçados e assim adormecemos. Quando o celular despertou achei que nem tinha dormido, tomei um banho rápido, me despedi do Alberto, prometendo retornar à noite, e fui para o carro. Quando meu cunhado foi me chamar, com seus amigos, disse que não iria, pois estava cansado e com o corpo dolorido. Eles voltaram da pescaria à tarde, eu ainda estava dormindo no carro. Resolveram não pescar no domingo, para curtir o dia em família. Enquanto estávamos no churrasco, bebendo, não via a hora de anoitecer, para visitar o caseiro. E posso dizer que foi outra noite muito gostosa.... Ainda estou com o rabo ardendo....

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