sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Peguei o tio na bronha

Meus pais precisaram viajar e eu tive que dormir na casa da minha avó. Cheguei a noite e já com sono tomei um achocolatado na cama mesmo e dormi. Quando acordei de manhã, minha avó avisou que estava saindo e o café estava na mesa. Também disse que meu tio estava dormindo e custaria acordar, para eu não mexer com fogão. Fiquei mais um pouco na cama, era verão e estava muito calor então eu tinha dormido só de calça de moletom e sem camiseta, mas agora até o moletom estava quente demais. Pensei em ir até o quarto do meu tio Cléber e ver se ele tinha um calção menor para me emprestar. Ele era bem mais velho que eu, foi adotado pela minha avó, era filho do caseiro da casa de campo que o abandonou após a morte da esposa. Ele sempre foi bem quieto e na dele, eu sempre o admirei pelo brilho da sua pele mais escura e pelas curvas que ele tinha nas laterais da barriga que sumiam dentro da calça dando uma grande curiosidade sobre o que tinha lá embaixo. Quando cheguei no quarto, senti um cheiro forte de chulé, percebi que suas meias do futebol e as chuteiras estavam penduradas na sapateira perto da porta que estava entreaberta. Antes de abrir, decidi olhar um pouco para garantir que ele estava mesmo ainda dormindo. Ele não estava, estava no meio do quarto muito bagunçado, pela abertura da porta eu via ele sentado em frente a escrivaninha com o velho computador de cpu todo aberto. Na tela eu conseguia ver o que ele estava vendo, um vídeo onde uma mulher loira de calcinha vermelha chupava o pinto de um cara vestido com uniforme dos correios. Meu tio estava sem camisa e só com um calção surrado de jogar futebol, percebi que ele estava esfregando a mão sobre o pinto dentro do calção. Com a outra mão voltava ao início o filme que não estava totalmente carregado. Eu só tinha visto pinto de outro homem mole e aquilo dentro do calção do meu tio não estava mole, eu podia perceber. Aos poucos o que estava dentro da minha cuequinha endureceu também. Eu só sabia torcer para que ele tirasse para fora a rola dele. Ele só pegava, esfregava e batia uma punheta agarrando o pintão por cima do calção de tecido fino. De repente ele trocou de página e tinha outro vídeo que já estava carregado, era de uma mulher bunduda rebolando a bunda em um cara que parecia um trabalhador que foi consertar o cano ou algo assim. Nesse começou a rolar penetração, o cara enfiou um pinto não muito grande dentro da buceta da mulher, vídeo bem amador, eu podia ouvir o áudio de onde estava, um pouco baixo, mas a mulher falava que o marido não ia chegar, que o cara podia fazer tranquilo. A cadeira que meu tio estava sentado era de rodinha, ele se movimentava um pouco pra cada lado enquanto esfregava seu membro por cima da calça mas quando começou a penetração no vídeo ele colocou a mão pela abertura da perna do calção e foi puxando pra cima, até deixar escapar seu pintão preto, que era medio, mas muito grosso e torto para esquerda, quando ele puxou um monte de pele que cobria a cabeça, apareceu aquela cabeçona rosada e brilhosa. Começou um vai e vem que escondia e mostrava aquela cabeça, nesse hora eu não consegui me controlar, abaixei a minha calça de moletom até o pé bem devagar e comecei a bater uma punhetinha também. Querendo mesmo entrar ali e bater uma punheta naquele pintão de preto pentelhudo gostoso. O cara do vídeo começou a meter forte na mulher e meu tio repetiu a velocidade na punheta e eu também, eu tava quase gozando, mas aí ele empurrou a cadeira pro lado esticando o braço como para pegar algo, e eu não via mais o pintão pelo vão da porta, comecei a ouvir mais barulho mais rápido da punheta do titio, mas não conseguia ver, eu não podia perder o gozo dele, nunca tinha visto de outro cara queria saber se era transparente como o meu, percebi que na mão dele tinha um pedaço de papel, pensei "por isso ele foi pro lado, para pegar o papel". Eu precisava ver aquela gozada, o barulho da mão batendo punheta com cuspe, os estralos, ficaram mais rápidos, tentei abrir mais um pouco a porta para poder ver o pau dele de novo, nessa hora sem querer esbarrei nas chuteiras que caíram e eu tentando evitar abri mais a porta. Na mesma hora vi o meu tio largar o papel e virar a cadeira de rodinha em direção a porta com o pinto grosso preto na mão, já era, ele não podia evitar, o susto foi tão forte que quando ele gritou: sai moleque! O primeiro jato já tava indo no carpete escuro, aquele leite grosso. A cara de bravo do tio mesclou com a cara de tesão enquanto tinha um orgasmo me olhando de calça arriada até o pé, pinto na mão, chuteira com meia fedida na outra, gelado. Tio deu umas gemidas contidas, ahhh ahh, Foram mais uns três jatos no chão até ele respirar fundo e ofegante me dizer. - O que tá fazendo aqui moleque? - Dormi aqui, meus pais tiveram que viajar ontem a noite - E o que você tava me olhando aí com essa calça abaixada - Desculpa tio, estava com calor que queria um calção. -PORQUE NAO BATEU PRA ENTRAR?! - a cara era de bravo e o pintão ainda meia bomba tava pingando leite no carpete - OLHA A SUJEIRA QUE ME FEZ FAZER! - Desculpa tio Cléber, deixa eu limpo, vou buscar um pano. - Pega essa meia aí mesmo moleque. Peguei a meia de dentro da chuteira o cheiro ainda mais forte do que antes, eu já tinha guardado meu pinto, mas ainda estava muito duro dentro do moletom, abaixei e comecei a limpar o chão... - Tá bom agora pega esse papel aí e limpa aqui também já está com a mão na massa. - Eu peguei o papel e fui com muito medo pegar aquele pinto pesado e gozado pra limpar, cheguei bem perto, passando na cabeça o lenço de papel, percebi uma leve pulsada que deixou a cabeça um pouco maior, nessa hora não resisti e coloquei a boca. Mas meu tio tirou rápido. - Está louco moleque, tu é viado, sai fora imagina minha mãe volta e te pega aqui, já está limpo, vaza. - Desculpa tio, não conta pra ninguém, vou por a meia pra lavar. Chegando na lavanderia olhei pra ver se ele tinha ficado no quarto, ele tinha. Peguei a meia suja de gozo com aquela mistura de cheiros de macho preto pentelhudo gostoso e passei na minha boca bem devagar enquanto batia uma com a mão dentro do moletom gozando em poucos segundos. Achei que ficaria meu gozo só na mão, mas sujou minha calça. Decidi tirar e voltar pedir o calção pro meu tio enrolado numa toalha que peguei no varal, mas isso é história pra outro conto...

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