sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

O pastor tirou minha virgindade

Como já disse nos outros contos, sou casado, tenho 34 anos, loiro, 1,80m de altura, 77 Kg, 19cm, boa pinta e discreto, moro em São Paulo. O que vou relatar aconteceu quando eu tinha 26 anos. Quando tinha 19 anos passei a frequentar uma igreja evangélica bastante conservadora, eu já sabia que eu gostava de homens, pois, as vezes eu chupava o Rodrigo, que na época tinha 21 anos, depois eu me sentia muito culpado, mas logo estava eu lá chupando o Rodrigo novamente. Quando eu tinha uns 16 anos quase todos os dias eu chupava o pau do Reginaldo, que é irmão do Rodrigo, na época ele tinha 26 anos. Eu parei de chupar o Reginaldo quando uma vez ele tentou me comer, ele foi bruto e doeu, eu desisti e ele tentou me pegar a força, só não me estuprou porque eu gritei, ele só me deixou ir por medo dos vizinhos escutarem meus gritos de socorro. Voltando a falar do Rodrigo, o pau dele não era grande, mas era grosso, ele não não era muito bonito, mas ele era legal e eu era louco por ele, apesar de eu sempre chupar o pau dele, ele não permitia que eu o beijasse, ou seja, não tinha troca, então, quando ele gozava eu me sentia usado. Um dia o Rodrigo pediu pra me comer, eu deixei, ele lambuzou o pau dele com manteiga, me colocou de 4 na pia da cozinha da casa dele e tentou enfiar o pau dele no meu rabo de uma única vez, como doeu bastante, me desvencilhei dele rapidamente e não deixei ele tentar novamente. Chupei ele até meus 23 anos, sentia ciúmes das meninas que ele saia. Quando eu estava com 24 anos me batizei nessa igreja evangélica que estava frequentando desde os 19 anos e logo me deram um cargo de liderança com os jovens, durante 2 anos não me envolvi com mais nenhum homem, minha vida se resumia a sair de casa para ir ao trabalho, a faculdade e a igreja, quando saia com amigos era o pessoal da igreja. Aos 26 anos os hormônios voltaram a borbulhar com força e eu a sentir vontade de me relacionar com homens novamente, eu me acabava na punheta, assistindo vídeos e pornográficos e quando gozava, logo vinha a culpa. Apesar de eu ser bonito, ter bom emprego e ser bem sucedido, eu não namorava ninguém e nem dava espaço para alguma das varias pretendentes se aproximar, mas ninguém na igreja desconfiava de nada, pois, eu era másculo e tinha "bom testemunho", acredito que pensavam que eu estava focado no trabalho e estudos, ou que eu tinha um nível social e cultural que não se sujeitaria a alguma intervenção na minha vida privada. Mas eu me preocupava com o fato de ficar velho num cargo de liderança entre os jovens, pois, não pretendia me casar por pressão social e sabia que eu não seria jovem a vida toda, então, um dia mandei um e-mail ao pastor que estava a frente dos jovens informando que estava renunciando ao cargo de liderança entre os jovens. Os pastor Samuel respondeu ao meu email, disse que estava muito triste com meu pedido de renúncia, que não gostaria de aceitá-lo, e pediu para falar comigo pessoalmente. Marcamos de conversar, quando cheguei ele me disse que eu poderia ficar a vontade para conversar com ele sobre qualquer coisa, que o que o que falassemos ali ficaria somente entre nós dois. Ele me questionou o motivo de eu querer deixar o meu cargo, eu disse que estava trabalhando e estudando demais, então, não queria mais ter compromissos aos finais de semana, pra ter um tempo pra mim. Ele me respondeu que desde que me conheceu eu já trabalhava e estudava, e mesmo assim eu exercia com zelo o meu cargo, disse que o problema fosse esse eu poderia manter o cargo e fazer somente o que estivesse ao meu alcance. Ele insistiu em perguntar se não tinha outro motivo, e repetiu que eu poderia ficar a vontade pra falar qualquer coisa para ele, que ele estava disposto a me ouvir, aconselhar, sem julgamentos e também que o sigilo da conversa era garantido. E eu tentei falar, mas sem revelar do que relamente se tratava, disse a ele que embora muitos enxergassem em mim as qualidades de um cristão perfeito, eu não me sentia digno de ostentar este rótulo de bom moço, porque eu me sentia muito fraco e tinha defeitos que se as pessoas soubessem fariam elas mudarem totalmente de opinião sobre mim, ainda que eu continuasse a ser a pessoa que sempre fui. O pastor Samuel perguntou quais eram estes defeitos, disse para eu não me torturar, não me cobrar demais, pois, ninguém é perfeito, disse que ele próprio era uma pessoa com muitos defeitos mesmo estando a frente da igreja, que é ilusão achar todo mundo é bom e certinho o tempo todo Eu disse que não queria entrar em detalhes, que eu não me sentia a vontade sobre o assunto com ele, mas o pastor Samuel insistiu que a única forma de tentar me ajudar era eu falando o que estava acontecendo e insistiu que o sigilo da nossa conversa estava garantido. Então eu abri o jogo, disse a ele que eu travava uma luta diaria comigo mesmo já fazia muitos anos, e que esta esta guerra estava relacionada aos meus sentimentos, que para a igreja é algo considerado antinatural, mas que pra mim me parecia ser natural, pois, eu não conseguia controlar meus pensamentos e desejos, e que embora eu não quisesse ser assim, eu não conseguia deixar de ser, também que não entendia porque não obtinha respostas as minhas orações nas quais eu implorava pra deixar de ser assim. O pastor Samuel me perguntou se o motivo da minha renúncia era eu ter feito sexo com algum homem. Eu disse que não, que era somente o desejo mesmo, mas era uma vontade muito grande, que eu não sabia até quando ia resistir. Eu contei que durante a adolescência e antes de ser batizado na igreja eu tinha chupado alguns homens, mas nunca tinha conseguido ser penetrado, disse que as únicas duas vezes que tentei doeu demais, então, desisti, e que numa dessas tentativas eu quase acabei estuprado. O pastor Samuel disse para eu ficar tranquilo, que muitos homens ao longo da vida em algum momento sentem atração por homens, que ele mesmo já tinha passado por isso, que muitos homens casados, inclusive, alguns da igreja, levam vida dupla e saem com homens as vezes, disse que não é correto com suas esposas, e que ele conseguia entender a minha situação. Eu estava meio perturbado em estar falando daquilo com o pastor, mas ao mesmo tempo aliviado por compartilhar com alguém, eu estava muito ofegante e chorando, então, ele veio na minha direção e me deu um abraço forte, eu senti que o pau dele estava duro. Ele disse que muitos homens agem por instinto, acham que transar com um homem é como transar com uma mulher, por isso dói, mas que sexo anal quando é feito com carinho é bem gostoso tanto para quem penetra quanto para quem é penetrado. Eu fiquei sem ação, embora me sentisse confortável sendo abraçado por ele, achei estranha aquela situação, me desvencihei dele e me afastei. Ele me disse que assim como ele guardaria sigilo sobre nossa conversa, ele também gostaria que eu não comentasse com ninguém o que aconteceu ali, pediu desculpas por ter uma ereção e por ter me constrangido ao encostar seu pênis duro em mim. Eu disse que ele não me constrangeu, que estava sendo muito confortante conversar com ele, mas que aquela situação só me deixou com ainda vontade de transar com um homem. Ele me disse que se eu quisesse matar a vontade isso também ficaria entre nós, ele se aproximou, me abraçou pondo a minha mão sobre o pau dele que estava duro feito uma pedra. Eu fiquei alisando o pau dele por cima da calça mesmo, ele apertou minha bunda, começou a mordiscar meu pescoço, eu me contorci todo, ele começou a desabotoar a camisa social e debaixo dela tinha um corpo bronzeado, peitoral e tórax definido pelo trabalho como pedreiro. Naquela hora descobri que debaixo do terno do pós tais existe um homem delicioso, de 35 anos, 1,77m e 75 Kg bem distribuídos e bem roludo. A gente estava se beijando quando ele forçou minha cabeça para baixo, eu me ajoelhei, desafivelei o cinto, baixei a calça dele até a altura do joelho, na sequência baixei a cueca e saltou para fora um pau de 19 cm duro, grosso e cabeçona rosa. Eu comecei a mamar o pau dele ofegante, era difícil engolir inteiro por conta do tamanho e da grossura, mas as vezes ele me fazia engolir inteiro até engasgar. Ele me despiu, me colocou sentado em cima da mesa, me beijando e pincelando meu cu com seu pauzão, na sequência beijou meu peito, mordeu meus mamilos e deslizou a língua até achar meu pau, me mamou por um tempo e de repente meteu a língua no meu rabo. Ele me disse que se eu quisesse ele iria adorar comer meu cú e me fazer gozar com o pau dele dentro de mim, que ele seria carinhoso, como os outros não foram. Ele me virou de bruços sobre a mesa, deitou por cima de mim com o pau no meio da minha bunda e o peito quente sobre minhas costas, ele sussurrou no meu ouvido: "se quiser dar pra mim, empina essa bunda gostosa"... Eu empinei, ele saiu de cima, me fez me posicionar se 4 sobre a mesa, ficou chutando meu rabo e lubrificando ele com baba, na sequência cuspiu sobre meu rabo, depois cuspiu sobre o pau dele e começou a forçar devagar a cabeça do pau dele contra meu rabo. Quando a cabeça entrou ele parou pediu para eu relaxar que ele esperaria um pouco para meu cú se acostumar com o pau dele, ele foi enfiando de pouco em pouco com essas pausas para eu acostumar, quando estava quase no final ele me mandou empinar a bunda, quando empinei a bunda meu cú engoliu o resto do pau dele de uma vez, ele me deu um tapa na bunda e gritou: "o pau do seu macho está inteirinho dentro de você meu macho". Ele começou a bombar devagar, ficou assim por um tempo, depois foi aumentando a velocidade, socando cada vez com mais vontade, eu suava e estava delirando de prazer de sentir as bolas dele batendo na porta do meu rabo, de repente ele deu um urro, gozou com o pau dentro meu rabo, mas ele não tirou o pau pra fora. Ele mandou eu bater punheta com o pau dele dentro de mim, que ele queria sentir meu cú piscar quando eu gozasse, e assim foi, gozei jatos e mais jatos com o pau dele cravado inteiro no meu rabo. Ele tirou o pau dele pra fora do meu rabo, me virou de frente, e abocanhou meu pau que ainda estava sensível por eu ter gozado, ele me fez contorcer e gemer de prazer enquanto ele limpava meu pau com a língua, sugando cada gota da minha porra. Ficamos deitados no tapete por um tempo, sem falarmos nada um para o outro, mas um alisando o outro. Depois levantamos, nos vestimos, ele disse para eu não me torturar pelo o que aconteceu e voltar sempre que quisesse, que por ele, ele me comeria todos os dias, mas que se eu quisesse apenas conversar, ele estaria disponível também. ????????????????????????????????????

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