segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Putaria com paizão

Por causa da violência do bairro em que morávamos, minha mãe resolveu vender a casa, encaixotar as coisas e passar a morar com minha avó em uma cidade pequena do interior. Vendeu e doou muitas coisas que tínhamos e estava quase certo que eu iria também, contudo, na última hora resolvi permanecer na cidade, morando com meu pai. A princípio ela não gostou da ideia, mas ouvindo os meus argumentos aceitou e acreditou que seria o melhor para mim, porque aprenderia a me virar sozinho e a ser mais independente. Convenci a ela com argumentos de que naquela cidade eu tinha minha escola, amigos, etc omitindo a razão principal de minha permanência. Sempre foi claro o interesse de meu pai por um filho homem, quando nasci ele comemorou tanto quanto o tetra da copa do mundo, visto que nasci um dia após a vitória do Brasil. Porém conforme saia da infância, mais afastava-me dele até chegar a situação em que mesmo morando na mesma casa pouco fala com ele semanalmente. Acredito que meu afastamento o deixou muito ressentido, pois havia nele um desejo ardente em me ensinar os prazeres de homem do qual eu não compartilhava até em então. No entanto, quando esse desejo nasceu em mim, ele já havia desistido de tentar me levar ao seu mundo. Constantemente o via pelos cantos da casa, admirando sua masculinidade, o cheiro da colônia cítrica misturado ao suor e álcool. Por gostar muito de estar em bares, pernoitar, causava muitas desavenças com minha mãe, até o ponto em que ela decidiu se separar e eu resolvi estreitar laços com ele. Quando decidir morar junto a ele, já tínhamos conversado sobre masturbação e até mesmo perdi a minha virgindade com uma prostituta ao seu lado. Contei isso no conto “Aprendendo putaria com meu pai”. Eu, quase 17 anos, magricelo e um tanto acanhado, admirava demais a postura viril, bonachona e cafajeste de papai. Ele era mais baixo que eu, poucos centímetros, mas a largura de seus ombros era duas vezes a largura do meu. Costas largas, panturrilhas e coxas musculosas, o bíceps eram definidos, apresentando uma veia saltada no esquerdo. Era musculoso sem parecer fisiculturista ou rato de academia. Era musculoso de trabalho pesado sob o sol que deixava sua pele bronzeada, em um tom marrom. Não tinha a barriga definida, apesar dos membros musculosos, ela era protuberante e seria de chopp se não precisasse ergue sobre os ombros, seis vezes por semana, no porto da cidade, cargas imensas e pesadas, dos barcos para os caminhões, algumas pesando mais de cem quilos. Diante do trabalho hercúleo, gastou todas suas economias para comprar a pequena casa na avenida do porto, assim, perto do trabalho. Do outro da rua, podíamos ver o horizonte sobre o rio imenso. Era murada, com um pátio antes de entrar na casa de um cômodo apenas. Sem paredes e apertada, da porta de entrada via-se a cozinha a esquerda, a televisão de frente ao sofá a direita, e atrás do sofá o colchão que ficava sobre paletes, bem no fundo da casa. E de frente ao colchão, o vaso sanitário, obscurecido pela parede curta que o separava da pia. Por fim, ali era um local quente por causa das telhas de alumínio. A avenida a noite era muito escura e silenciosa, coisa que me deixava muito temeroso quando estava sozinho em casa. Já morava há uma semana com ele e naquele fim de semana, demorou bastante para retornar do trabalho. Aliás, antes de se separar de mamãe, costumava fazer isso, retornar tarde para casa, bêbado e com um perfume feminino, prova de suas traições. Divorciado não largaria a boêmia, ao contrário, entrou ainda mais fundo dela, porém surpreendeu-me o fato que ele estava sem dinheiro depois da compra da casa para ir à farra. Era quase oito horas quando abriu o portão e entrou com passos vacilantes em casa. Tirou a regata justa, arriou a bermuda de elástico, abandonando as roupas na porta de entrando, já com o pau balançando para fora, caminhou ao vazo sanitário atrás de mim, derramando um jato de urina que soava alto como uma cachoeira. A televisão que tínhamos era daquelas cúbicas, analógica, e ficava sobre um banquinho velho de madeira. O aparelho de DVD ficava no chão e naquele momento eu acabara de colocar um filme pornô. Como o controle do DVD perdeu-se durante a mudança, eu aguardava o início das cenas de sexo quando o filme rodou. As primeiras cenas continha diálogos desinteressantes antes da putaria que esperava começar. Entrementes, meu pai sentou-se ao meu lado no sofá, as coxas grossas ocupando bastante espaço e uma rodela de mijo na cueca. – Por que fui nascer liso, puta que pariu –, reclamou, o hálito cheirava a cachaça e o corpo moreno brilhava por causa do suor – Tô sem comer uma buceta já faz duas semanas! Nem a mulher de um corno que eu enrabo tá querendo dá… Cheia de frescura! Aí pela frente, tanta quenga de bundão se oferecendo, meu ovo tá cheio de porra, mas meu bolso tá vazio –, finalizou dando um tapa no joelho. Parecia muito irritado. O tom de sua voz apesar de baixo, soava um tanto intimidador. Era muito parecido com o modo como falava comigo quando criança e estava prestes a me castigar por alguma danação. – Bora bater punheta –, convidei, – Botei agora um pornô. Sem consciência do quão forte era, meu pai bagunçou meus cabelos com sua mão enorme de dedos grossos, calejados. Meu convite abrandara sua irritação. Vi um brilho no seu olhar cafajeste quando saiu do sofá para ir à geladeira beber água. Esfregando a mão na boco, retornou ao sofá, jogando-se ao meu lado. – Como tu fazia na casa da tua mão, filhão? –, questionou-se, abrindo as coxas, tomando mais espaço no pequeno sofá, – Quando morava lá, nem pornozão tinha –, disse rindo e amassando o pacote recheado dentro da cueca. Meneei a cabeça encabulado, sorrindo sem dar resposta. Masturbava-se apenas utilizando a imaginação e fotos nada sexuais que encontrava em revistas. Quando eram casados, sabia que meu pai escondia em algum canto revistas pornográficas sem nunca as descobrir. – Virando punheteiro com paizão –, orgulhou-se amassando o pau que crescia, –Tô te repreendendo não. Na tua idade vivia de pau duro. Porra! –, sibilou enfiando a mão dentro da cueca, – Tive mais calo na mão por ficar na bronha do que trabalhando. Sem pressa, levantou-se para tirar a cueca split. O pau estava meio bomba, e sentou-se sacudindo-o, esfregando os testículos grandes como ovos de galinha. Com um braço atrás da cabeça, fecho os olhos, o nariz para o alto, sorrindo para si mesmo. A rola entre seus dedos inchava, enchendo-se de veias grossas, saltadas pela pele mais escura que o resto do corpo. A cabeça era roxa e brilhava: escorria uma densa baba que ele espalhava com o polegar. – Sou macho, gosto de putaria, por isso não deu certo com tua mãe –, falou, ainda com a cabeça para trás, – Gosto do pau assim: duro, babando! –, demonstrou apertando sua rola, –Tua mãe ficava de palhaçada, me esculhambando, dizendo que eu era safado –, reclamou irritado, erguendo a cabeça, –Porra! Sou macho, tenho pau! Mulher não sabe que homem sente, não sabe como homem gosta de ter rola, de gozar!… Por isso que eu curtia as putas de rua, sabem como homem é safado e tão nem ai. Abriu os olhos para admirar a rola grossa entre os dedos, sorrindo de prazer. Cuspiu na palma da mão, esfrego pela rola, lubrificando-a. Acariciava os ovos, depois os puxava, pesava-os e os largava. Colocou os dois braços atrás da cabeça, para observar seu caralho mexer sem as mãos, deliciando-se com a baba que escorria pela cabeçorra. – Tu não tem orgulho não – virou-se sério para mim – Tu saiu desses culhões! Eu ri excitado, amassando meu pau duro dentro do short. – Tu veio de uma gozada muito boa minha! Meu filhão! Pode ter certeza que a pirocada foi boa. –, continuou, dizendo baixo, quase um sussurro, olhando-me direto nos olhos. – Senhor é meu herói! – falei quase gaguejando, rindo abobalhado. – Tu é meu filhão – puxou-me, envolvendo meu pescoço com seu braço musculoso, sufocando-me contra seu peitoral e esfregando o punho fechado no cocuruto da minha cabeça, dando-me outra prova da sua força desproporcional, do seu carinho doloroso. Esse movimento foi tá rápido e brusco, que esfreguei meu braço no seu pau e quando largou-me, toquei outra vez ao voltar minha posição anterior. No meu braço havia um lastro da baba da sua rola que brilhava, além do cheiro que ficava cada vez maior. – Ter um caralho assim me dá orgulho – falou sério acariciando a cabeça do caralho – Porque tu veio dela, porra. Esse culhão que tu veio. De uma gozada que tu tá aqui: meu filhão macho e punheteiro que nem o pai! Na televisão a cena de sexo já começara, focando no rosto da mulher que chupava a rola do ator. – Se tem algo que eu curto é meu pau… filhão, tu não curte teu pau durão que nem do pai aqui? – Sim… – Tá durão o teu? Mostra para teu paizão… Tremendo, levantei a camisa, puxei o velcro da bermuda e tirei meu pau duro da cueca. – Fica nuzão, porra, tem vergonha do pai não, isso é papo de homens, casa de macho agora. A bermuda escorregou quando fiquei em pé. Puxei primeiro a camisa, depois tirei a cueca, jogando minhas roupas pelo chão. – Rolão duro que nem do pai – comentou sorrindo e passando mais cuspi na cabeça do próprio pau. Ao seu lado, nu, sentia-me menor e mais moleque. Sua coxa era musculosa e morena, enquanto a minha era fina e clara. Seu corpanzil rígido como pedra ocupava muito espaço do sofá e eu ficava encolhido. – A rola dele tá toda babada – comentou a cena do pornô na televisão. – Sua também – eu disse porque o cheiro da baba que saia do seu pau estava mais forte. Ele passou o braço suado pelo meu ombro, grudando nossos corpos. Cuspiu na mão para lubrificar o pau, amassando a cabeça roxa da rola. – Filhão, tu não curte uma putaria? – sussurrou virando-se para mim – O rolão duro… – Pô… estava cansado de bater punheta escondido… – confessei inebriado pelo seu hálito e olhar sacana – Senhor é macho, senho saca como é, né? – Filhão, precisa ter vergonha aqui não, somos machos, cacete duro na mão é natural, é assim que a gente se faz macho… Ele passou a coxa pesada sobre a minha, enrugando o rosto, sibilou. As sobrancelhas unidas, o corpo ficando rígido, apertou o braço sobre meu ombro. Os lábios se separaram, os dentes rangeram e com um gemido gutural, espirrou uma gota de porra para o peito seguida por mais porra que escorreu pelos dedos. Levou esses dedos melado à minha rola, esfregando-os nela. Apertou a cabeça do próprio pau para liberar mais porra e despejou outra vez no meu pau. – Esfrega a gala do paizão na tua rola – orientou. A quantidade farta de porra melou todo meu pau que reluzia de tão lubrificado. Sua gala espumava conforme masturbava-me agilmente. Era tanta porra que as palmas das minhas mãos ficaram molhadas e o cheio forte empestou o ambiente. – Filhão, isso é gozo da rola que te fez… Bate bronha pro teu paizão… – incentivava gemendo – Goza porra, goza que nem macho, goza, caralho – sibilava enquanto eu tremia com meu gozo. Acometido pela fraqueza pós-gozo, fechei os olhos ouvindo tambores no meu ouvido. O ambiente tornava-me mais quente e suava cansado. Meu pau ficou sob minha barriga, o gozo misturando-se ao suor. Ele apertou meu ombro, dizendo em tom orgulhoso: – Casa de macho é assim, entendeu! Tu não precisa mais ficar se escondendo para bater bronha não! Somos homens, e tu agora me chama só de paizão, porque é que sou, teu paizão. Sua rola ainda estava dura e ele não conseguia se equilibrar em pé. Esfregou a cabeça da rola e caminhou para trás do sofá, avisando-me que estava bêbado e que precisava dormir. Permaneci deitado no sofá, até ser estimulado pelo filme pornô a mais duas, três punhetas. Com a rola fedendo a porra, assada, decidi desligar a televisão e deite-me ao seu lado no colchão, dormindo os dois nus.

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