segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O Barbeiro

Já fazia cerca de dois meses e meio que eu não cortava meu cabelo e aquilo estava me deixando de certa maneira agoniado. Entre os últimos meses do semestre na faculdade e o meu trabalho que não me permitia pensar em outra coisa além disso, não encontrava nem meia hora para ir ao barbeiro aparar aquele excesso de cabelo que aquela altura já era quase possível prender com um elástico. Certo dia quando estava voltando para casa por volta das oito horas,vi que a “barbearia do manuel” ainda se encontrava de portas aberta. Fiquei surpreso, afinal eu sempre voltava aquela hora e sempre estava fechado, mas por outro lado me animei com aquilo, pois finalmente eu teria a oportunidade de cortar o meu cabelo. “Seu manuel!” Gritei assim que me aproximei e vi o homem com os braços esticados para puxar para baixo a porta de aço. Ele parou instantaneamente. Naquele momento vi que não era o senhor baixinho, magrinho e simpático que cortava meu cabelo desde que eu era criança. Na verdade era um homem um pouco mais alto que eu. Ele tinha um rosto quadrado bem masculino, a barba curta era bem fechada e o cabelo também era curto com alguns fios grisalhos. Era bem corpulento, tinha uma barriga um pouco saliente e os braços fortes e peludos. A calça jeans estava bem apertada e formava um volume bem evidente e sugestivo na altura da cintura. Desviei o olhar logo que percebi que estava olhando demais para ali. “Desculpa, achei que era o seu Manuel.” Eu disse sem graça. Ajeitei a mochila nas costas e me virei pra ir embora quando vi que que ele estava com uma expressão nada amigável no rosto. “Eu volto outro dia.” Infelizmente não seria naquele momento que finalmente eu iria cortar o meu cabelo. Mas aquele homem me deixou com água na boca, fiquei pensando como seria foder com ele. Sempre tive uma atração muito grande por homens mais velhos e ele deveria ter por volta de quarenta anos, não era exatamente bonito, mas era muito gostoso do jeito que fazia meu rabo ficar ansioso e pelo visto tinha uma rola bem grossa, afinal o volume era de impor respeito. Não que eu fosse muito dado e safado, mas aquele homem despertou em mim um fogo inexplicável. Meu pau já estava dando umas fisgadas só de ter olhado para ele. Minha mente ficou desejando fervorosamente que ele me chamasse e dissesse que iria cortar o meu cabelo. Só de ficar mais próximo a ele por meia hora iria ser o suficiente para alimentar a minha masturbação noturna. Talvez ele merecesse até mais que uma punheta, talvez duas ou três “Espera.” Ele disse e pela primeira vez eu ouvi a voz dele. Era melhor do que eu podia imaginar, sua voz era grossa e me deixou os pelos da nuca arrepiados de tesão. Torci para que ele não reparasse o volume que se formava na minha calça. “Entra ai, eu posso resolver esse problema aí.” Animado eu entrei sem pensar duas vezes. “Só vou fechar a porta, tudo bem?” Ele perguntou, mas nem verificou minha resposta e baixou a porta de metal com força. “Pra não chegar mais ninguém.” Concordei e logo depois larguei minha mochila na poltrona que tinha ali num canto. Segui em direção a cadeira giratória em frente a um dos grandes espelhos que ali haviam. O lugar era bem humilde mas era bonito, não tinha mudado muito desde a última vez que eu estive por ali. Tinha um sofá de dois lugares de couro preto, uma poltrona no canto que parecia ser feita de sisal, um armário e duas cadeiras em frente a dois espelhos com todas as parafernalhas de um salão de barbearia. “Muito obrigado, achei que ia ter que esperar até o final de semana para cortar esse cabelo.” Eu agradeci verdadeiramente, apesar de tudo estava realmente aliviado por finalmente me livrar daquele excesso de cabelo. “Eu não sabia que o Seu Manuel não estava mais trabalhando aqui.” “Ah, não. Ele só está viajando, foi visitar os parentes no interior.” Ele disso e colocou a capa ao redor do meu pescoço como esperado, agradeci por isso pois no exato momento em que ele encostou em mim eu já senti meu pau começar a subir de novo, mas agora já escondido não havia nenhum problema. “Ah sim, entendi.” Respondi e olhei para ele, porém agora mais de perto. Meu senhor, ele parecia ainda mais gostoso assim. Tentei afugentar esses pensamentos. Não era como se ele fosse demonstrar interesse em transar comigo, ele parecia ser másculo demais, hétero demais e todas a minha vivência me dizia que um homem como aquele jamais teria interesse em um cara como eu. “O velho estava precisando de umas férias né?” Ele disse e pela primeira vez esboçou um sorriso mostrando os dentes, um pouco amarelado, mas o hálito ainda era agradável. “Tem quanto tempo que você não corta esse cabelo, hein, rapaz.” Ele brincou com um tom paterno chamando atenção. Eu ri um pouco. “Faz tempo viu. A vida não anda tranquila ultimamente.” “Ah, nem me fala.” Ele respondeu como se se identificasse comigo completamente. “Está difícil em casa, a minha mulher está pegando tanto no meu pé que que às vezes eu até prefiro ficar trabalhando até mais tarde.” Fiquei em silêncio por um momento. Saber que ele era casado me deu uma pontada de decepção, mas já era de se imaginar. Era aquele então o motivo dele não ter recusado me atender em primeiro lugar. Fiquei curioso para saber mais detalhes sobre aquela história, mas tive vergonha de entrar naquele assunto. “Desculpa ai, você não quer ouvir essas histórias de gente velha.” Ele disse depois do silêncio que se formou. Não é como se eu fosse muito novo, tinha vinte e dois anos, mas eu sei que aparentava ter menos que isso. Talvez ele estivesse achando que não fosse interessante para o garoto como eu, mal sabia ele que estava bem enganado, ele me interessava muito e de muitas formas. “Não, Não. Conta ai, por que sua mulher está pegando tanto no seu pé.” Perguntei apressado para que ele não perdesse a vontade de me contar, estava adorando ouvir sua voz rouca perto do meu ouvido e meu pau também estava adorando. “Ela enfiou na cabeça que eu estou tendo um caso com uma vizinha. ” Ele disse tão rápido que deu a entender que não desabafava com ninguém a muito tempo. “Vê se pode?” Eu olhei pra ele com surpresa incentivando ele a continuar a história. Mas sem querer olhei pra mala volumosa que quase encostava no meu ombro e senti por um momento que ia salivar involuntariamente. Não sei se ele tinha percebido, mas eu desviei os olhos rapidamente. “Tá certo que não seria uma má ideia. A mulher é uma delícia,tem uma bundinha redondinha e uns peitinhos durinhos. Caralho, só de pensar meu pau fica até duro.” Assim que disse deu uma pegada forte no pau e balançou, vi pelo espelho que o volume ficou bem marcado na hora era realmente um pau de respeito, eu sabia disso sem nem precisar ver. “Ah é, mas você nunca comeu ela mesmo?” Perguntei desconfiado, mas eu queria mesmo era que ele continuasse falando, acho que ia gozar só de ouvir ele contando aquela história. “Infelizmente não.” Ele deu uma risadinha. “Ela também é casada e eu conheço o cara, não tenho essa coragem. Mas ela já me deu uns mole se você quer saber.” e continuou. “No final das contas, eu não comi a vizinha e nem minha mulher tem uma semana. Fico na punheta o dia todo pra aliviar.” Ele olha pra mim através do espelho. “Mas não é nada comparado a comer uma bucetinha e um cuzinho.” “Poisé. É complicado.” Eu disse apenas, estava atordoado demais com a presença daquele homem ali do meu lado falando aquelas coisas. “Mas você é novo e bonitão, aposto que tem um monte de bucetinha doida pra dar pra você” Ele disse e eu fiquei muito envergonhado, mas gostei de receber um elogia daquele homem. “Ou você é daqueles que gosta de outro tipo de brincadeira?” Senti um frio na espinha quando ele disse aquilo. Não é como se eu fosse o cara mais discreto do mundo e também depois de todas aquelas manjadas na rola dele é óbvio que ele tinha percebido alguma coisa. Mas o mais inacreditável era que ele estava dando alguma condição. Abri e fechei a boca várias vezes antes de dizer.“O negócio é gozar gostoso, o jeito não importa pra mim.” Ele riu e continuou cortando o cabelo, até aquele momento ele já tinha passado a máquina por todo a extensão da minha cabeça e meu cabelo já estava bem curto do jeito que eu realmente gostava e de certa forma me deixava com uma feição mais adulta. Ele não disse mais nada apenas continuou o trabalho dele, mas a maneira que ele tocava em mim desde aquele momento era diferente. Era um toque mais pesado e duradouro, como se fosse quase uma massagem e o volume exacerbado ainda continuava ali na calça dele. Socorro, aquele pau já estava duro ali sozinho por uns quinze minutos, imagina com o auxílio da minha boca. Quando eu achei que não ia render mais nada: “Sabia que todos vocês gostam?” Ele disse, mas eu não entendi muito bem o que ele estava tentando dizer. “Toda vez que eu vejo um machinho assim igual a você, sei que ele adora dar a bunda.” Ele disse sussurrando a última parte bem perto do meu ouvido e os meus olhos reviraram de prazer. “Você quer dar essa bundinha pra mim é?” “Sim.” Eu disse sem raciocinar direito, quem estava raciocinando era meu tesão. “Me fode, por favor.” Ele sorriu surpreso com a minha resposta, nem ele estava esperando uma reação tão rápida e positiva. “ah, é hoje que eu saio dessa abstinência.” Ele tirou a capa que me cobri e eu pulei daquela cadeira, eu avancei para beijar ele. Quando alcei a sua boca, apenas consegui dar um beijo rápido, pois ele logo tirou a camisa que vestia e enfim pude ver o corpo dele. Ele os pelos cobriam todo o peitoral e barriga e iam em direção ao seu pênis. Passei a mão no peito dele e fui beijando percorrendo aquele caminho delicioso, aproveitando cada centímetro que eu podia. Belisquei o mamilo dele com o dente e ele gemeu, mas não pediu pra parar, alerta verde para prosseguir. Fui beijando e lambendo o tudo que podia, até ficar de joelho encarando a mala que ele guardava debaixo do jeans, ele apertou o pau por cima e eu limpei a saliva que estava escorrendo nos cantos da boca. Olhei pra ele, era extremamente excitante ver ele olhando pra mim de cima pra baixo com aquela cara de safado. Meu rabo até piscou no mesmo momento. “Quer mamar é putinha?” “Sim, me dá essa mamadeira gostosa vai.” Eu tentei colocar a mão mas ele me deu um tapa, não tão forte, mas o suficiente para me afastar. “Calma, você tá muito apressada putinha safada.” Ele desabotoou a calça e desceu o zíper, a cueca era branca era branca que dava ainda mais contorno aquele monumento. Eu estava ficando louco já, queria logo chupar aquele pau, queria sugar tudo, sem parar, queria fazer ele gozar na minha boca. E abaixou um pouquinho a cueca e o pau já pulou pra fora sozinho, como se estive ansioso para entrar na minha boca. “Caralho.” Eu disse quando finalmente vi o membro pendente pra esquerda. Era cheio de veias e muito grosso, eu queria dar o cu pra ele sim, mas depois de ver aquilo de perto talvez eu estivesse mudando de ideia. Aquilo iria me arrombar totalmente. Eu já tinha dado o rabo algumas vezes, pra um carinha que conheci na balada, um amigo da faculdade e até mesmo meu primo, mas nenhum deles tinha um pau tão grosso como aquele. “Ta esperando o que piranha? Coloca na boca, vai.” Ele disse e foi logo empurrando aquela trolha grossa pra dentro da minha boca, só conseguia colocar um pouco mais que a cabeça. Não era um pau muito grande, talvez tivesse cerca de dezesseis ou dezessete centímetros, o que impressionava mesmo era a grossura. Fiquei cerca de uns cinco minutos me deliciando com aquele pau maravilhoso, não conseguia colocar ele todo na boca, mas nada me impedia de tentar. Lambi todos os lados daquele pauzão e também as bolas. Ele se esforçava para gemer baixo, mas às vezes não conseguia eu olhava pra ele sorria, sabendo que estava fazendo certo. Tirei o pau da boca e disse. “Me fode. Me come vai?” Levantei tirei a camisa, abaixei as calças e fiquei só de cueca. Ele mandou eu ficar de quatro em cima da cadeira giratória e foi o que eu fiz, ele abaixou a minha cueca e eu empinei ainda mais o rabo pra ele. Estava parecendo uma cadela no cio, mas não estava me importando. Só queria sentir o pau dele dentro de mim. “Que rabinho gostoso bebê, o cuzinho apertadinho.” Ele disse. “Ta preparado pra ser arrombado?” “Aham, me arromba vai filho da puta. Enfia esse pauzão no meu cu.” Eu disse olhando pra traz e vi aquele homem gostoso pra caralho, massageando o pau grosso e duro pra caralho. “Calma, que eu ainda vou preparar esse cuzinho pra levar rola.” Ele disse e logo depois senti a lingua quente e molhada no meu rabo, quase delirei enquanto ele chupava meu cu. Ele fazia com uma maestria de um profissional. Eu estava vendo estrelas já e já estava completamente empinado para ele, totalmente entregue para que ele fizesse o que quisesse comigo. Foi aí que ele levantou, vi pelo espelho que ele pegou uma camisinha na carteira e se esforçou para colocar no pau, mas era muito pequena pra grossura dele, foi um pouco complicado mas ele finalmente conseguiu. “Não tenho lubrificante aqui, vai ter que ser no cuspe mesmo.” Ele avisou e mandou uma cusparada no meu rabo senti escorrendo pelo meio e ele pincelou meu cu com o pau dele. Eu estava me preparando psicologicamente quando senti entrando. Foi difícil, doeu muito pra entrar a cabecinha e os dois primeiros centímetros. Depois foi tudo deslizando com mais facilidade para dentro de mim, claro que aos poucos. Senti aquele pau grosso pulsando dentro de mim, como se já fosse parte do meu corpo. Quando finalmente ele conseguiu colocar tudo ele parou por um segundo e grudou seu corpo em mim e me abraçou, mordiscou minha orelha e lambeu meu pescoço, meus pelos se eriçaram todos naquele momento. Senti o calor dele em mim e aquilo me incendiou ainda mais. Ele começou os movimentos devagar, até meu rabo de acostumar com o pau dele. Até que eu pedi: “Fode vai, fode. Com força.” Ele acatou meu pedido e deu uma estocada tão forte que eu fui no céu por um segundo, depois ficou bombando bem rápido. Naquele momento eu tive certeza que se alguém passasse ali na frente da loja aquela hora com certeza iria ouvir, as estocadas e os nossos gemidos, mas ignorei isso, queria mesmo era sentir aquele pau gostoso entrando e saindo de mim. Comecei a me masturbar enquanto ele me fodia com força, meu pau já estava doendo de tão duro. Ele segurou meu pescoço com um dos braços como um mata leão o que deu ele ainda mais firmeza pra estocar ainda mais forte. “Caralho, que cuzinho gostoso.” Ele gemeu. Depois disso fodemos no sofá, na outra poltrona e por quando não estava aguentando mais ele falou que ia gozar e eu pedi pra ele me dar leitar a minha boca, eu adorava tomar porra de macho e não podia perder a oportunidade de beber o leitinho daquele homem dos meus sonhos. Ele mandou eu abaixar e bateu uma até sua porra jorrar no meu rosto pela primeira vez, depois ele mirou certo dentro da minha boca e eu consegui beber o todo aquele líquido delicioso que eu adorava. Logo depois eu bati uma ate gozar ali mesmo no chão da barbearia. Ele se jogou no sofá todo largado. Os pelos do peito e da barriga estavam grudados pelo suor o pau delicioso meia-bomba e o sorriso sacana dele me fizeram refletir o quão sortudo eu era. “Porra, fazia tempo eu eu não gozava gostoso assim.” Ele disse eu respondi o mesmo mentalmente. “Qual o seu nome mesmo?” Eu perguntei num súbito momento. “Beto.” Ele respondeu. “Seu barbeiro particular a partir de hoje.”

0 comentários: