terça-feira, 9 de outubro de 2018

Sexo com o melhor amigo do meu irmão caçula

Olá pessoal, meu nome é Pedro, tinha 17 anos quando isto ocorreu e este conto na verdade é um relato do que aconteceu comigo. Era um dia de sol, uma sexta-feira, eu e meu irmão Hiago, de 14 anos, estávamos em casa pela manhã, período de férias escolares, sem nada para fazer, e logo perto do horário do almoço, o Gabriel, melhor amigo do meu irmão, de 15 anos, ligou para nós, convidando-nos para descer lá na casa dele para fazer alguma coisa, jogar video-game, bola, cartas e tal. Meu irmão atendeu o telefone e disse que iriamos lá depois do almoço, como de costume entre eles, mas eu já estava imaginando que ficar sozinho em casa nem compensava, então eu pedi para meu irmão avisar que eu iria junto e o Gabriel logo em seguida respondeu que não haveria problema. Eu já tinha contato com o Gabriel, mas nunca imaginava ver ele com outros olhos, pois até então, nunca havia se relacionado ou tido um sentimento por nenhum garoto/homem e acabou sendo a minha primeira experiência. O Gabriel era um garoto fortinho, meio baixo, todo sarado, barriga tanquinho, braços fortes e tinha apenas 15 anos. Ele era um rapaz super gente boa, humilde, simples, eu gostava dele e tinha confiança nele. Então almoçamos e pelo início da tarde descemos na casa dele, e sendo assim, chegamos lá, batemos no portão, chamamos por ele e ele saiu, cumprimentou a nós e nos convidou para entrar. Entramos, conversamos um pouco, e resolvemos jogar futebol no vídeo-game, e naquele dia estava muito calor, muito abafado, e então o meu irmão e o Gabriel jogando, eu assistindo, o Gabriel disse assim: - Nossa, sé é loco, vou tirar a camisa, tá muito quente... E já foi tirando a camisa puxando ela debaixo para cima e nesse momento, do nada, me deu um tesão ver ele tirando a camisa e mostrando aquele corpo, aquela barriguinha tanquinho, peitoral jovem, e eu comecei a ficar olhando só o corpo dele assim, admirando, e eles nem percebendo a minha agitação, estavam focados na tela do vídeo-game, e eu tentando me controlar, meu pau estava duro só de ver ele, e eu me senti muito estranho mas relevei aquilo e aproveitei a distração deles para passar a excitação. Logo, o Gabriel ligou o computador e colocou um jogo de tiro online lá e meu irmão caçula não queria saber de outra coisa a não ser jogar aquele jogo e naquele mesmo momento a costureira ligou na casa do Gabriel avisando que era para ele ir buscar as roupas da mãe dele que estavam lá. Então como era meio perto, deixamos meu irmão jogando lá e eu fui com o Gabriel buscar lá as roupas, só que o caminho era uma estrada de terra e dos dois lados era só mato e árvores grandes e passamos por ali, chegamos na casa da costureira pegamos a roupa e na volta houve um estranhamento. Voltando pela estrada de terra, ele jogou o braço envolta da minha nuca me abraçando, subentendendo um companheirismo da parte dele, e eu correspondi abraçando-o com o meu braço esquerdo a cintura dele, então ele em tom de brincadeira, desceu o braço dele da minha nuca e apalpou uma das minhas nádegas e eu fazendo jogo duro disse: - Ixii, saí fora - Nem coloquei ainda Ele riu da resposta dele, e andamos mais alguns passos e eu perguntei para ele assim: - Viu, será que tem alguma coisa nesses mato aí? Cobra, aranha? - Deve ter... - Vamos dar uma olhada, acho que nem tem nada. Subimos o barranco de terra, passamos debaixo da cerca velha lá e demos alguns passos para frente, pois ali, já estávamos meio em um lugar onde ninguém podia nos ver, e falei: - Vamos voltar, não deve ter nada... Quando ele virou eu devolvi a passada na bunda nele, ele olhou para mim, e disse: - Me trouxe aqui para devolver é? Ele se aproximou de mim e com uma mão envolveu a minha cintura e apertou bem o meio do meu cuzinho e com a outra ele apertou um dos meus mamilos. Isso me deu um tesão tão grande, meu pau ficou duro e eu enfiei minha mão debaixo da blusa dele e fiquei passando a mão na barriga e no peitoral dele, alisando-o. Logo ele perguntou: - Sé é gay mano? Se é viado? Eu não respondi nada, no momento nem eu sabia o que eu era, e não sei porque mas eu senti uma atração tão forte por ele, por até ser mais novo que eu. Então ele me colocou de joelho ali no meio do mato, tirou a camisa, abaixou a bermuda e a cueca, e disse: - Mama, safado... Aquela piroca de menino, porém batia uns 14/15cm mole, e eu meio sem saber o que fazer, me sentia um pouco mal e ele disse: - Vai logo, mama, eu sei que tu tem vontade vai... Eu peguei com uma mão aquela piroca e fiz um boquete, foi coisa de 20 segundos chupando e o pau dele já estava uma pedra, duríssimo, daí ele me deixou no chão, abaixou a minha calça e enterrou aquela piroca na minha bunda, e nossa, doeu muito, eu gritei mas ele colocou a mão na minha boca, e disse: - Mais baixo, alguém pode ver a gente caralho! Nossa, doeu, mas aquela situação era muito excitante, e ele metia tudo e rápido, e ele se esfregava nas minhas costas, subia e descia, era tanto tesão que eu gozei sem tocar. Depois nós dois ali, ele ergueu as minhas duas pernas e fez um bate estaca, começou segurando minhas coxas e terminou puxando a minha nuca, metendo forte e rápido e nessa hora eu gozei sem tocar no pau, logo depois disso quase no mesmo momento uns 3 segundos depois, eu estava terminando de gozar, quando ele enterrou o pau lá dentro do meu cuzinho e ficou apertando tendo como apoio a minha nuca, ele gozou fundo umas 4 esguichadas e deitou por cima de mim exausto. Nós dois, eu deitado no mato lá e ele por cima, mas quando passou aquela rápida agitação, aquele tesão, eu me levantei rápido, me senti muito mal, pesado, e ele perguntou: - Que foi? Está vindo gente mano? Eu nem respondi, me limpei com o que tinha lá, umas folhas, vesti a minha roupa e falei para ele: - Fala para o meu irmão subir depois... E corri dali, me sentindo muito mal. Depois de um tempo aquilo também passou e até hoje lembro daquele momento como se fosse ontem.

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