sexta-feira, 3 de março de 2017

PAQUITINHO PULSANDO O PAU

Ensinando a foder pra ser fodido

Meu irmão viu que eu tava de olho no seu amigo e resolveu me castigar

Olá. Sou eu novamente. Autor e personagem real dos contos: Meu amigo, o irmão dele e o pai me fizeram de putinha, Dei gostoso para o moreno da OLX, Virei a ceia de natal do meu primo, e o mais recente e também o (na minha opinião) mais delicioso, O técnico me comeu com vontade. Esses 4 relatos reais vividos por mim estão aqui no site, leiam e comentem a respeito. Bom, o conto que relatarei a seguir é real assim como os anteriores porém não ocorreu comigo e sim com um amigo meu. Assim que ele me contou com detalhes esse relato eu confesso que fiquei com muito tesão, quase gozei sem precisar de ajuda de tão delicioso que isso foi. Jamais teria a coragem necessária para fazer isso, por mais putinho que eu seja, fazer o que relatarei a seguir fugiria dos meus princípios - Mais quero deixar claro que não tenho nada contra a quem pratica essas aventuras - Bom, assim que ele me contou o que se passou eu fiquei louco para relatar aqui, claro que pedi sua permissão, o safado só não me deu a permissão como também me disse que queria que eu colocasse seu nome verdadeiro para ativos safados entrarem em contato. Claro que manterei a identidade do outro em sigilo já que este nem sonha que essa história está sendo publicada. O nome do meu amigo - como está no Facebook - é Gabriel Andrade. É um branquelo, não muito difícil de achar. Enfim... sem mais enrolação, vamos logo ao relato da forma como aconteceu. Agora vou tentar assumi a postura dele e contar da mesma forma que ele me contou. Relato do Gabriel: Era costume da minha família ir pra Santos na casa da minha irmã nos feriados prolongados, desta vez eles estavam se preparando pra ir no carnaval (de 2015) porém desta vez meu irmão mais velho e eu iríamos ficar. O meu irmão queria passar os feriados com os amigos e eu só não estava afim de ir mesmo. Tinha 17 anos quando isso aconteceu e hoje já tenho 18. A minha família sempre foi muito conservadora, evangélica. Eles apesar de saberem a minha orientação, não aceitam de jeito nenhum. Já ouve diversas brigas por conta disso - um dos motivos de não ir pra casa da minha irmã - não tava afim de ouvir dela sermões a respeito disso. Mal sabe ela que seu marido é freguês do meu cuzinho hihi'. Todos haviam ido, ficar com o meu irmão também era um problema. Ele é super escroto mais antes encarando ele do que toda a família. Durante todos os três dias que se seguiram o meu irmão ficava mais fora de casa do que qualquer outra coisa, saía com os amigos e voltava bem bêbado. Numa dessas vezes ele capotou no sofá mesmo e vi que ele estava com uma leve ereção. Ah, meu lado putinha entrou em alerta. Ele é o meu irmão mais não sou cego e sempre nas oportunidades que tinha de observá-lo nu já que dividimos o mesmo quarto, sempre notei que o seu cacete era bem evoluído, mesmo sempre estando mole. Antes de tentar qualquer coisa eu quis me certificar que ele estava dormindo mesmo e daquela forma bem pesada. Tentei acordá-lo, remexi nele e nada. Ele parecia morto - mais o seu pau pelo visto, bem vivo - Daí eu comecei tirando o tênis, se ele acordasse no meio do processo eu poderia inventar que queria que ele não sujasse o sofá. Depois as meias. De vagar parti pra calça, desabotoei o botão. Ele se mexeu no processo algumas vezes mais nada que o fizesse despertar. Quando ele estava só de cueca eu tive aquela visão maravilhosa da sua rola semi-dura todinha pra mim. Retirei a cueca com cuidado só para desnudar aquela jeba e que delícia. Não estava 100% dura mais senti aquilo na minha mão foi o suficiente pra ascender o meu cuzinho. Embora tivesse vontade se chupá-lo ali eu me contive, primeiro porque achei errado afinal ele é meu irmão e segundo que ele poderia acordar e ter a pior reação possível. Cobri aquele caralho maravilhoso e fui tomar um banho, a desculpa perfeita pra me acabar na punheta. Horas depois o meu irmão acordou mais não estranhou o fato de tá de cueca no sofá, acho que pensou que ele tivesse feito isso ou sei lá. Foi grosso comigo, mais não fiquei com medo dele ter descoberto algo afinal aquele era o jeito habitual de me tratar. Naquela noite ele recebeu um amigo em casa, eu não o conhecia ainda. Parece que ele já foi em casa mais eu não estava na ocasião. Quando aquele macho entrou, meu cu acendeu na hora. Ficou pior que pisca-pisca de natal. Ele era o tipo de macho de academia, usava uma camiseta regata que deixava seus braços fortes a mostra. Imaginava ele todo pelado e as loucuras que poderíamos viver. Geralmente eu vou pra qualquer outro cômodo da casa onde meu irmão e seus amigos babacas não estejam mais naquele dia fiz questão em ficar na sala e também puxar assunto com eles. Por incrível que pareça o meu irmão me tratou bem na presença do amigo que era bem simpático. Conversa vai e conversa vem o amigo do meu irmão fala da última foda que teve com uma garota, que foi no dia anterior. Ele contando os detalhes me fez ter inveja da menina. As coisas que ele dizia ter feito com ela começou a me deixar louco. Eu precisava ir pro banheiro urgente pra bater punheta porque aquele papo tava me deixando louco. Com o passar do tempo ele tirou a camisa pois estava muito calor, pronto, foi o suficiente pra me enlouquecer de vez. Seu tanquinho era bem definido. Acho que o meu irmão percebeu o jeito que eu olhava pro seu amigo pois ele começou a ser grosso comigo de novo, desta vez na frente dele. Eles começaram a se despedir então resolvi ir pro quarto afinal não queria ouvir bosta do meu irmão. Entrei no quarto e liguei a tv, ele entrou no quarto. "Desliga essa porra agora" disse ele. Desliguei na hora. "Será que você não pode ver macho que seu rabo acende?" "Você viu coisa" "Vi o caralho... mais um pouco você pulava em cima dele Biel" Eu levantei, dei de costas e tentei sair do quarto mais ele me pegou e me empurrou na cama, confesso que pensei que ele fosse me dar uma surra. "Sua bichinha de merda. Vou aproveitar que o pai e a mãe não estão pra te dar o que você merece" "Não me bate não pooh" "A única surra que tu vai levar Biel é a que você já ta acostumado e quer" Na hora que ele disse isso o meu sangue gelou. "Acha mesmo que não vi você me passando a mão enquanto dormia?" Ele começou a praticamente arrancar a própria roupa. "Ta esperando o que seu putinho de merda?... não é pica que quer?... vamos" Aquilo me deixou assustado mais como quem ta na chuva é pra se molhar. tirei minha roupa, peça por peça. "Admito que essa bundinha lisinha e branquinha é melhor do que de mulher" Ele deu alguns tapas fortes me empurrou na cama, me fazendo ficar de quatro meteu a língua no meu anelzinho me fazendo vibrar de tesão. Já estava entregue ao meu irmão. Ele tirou a cueca, sua rola tava bem dura, grossa e com veias saltando. Aquela cabeça rosada me fez pirar. Nem esperei uma ordem e apenas caí de boca naquela jeba. Eu olhava pra ele, meu irmão faltava subir pelas paredes de tesão. "Nossa se soubesse que você chupava tão bem já tinha te castigado antes" Levei algumas roladas na cara e amei tudo. "Esse cuzinho já tá dando mano?" Ele falou isso massageando o meu anel. "Sim" respondi "Que putinha, eu deveria ter sido o primeiro... vem que agora vai sentir o seu mano" Ele me colocou de bruços. "Cuidado, eu nunca dei pra uma rola tão grossa" "Vou ter cuidado mano... não quero machucar essa coisa linda" Só pra acomodar a cabeça rosada e grossa foi difícil mais quando entrou, entrou tudo. O safado mentiu porque já começou estocando com força. Doeu pra caramba. Parecia que eu ia ser rasgado. Eu já tava gritando no pau dele e de bruços tudo tava pior. O safado tampou minha boca pra abafar meus gritos mais não diminuiu o ritmo. Eu tentava empurrar ele mais era inútil, ele é mais alto e forte que eu. Ele foi diminuindo as estocadas até parar, ele havia gozado. Senti seu sêmen escorrer entre minhas pernas, senti sua mão pegar até a última gota do que caiu. "Filha da puta, você me machucou" eu disse choramingando. Meu cu chegava a arder. "Viadinho, já devia ta acostumado... abre a boca e põe a língua pra fora" Desobedeci, tava com raiva. E ele me deu um tremendo tapa na cara. Fiz o que ele pediu e ele enfiou a pica semi-dura na minha boca e por cima jogou a porra que escorreu entre sua pica e caiu na minha boca. "Engole tudo" Nunca havia engolido porra, nem experimentado. No começo senti nojo mais acabei obedecendo. Passei algumas horas pelado na minha cama com o cu ardendo. Ele algumas vezes voltou pra me comer de novo outras só pra mim chupá-lo. Ao todo o safado ainda teve fôlego pra gozar comigo mais umas 4 vezes, tanto na boca como no cuzinho. Hoje em dia ele ainda me come, somos amantes inseparáveis, ele namora mais a namorada dele, evangélica não dá pra ele uma única vez. Coitada, não sabe o que ta perdendo. Bom, esse foi o relato do meu brother Gabriel Andrade. Espero que tenham gostado. Ele também me contou de quando deu pro cunhado. Bom mais essa é outra história. Beijos e até a próxima

Não Resisti ao Cuzinho do Meu Primo

Oi. Meu nome é Gustavo, tenho 22 anos. Sou moreno, tenho olhos e cabelos castanhos. Meu cabelo cacheado sempre me deu um tom angelical, mas não é bem assim... Sou alto, tenho um pouco mais de 1.80, não sei exatamente o meu peso mas tenho um corpo definido. Desde moleque eu sempre tive uma tara por bundas, mas não qualquer bunda, tem que ser uma bunda grande, durinha, empinada; nossa, isso me deixa maluco! E sempre gostei de comer um cuzinho, de preferência bem apertadinho. E vou contar a primeira vez que comi um cuzinho. Quero deixar claro que sou hétero, mas não resisti ao cuzinho do meu priminho. RS Eu era moleque, tinha uns 15 anos. Nessa época eu não tinha muito sucesso com as meninas, era magrinho, usava aparelho, cabeludo, tímido... Nada que chamasse muita atenção. E nessa época eu tava a flor da pele, louco pra foder uma bucetinha. Vivia de pau duro, qualquer coisa me deixava excitado e sempre que eu podia batia umazinha. Tinha uma prima da minha idade que sempre me chupava mas nunca fazia mais que isso e eu já não aguentava mais. Nas férias meus pais tiveram a ideia de ir pra fazenda do meu tio no interior de minas. Meu pai cresceu na roça, no mato, mas diferente do irmão veio tentar a vida na cidade grande. Enfim, nos preparamos e fomos. Minha mãe tava aliviada porque felizmente conseguiu tirar, pelo menos um pouco, a minha irmã da companhia do namorado tarado dela e eu, bom, eu achei que talvez ver mato o tempo todo ia me "acalmar" um pouco. Passamos bastante tempo na estrada e já era de madrugada quando chegamos, fomos atendidos por meu tio Zé e em seguida fomos direto dormir. Por ser tarde nos acomodamos pela sala mesmo. Pela manhã, depois que eu, meus pais e minha irmã fizemos nossa higiene, nos acomodamos. Meus pais ficaram num quarto de hóspedes, eu fiquei no quarto do meu primo mais velho, o Pedrinho, que era um ano mais velho que eu e minha irmã ficou no quarto do meu primo mais novo, o Bruninho, que devia ser uns 4 anos mais novo que eu. Pedrinho sempre fomos parceiros e mesmo de longe a gente mantinha contato pelas redes sociais, na época o Orkut, e ele me contava das suas aventuras de comedor por aqui. Não foi diferente quando ele acordou e soube que chegamos, na mesma hora fomos pra fora e ele começou a me contar as novidades. Na primeira semana foi tudo calmo, não aconteceu nada demais e eu realmente estava mais tranquilo, não ficava de pau duro o tempo todo. Meus pais e minha irmã tiveram que voltar pra casa. Meus pais por causa do trabalho e minha irmã por causa do vestibular. E como minhas aulas ainda não tinham voltado, eu podia ficar, mas já estava querendo ir embora, não tinha nada pra fazer; Pedrinho voltara trabalhar como vaqueiro em outra fazenda junto com meu tio e eu ficava a maior parte do tempo sozinho com minha tia Mariana, mulher do meu tio, e meu primo Bruninho. Vendo isso, tia Mariana começou a incentivar que Bruninho e eu fizessemos algo juntos. Eu não tava muito animado, Bruninho era muito quieto, não falava muito, parecia que não gostava de ninguém, mas eu aceitei pra não fazer desfeita a tia Mariana e Bruninho também aceitou. Começamos a ir juntos nadar no rio e em alguns dias Bruninho e eu já estávamos amigos, ele falava mais, me levava em alguns lugares legais pra brincar, até deixei ele me ensinar a andar a cavalo, o que não deu muito certo, mas isso não vem ao caso. Um certo dia resolvemos brincar de lutinha, no começo eu tava sendo cuidadoso por Bruninho ser mais novo e mais frágil, até que ele me deu um soco forte na barriga e isso me deixou muito puto, então agarrei ele por trás lhe dando um mata leão sem apertar muito. - Tá doido, Bruninho? Isso é uma brincadeira, tá achando que é MMA, porra? - disse apertando um pouco mais o pescoço de meu primo. Bruninho tentava falar mas já não conseguia e se mexia desesperadamente tentando se soltar. Nessa tentativa eu pude sentir a bunda do meu priminho pressionando o meu pau... Ah! Que sensação maravilhosa que eu senti na hora! Aquela bunda apertando o meu pau, se esfregando no meu pau enquanto meu primo tentava se soltar. Fui sentindo meu pau endurecer e rapidamente soltei meu primo, não queria que ele percebesse como fiquei, poderia achar estranho e eu não queria problemas. Mexi no meu pau tentando achar uma posição confortável dentro da cueca que já estava pequena pra ele e já queria botar pra fora ali mesmo e foder aquele menino. - Pô, Gustavo, eu tava brincando, não precisa disso! - disse o menino choramingando. Tentei me desculpar com Bruninho, ele aceitou as desculpas mas saiu andando na minha frente de volta pra casa. Nunca tinha reparado no meu primo, mas agora era inevitável não reparar. Ele era baixinho, branquinho, cabelos pretos e com corte tipo de indiozinho. Ele era gordinho, o que o deixava com uma bundinha grande e arrebitada. Era uma delícia, parecia até uma menininha. A noite nos recolhemos, eu estava cansado e com o braço dolorido de tanto que bati punheta pensando naquela bundinha do meu primo contra o meu pau, foi coisa de segundo mas foi maravilhoso e eu queria mais. Comecei a pensar em como abordar ele, como conseguir aquela bunda pra mim e quase não consegui dormir a noite toda pensando nisso. Eu queria muito e ia conseguir! No dia seguinte Bruninho e eu fomos para o rio, nadamos e brincamos como sempre, até que eu disse pra gente brincar de lutinha de novo, disse que ia ensinar uns golpes. Mandei Bruninho deitar de bruços no chão, deitei em cima dele o imobilizando e mandei ele tentar sair dali. Era o que eu precisava. Encostei meu pau na bunda do meu priminho, eu tava só com uma bermuda fininha, tipo de jogador de futebol e ele de cueca, podia sentir perfeitamente a bundinha dele roçando o meu pau quando ele tentava sair daquela posição. Mexia a minha cintura pressionando meu pau naquela bunda. Ah... Que delícia! Consegui encaixar meu pau no meio da bunda do meu priminho, sentia aquele reguinho quente apertar meu pau, eu mal conseguia disfarçar, já mexia a minha cintura com rapidez, com força, com fome daquele cuzinho. Meu primo muito inocente não desconfiava de nada, até que deixei ele sair de posição e sai de cima dele. - Muito bem, Primo! Você foi bem, mas se esforça mais na próxima vez! - disse o incentivando e ele ficou feliz. Estava cansado pelo esforço e se sentou, fui para o seu lado e me sentei também, sem poder esconder o volume na minha bermuda e eu nem queria. - Primo, você já bateu punheta? - perguntei Ele me olhou um pouco confuso. - não, por que? - Você nunca ficou de pau duro? E sabe o que é punheta? - Sei, sim. Já fiquei mas nunca bati. - respondeu sem graça - Você quer aprender a bater? - Ele fez que sim com a cabeça e eu tomei coragem pra continuar. - É só você fazer em mim e quando você fizer em você já vai saber como fazer, mas não pode contar pra ninguém, tá? - ele fez que sim com a cabeça e eu sorri triunfante. Na mesma hora coloquei meu pau pra fora que já estava duro feito pedra, peguei a mãozinha do meu primo e coloquei sobre meu caralho quente, duro e babado. Nossa! Eu quase gozei só de sentir a mão dele no meu pau! Comecei a instruir ele para que subisse e descesse a mão devagar, pra que apertasse o meu caralho e ele começou sem jeito, com timidez, mas depois de alguns minutos já estava indo bem, sem vergonha. Segurava com as duas mãos e me masturbava deliciosamente. Eu ia gozar, eu queria gozar mas eu queria mais, tinha que tentar. - Quer fazer uma coisa que só melhores amigos fazem? E nós somos melhores amigos, né Bruninho? - ele fez que sim com a cabeça, sem parar de me masturbar, suas mãos já subia e descia no meu pau com mais rapidez. - Coloca a boca no pau do seu primo, coloca. Chupa como se fosse um sorvete... - Não, primo! Isso é nojento, não vou fazer. - respondeu fazendo cara de nojo. - Vai, Bruninho. Assim você não vai aprender direito. E poxa, você é meu melhor amigo, tem que fazer... - Já disse segurando a cabeça dele e empurrando devagarinho pra baixo na direção do meu pau. - Isso é certo, primo? - Fiz que sim com a cabeça, empurrando a cabeça dele, incentivando ele. Bruninho encostou a boca na cabeça do meu pau, senti todo meu corpo tremer assim que a boquinha pequena e carnuda do meu primo abocanhou e sugou a cabeça do meu pau rosinha e babada. Eu comecei a forçar o meu pau naquela boca de menininha do Bruninho, no começo tava machucando, ele usava muito os dentes. Instrui ele a não usar os dentes e chupar como se fosse um chup chup/sacolé. E ele chupou bem gostoso, devagarinho porque tava sem jeito. Ele passava a língua no meu caralho, na cabecinha, sugava o meu pau todinho, mamava com vontade, ele tava gostando. Peguei uma das mãos dele e coloquei nas minhas bolas, mandei ele fazer massagem nelas e quando ele começou eu não aguentei. Estava louco com aquela boquinha no meu pau, segurei no cabelo de Bruninho e comecei a socar o meu pau na boca dele com força, empurrando a cabeça dele contra o meu pau até entrar tudo na garganta dele. Ele ficou assustado, deu pra perceber, e isso me excitou mais. Foi quando eu soltei um urro de prazer, com o corpo tremendo, e gozei na boca daquele viadinho. Três jatos densos de porra quente na boca do meu priminho, que fiz engolir tudinho. Estava satisfeito, fomos pra casa e ele me prometeu que não contaria nada. Foi assim por mais alguns dias. Bruninho e eu íamos pro rio, e ele me chupava bem gostoso, as vezes mais de uma vez no dia. Já chupava tão bem quanto uma putinha e o melhor é que ele gostava. Um dia quando estava me chupando, (estava fazendo um boquete delicioso, eu gemia de prazer e olhava aquela carinha de anjo do meu priminho, que me deixava doido), Bruninho disse que tinha tocado sua primeira punhetinha mas que não saiu nada e não foi bom. Na mesma hora eu tive um ideia e a coloquei em prática... - Eu sei como te ajudar a ficar melhor, primo. Você quer que eu te ajude? Você vai ver, vai ser muito gostoso.- Ele fez que sim com a cabeça. - Você confia em mim, né? - e quando ele confirmou mandei ele abaixar o short e ficar de quatro. Estávamos na beira do rio, me certifiquei que não tinha ninguém por perto e fui pra trás do meu priminho. Ah! Nossa! Que visão! Vi aquela bunda grande, branquinha, com aquele cuzinho rosa apertadinho, cheio de pregas. Senti meu pau pulsar na hora e achei que ia gozar só de olhar. Mas me segurei. Coloquei as mãos naquele rabo, segurando em cada lado, comecei a massagear a bundinha do meu priminho. Fazia questão de afastar aquela bunda gostosa, deixando aquele anelzinho virgem amostra e depois fechar de novo. Logo enfiei minha cara e comecei a lamber aquele cuzinho. Não era exatamente o que eu queria, mas tinha que deixar meu priminho motivado, então caprichei. Lambi aquele cu como se fosse uma bucetinha, enfiei a língua até onde deu e comecei a rodea-la naquele cuzinho, o deixando todo babado. Afastei a boca e comecei a massagear a portinha com meu dedo, de vez em quando ameaçava enfia-lo e meu priminho ficava todo arrepiado e gemia baixinho. Depois de uns minutos percebi que a piroquinha do meu primo estava dura e foi aí que eu comecei a enfiar meu dedo, bem devagarinho, centímetro por centímetro. Sentia aquele cuzinho apertar meu dedo desejando que fosse meu pau e o próprio não parava de pulsar. Em determinado momento meu priminho reclamou de dor e tentou sair do lugar, mas eu o acalmei e disse que ia ficar bom. Comecei a fazer vai e vem com meu dedo no seu cuzinho e meu priminho começou a gemer feito uma putinha no cio. Não aguentei e tirei, precisava foder aquele cu. - Tá gostoso, não é? Agora vai ficar melhor ainda, priminho, bate uma agora... - Eu queria muito foder aquele cuzinho ali e agora, mas sabia que só na saliva não ia dar, era muito apertadinho, mas ia aproveitar bastante aquele cuzinho agora. Então coloquei o meu caralho bem duro e todo babado bem no meio daquele rabo maravilhoso, segurei nas bandas de sua bunda e as apertei contra o meu pau. Comecei a fazer um vai e vem bem gostoso, podendo sentir aquele reguinho quente envolver o meu caralho. Soltei sua bunda e posicionei a cabeça do meu pau no cuzinho apertadinho do meu priminho, forcei a entrada e foi uma delícia sentir aquele cuzinho empurrando o meu pau pra fora, ouvir meu priminho gemer de dor. Acalmei ele, disse que era só uma brincadeira e voltei a forçar a cabeça do meu pau naquele cuzinho que se abria bem pouco abraçando e apertando cabeça do meu pau e depois o empurrava pra fora por ser muito apertadinho. Tentava deixar só a cabecinha do meu pau lá dentro mas seu anelzinho empurrava pra fora e era deliciosa essa sensação. Repeti isso algumas vezes até que senti o seu cuzinho piscar, fiquei maluco, encostei a cabecinha na portinha e só fiquei sentindo o seu cu piscar contra a cabeça do meu caralho. Comecei a bater uma punheta com força e gozei muito naquela bundinha, deixando Bruninho todo melado com a minha porra. Fomos embora depois de Bruninho se lavar no rio. Depois desse dia não fomos mais ao rio porque tiveram dias chuvosos então ficamos sem "brincar". Ficou cada vez mais difícil de me controlar, era só ver meu priminho de costas que meu pau ficava duro na hora. Eu tinha que comer aquele cu ou eu ia ficar maluco! Até que surgiu uma oportunidade! No sábado a noite, meus tios e Pedrinho iam sair, tinha chegado um parque na cidade e toda cidade, que não era muito grande, ia pra lá, me chamaram também mas quando percebi que Bruninho não queria ir me ofereci pra ficar em casa com ele com a desculpa de que também não queria ir. Esperei uns 40 minutos quando saíram, pro caso de voltarem se esqueceram algo, e então chamei Bruninho pra "brincar". No começo ele disse que não tava muito afim mas acabei o convencendo. Então puxei ele pro meu colo, o fiz sentar de costas pra mim e com a sua bunda bem em cima do meu pau. Foi só sua bunda encostar no meu pau para o próprio dar sinal de vida ficando duro igual pedra. Tava gostoso, então segurei na cintura de Bruninho e fiz com que ele desse reboladas no meu cacete. Ah! Que delicia sentir aquela bunda grande, macia, empinada, esfregando meu pau bem devagarinho. Eu não aguentei e mandei ele tirar o short e ficar de quatro. Não queria perder tempo com boquete, queria logo aquele cu. Enquanto ele tirava a roupa fui no quarto dos meus tios e procurei por algum creme ou algo do tipo, achei um óleo para cabelos e voltei pra sala. Bruninho já estava de quatro no chão, com a mãos sobre o sofá, eu fui pra trás dele e caí de boca naquele cuzinho que logo seria deflorado, lambi como se fosse a última coisa que faria na vida. Bruninho já estava excitado, com seu pauzinho duro, gemendo baixinho e todo arrepiado. Joguei bastante óleo na bunda dele, espalhei bem a deixando com um brilho que me deixava mais louco ainda. Passei bastante oleo no seu cuzinho e fiquei massageando a portinha por um tempo e então enfiei meu dedo indicador de uma vez só. Bruninho gemeu de dor, o que fez meu pau pulsar na hora, mas não saiu do lugar e logo comecei a fazer vai e vem. Fiquei ali por um tempo preparando seu cuzinho, enquanto batia uma punheta no meu pau que parecia que ia explodir. Consegui enfiar três dedos no Bruninho com muita dificuldade e com ele reclamando muito, mas depois de um tempo ele se entregou e percebi que ele até gozou batendo sua punhetinha com meus dedos em seu cu. - Tá gostando, tá priminho? Agora vai ficar melhor. Lembra quando esfreguei meu pau no seu cuzinho lá no rio? - ele respondeu que sim, - Agora eu vou enfiar ele todinho em você, bem lá no fundo. Eu vou te foder todinho, seu viadinho, vou te fazer minha mulherzinha. - Percebi que ele ficou assustado, mas estava gostando, pois seu pauzinho começou a ficar duro de novo. Tirei meus dedos de seu cu, me ajeitei atrás dele e coloquei a cabecinha do meu pau na portinha de seu cu. Por um momento achei que fosse gozar só por sentir aquele cuzinho apertado piscando contra a cabeça do meu pau e só por saber que meu maior desejo estava se realizando. Mas respirei fundo e me concentrei. Comecei a forçar o meu pau naquele cuzinho rosa, apertadinho, quente e todo babado, senti o mesmo ir se abrindo aos poucos engolindo a cabeça do meu pau. Segurei firme a cintura do meu priminho quando ele gemeu de dor, sabia que ele ia tentar sair e o impedi quando tentou, o puxando mais pra trás, o que fez a cabeça do meu pau entrar por completo em seu buraquinho. Gemi alto e sentir meu corpo tremer com meu pau pulsando descontroladamente. Parei e fiquei por uns minutos só sentindo aquela sensação maravilhosa daquele cuzinho quente apertando a cabeça do meu pau. Não sabia exatamente o que fazer mas não queria machucar o meu priminho, queria sentir cada cm do meu pau abrindo aquele cuzinho apertado. Logo voltei a forçar meu pau, empurrando toda extensão pra dentro daquele buraquinho rosado, antes virgem. Fiquei extasiado quando senti todo o meu pau dentro do meu priminho, quando puder ver que meu pau tinha desaparecido dentro daquele buraquinho rosa. Fiz Bruninho deitar, sem tirar meu pau de dentro dele, peguei uma almofada do sofá e coloquei debaixo dele pra ele ficar bem empinadinho, me deitei sobre ele e assim comecei a fazer vai e vem devagarinho com meu pau em seu cu. Fazia movimentos controlados, bem devagar, entrando e saindo deflorando aquele cuzinho apertado, enquanto meu priminho gemia alto de dor, choramingava. Era uma delícia! Achei que fosse gozar a qualquer momento e me segurava. Aproximei minha boca da orelha dele: - A partir de hoje você é minha putinha! Vai me dar o cu sempre que eu quiser, tá ouvindo? Ah, que cuzinho gostoso você tem, Bruninha, é tão apertadinho. Diz pra mim que é a minha putinha, diz! A essa altura Bruninha já estava gemendo alto de dor e de prazer, podia ver seu rostinho molhado de lágrimas, o que me deixava com mais tesão. - Eu sou a sua putinha, primo! Eu sou sua Bruninha! - Falou com dificuldade, com a voz embargada. Isso me deixou doido, instintivamente segurei no pescoço de Bruninha e comecei a socar meu pau com força em seu cuzinho. Já não estava mais me controlando, não me importava se ia ou não machucar, bombava com força o meu caralho naquele cuzinho. Nunca vou me esquecer dessa sensação, até hoje se fechar os olhos consigo sentir aquele cuzinho apertando cada cm do meu pau. Era uma delícia sentir aquele buraquinho abraçando meu pau a cada estocada que eu dava. Era melhor ainda ouvir meu priminho chorando de dor, gemendo alto, pedindo pra parar, tentando sair. Eu só o segurava e bombava cada vez mais forte, xingando ele, rasgando aquele cuzinho. - Você não queria pica, seu viadinho? Você não gosta tanto de chupar essa piroca, agora aguenta tudo no seu cu! Eu só vou parar quando te encher de porra, priminho! - Eu tirava o meu pau e deixava só a cabecinha dentro daquele buraquinho. - Pisca, vai viadinho! Pisca esse cu no pau do seu macho, aperta essa cu no meu caralho, quero ele mais apertadinho ainda. - E socava tudo de uma vez só naquele cuzinho, fazendo o viadinho do meu primo gritar. Já não aguentava mais, comecei a bombar mais forte, urrava de prazer, apertava mais forte o pescoço da minha puta e então gozei, gozei muito naquele cuzinho, foi a melhor esporrada da minha vida. Deixei meu corpo trêmulo cair por cima do corpo pequeno do meu primo, senti meu pau amolecendo dentro dele e aos poucos sendo expulso de seu cuzinho. Meu priminho não tinha forças e só chorava, me desculpei com ele e disse que não consegui me controlar. Depois fomos tomar um banho e fiz ele mamar meu caralho a noite toda até hora que meus tios chegaram. Depois disso eu comi aquele cuzinho todos os dias na beira do rio até ir embora. Hoje meu primo namora uma menina lá da roça e parece até que vai casar. E eu, bom, eu vivi e vivo um monte de aventuras mas isso fica pra próxima!

Rafael dormiu e eu enrabei.

Oi. Sou eu Gustavo de novo. Pra quem não me conhece, eu sou moreno, tenho olhos e cabelos castanhos. Sou alto, um pouco mais de 1.80 e tenho um corpo definido. Como eu digo no começo de cada conto, eu sou tarado por bundas, e adoro foder um cuzinho. O que vou contar é algo que aconteceu comigo na minha adolescência e foi maravilhoso! Eu era moleque, tinha acabado de completar 16 anos e estava cursando o 2° ano do ensino médio. No começo do ano letivo conheci o Rafael. Rafael era um pouco mais baixo que eu, branco com a pele bronzeada, cabelo castanho um pouco claro, olhos da mesma cor que o cabelo. Jogava futebol num clube local e isso o deixava com uma bunda e umas coxas maravilhosas. Uma bunda bem durinha, grande, empinada, e umas coxas grossas e durinha. Sua bunda foi a primeira coisa que eu bati o olho, mas Rafael era um cara legal e logo viramos amigos. Eu estava na seca, ainda era virgem de buceta, só havia comido o cuzinho do meu primo e esse relato eu já compartilhei com vocês. Estava mais tranquilo, não vivia batendo punheta o tempo todo como antes mas precisava foder, precisava gozar dentro de um buraquinho apertado, de preferência um cuzinho. Conforme o tempo foi passando, eu passei a frequentar a casa do Rafael e ele a minha. A gente já até tinha batido umas punhetas juntos assistindo a um filme. Depois Rafael começou a namorar e aí nos afastamos um pouco. O namoro não durou muito, ele reclamou que a mina não queria dar pra ele e aí voltamos a parceria de sempre. Solteiro de novo Rafael começou a sair e sempre me chamava pra ir junto. Diferente de mim, Rafael sempre pegava muitas mulheres nas festas, as levava para algum canto e fodia elas. Foi até assim que comi uma bucetinha pela primeira vez, mas isso é história para um outro conto. Numa certa vez em que saímos Rafael bebeu muito, eu que nunca fui de beber estava sóbrio e me encarreguei de levar ele pra sua casa. Chegando lá fomos atendidos por sua mãe, Dona Luiza, que me agradeceu e não me deixou ir embora por está muito tarde, eu agradeci e fiquei. Fiquei por alguns minutos na cozinha conversado com a mãe de meu amigo até que ela me deu boa noite e se recolheu em seu quarto. Como ia dormir no quarto de Rafael fui para o próprio. Assim que abri a porta me deparei com uma cena maravilhosa: Rafael estava deitado, de bruços, vestindo uma cueca branca que apertava a sua bunda arrebitada. Respirei fundo, tentei me distrair naquele momento pensando em alguma coisa aleatória. Aliás, sabia que Rafael era hétero e não era um menino inocente como meu primo. De deitei ao seu lado já que a cama era de casal e não tinha outro colchão para por no chão. Antes tirei minha roupa ficando apenas de samba canção e me acomodei. Em determinado momento Rafael se deita de lado e joga seu corpo, principalmente a sua bunda, pro meu lado, me deixando sem espaço na beira da cama. Pra não cair eu fui me virando de lado e sem querer, juro que dessa vez foi sem querer, encostei meu pau na bunda do meu amigo. Eu suspirei, respirei fundo. Não queria contato porque sabia que não ia poder fazer nada, mas se eu chegasse pra trás ia cair. Então comecei a balançar Rafael e a chamar ele, pedindo pra que ele chegasse um pouco mais pra frente. Conforme o corpo dele balançava a sua bunda automaticamente se esfregava em meu pau. Percebendo que ele não acordava, passei a dar tapas no rosto dele, a empurra-lo com mais brutalidade e nada, Rafael estava apagado num sono profundo. Foi aí que eu decidi aproveitar... Aliás, cú de bêbado não tem dono, não é mesmo? Por alguns minutos fiquei ali com a cintura colada naquela bunda gostosa do meu amigo, pressionando o meu caralho cada vez mais forte contra seue rabo. Coloquei meu pau pra fora da samba canção e fiquei esfregando nele. De vez em quando ele se mexia e eu ficava com medo dele está acordando. Mas voltava bater no rosto dele e nada. Nessa hora eu já estava com meu caralho duro feito pedra, estourando de tanto tesão. Levantei pra trancar a porta, não queria que a mãe do meu amigo me pegasse no flagra, né. Aproveitei e procurei por um creme que pudesse usar como lubrificante e encontrei um pote de creme de cabelo. Quando voltei a cama Rafael já estava de bruços novamente. Perfeito! Me aproximei, segurei na cueca dele e desci lentamente, exibindo uma bunda branca, grande, bem dura e com poucos pêlos amarelados. Meu pau pulsou assim que vi. Abri sua bunda cuidadosamente e vi um anelzinho rosado, pequeno, bem fechadinho, cheio de pregas. Ah... Que delícia! Mais um cuzinho virgem pra enrabar, pra deflorar e arrombar todinho. Peguei o creme e lambuzei aquele anelzinho, comecei a massagear a portinha, meu amigo na hora se mexeu e eu me tremi achando que ele estava acordando. Esperei e ele continuou dormindo. Lambuzei meu dedo de creme e aos poucos fui enfiando no cuzinho no meu amigo. Era tão apertadinho que chegava a empurrar o meu dedo pra fora. Preparei o cuzinho do meu amigo cuidadosamente, consegui enfiar um segundo dedo e meu amigo resmungava bastante durante seu sono pesado. Fiquei com meus dedos parados dentro de seu buraquinho, sentindo seu esfíncter apertando meus dedos, até o próprio se acostumar com os invasores. - Sabe aquilo você faz com as suas putas? Agora eu que vou fazer com você. Agora você vai virar a minha puta. - Sussurrava no ouvido do meu amigo. - Pena que você não tá acordado pra aprender a foder de verdade! Depois de preparar aquele cuzinho me deitei em cima do meu amigo com todo cuidado, encaixei a cabeça do meu caralho na portinha do seu buraquinho e fiquei esfregando a cabeça do meu pau alí, melando seu reguinho com o meu pré gozo. Aos poucos comecei a forçar a cabeça do meu pau no cuzinho apertadinho do meu amigo. Minha vontade era empurrar tudo de uma vez só, mas não dava, tinha medo do meu amigo acordar com a dor então fiz tudo minuciosamente. Fui empurrando meu pau aos poucos naquele cuzinho. Por muitas vezes seu buraquinho empurrou meu caralho pra fora, mas depois de muita insistência a cabeça do meu pau entrou. Podia sentir seu cuzinho apertando a cabeça do meu pau com tanta força que até doía, mas era uma dor gostosa. - Que cuzinho apertado você tem, Rafinha... É tão gostoso! Pena que amanhã não vai ser mais tão apertadinho assim... - Sussurrava e ria no ouvido do meu amigo que dormia num sono pesado. Continuei empurrando, forçando meu pau pra dentro daquele buraquinho. Meu amigo resmungava cada vez mais, coisas que eu não conseguia entender. Estava com medo dele acordar mas nessas horas a gente só pensa com a cabeça de baixo. rs. A gente perde completamente a razão. Finalmente senti meu pau todo dentro do seu buraquinho, demorou tanto que eu achei que fosse gozar antes mesmo do meu pau todo entrar, mas me segurei. Comecei a fazer vai e vem bem devagar. Era tão devagar que eu sentia seu esfíncter apertando cada centímetro do meu pau toda vez que entrava e saía. Ah! E era uma delícia, era tão gostoso sentir aquele cuzinho tão apertadinho no meu pau. Era mais gostoso ainda saber que aquele cuzinho era de um machão, que se gabava por comer geral e agora estava ali sendo enrabado. Comecei a socar meu pau naquele cuzinho com mais rapidez, mas tomava muito cuidado e tentava me controlar. Em determinado momento meu amigo gemeu enquanto resmungava algo e eu quase gozei ao ouvir aquele gemido do meu amigo. Era uma sensação maravilhosa está deflorando o cuzinho de um macho quando ele pode acordar a qualquer momento e me pegar. Percebi que meu amigo estava de pau duro e isso me deixou triunfante! Mas já não estava aguentando mais, queria socar forte naquele cu e rasgar ele todinho. Sentia meu pau dolorido e inchado de tesão dentro daquele buraquinho apertado e quente que abraçava todo o meu caralho. - Tá vendo? Essa bunda nasceu pra ser enrabada. Olha como seu pau tá duro com o meu caralho no seu cu... - Sussurrava com tesão, triunfante por está dominando aquele macho. - Você é um viadinho, uma putinha, depois de hoje não vai querer outra coisa a não ser pica, sua vadia! Socava cada vez mais forte, eu já não estava mais ligando se ele ia acordar ou não, eu queria gozar. Queria foder aquele cu com força, deixar ele viciado em rola, a minha rola. E bombava com força, rápido, cada vez mais agressivo. Meu amigo estava inquieto e isso só aumentava o meu tesão. Vez ou outra ele soltava um gemido de dor e resmungava qualquer coisa. Até que senti todo meu corpo tremer, um arrepio gelado percorrer minha espinha, além dos espasmos por meu corpo. Me esforcei pra não gemer alto e tentei tirar meu pau do cuzinho do meu amigo, mas já era tarde, enchi aquele cu de porra e ainda o sujei por fora. Puta merda! Mas em compensação foi o melhor orgasmo da minha vida e acho que nunca gozei como naquele dia. Depois disso eu não consegui dormir, ficava o tempo todo limpando o cu do meu amigo e mesmo assim não parava de sair porra. Até percebi que ele gozou, pois a frente da sua cueca estava bem molhada e ri porque aquele machão gozou sem nem tocar no pau enquanto eu fodia o seu rabo. Assim que o dia amanheceu eu fui embora, não queria estar ali pra explicar a porra e a ardência no seu cu quando meu amigo acordasse. E na verdade eu nunca precisei explicar, ele nunca comentou nada comigo, mas foi se afastando aos poucos e depois de um tempo eu descobri que ele virou a putinha do clube onde jogava, não havia piroca que a saciava e por isso dava pra todos. Desconfio que consegui fazer aquele rabo viciar na minha pica e só a minha consiga sacia-lo. rs. Bom, até a próxima, pessoal!

terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Fui manjar a mala do cafuçu na van...

Ontem fui numa festa de rua que teve perto ali da Lapa, no Centro. Peguei o ônibus sozinho e me encontrei com amigos lá. Foi uma festa aberta, então teve muita gente diferente e de todo lugar. O clima ficou gostosinho, deu pra sarrar gostoso e beber até ficar no grau. A hora voou e logo cada um segui pra um canto, como sempre. Do mesmo caminho de onde vim, comecei a retornar sozinho, passando por trás da igreja da Candelária parando no ponto final das vãs e ônibus que sobem pra Campo Grande. Apesar dos bons momentos na festa, ainda sentia um desejo de terminar a noite fazendo alguma putaria. Foi nesse exato momento que ele apareceu. - Eu preciso te ter! De pé na fila da condução, olhei pra trás e o vi chegando. Era um tipo saliente de macho de rua. Estava sem blusa, revelando começo da barriga de chope que todo safado passa a ter depois de um tempo, uma calça azul de algum uniforme com uma mala solta toda marcada, chinelos e a camisa do flamengo jogada pelo ombro. Moreno, cabelo curto e cara de canastrão, do tipo braçudo, com alguma coisa tatuada no braço. Fiquei na dúvida se era ou não um cafuçu dos bons, mas foi só olhar novamente pro volume do bicho solto entre as pernas troncudas que a boca encheu d'água e o cuzinho deu aquela primeira piscada, acordando. Não tem confirmação maior de que se está na presença de um puto canalha. - Meu fechamento é você! O gostoso veio cantando e parou exatamente atrás de mim, passando a ser o último da fila. Continuou entoando a música e quando percebeu que todos o observavam, evitou a parte explícita da letra. - Que vontade de comer.. paçoca! O jeito solto de macho que acabou de sair do trampo e está feliz porque vai passar no puteiro e ficar leve me seduziu por completo. O bom desse tipo piranho é que facilmente reconhece o cheiro de cu que pisca por causa dele, reconhecendo logo um viado. Dei aquela empinada proposital e o safado secou minha raba na cara de pau, tornando a cantar. - Eu preciso te comer, paçoca! Deu um sorriso cafajeste de canto de boca e alisou o queixo, como se acabasse de encontrar o que faltava. Aquela pegada no caralho por cima da roupa e me olhou. Nossos sinais foram dados e ambos perceberam. Me animei, é claro, mas logo a fila passou a andar e nos movemos. Por sorte, sentei no banco do canto, no lugar à frente de onde o macho que me interessava sentou. Passamos o começo da viagem assim, eu só olhando pro vidro e observando seu reflexo. Às vezes via o puto me olhar de volta, mas não tinha como passar disso. Num determinado momento percebi que o safado pegou no sono e perdi completamente as esperanças. Em seguida tornou a acordar e, pra minha felicidade, despreguiçou-se jogando os braços pra cima, me dando visão totalmente pecaminosa dos sovacos de macho que ainda está com o suor impregnado no corpo por causa do serviço braçal. Podia sentir de longe o cheiro de bicho que desperta, talvez até com o pau querendo liberdade da calça apertada. Aproveitava todas as oportunidades de observar aquele homem pelo vidro, até a hora que ele pôs o braço pra fora e senti uma leve cutucada de sua perna nas costas do meu banco. - Foi mal. - Nada, amigo. Ele fez cara de desconfiado depois da minha resposta e isso encerrou nossas interações. Mas foi aí que senti que o que havia esbarrado em mim ainda me cutucava sob o banco, sem saber se era proposital ou não. O coração disparou por causa dessa dúvida, mas o cafuçu sequer me dava bola. A van começou a esvaziar e eu passei pro assento ao lado assim que tive a chance, só pra ver no que aquilo ia dar. Não é que o piranho também mudou de posição e tornou a cutucar meu cuzinho? Não agüentei com aquela ousadia e virei pra trás, mas o puto ainda não me olhava, dando apenas um sorrisinho cínico de quem apronta e olha pro lado pra disfarçar. Virei pra frente e novamente veio a cutucada, agora virei e o encarei por um tempo. O sem vergonha começou a rir sozinho na parte de trás da van, com os braços jogados por detrás da cabeceira dos outros assentos e os sovacos deliciosos pra fora, ainda sem vestir a blusa do flamengo jogada pelo ombro. - Qual foi, meu irmão? - falou baixinho. Na parte da frente, só o motorista entretido com o jogo de futebol no rádio. Dei uma secada na cara de pau e o puto desceu uma mão e encheu na mala. Mesmo com o pouco espaço pras pernas, ele conseguiu esticá-las por debaixo do assento e continuou se bolinando sem o menor pudor, enfiando o mãozão já por dentro do elástico da calça azul e punhetando. - Vai demorar muito, viado? Não perdi tempo. Silenciosamente, pra não despertar a atenção do motorista, passei pra parte de trás da condução e fiquei no canto, entre ele e a janela. Comecei a punhetá-lo por cima da calça, enquanto ele voltou a ficar na mesma posição relaxada de antes, com os braços por cima das poltronas. Botei o pau pra fora e percebi que o puto tava sem cueca, além de ter babado parte da calça. - Piroca babona, é? Ri e ele nem aí. Agachei e senti de perto o cheiro de macho que deu várias mijadas durante o dia, me deixando inebriado. Ele percebeu que eu ainda não havia começado a mamar e forçou meu rosto contra a piroca, sem dar tempo de reação. - Chupa logo essa porra, tá com nojo? O gosto salgado era maravilhoso. A cabeça ainda meia bomba tomava conta da minha boca e crescia com o arrastar da minha língua, arrancando os primeiros gemidos baixos daquele macho puto e safado. Apesar de no começo me forçar, logo me deu controle, deixando espaço para que eu mostrasse o que sei. No fundo o pilantra queria era dar uma boa leitada e arranjou uma ótima oportunidade comigo ali, eu não tinha do que reclamar. Fiquei um bom tempo mamando e aproveitando os solavancos que a van dava pela Avenida Brasil pra poder forçar ainda mais a rola na garganta, imerso naquela mistura de cheiro do suor, saliva, gosto salgado de piru de macho trabalhador e baba. Um calor proveniente da putaria que me fazia suar como uma porca, mas melhor impossível. Completamente ereto, o pau dele não era tão grande, mas era grosso e me fazia sentir com os beiços arreganhados pra passar tudo. Era uma sensação única de prazer e luxúria, vaidade, sequer sabia o nome do filho da puta e não o conhecia há mais de uma hora, mas já tava sentindo o gosto do caralho dele, me saciando com tudo aquilo. Ele, por sua vez, tinha se abaixado um pouco no banco pro motorista não conseguir ver as caras e bocas que fazia de tanto prazer oral que recebia, a ponto de puxar meu cabelo pra conduzir parte dos movimentos e encher minha cara de tapas. - Sabia que ia leitar um viadinho! Me dava tapas e arrastava as bolas na minha cara. - Vai pra casa com cheiro de saco de macho. Eu adorava, parecia surreal. - Vai deixar eu gozar na cara? E mais tapa. - Depende. - respondi. Ele pareceu surpreso. Ainda estava com o caralho na boca e o observando de baixo, olho no olho. - Depende de que, viado? Quando fui explicar, ele me segurou e atolou toda a pica de uma vez na minha goela a baixo, deixando só o saco de fora batendo no meu queixo. Engasguei e comecei a tossir, mas o puto tampou minhas narinas e não consegui nem tomar ar e nem fazer qualquer barulho, permanecendo imóvel e ao seu controle, com uma cabeça nervosa forçando minha garganta. - Não entendi, viado. - o safado ria. - Repete aí. Comecei a sentir o ar faltar e aí ele me liberou, jogando as mãos pra trás da cabeça e fechando novamente os olhos, como quem não liga pra nada. - Depende disso. Fui lambendo seu corpo até a barriga, sentindo o gosto salgado de suor do dia de trabalho. Da barriga, subi pelo peitoral e alcancei os sovacos que tanto me chamavam a atenção. De cara, o verdadeiro cheiro de Adão, concebido pra ser corrompido na primeira oportunidade que tivesse de fazer outro homem submeter-se a ele, ao seu corpo, seu cheiro de bicho sedento, seu quadril imponente de vontades e o ego inflado, como sempre. A posse maligna do homem e seu desejo sexual, aos quais eu também estava submetido, caso contrário não estaria ali ajoelhado no tapete da van com o piru de um estranho desconhecido na boca. Senti o gosto maravilhoso de suor e abocanhei de vez as axilas, sugando o gosto impregnado de macho. Senti a mão do puto travar minha cabeça por trás e conduzir meus movimentos. - Viado gosta do cheiro de macho, né? Cheira aqui, toma! Forçava cada vez mais meu nariz, me levando de uma axila à outra, e eu enchendo tudo de baba. Na boca o gosto meio azedo do suor, um dos orvalhos do homem. - Cheira aqui, filha da puta. Me pôs meio que deitado no chão, encolhido, e cobriu meu rosto com os pés, tocando uma punheta afoita. - Lambe essa porra aí, anda. Comecei a lamber e chupar como puto, enchendo a boca com mais gosto de suor salgado. Na posição onde estava, não tinha muito o que fazer, mas ainda assim chupei como pude os dedos. - Bota a língua pra fora. Obedeci e o puto deu duas cuspidas certeiras, passando as solas de cada um dos pés em seguida, eu com o rosto só parado e a boca aberta. - Assim! Abriu minha boca com as mãos, como se eu fizesse uma careta, e enfiou um dos pés até onde conseguiu. Não cheguei a engasgar, mas sentia um nervosinho gostoso pela situação de estar em movimento e de poder ser pego. - Vem aqui que eu já vou descer, viado! O puto não tinha parado de se punhetar e à essa altura tava pra gozar. Botou meu rosto parado na frente da piroca, com as pernas abertas, e foi enfiando os dedos salgados na minha boca. Parecia que todo o corpo daquele macho possuía o mesmo gosto e cheiro, isso mexia comigo. - Vou sujar essa cara de porra, viado! - Suja, vai! - É o que tu quer, né? - É! - Fala pra mim! - É o que eu quero. Esticou o corpo e, num solavanco, começou a esporrar. Tentei tomar tudo, mas não deu, o sacolejo da van não ajudou e o puto tava com pressa. Foram três leitadas no rosto e duas na língua, bem quente. Sem mais nem menos, o safado botou a piroca meia bomba pra dentro e se agitou rápido no banco. - Calma aê, piloto! Ajeitou a mochila nas costas e saiu. - Fé em Deus, tamo junto piloto! Eu nem sabia o nome do filho da puta

O responsável pela aluna me comeu gostoso

Mais um ano letivo se encerrava. E tudo correu como o planejado no início do ano. Dia 30 de dezembro as notas e resultados já tinham sido entregues. Mais um ano se inicia e como escola pública nunca tem funcionários suficientes pro trabalho administrativo e nós da cozinha fomos ajudar nas matrículas e transferencia de alunos. No começo é sempre assim: poucos pais se interessam em matrículas. Mas quando o começo das aulas se aproximam a correria é grande. Pais desesperados pra ver os filhos ocupados em pelo menos uma parte do dia. A gente acompanha muitas histórias, umas curiosas, outras tristes. Da pra sacar só pela breve conversa com o responsável pelo aluno. Outro dia um casal super jovem, a moça estava gravida, foram fazer matrícula de uma outra jovem transferida do interior do estado pra capital e poder estudar. Entendi que era a irmã da moça gravida e que ela vinha ajudar a irmã, jovem mãe, a cuidar da criança. O homem jovem que a acompanhava, ombros largos, pernas curtas e fortes, pelos nos braços, mãos grandes, estatura média, cabelos lisos e pele morenada de sol. Cominas escolas públicas o protocolo é menor ele vestia bermuda curta, dessas de futebol e camiseta sem manga. Uma delicia! Tinha realmente um corpo de atleta de futebol daquele dos anos 90 tipo um Romário melhorado. A questão é que toda a informalidade na escola ficava no traje e no desvio das funções. Novos alunos só matriculam com documentação completa. Eles mudaram de cor quando disse a lista e os documentos que faltavam. Não podia abrir mão pois as regras de um vale pra todos. Vi a moça gravida quase chorando aí me pedir pra assegurar a vaga da irmã dela. E que o mais rápido possível eles trariam o restante dos documentos. Meu coração mole acabou cedendo e exigi que fossem trazidos o quanto antes. Todos confirmaram e eu fiz a matricula. Mais alguns dias de matricula se passam e nada de levarem os documentos. O expediente de uma quinta-feira mais quente que o normal pro mês de Janeiro em São Luís acabava e eu só queria sair logo do trabalho. Como sou muito minucioso e chato com organização fui colocar as matrículas por ordem alfabética e por turma. Isso me deixou sozinho na escola. Só o vigia no portão. Vou me adiantando pra minha casa e na rua da escola uma moto para do meu lado. Com essa criminalidade eu gelei logo e pensei até em correr. Vai que reagir me salva do assalto. O cara da moto levanta a camiseta e de lá puxa um envelope velho e amassado. O cara levanta o capacete e abre um sorriso. Era o rapaz que ficou de levar o restante dos documentos. Se desculpou pela demora e pelo susto. Disse que os documentos foram molhados e eles tiveram que refazer tudo. Por isso a demora. Explico pra ele que a escola já estava fechada e que só no outro dia à tarde estaria de volta. Ele quase implora novamente pra eu levar os documentos comigo e arquivar junto ao dossiê da aluna. Pois no dia seguinte ele não estaria na cidade. Novamente eu cedo e levo comigo os documentos e sigo meu caminho. Ele sai com a moto devagarinho do meu lado. -Ta indo pra onde? -Pra casa. -Eu te dou uma carona. -Não precisa, moro aqui perto. -Preciso agradecer a gentileza com a irmã da minha esposa. Você não quer tomar duas cervejas lá em casa? Concordei por acreditar que na casa estava a esposa, a criança e quem sabe mais alguém da família. A casa era modesta, dessas de gente solteira, estilo kitnet quarto-sala. Mas adorei o fato de ficar num segundo andar de um prédio de uma área alta da cidade. O que deixa bem ventilado e iluminado. Comentei isso com ele. -Obrigado. A gente pode não ter uma casa grande mas a vista compensa. Sorrimos e ele já veio da cozinha com dois copos e a cerveja estalando de gelada. Perguntei pela esposa dele e ele disse que ela tinha saído com uma amiga resolver enxoval e chá de bebê. Conversamos bastante. Ele tinha conhecido a namorada numa festa dessas onde as pessoas se reúnem ao redor de uma caixa de som. Nas primeiras transas ela já se descobrira grávida. Ele, dois anos mais jovem que eu. Ela tês anos mais jovem que ele. Ela sem ocupação (dona de casa) e ele trabalhava com concerto de celulares. A grana da época de solteiro ia ficar curta depois que a criança nascesse. Algumas reclamações da nova vida de casado e de pai de família. Disse pra ele que não tenho filhos nem esposa. -Sorte a tua que pode fazer o que gosta. Funcionário Público, cozinha bem, bonitão, descolado... Sorri e agradeço o elogio. Ele sempre me elogiando por eu ser tão centrado nos objetivos e tudo mais. Algumas cervejas depois o papo tinha que cair em sexo. Eu falava um pouco das minhas experiências hetero e ele contando vantagem da época de solteiro. Nada muito exposto. Uns nomes conhecidos aqui outra amiga ali... Ele reclamava que a esposa era muito querida no bairro e com a gravidez de risco ela não podia fazer sexo e as meninas do bairro não davam confiança pra ele. Disse que se masturbar era uma afronta a ele que era homem com mulher em casa. Tentei explicar que masturbação é uma delicia e que eu praticava todo dia! Ele sorriu e achou impressionante um cara como eu ficar tantos dias sem sexo. Ele toma um copo de cerveja de uma vez só, se recosta no sofá, a gente tava de frente um pro outro e ele solta de supetão: -Toca uma aqui pra mim. Eu gelei na hora. Procurei as câmeras, pensei que era pegadinha, um teste... -Vem que eu sei que tu ta babando pelo meu pau. Ele tira o pau do calção e balança pra mim. Uma rola linda de 17cm não muito grossa, veias saltadas cabeça pequena e rosada, perfeita pra minha boca e bunda. Pensei em cair logo de boca. Tomei minha cerveja toda de uma vez e me aproximei devagar. Ele ainda balançava a rola pra mim. Sem muito contato visual eu pego no pau e começo a bater uma punheta nele. Sem muita reação. Aperto, movimento gostoso, massageio a glande, pego nas bolas e minha boca enche d'água. Ele se recosta mais ainda no sofá e com cara de menino pidão fala: -Chupa aí, só um pouco. Eu caio de boca naquela rola gostosa. Aí sim senti uma reação dele. Uma gemida forte, baixinha mas longa e intensa. Era isso que ele queria desde sempre. Me ajoelhei de frente pra ele e chupei aquele mastro todo meu naquela hora. Ele né pegava na minha cabeça. Só remexia o quadril pra enfiar a rola na minha garganta. Tiro o resto do calção dele e admiro as pernas maravilhosas. Volto a chupar e a escutar aquele gemido gostoso. É muito delicioso quando um cara geme quando é chupado ou está nos penetrando. Pergunto se ele quer gozar na minha boca. -Eu quero gozar é no teu rabo. Da ele pra mim? De pronto eu tiro a calça e a cueca. Ele da um lubrificada no pau com a saliva e prepara a rola pra eu sentar. Como o pau não é tão grande eu sentei gostoso demais. Cavalguei naquela rola e segurava hora nos cabelos outra nos ombros largos e fortes. Ele gemia gostoso, ainda baixinho, segurava no meu quadril e dava estocadas fortes perguntando: -Toma rola no teu rabo, não era isso que tu queria desde o começo? -Queria no começo e quero até o final-respondo com safadeza. E ele metia cada hora mais fundo. Ele pede pra me comer de quatro. De quatro ele me comeu igual a um selvagem. O suor e as estocadas faziam um barulho que pensei em chamar atenção dos vizinhos. Quando foi ficando mais cadenciado e a respiração dele mais ofegante me preparei pra receber leite do meu homem. Ele perguntou: -Quer leite onde? -Na boca. Da pra mim? Ele respondeu estocando mais forte e tirando com violência e me voou de frente pra ele já com o pau soltando porra pra tudo enquanto era lado. Eu cuidei de não deixar nada de fora. Engasguei com tanta porra saindo do pai dele. Foi maravilhoso aliviar aquele gostoso que estava com os olhos revirados e as pernas totalmente tencionadas de tanto tesão. Chupei até tirar a ultima gota de leite dele. Ele se jogou do meu lado no sofá super cansado, ofegante e me deu um beijo ainda com o gosto da porra dele. Perguntou se eu voltava pra casa sozinho porque ele tava morto e que outro dia pagava minhas gentilezas na escola. -Você já pagou. Fica tranquilo. Me arrumo e vou saindo quando ele me chama e pergunta: -Quando é que você volta?

Cu na sauna do vizinho do condomínio

Tarde de sexta feira, prédio vazio no carnaval resolvi descer para a sauna para um detox. Pedi ao zelador para ligar a sauna e sentei naquele banco de madeira, com short pois a sauna do prédio não permite ficar pelado e com a toalha ao lado para as duchas de intervalo. Entra um jovem com um corpinho magrinho, bundinha arrebitada e cabelos rebeldes e me cumprimentou “boa tarde tio” pois já nos tínhamos encontrado no elevador do prédio algumas vezes e o via de vez em quando pelo prédio e piscina, lembrando que ele sempre estava acompanhado de uma loirinha linda, tipo mignon. Dei uma “boa tarde” sem pretensões de puxar papo e fechei os olhos para evitar contato mais direto. O rapaz sentou no banco abaixo do meu e encostou no degrau entre os bancos colocando a cabeça em meu banco e ficamos ali um tempo sem trocar palavras. Levantei pra ducha e ao abrir o chuveiro da sala anexa percebi a porta da sauna abrir um pouco. Como tenho a mente poluída fui me ensaboando com aquele sabonete de eucalipto e abaixava o short para lavar o pau que foi ficando em alerta, mesmo com a água fria do chuveiro. Voltei pra sauna com aquele monte característico e coloquei mais água no recipiente do vapor e umas folhas de eucalipto, tornando o ambiente bem enfumaçado e sentei-me novamente. Percebendo que o cara não tirava o olho do meu pau fui puxando um papo besta até que meu pau estava completamente duro e o cara perguntou se fazia tempo que eu não fazia sexo. Disse a ele que não, mas o calor e o ambiente me despertam desejos, quando veio a pergunta na lata “Você já transou com homens?” eu disse que sim e que não tinha padrões neste assunto. De cara perguntei se ele era bi já que estava sempre acompanhado de mulher ao que ele me respondeu afirmativamente. Perguntei se queria experimentar meu pau ao que ele consentiu, mas temeroso de que alguém nos pegasse, foi até a cuba de agua e alimentou o vapor, tornando a sala quase que insuportável mas completamente enevoada pelo vapor. Pediu que eu me sentasse ao lado da porta para que ele pudesse trava-la com os pés e assim fiz. O cara abaixou meu short e pegando meu pau começou uma punheta com lambidas e chupadas que me deixaram em êxtase. Enquanto isso eu bolinava seu cu sem que ele tirasse o pé da porta. O Tesão estava grande e coloquei ele apoiando no banco e salivei bem seu rabo e minha pica e antes de encaixar pra valer, me certifiquei que o cara não era um promiscuo e que poderia ter surpresas desagradáveis. Como ele assegurou não ter problemas e perguntando se também eu não os tinha, parti pra foda e fui encaixando naquele cu branquinho e foi deslizando, indicando que o cara já estava bem acostumado a levar uma pica. Bombeava sem parar até que ele gozou, pois se punhetava enquanto era enrabado, fazendo com que seu cu apertasse meu pau me levando também a um gozo intenso. Desengatamos e sentei-me no banco e ele veio fazer a limpeza do meu pau, lambendo sequiosamente. Fiquei de pau duro de novo mas ele foi para o chuveiro se lavar, não sem antes limpar seu gozo do chão da sauna com a toalha. Esperei o pau amolecer e fui para o banho também, quando marcamos de nos encontrar novamente pois estávamos dando muito mole se fossemos para o 2º. Round, nos dias seguintes de carnaval, sempre no início da sauna às 6 horas ou no final do dia por volta das 21. Carnaval promete.

Primeira vez que dei a bundinha

A primeira vez a gente nunca esquece, e foi relatar aqui. Eu tinha uns 14 anos quando numa brincadeira de amigos da rua, surgiu aquela de pegar na bundinha do outro e na rola também. Entre os meninos tinha um da minha idade que disse: Eita tu tem um pauzão né? mostra pra gente! como era sem vergonha botei meus 17 cm de rola pra fora e todos ficaram admirados com o tamanho, por causa da pouca idade. Ai todos colocaram e ganhei de todos no tamanho. A brincadeira passou e fomos pra casa. No dia seguinte ao sair da rua a noite pra saber se alguém iria brincar apenas o rodrigo (ficticio) estava ali, aquele que pediu pra ver meu pau. Saímos pela rua atrás dos outros e nada, resolvemos ir pra casa dele, fomos pro quarto jogar damas, ele era filho único e a casa dele era de 1º andar. Na casa estava apenas o pai dele que tirava um cochilo na sala vendo tv, sua mãe tinha saído. jogamos umas duas partidas e num certo momento ele pediu pra ver meu pau de novo. Falei olha você que manda. E coloquei meu pau pra fora que foi logo ficando duro, comeceii e masturbar-me, ele colocou o dele pra fora, media uns 14 cm, mais era muito bonito, parecia o meu em tamanho menor. Então como um estalo resolvemos bater um para o outro. Nunca tinha sentido um pau na minha mão, e gostei.. ele notou e perguntou se eu chuparia e meio sem graça aceitei a proposta, mais se fosse um 69, ele topou e assim fizemos, abocanhei aquele pau gostoso na boca, que saia uma coisa gosmenta salgadinha, mais estava uma delicia, perguntei a ele se toparia comer o cuzinho um do outro, ele topou de imediato, mais com uma condição, ele faria primeiro, topei, porque tava mesmo afim de sentir aquela coisa dentro de mim. pegamos um pouco de gel pra cabelo, passei na bundinha e pedi pra ele colocar devagar, como não era muito grosso foi fácil, mais doeu muito logo de cara. quando vi ja tava com o pau dele dentro de mim e ele fazia movimentos de vai e vem. Não demorou e senti algo molhado dentro de mim, ele tava gozando e me pegou apertando pela cintura, gostei e comecei a gozar também. Dai falei que como eu gozei não queria mais meter nele e prometemos não dizer a ninguém, muito menos pros amigos. Ele disse que da próxima vez ele daria pra mim. No da seguinte despistamos os colegas e fomos pro seu quarto de novo, desta vez resolvemos que ele iria dá pra mim, ele tinha uma bunda empinadinha e lisinha, meti o gel e comecei a socar, mais antes de gozar pedi pra que ele metesse em mim novamente, ele topou e assim gozamos de novo, enchi meu cu de porra e gozei muito, ficamos assim por muitos meses, eu colocava nele e ele em mim até gozarmos. Um dia ele perguntou se topava transar com outro colega da escola dele que tava lá na sua casa, fui conferir e vi que o pau dele era maior que o meu e o tesão aumentou, ele chupou e me comeu. adorei dá pra dois, enquanto seu amigo metia em mim eu chupava aquele pau de 14 cm delicioso. E assim nossas transas passaram a ser a três de vez enquanto.

Churrasco da escola.

Todo final de ano, nossa turma faz um churrasco na chácara da Lu uma amiga da turma e todo ano alguma coisa acontece. Esse foi o melhor. Minha mãe me deixou no sábado logo cedo, pois eu ajudaria a preparar tudo e esperar a turma chegar. Na chácara, além da Lu, eu e o Marrom (o churrasqueiro) também estava Luiz o tio dela, que seria o responsável pela festa, só que não foi bem assim. Conforme a festa ia acontecendo, Luiz ia bebendo, até o momento em que ele ficou mal, então eu e o Marrom, o levamos até o quarto, enquanto o colocávamos na cama sob a supervisão da Lu, tenho certeza de que foi de proposito, Marrom me deu uma bela encoxada, fiz de conta que nada aconteceu, então ele saiu e Lu me olhando disse: - hum que encoxada heim? Balancei a cabeça em reprovação e voltamos para a festa, deixando Luiz ali apagado. Todo vez que eu olhava via Marrom me observando e volta e meia ele vinha até mim todo simpático oferecendo carne. É verdade que aquilo estava me deixando com tesãozinho e ainda por cima Lu ficava toda hora me dizendo: - hum! O negão quer te enfiar o espeto. E assim o dia ia se passando. Em um determinado momento Lu me convidou para ver como Luiz estava, assim que entramos no quarto, vi que ele ainda dormia, ela o chamou varias vezes e ele nada, então ela safada disse: - pega no pau dele para ver se ele tá vivo. Ri e disse: - quer que eu sinta o coração dele pelo pau? Ela então safada, esticou o braço e apalpou o pau do tio, me chamou mais de uma vez enquanto mexia na pica do dorminhoco, não resistindo aquele gostoso ali, fui e também enfiei a mão em seu pau, só que mais arrojado, enfiei a mão por dentro da bermuda e segurei aquele pau gostoso e mole na mão durante um tempinho, voltamos para a festa que já quase não tinha ninguém, ela então disse ao Marrom que se quisesse podia ir embora, mas ele disse que precisava esperar o Luiz. Então depois de mais um tempo, só restavam eu, Lu, Marrom e Luiz na festa. Lu foi mais uma vez ver como o tio estava e voltou correndo e disse: - você tem de ver, ele tá largado lá dormindo de pau duro. E então os 3 foram ver o Luiz de pau duro, eu e Lu paramos ao lado da cama com Luiz roncando e Marrom ficou na porta observando, então ela disse: - põe pra fora pra eu ver. Obediente e com água na boca, enfiei a mão dentro da bermuda, peguei aquele pau duro na mão e o coloquei para fora, nisso Luiz se virou escondendo o pau de nós, a essa altura Marrom já havia saído do quarto, quando voltamos para fora Lu me disse: - porque você não trepa com o churrasqueiro? Eu: - porque não, nem sei se ele curte. Ela: - para vai, ele já te deu uma encoxada nervosa e você ainda pergunta? Vai dá pra ele, eu queria ver. Aquilo me deixou com um tesão louco e ela maluca meio que gritando perguntou ao Marrom: - ei, você teria coragem de comer o Bruno? Ele: - quem? Ela: - o Bruno essa aqui. E ele com um sorriso malandro disse: - precisa ver se ele quer. Então ela toda empolgada me puxando em direção a ele me dizia: - vai transa com ele por favor, eu quero ver. E me levou até dentro do quiosque da churrasqueira onde ele estava, paramos em sua frente e ele disse: - nós 3 vamos trepar? Ela: - não só vocês dois, eu quero só ver. Ele então me olhou e disse: - achei que ai rolar alguma coisa entre a gente. E sem pudor algum abriu o botão da calça, abriu o zíper e botou par fora uma enorme pica negra e disse: - é toda sua. Eu como bom putinho que sou me abaixei de cócoras na sua frente e peguei na mão aquele pauzão. Lu já estava sentada em uma cadeira plástica apreciando. Arregacei a pele e quando a cabeçona negra apareceu cai de boca sem perder tempo, quanto mais eu me esbaldava chupando, mais aquele pau crescia em minha mão, me deixando cada vez com mais tesão e preocupação com o tamanho da pica que entraria em mim. Mamei até aquele pau delicioso ficar uma rocha de duro, enfiava o máximo na boca, encostando a cabeça na garganta e acariciava seu saco, resolvi então a chupar as bolas enquanto o punhetava, até que ele me levantou, me virou de costas e baixou minha bermuda, assim que ela passou pelas minhas coxas, caiu no chão e eu só tirei os pés ficando peladinho da cintura para baixo. Quando senti sua mão acariciar minha bunda, me inclinei e me debrucei sobre a mesa plástica ao lado da Lu, Marrom começou a espalhar cuspe em meu rabo, lotando a portinha do meu cuzinho, então Lu não aguentando mais, pegou o pau do Marrom na mão e disse: - será que esse cu aguenta essa vara. Ele: - aguenta, coloca na portinha. Ela então encostou a cabeçona na portinha melada, me inclinei ao máximo e esperei, senti a cabeçona me rasgando e aquele pau divino entrando devagar em minha bunda, ele foi bem carinhoso, mas enfiou tudo em mim, até eu sentir seu sacão encostar no meu. Então ele começou a estocar aumentando a velocidade cada vez mais até que me comia socando aquele pau enorme sem dó, no inicio foi meio desconfortável, mas a sensação de estar levando uma rola daquele tamanho me deixava cada vez mais alucinado. Lu se abaixou ao nosso lado para ver bem de perto aquele pica arrombando, entrando e saindo da minha bunda, então pegou meu pau na mão e disse: - tá durinho, que lindo. E Marrom me comendo sem parar, então disse: - deita na mesa de frango assado. E imediatamente, me deitei de costas na mesa, arreganhei as pernas e ele enfiou o pau em mim, metia deliciosamente, enquanto Lu me punhetava. Ele me comeu durante um tempo, então eu disse: - quero sentar nessa pica. Ele então tirou o pau de mim e os 3 fomos até a varanda onde havia uma banco e se sentou, entrei entre suas pernas, me curvei e dei uma bela chupada naquele pau melado, me virei de costas, segurei o pau em pé e fui descendo o corpo, senti a cabeça encostar e meu cuzinho se arreganhou, então desci o corpo até que seu pau sumisse dentro de mim, coloquei os pés sobre suas coxas e comecei a cavalgar, a essa altura eu nem percebi que Lu não estava mais ali e continuei a cavalgar como louco naquela pica negra, subindo e descendo nela. Instantes depois vejo Lu chegar com Luiz e dizer: - viu, eu falei que eles estavam transando. Vi eles se aproximando e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Luiz disse: - é negão se deu bem. E olhando direto para mim disse: - vou querer uma boquete. Então senti as mãos do Marrom em minha cintura e ele me segurou com o pau todo dentro do meu cu, mesmo sem ele dizer, senti seu pauzão pulsando e gozando dentro de mim era uma sensação deliciosa e fiquei assim até que ele me soltou. Imediatamente sai de cima de seu pau e me abaixei na frente de Luiz de cócoras, puxei sua bermuda até os joelhos, seu pau já estava uma pedra, peguei na mão e comecei a boquete, chupava e acariciava seu saco, enquanto a porra do Marrom escoria do meu cu e pingava no chão, não foi uma mamada longa e Luiz com as duas mãos em minha cabeça disse que iria gozar, fiz questão de manter seu pau na boca e deixar ele a encher de porra, enquanto ele gozava eu chupava seu pau com força e engolia a porra, engoli tudo e me levantei, nisso me pegando pelo braço Lu disse: - vem você precisa de um banho. E fomos ao banheiro, tirei a camiseta e entrei embaixo da bucha ela, sentada na privada me esperava, ouvimos então o Luiz berrar: - faz esse garoto gozar Lu. E foi ai que ela começou a se empolgar e me perguntou: - é gostoso? Que gosto tem? Eu: - o que? Ela: - a porra. Eu: - uma delicia. Ela: - deixa eu experimentar? Em aqui deixa eu experimentar? E sem saber muito bem o que fazer, sai da ducha e parei na sua frente, ela aproveitando que já estava sentada e que meu pau estava praticamente na sua cara, pegou ele na mão ainda mole e começou a chupar, assim que ele endurecia, ela enfiou a mão por trás do meu saco e enfiou 3 dedos em meu cuzinho e quanto mais ela mexia os dedos e chupava mais tesão eu sentia, até que mesmo sem dizer nada comecei a gozar em sua boca, terminei e ela, louca, brincava com a porra em sua boca e ao mesmo tempo me mostrava a boca cheia, escorrendo porra pelo canto da boca ela disse: - é quente e meio doce. E então engoliu de disse: - você é o melhor amigo que eu tenho e agora vou querer sempre beber essa delicia

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

O carnaval da Bahia é uma festa bonita, mas tem seus pontos negativos. Tenho a sorte e o azar de morar bem num dos circuitos da festa. Sorte de ver aquelas estrelas cantando bem na minha porta. O azar fica por conta da violência, da fedentina de mijo nas ruas e do som ensurdecedor dos trios, noite e dia. A maioria dos moradores do prédio onde moro foge para a praia ou sítio durante a folia momesca. Muitos alugam seus imóveis a peso de ouro para turistas, para ter mais uma fonte de renda e pagar os impostos que eclodem no começo do ano. Sou um dos heróicos resistentes; continuo em casa, como um presidiário. Prisão domiciliar. Tortura auditiva. Testando a minha resistência. Às vezes abro a janela e fico olhando a festa, tentando entender a razão de tanta comemoração e alegria. O carnaval é o ópio do povo, já disse algum filhote de Marx tupiniquim. Mas na verdade eu fico da janela olhando a parte boa da coisa: HOMENS. Homens de todas as cores e calibres. Mijando, se masturbando, exibindo os seus dotes em plena avenida. Já vi coisas que até Deus duvida. Gente fodendo no meio do bloco, à luz do dia. Até os mal educados "mijões" são um show à parte. Rolas de todos os tamanhos colocadas para fora, despejando a cerveja que entra pela boca. Homens bem dotados exibindo seus membros semi-eretos no ato da micção. Homossexuais se beijando e se apalpando. Boquete para todo lado. Fico de pau duro. Já me masturbei várias vezes. Meu lado voyeur fica aguçado. Ontem eu estava fazendo uma das minhas "pesquisas" nesse sentido, quando o vi: um negro lindo, forte, de meia idade, lá na calçada, dançando. Ele me viu, sorriu, acenou. Acenei de volta. Me chamou. Só louco. Abriu o zíper e mostrou a rola grande e dura. Pensei: é louco de verdade! A visão daquele pau maravilhoso me tirou do sério. Desci as escadas quase correndo. Ele já estava encostado na grade de proteção com a jeba pra fora. Perguntou: "Quer chupar?" Fiz que sim com a cabeça. Abri a boca para aquele pênis negro, cheio de veias, pulsando como um peixe vivo. Mamei, mamei profundamente. Cacête gostoso, cheiroso, limpo. Delícia de pau. Protegidos pela turba foliã praticamos a nossa putaria com toda calma do mundo. Ele falou entre gemidos: "Quero comer seu cu!" Eu respondi: "Hoje não dá!" Depois falei como a putinha do BBB: "Goza na minha boca!" Foi o que ele fez. Acelerou as estocadas e ejaculou fartamente. Engoli uma parte, cuspi outra. Puta que pariu, o cara tinha muito leite no saco! Infinitas contrações do caralho vomitando esperma quente. Um trio elétrico passava na hora e eu fazendo um carnaval naquela pica. Hoje de manhã eu depilei o cu e fiz um lava jato caprichado. Se ele aparecer, hoje eu dou o chicote, ah dou! (continua)

Fodinha com meu tio

Tudo aconteceu quando eu fui na casa do meu tio, um homem de 35 anos todo malhado e muito bonito, pegar meu vídeo game que emprestei para ele. Nesse dia minha tinha estava trabalhando então estávamos as sós. Acabei ficando lá por um tempo jogando vídeo game e meu tio me disse que iria tomar banho, já fiquei super excitado só de imaginar ele pelado tomando banho, quando saiu do banheiro ele estava com aquele short de futebol e deu para ver claramente que ele estava super excitado e que a pau dele era enorme e bem grosso por sinal, não conseguir para de olhar e ele percebeu isso e meio que deu uma risadinha e logo sentou bem do meu lado falando que queria jogar também, a essa altura eu já estava com meu cuzinho piscando e com meu pau muito duro e ele percebeu isso pq eu estava com uma bermuda bem fina. Ao passar o controle para ele dei um jeito que passar a mão no seu pinto e pude ver que ele adorou pois começou a alisar o próprio pau e o colocou para fora, e ele era realmente grande, foi quando ele me perguntou se eu não queria mama-lo , não pensei duas vezes e já fui masturbando ele e passei minha língua na cabecinha rosadinha do pal dele ele gemeu de tanto prazer e depois engoli o pau dele e fui fazendo um boquete delicioso até que ele pegou no meu cabelo e enfiou todo o pau dele na minha boca e me fez engasgar com aquele pal delicioso, depois de alguns minutos ele já iria gozar e quando o momento chegou ele me pôs de quatro tirou meu short e gozou no meu cuzinho para servir de lubrificante e depois enfiou tudo aquilo dentro de mim gemi bem alto ele puxou meu cabelo com uma mão e com a outra tampou minha boca e falou para gemer baixinho e depois disse que meu cu era bem apertadinho e que iria arregaça-lo e foi metendo com mais força eu já estava delirando de prazer quando ele me virou e eu fiquei por cima dele, cavalguei naquele pau como uma égua no cio enquanto ele e eu gemia de prazer, e ele me pôs de quatro novamente e meteu com muita força parecendo um cavalo e depois lambuzou todo meu cuzinho com sua porra quente e deliciosa, depois saiu de cima de mim eu peguei meu vídeo game e fui embora, vou empresta-lo mais vezes para ele

O irmão da minha amiga

Certo dia, combinamos de ir num barzinho comemorar meu aniversário, e depois disso fui dormir na casa de uma amiga minha, pois morava longe. Perguntei se não havia problema chegarmos meio "altinhos" la, e ela disse q não, seus pais eram de boa, e seu irmão tbm não ligaria. Ela ligou pro seu irmão ir nos buscar la no barzinho, e quando ele chegou la, logo reparei e fiquei de boca aberta. QUE HOMÃO DA PORRA hahah (22 anos, japonês mestiço, meio escurinho, 1,80, sarado). Ele estava de social, um verdadeiro tesão. Todas meninas comentavam que ele era lindão mesmo, mas não acreditei até ver. Pois bem, cumprimentei ele, entramos no carro e fomos batendo papo até chegar na casa, e ele foi quieto, só dando uns sorrisos, que era lindo. Chegamos, e eu todo desastrado ja escorreguei saindo do carro, e ele ja começou a me zoar. Dei risada e levantei. Entramos em casa e ela disse que eu dormiria no quarto dele, e ele ficaria na sala jogando video game pra me dar privacidade. Eu não concordei, disse que ele poderia dormir no quarto dele de boa. Ele ligou o video game e disse que iria jogar e dps iria pro quarto dormir então ja que eu não me importava dele dormir la, apenas deixasse a porta encostada. Ele me levou até a porta do quarto e disse que poderia ficar a vontade, apenas tirei minha jaqueta e tenis e deitei na cama dele. Tinha uma samba canção na cama, e como não havia ninguém perto aproveitei pra sentir aquele cheiro de macho, e tinha um cheiro ótimo haha. Ele entrou no quarto e eu com a samba cançao dele na mão (ja havia cheirado bastante) entreguei a ele, dizendo que tava em cima da cama, e ele jogou no chão perto de umas outras roupas que deveriam estar sujas. Achei estranho ele ter ido no quarto, ja que disse que ia jogar video game, mas ele tinha ido pegar uma roupa, pra tirar o social que usava. E eu "ingênuo" achei que ele se trocaria no banheiro, mas minha torcida foi tão forte que ele tirou a roupa ali mesmo, e eu super alterado já, nem desviei o olhar, OLHEI MESMO, uma mala gigante naquela box branca que me deixou com agua na boca. Mas o que mais me deixou louco foi ele vestir aquela samba cançao que eu havia cheirado. Ai puxei um assunto só pra quebrar o gelo: - osh cara, veste samba canção por cima da cueca? - normalmente não, só quando tem gente olhando - haha vish, olhei demais né? E ele apenas balançou a cabeça sorrindo. Saiu do quarto e eu fui "dormir", e um tempo depois, ja tinha tirado um cochilo, ele entra pra dormir. Eu estava sem camiseta, pq o ar estava desligado, nada demais. Até que ele tirou a dele e deitou do meu lado. PUTA QUE PARIU. Um macho gostoso daquele deitado ali e eu sem fazer nada? não ia deixar isso acontecer. Perguntei a ele: - e ai mano, tu tem algum shorts pra me emprestar? to morrendo de calor aqui com essa calça - vish, tenho mas não sei se vai servir, pode ficar de cueca mesmo, eu tbm tô Aceitei obvio a proposta e fomos desenvolvendo assuntos.. ele falava q tinha q chamar o técnico pra concertar o ar, que era mt quente ali, ai disse q nem conseguia dormir direito no calor, e nem tava com sono. Estava tudo escuro naquele quarto, e eu JURO que não tive a intenção de encostar nele quando encostei pela primeira vez. Fui me ajeitar na cama e acabei passando a mão na coxa dele e o pé encostando no dele. Pedi perdão e me afastei, pq ele ainda não tinha dado nenhum sinal se curtia ou não. Até que ele dps de 1 min encostou o pé no meu e ficou passando pra cima e pra baixo. E logo entendi a deixa dele. Esperei um pouco e passei a mão na coxa dele novamente, só que dessa vez de propósito e com certeza que iria rolar algo. Então ele logo pegou na minha mão (senti algo no corpo todo, uma espécie de arrepio) e ficou de mãos dadas cmg um pouquinho. E quando menos espero sinto um ar quente vindo na minha direção, e e uma respiração ofegante. Ele me deu um selinho e voltou pro seu lado da cama, soltando minha mão, e eu imediatamente ja fui atrás dele, subindo em seu corpo, sentindo cada centímetro dele, e reparei algo crescendo ali tbm. Sentei em cima dele e o beijei novamente. Sem falar uma palavra sequer, faziamos tudo numa sintonia imensa. Ele pegava na minha bunda e apertava e eu o beijava mais intensamente. Desci para seu pescoço e ouvi um gemido baixo, e fui descendo mais ainda. Enquanto chupava seu mamilo sentia seu pau pulsando na minha bunda. Ele não aguentou o silêncio e disse baixo: - porra, chupa logo Adorei ouvir aquilo, e obedeci. Tirei seu pau que quase não cabia mais na cueca e coloquei na boca, chupei cada centímetro daquele pau que ja babava. Aproximadamente 19cm e bem grosso, podia sentir o pau dele pulsando e ele gemendo e se contorcendo na cama. Ele me puxou pra cima, me beijou mais e falou bem baixinho no meu ouvido: - deixa eu comer seu cuzinho? - vai doer, e eu vou querer gritar algo - vai não, vou com carinho Não disse mais nada, apenas balancei a cabeça que estava apoiada perto da dele. Ele se levantou, acendeu um abajour e foi ali que vi a delicia que ia me comer, PUTA QUE PARIU, ele é muito gostoso, não conseguia nem acreditar. Ele voltou pra cama com camisinha e lubrificante, e apagou o abajour, mas eu disse: - não, deixa aceso - haha pra q? melhor apagar - ah pra eu te ver e lembrar sempre de vc me fudendo - beleza então Abriu minhas pernas, me deixando de frango, meteu lubrificante e dois dedos no meu cu, e com outra mão tapava minha boca. Colocou mais um dedo e começou a movimentar pra dentro e pra fora, e eu ja gemia baixinho. Tirou os dedos, colocou a camisinha no pau e deitou por cima de mim, me beijando e ajeitando o pau com uma mão bem na portinha do meu cu. Entrou bem devagar, e não deixava de me beijar. Quando a cabeça entrou ele tapou minha boca com a mão, segurou na cabeceira da cama com outra e empurrou com tudo. Eu quase dei um pulo. Arregalei os olhos e me contorci todo. Ele adorou aquilo... esperou uns segundos pra eu me acostumar e não dizia mais nada, só começou a bombar bem devagar, mas com bastante força. E depois de um tempo ali eu pedi pra ele: - deixa eu sentar - achei que nao ia pedir Ele deitou na cama, e eu vim por cima dele, sentando e rebolando no pau dele, e vendo ele revirar os olhos de tesão. Comecei a cavalgar rebolando nele, e ele nem avisou, apenas gozou. Tirou a camisinha, chupei ele mais um pouco, e quando de repente ele volta pro meu cu,todo arregaçado, passando os dedos e colocou a lingua. Não ficou muito tempo ali, colocou meu pau na boca dele, e eu que ja tava cheio de tesão gozei logo na boca dele. Deitamos na cama pra finalmente dormir (ou não), e ficamos ali conversando sobre, e varias coisas. Ele me disse que é bissexual, mas q familia não sabe, e eu disse a mesma coisa. Entre alguns beijos e conversas trocamos wpp e quando demos conta ja estava amanhecendo. E eu precisava ir embora, pois viajaria naquele dia cedo. Me despedi de todos normalmente, fingi que nada tinha acontecido. Trocamos mensagens todos os dias, e nos encontramos mais algumas vezes, duas na casa dele. Se gostarem conto mais sobre as fodas com ele