terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Churrasco da escola.

Todo final de ano, nossa turma faz um churrasco na chácara da Lu uma amiga da turma e todo ano alguma coisa acontece. Esse foi o melhor. Minha mãe me deixou no sábado logo cedo, pois eu ajudaria a preparar tudo e esperar a turma chegar. Na chácara, além da Lu, eu e o Marrom (o churrasqueiro) também estava Luiz o tio dela, que seria o responsável pela festa, só que não foi bem assim. Conforme a festa ia acontecendo, Luiz ia bebendo, até o momento em que ele ficou mal, então eu e o Marrom, o levamos até o quarto, enquanto o colocávamos na cama sob a supervisão da Lu, tenho certeza de que foi de proposito, Marrom me deu uma bela encoxada, fiz de conta que nada aconteceu, então ele saiu e Lu me olhando disse: - hum que encoxada heim? Balancei a cabeça em reprovação e voltamos para a festa, deixando Luiz ali apagado. Todo vez que eu olhava via Marrom me observando e volta e meia ele vinha até mim todo simpático oferecendo carne. É verdade que aquilo estava me deixando com tesãozinho e ainda por cima Lu ficava toda hora me dizendo: - hum! O negão quer te enfiar o espeto. E assim o dia ia se passando. Em um determinado momento Lu me convidou para ver como Luiz estava, assim que entramos no quarto, vi que ele ainda dormia, ela o chamou varias vezes e ele nada, então ela safada disse: - pega no pau dele para ver se ele tá vivo. Ri e disse: - quer que eu sinta o coração dele pelo pau? Ela então safada, esticou o braço e apalpou o pau do tio, me chamou mais de uma vez enquanto mexia na pica do dorminhoco, não resistindo aquele gostoso ali, fui e também enfiei a mão em seu pau, só que mais arrojado, enfiei a mão por dentro da bermuda e segurei aquele pau gostoso e mole na mão durante um tempinho, voltamos para a festa que já quase não tinha ninguém, ela então disse ao Marrom que se quisesse podia ir embora, mas ele disse que precisava esperar o Luiz. Então depois de mais um tempo, só restavam eu, Lu, Marrom e Luiz na festa. Lu foi mais uma vez ver como o tio estava e voltou correndo e disse: - você tem de ver, ele tá largado lá dormindo de pau duro. E então os 3 foram ver o Luiz de pau duro, eu e Lu paramos ao lado da cama com Luiz roncando e Marrom ficou na porta observando, então ela disse: - põe pra fora pra eu ver. Obediente e com água na boca, enfiei a mão dentro da bermuda, peguei aquele pau duro na mão e o coloquei para fora, nisso Luiz se virou escondendo o pau de nós, a essa altura Marrom já havia saído do quarto, quando voltamos para fora Lu me disse: - porque você não trepa com o churrasqueiro? Eu: - porque não, nem sei se ele curte. Ela: - para vai, ele já te deu uma encoxada nervosa e você ainda pergunta? Vai dá pra ele, eu queria ver. Aquilo me deixou com um tesão louco e ela maluca meio que gritando perguntou ao Marrom: - ei, você teria coragem de comer o Bruno? Ele: - quem? Ela: - o Bruno essa aqui. E ele com um sorriso malandro disse: - precisa ver se ele quer. Então ela toda empolgada me puxando em direção a ele me dizia: - vai transa com ele por favor, eu quero ver. E me levou até dentro do quiosque da churrasqueira onde ele estava, paramos em sua frente e ele disse: - nós 3 vamos trepar? Ela: - não só vocês dois, eu quero só ver. Ele então me olhou e disse: - achei que ai rolar alguma coisa entre a gente. E sem pudor algum abriu o botão da calça, abriu o zíper e botou par fora uma enorme pica negra e disse: - é toda sua. Eu como bom putinho que sou me abaixei de cócoras na sua frente e peguei na mão aquele pauzão. Lu já estava sentada em uma cadeira plástica apreciando. Arregacei a pele e quando a cabeçona negra apareceu cai de boca sem perder tempo, quanto mais eu me esbaldava chupando, mais aquele pau crescia em minha mão, me deixando cada vez com mais tesão e preocupação com o tamanho da pica que entraria em mim. Mamei até aquele pau delicioso ficar uma rocha de duro, enfiava o máximo na boca, encostando a cabeça na garganta e acariciava seu saco, resolvi então a chupar as bolas enquanto o punhetava, até que ele me levantou, me virou de costas e baixou minha bermuda, assim que ela passou pelas minhas coxas, caiu no chão e eu só tirei os pés ficando peladinho da cintura para baixo. Quando senti sua mão acariciar minha bunda, me inclinei e me debrucei sobre a mesa plástica ao lado da Lu, Marrom começou a espalhar cuspe em meu rabo, lotando a portinha do meu cuzinho, então Lu não aguentando mais, pegou o pau do Marrom na mão e disse: - será que esse cu aguenta essa vara. Ele: - aguenta, coloca na portinha. Ela então encostou a cabeçona na portinha melada, me inclinei ao máximo e esperei, senti a cabeçona me rasgando e aquele pau divino entrando devagar em minha bunda, ele foi bem carinhoso, mas enfiou tudo em mim, até eu sentir seu sacão encostar no meu. Então ele começou a estocar aumentando a velocidade cada vez mais até que me comia socando aquele pau enorme sem dó, no inicio foi meio desconfortável, mas a sensação de estar levando uma rola daquele tamanho me deixava cada vez mais alucinado. Lu se abaixou ao nosso lado para ver bem de perto aquele pica arrombando, entrando e saindo da minha bunda, então pegou meu pau na mão e disse: - tá durinho, que lindo. E Marrom me comendo sem parar, então disse: - deita na mesa de frango assado. E imediatamente, me deitei de costas na mesa, arreganhei as pernas e ele enfiou o pau em mim, metia deliciosamente, enquanto Lu me punhetava. Ele me comeu durante um tempo, então eu disse: - quero sentar nessa pica. Ele então tirou o pau de mim e os 3 fomos até a varanda onde havia uma banco e se sentou, entrei entre suas pernas, me curvei e dei uma bela chupada naquele pau melado, me virei de costas, segurei o pau em pé e fui descendo o corpo, senti a cabeça encostar e meu cuzinho se arreganhou, então desci o corpo até que seu pau sumisse dentro de mim, coloquei os pés sobre suas coxas e comecei a cavalgar, a essa altura eu nem percebi que Lu não estava mais ali e continuei a cavalgar como louco naquela pica negra, subindo e descendo nela. Instantes depois vejo Lu chegar com Luiz e dizer: - viu, eu falei que eles estavam transando. Vi eles se aproximando e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, Luiz disse: - é negão se deu bem. E olhando direto para mim disse: - vou querer uma boquete. Então senti as mãos do Marrom em minha cintura e ele me segurou com o pau todo dentro do meu cu, mesmo sem ele dizer, senti seu pauzão pulsando e gozando dentro de mim era uma sensação deliciosa e fiquei assim até que ele me soltou. Imediatamente sai de cima de seu pau e me abaixei na frente de Luiz de cócoras, puxei sua bermuda até os joelhos, seu pau já estava uma pedra, peguei na mão e comecei a boquete, chupava e acariciava seu saco, enquanto a porra do Marrom escoria do meu cu e pingava no chão, não foi uma mamada longa e Luiz com as duas mãos em minha cabeça disse que iria gozar, fiz questão de manter seu pau na boca e deixar ele a encher de porra, enquanto ele gozava eu chupava seu pau com força e engolia a porra, engoli tudo e me levantei, nisso me pegando pelo braço Lu disse: - vem você precisa de um banho. E fomos ao banheiro, tirei a camiseta e entrei embaixo da bucha ela, sentada na privada me esperava, ouvimos então o Luiz berrar: - faz esse garoto gozar Lu. E foi ai que ela começou a se empolgar e me perguntou: - é gostoso? Que gosto tem? Eu: - o que? Ela: - a porra. Eu: - uma delicia. Ela: - deixa eu experimentar? Em aqui deixa eu experimentar? E sem saber muito bem o que fazer, sai da ducha e parei na sua frente, ela aproveitando que já estava sentada e que meu pau estava praticamente na sua cara, pegou ele na mão ainda mole e começou a chupar, assim que ele endurecia, ela enfiou a mão por trás do meu saco e enfiou 3 dedos em meu cuzinho e quanto mais ela mexia os dedos e chupava mais tesão eu sentia, até que mesmo sem dizer nada comecei a gozar em sua boca, terminei e ela, louca, brincava com a porra em sua boca e ao mesmo tempo me mostrava a boca cheia, escorrendo porra pelo canto da boca ela disse: - é quente e meio doce. E então engoliu de disse: - você é o melhor amigo que eu tenho e agora vou querer sempre beber essa delicia

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