sexta-feira, 25 de março de 2016

O vizinho...

Naquela época eu pegara o costume de ir sentar-me na escada que dava acesso à casa do vizinho desde que o vira pela primeira vez: Branco, cerca de 40 anos, cabelos pretos, sempre de calças compridas e sem camisa, me cumprimentava da porta de sua casa alisando seu pau e me olhando um tempão. Ninguém nunca passava por ali. Criado com extremo moralismo, eu andava sozinho, quase não tinha amigos e não sabia nada da vida. Uma vez, numa noite comum de quarta-feira, eu saíra para caminhar pela estrada do lugar e acabei por me sentar ali na escada do vizinho, que era longe de casa, pois quase não morava ninguém naquele bairro longínquo. Não demorou muito e Carlos apareceu na porta e eu senti algo que ainda não sabia o nome.Sentou-se ali comigo e começou uma conversa comprida, sobre sua separação, sobre seu filho (O Roberto, mais velho que eu e muito mais esperto), sobre como estava minha família, meu cão, e de repente começou a contar uma história sobre uns moleques que certa tarde vieram ao seu quintal jogar futebol e de como ele, Carlos, os observava escondido pelas frinchas da janela e de como eles acabaram por fazer um "troca-troca"... olhava pra mim virando a cabeça e fitando-me os olhos depois de contar isso, o que me fez corar. Então lhe disse que precisava mijar. "Vai ali", disse-me, apontando para o capinzal perto do muro. Estava eu lá me acabando de mijar quando senti sua presença bem atrás de mim... "Posso me encostar em você um pouquinho?" "Pode", disse eu enquanto me acabava no mijo. Carlos abaixou meus shorts suavemente e eu senti um pedaço de carne quente, molhada e dura roçando-me o cuzinho virgem...meu corpo se arrepiou dos pés à cabeça em ondas de desejo. Então ele me disse: "Não quer entrar? Não tem ninguém lá em casa". Entrei então com ele que passou a chave na porta. -Comprei umas revistas, quer ver? E levou-me até a mesa, onde estavam. Estranhas revistas, nunca tinha visto. Deliciei-me ao ver a foto de dois jovens rapazes beijando-se na boca... depois um deles segurou o pênis do outro, não imaginava que uma rola pudesse ser assim tão grande e tão grossa... E enquanto folheava, o Carlos voltara a baixar-me o short e passava a cabeça roliça e molhada no meu botãozinho que se dilatou. Debruçado sobre a mesa, Carlos segurava-se (hoje eu sei) para não me estuprar enquanto filetes de algum líquido escorriam da cabeça de sua enorme rola... e ele folheava comigo as revistas e comentava: "Já viu um cacete grande como esse?" "Olha o outro puto, tá com o cuzinho arregaçado igual ao seu..." "Olha, agora está chupando" ... e não parava de falar obscenidades que me deixavam tonto e foi quando eu me virei de esguelha e vi um enorme cacete grosso e cheio de veias. Sem hesitar peguei nele e minha mão quase não conseguia envolvê-lo. Estava quente como quando se esfregava na minha bundinha. Balancei-o, peguei-o com as duas mãos, massageei-o, o que fez Carlos gemer fazendo uma careta estranha. Era a primeira vez que via um homem pelado na minha frente e tratei de apreciar cada parte de seu corpo, as coxas, a bunda, tudo. Carlos então, passou a alisar suavemente toda a parte de trás do meu corpo lisinho, pegou-me ela cintura acariciando-a, depois os peitinhos, depois alisou-me a bunda branca e macia, apertou-a de leve, passou os dedos entre a cavidade onde se escondia o cu, alisou meu rabinho molhado pela baba que saiu de seu cacete. Deixou-se ficar assim um tempo e então pegou-me pela mão e conduziu-me à cama de casal. Espantado e excitado ao mesmo tempo, eu vi o meu vizinho deitado em sua cama com um enorme caralho grosso latejando entre as pernas. Livrei-me também dos shorts e sentei-me, continuando a massagear a monstruosa piroca ora com uma mão, ora com ambas. Ele gemia e se contorcia... Imitando o que vira nas revistas, primeiro lambi aquela cabeça fedorenta, e depois envolvi-a com a boca, extasiado. Mamei como um bezerrinho enquanto Carlos tentava enfiar um dedo em minha toquinha apertada. "Ei, não é melhor lambuzar o dedo?", disse-lhe. Ele pôs o dedo na boca lambuzando-o e eu tomei o dedo e o chupei para sentir o gosto da boca de um homem. Enfim enfiar o dedo, após fuçar em sua gaveta e descobrir um creme. Seu dedo quente dentro de mim deslizando me enchia de tesão e eu comecei a ficar despudorado e rebolava e enchia a boca com a cabeçona da rola que pulsava... Até que Carlos soltou um urro e ejaculou um leite grosso e amargo que encheu-me a língua, enquanto eu piscava meu apertado cuzinho em volta de seu dedo. Tomei todo aquele leite que tinha um gosto estranho... Já era noite alta e ele me disse que era melhor voltar para casa, enquanto se levantava mandando-me vestir o short. "Você gostou?" "Sim senhor", respondi-lhe. "E quer fazer de novo outro dia?" "Quero." "Quando?" "Quando o senhor quiser". Senti que ele ficava satisfeito com o respeito que eu lhe tinha, e indo até a porta de cuecas para abrir-me, eu ainda apalpei sua bunda grande de coroa sentindo o cu dele também. Alisei-o assim um pouco e ele riu, me chamando de safado. Fui para casa dormir, fascinado pela minha primeira aventura erótica. Se gostaram avisem-me que eu continuo.

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