sexta-feira, 25 de março de 2016

O vizinho part 2

Após ter gozado com o dedo do meu vizinho gostosão atolado no meu cu, eu não conseguia mais pensar em outra coisa que não fosse sacanagem. Minha cidade não passa de uma grande avenida asfaltada onde há o comércio, a rodoviária, minha escola e alguns poucos prédios baixos. Além disso eram só grandes ruas sem calçamento,ladeadas por montanhas, cheias de matagais e árvores, onde eram poucas as casas e bastante longe umas das outras. Criado ali desde o nascimento feito um bicho-do-mato, minha única diversão além de ver tv era andar e bicicleta, o que fazia todos os dias e principalmente nos fins de semana. Sempre percebera que gostava de homens apesar de não desmunhecar, e estava fazia um tempo, apaixonado pelo Alex, um moreno magrinho meio índio que era muito tímido e calado. Eu era um dos poucos que merecia sua atenção. Um sábado qualquer, eu pedalava meio sem saber o que fazer, cansado de ficar em casa e, passando pela casa dele o vi nos fundos trepado em uma goiabeira e acenei para ele. Alex me estendeu uma goiaba com a mão oferecendo-me e eu entrei lá. Aceitei a fruta e ele me pediu que eu colocasse as que estava tirando em um balde, o que fiz. Conversamos bobagens, e ele me perguntou o que estava fazendo, o que retruquei dizendo que ia visitar meu amigo Carlos. Ele perguntou se era por acaso o pai do Roberto e eu confirmei. Para surpresa minha, disse-me que também o conhecia mas que também não falava com o filho dele que era mais velho que nós. "E você brinca com ele também?" Perguntou-me com um pouco de inocência, apesar de não sermos mais crianças.Por um momento, não soube o que responder. Fiz sinal pra ele perguntando sobre seus pais e sua irmã, e ele me dissera que estavam todos na festa da capital da qual nossa cidade é distrito, e que só chegariam bem tarde e provavelmente só no domingo. "Meus tios moram lá", disse-me. Sentindo-me completamente aliviado e com tesão ao mirar seu corpo bonito em cima da árvore, perguntei-lhe o que fez na casa do pai de Roberto. "Nós brincamos de namorar, e ele botou o pau dele na minha bunda", disse-me ele, me fazendo de imediato ficar de pau duro. Notei que ele também estava e não parava de esfregá-lo em um dos galhos e logo depois, perguntou-me se poderia apará-lo um pouco pois iria descer. Postei-me ao pé da árvore e ele deslizou para baixo, dando um pequeno salto e caindo nos meus braços, somente de short adidas. abracei-o firme e senti seu coração disparado junto ao meu. Fomos quase sem sentir para o lado do tanque onde ninguém nos veria e nos atracamos num gostoso beijo de língua. Eu nunca tinha beijado ninguém na boca e a sensação era fantástica. esfregávamos nossos paus, nos abraçávamos e sentíamos o calor um do outro. Naquele vai e vem, acabamos gozando. Alex então tirou os shorts e , completamente nu, lavou-se no tanque. Disse-me que me desse meus shorts, passou uma toalha seca que absorveu a mancha e eu o vesti novamente. A noite começava a cair, e foi Alex que propôs que nós fôssemos na minha bicicleta nos sentarmos na escada de cimento da casa de Carlos. Se ele não estivesse, poderíamos voltar para a casa dele e ficar até tarde. Topei na hora apesar de estar me sentindo apaixonado, fiz dele meu parceiro nas nossas descobertas adolescentes. Assim feito eu o carreguei na garupa até lá, e como a maioria das casas também não tinha muro na frente, subimos com a bicicleta e nos sentamos no batente da escada, de onde se via a porta de sua casa, cujas luzes acesas indicavam haver gente em casa. Com o coração à mil por hora, perguntei a Alex se não havia doído sua "brincadeira" e ele me disse que sim, doeu, mas que o Carlos tinha lambuzado seu cu com muito creme e lhe dissera que só doía quando a cabeça passava pelo "segundo anelzinho" que ficava um pouco mais para dentro da entrada do cu e que valeu a pena pois tinha gozado mais do que na nossa brincadeira. Falávamos sussurrando e olhando para a casa cheios de tesão, e não demorou para que Carlos abrisse a porta e viesse até nós. Nos cumprimentou com um aperto de mão e sentou-se entre nós para um papo cheio de malícia. Insinuou que seria legal entrarmos pois havia deixado seu filho na capital com sua esposa e que ele também iria dormir lá. Sem hesitar concordamos, e eu levei minha bicicleta para a lateral da casa. Em seguida entramos e ele girou as chaves na porta. -pois então, agora podemos conversar mais sossegados, malandros! Disse Carlos enquanto desafivelava o cinto, livrando-se da calça social e ficando só de cuecas, onde um volume enorme se destacava. Comecei a ficar desesperado de tesão e com um pouco de medo. Carlos sacou fora seu imenso pênis que tanto seduzira a mim e meu amigo. Nós estávamos de pé, ele então se aproximou de nós e Alex primeiro o empunhou, extasiado. Quase não conseguia também envolvê-lo com sua mão. Peguei também um pouco e o massageei sentindo aquela carne quente e cheia de veias. Carlos nos fez entrar em seu quarto e se deitou na cama de casal. Recostado na cama, sacudia para nós aquele caralho descomunal e murmurava obscenidades. Olhando pra mim, disse-me que meu amigo sabia "tomar mamadeira" melhor do que eu, e se eu não queria treinar um pouco para esquentar. Não me fiz de rogado e ajoelhando-me na cama, coloquei na boca aquela cabeçorra que tinha aquele cheiro forte característico. Alex, do outro lado empurrou-me a cabeça contra o pau e eu engasguei, fazendo barulho e quase vomitei. "Vou te ensinar", disse ele, e lambendo toda a extensão do mastro, respitou fundo e atolou sua boca de índio no caralho, fazendo um barulho muito porco como quem toma sopa sem modos. Aquilo me excitou muito, e eu comecei a tocar uma timidamente, e Alex me acompanhou na punheta, enquanto tomava sua "mamadeira" de mijo. Tentei novamente e dessa vez não fiz feio, excitado pelo gosto da boca de Alex, mamei também e nos divertimos em dar a pica na boca do outro enquanto nosso macho se deleitava. Carlos então esticou-se e passou a apalpar minha bunda, e Alex também fez o mesmo, o que me deixou louco, não sabia que o índio era tão depravado apesar da mesma idade que eu. Carlos meteu um dedo em mim, que me virara de costas para ele, e depois senti que Alex fez o mesmo... De repente, Carlos deitou-me de bruços e, arreganhando minha bundinha, passou creme e ficou pincelando meu cu com a cabeça do caralho, como fizera da primeira vez. Sem avisar, atolou a cabeça do pau na minha toquinha que apertou-se e comecei a gemer de dor. Alex prontamente me abraçou e disse: "Não chora, relaxa o cuzinho que só dói um pouquinho no começo..." e beijou-me ternamente na boca. Senti o gosto e o cheiro da piroca de Carlos na sua boca, o que me fez relaxar e aguentar mais um pouco. Muito surpreso, senti a pêia do nosso macho deslizando sem grandes problemas pelo meu reto e logo, senti suas bolas batendo em minha bunda... Pedi à Carlos que deixasse lá um pouco sem mexer, mas era impossível. Alex voltou a me acudir e disse-me no ouvido: "Deixa ele se mexer, você já já acostuma!" Carlos então começou a bombar seu caralho em mim, no começo devagar, mas depois de uns minutos começou a ir com mais força e eu achei que, se rebolasse me sentiria melhor. Então comecei a rebolar em baixo de Carlos, que me bombava com mais e mais força enquanto enfiava 3 dedos com creme na cloaca do índio que também se contorcia de prazer ao meu lado. De repente Carlos tirou a rola entesada e babenta do meu cu e posicionando-se em cima de Alex, fodeu-o também, socando com raiva no cu do meu amigo que gemia algo como um bezerrinho sendo fodido por nosso macho. Eu estava já de joelhos socando uma quando Carlos me fez ficar de quatro e enterrou-me novamente a pica e socando-me bem fundo enquanto gemia: "Toma seu putinho! Engole a rola, porquinho, engole a rola do tio! e logo depois soltou um urro e eu senti seu leite jorrar dentro do meu rego enquanto ele quase me matava, deixando cair seu imenso corpo um pouco suado sobre o meu. Após alguns minutos, tirou a caceta melada de creme e de porra de dentro do meu cu e deitou-se na cama para descansar, enquanto eu e meu amigo tocávamos uma punheta. Esporrei sentindo um pouco de dor no cu, mas foi fantástico. Carlos nos disse então que nos lavássemos no chuveiro mas recomendou que não molhássemos a cabeça por causa dos resfriados e também para que não chegássemos em casa levantando suspeitas. Nós então nos vestimos e Carlos nos levou de cuecas até a porta, dizendo para que voltássemos sempre. Nenhum de nós dois conseguia sentar no banco da bicicleta e fomos empurrando até a casa de Alex, onde me despedi do meu primeiro namorado com um terno beijo de língua

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