sexta-feira, 25 de março de 2016

No canteiro de obra

Trabalhei numa empreiteira onde eles tinham um terreno para guardar seus caminhões e máquinas. No mesmo havia um pequeno alojamento onde alguns poucos peões residiam. Próximo a este imóvel havia uma quadra da prefeitura onde alguns se reunião aos sábados pela manhã para joga futsal. Em um destes sábados, a convite da turma, joguei com eles e, após o jogo a maioria se dirigiu ao alojamento, mesmo aqueles que não moravam ali, para tomarem um banho. Tomei um café com o pessoal e fiquei de papo com eles. Aos poucos o pessoal ia indo embora. Estava conversando com dois peões, Valdeci e Roberto, estava terminando o segundo café e ensaiando ir pra minha casa. Neste momento me virei e encostei o corpo, cansado da partida, no batente da porta de um dos quartos do alojamento com Valdeci de um lado e Roberto do outro e, bem a minha frente, um cômodo, uma espécie de sala de banho. Ali tinham três chuveiros e usando um deles estava Naldo. A porta estava aberta e, assim, podia ver, ali a poucos metros de mim, Naldo banhando-se. Ao vê-lo fiquei completamente bobo, sem fala. A pica era enorme e grossa. Logo Valdeci e Roberto perceberam minha bobeira e como eu não desviava os olhos daquela ignorância de rola. Perceberam minha fraqueza e me indagaram algo que, de tão bobo, não sei o que disseram. Eles insistiram e só depois de certa insistência entendi a pergunta. - Você gosta disso? Me fiz de desentendido. - Bom tá na hora de eu ir. Me movi no sentido de sair dali mas Valdeci me segurou pelo braço e disse: - Calma ai! Ainda é cedo. - Tenho que ir. Tenho compromisso. - Mas logo agora que você tá maravilhado em ver a pica do Naldo você vai embora. Fica pra ver mais um pouco. Retruquei, disse que não era nada daquilo que eles estavam pensando, mas não tinha como convence-los do contrário. Eu tinha dado muita bandeira. Resumindo. Valdeci, ao me puxar pelo braço, me pôs para o lado de dentro do quarto.Ele e Roberto ficaram na minha frente bloqueando minha saída. Naldo que, de tão próximo estava, ouviu tudo e entrou no quarto. - Gostou da minha rola? É isso que você quer? - Relaxa e aproveita! - disse Roberto. Atras deles estavam os outros acompanhando o que ocorria ali e começaram um coro: - Chupa! Chupa! Chupa! Vi que não tinha como sair daquela situação. Ou eu aceitava de boa ou seria pior. Me entreguei a meus desejos. Me ajoelhei à frente de Naldo e comecei um boquete caprichado. A galera foi ao delírio. O que me deixou ainda mais excitado. Logo veio Valdeci e Roberto. Fiquei um tempo revezando nas três picas. Tempo que durou pouco. Valdeci, o mais bruto, novamente me pegou pelo braço, levantou-me e me fez tirar a roupa. Naldo sentou numa mesinha e me fez chupar seu pau ficando com o corpo inclinado pra ele e a Bunda virada pra Valdeci que, sem cerimonia, enfiou tudo, até o talo, e socou com a vontade de uma Homem que já devia estar sem mulher a algum tempo. Em seguida veio Roberto e por fim o Naldo. Pensei que ele fosse me machucar, mas não. Devo confessar que vi estrelas no começo mas logo fui tomado por um prazer enorme pois aquela pica, de tão grossa, me preenchia por completo. Mal conseguia mamar as outras duas picas de tanto Tesão. Neste momento, vi, do lado de fora, a galera enlouquecida aguardando a vez deles. Aquilo me deixou doido. Comecei a jogar pra torcida. Rebolava naquela vara e pedia pra ele me socar com toda força pois queria sentir a porra quente dentro de mim. Falava palavões e Xingava. Aquilo deixou Naldo louco de Tesão e logo encheu meu rabo de porra quente como eu queria. Valdeci e Roberto me puseram de quatro e gozaram na minha boca. Em seguida vieram os outros sete. Fiz um pedido. Queria que me fudessem e um após o outro gozassem dentro de mim. Como Naldo já tinha enchido meu cú apenas dois atenderam meu pedido. Já os demais gozaram em praticamente todo meu corpo, a maior parte na boca. É isso. Foi incrível. Mas achei que não dava mais pra ficar na empresa e pedi demissão. Mesmo assim, propus um campeonato para o Sábado seguinte onde a equipe vencedora me teria como troféu. Mas este conto fica pra outro dia.

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