sexta-feira, 4 de março de 2016

O CUNHADO DESCOBRIU MEU SEGREDO..

Meu nome é Nicholas e eu tenho um segredo. Todo dia de manhã minha família se reúne e toma café, eu e meus pais. Gostamos de fingir que somos perfeitos. Meu pai me pergunta se eu estou indo bem na escola, eu digo que sim, antes de foder e praticar esportes, a minha paixão é estudar, e nisso não preciso mentir. Eu estudo de manhã, e quando volto para casa ao meio dia só encontro minha mãe que está fazendo o almoço. Meu pai geralmente volta do seu trabalho do banco para almoçar dez minutos após eu ter chegado da escola, por isso não preciso comer junto a ele. Durante a tarde, eu faço muitas coisas. Já disse que gosto de estudar, mas também adoro esportes, e por mais que não seja excepcional em nenhum, eu sou bom em muitos. Isso, é claro, me deu um corpo bonito e acho que posso dizer gostoso. Ganho muitos olhares pela rua mesmo vestido com as minhas roupas mais velhas. Sou grande, largo, e ainda estou crescendo pois só tenho dezessete anos. Cabelo curto, sem barba, olhos castanhos. Eu também gostava de correr no calçadão da praia à noite quando podia. Era o melhor horário e local para fazer algo escondido, como por exemplo chupar um amigo, ou até mesmo dar a bunda para o segurança noturno na areia. Complicado, ficava todo sujo depois, mas valia a pena. Eu era bissexual, com uma grande inclinação para homens. Eu não depilava a bunda para as mulheres, afinal de contas. O fato de ter que esconder isso dos meus pais e o resto da minha família deixava tudo mais interessante. Muitas vezes eu esperava ter a casa cheia para poder me masturbar no banheiro pensando em chupar o pau e as bolas de meus amigos. Esse sou eu. E minha vida estava seguindo em um ritmo prazeroso e tranquilo, como deveria ser a vida de todo adolescente cheio de tesão. Tudo mudou quando meu cunhado descobriu esse meu segredo. Meu cunhado era um daqueles homens que eu não pensaria duas vezes para ficar de quatro se ele me quisesse, enorme e barbudo, de pele bronzeada, e apesar da aparência avassaladora ele possuía um ar de santidade. Minha irmã era muito sortuda. O jeito inocente de agir do meu cunhado, o olhar acanhado que mais parecia ter curiosidade de tudo, e a sua inteligência me deixavam todo preparado para atirar uns litros de porra na próxima vez que fosse bater uma punheta. Eu estava muito louco por ele. Sabia muito bem que era um desejo platônico. Pior de tudo era que ele gostava da minha companhia. Sempre que ele visitava a casa dos meus pais, ou eu ia até a casa de Higor e minha irmã, a gente sempre ficava junto e conversava, jogava video-game, bebia cerveja escondidos. Eu geralmente era o responsável por fazê-lo concordar em beber álcool. Juro por Deus que acho provável a possibilidade dele nunca beber se eu não existisse na vida dele para corrompê-lo. Os outros amigos dele eram muito envolvidos com religião e igreja, até quando tentavam beber, devia ser entediante. Nossa grande amizade era tão aparente para as outras pessoas que minha irmã ficou com ciúmes. Talvez Higor não percebesse o incômodo nos olhos da minha irmã, mas eu reconhecia o seu desagrado, e sinceramente isso só me deixou ainda mais interessado em continuar sendo amigo do seu marido. Ela não sabia realmente qual era a minha intenção quando ficava a sós com Higor, que eu queria ficar de joelhos e agarrar suas pernas enquanto o chupava como se minha vida dependesse disso. Por isso não tinha razão de me mandar ir embora. Higor descobriu a meu respeito por causa de uma besteira. A gente estava na sala jogando video-game, ele ao meu lado, eu aproveitava para roçar minha perna na dele sempre que possível sem que ele se incomodasse. Eu me distraí por alguns minutos no jogo e acabei não percebendo que ele tinha pego o meu celular. Aparentemente ele tinha descobrido a minha senha. Uma vez dentro do meu celular, havia milhares de locais nos quais ele descobriria o meu segredo, mensagens, histórico, aplicativos de encontros... Mas ele foi para as fotos, o pior de todos esses outros. "Hummm... Nico?" Ele estava rindo sob a sua respiração, segurando uma gargalhada. Seus olhos brilhavam de diversão. Eu parei de prestar atenção no jogo e olhei para ele, que segurava o meu telefone e me mostrava a foto que tinha acabado de ver. Meu queixo caiu. Eu esqueci de falar, piscar os olhos, me mover, até de respirar. Na foto, eu me encontrava sem roupa, de pernas abertas e com dois dedos no meu cu. Era uma foto do snapchat, por isso havia uma legenda. "Bem apertado, só esperando o seu pau." Eu enviara para um dos meus amigos que gostavam de me foder escondidos. Eu gostava da minha amizade com Higor, da sua companhia, eu relaxava ao seu lado e realmente me importava com o que ele pensava de mim. Vi que a mão dele tremia enquanto me mostrava a foto, provavelmente achando que eu tinha alguma desculpa e que tudo voltaria a ficar bem, mas daqui a pouco ele começaria a perceber o que eu era e me julgar, sentir nojo de mim. Isso eu não poderia aguentar. Peguei o celular da sua mão num movimento brusco e me levantei. Saí da sala e daquela casa o mais rápido que pude. Minha irmã e minha mãe estavam na cozinha e não me viram sair. Higor se levantou e tentou me chamar, eu não escutei direito o que tinha dito antes que eu fechasse a porta. Tudo que tenho para falar dos próximos dias depois disso foi que meu coração batia mais rápido 24 hrs, até dormindo eu tinha pesadelos e sabia que era culpa de Higor. Só esperava pelo momento em que ele iria abrir a boca para a minha irmã, que consequentemente iria me entregar aos meus pais e minha vida iria acabar. Eu deixei o meu celular descarregado, não me conectei na internet, não saía mais com os amigos e evitava a qualquer custo me encontrar com meu cunhado. Isso funcionou para me deixar num lugar seguro do constrangimento de ter que enfrentar o rosto gentil dele com nojo de mim, no entanto foi horrível da mesma forma. A ansiedade foi minha pior inimiga. Eu não chorava... mas com certeza sentia vontade. E isso me deixava com raiva. Mas os dias passaram e nada aconteceu. Absolutamente nada. Então da próxima vez que meu cunhado visitou com minha irmã a casa dos meus pais, eu não fugi para outro local. Não fui encontrá-los, claro, decidi ficar no quarto, ignorando o conselho da minha mãe de como eu estava sendo rude. Durante aquela noite eu fiquei encostado na porta escutando a voz deles, dele... esperando que algo fosse dito a meu respeito. "Nicholas?" Higor perguntou, bem adentro da janta, e meu coração gelou. Ele só falou meu nome. Seria agora, exatamente no dia que eu decidi ficar que ele contaria tudo que havia acontecido. "No quarto." Minha mãe disse. Depois disso, eles voltaram a conversar e meu nome foi esquecido. Meu coração bateu tão leve depois disso, não como antes, porém enormemente mais confortável dentro do meu peito. Encostei a cabeça na porta e me deixei relaxar. Posso ter me perdido demais nos pensamentos, pois não escutei os passos que levaram Higor até o outro lado, só percebi que ele estava lá quando bateu na porta. "Hey, man. Tá aí?" Não vou responder. Vou fingir que estou dormindo. Eu disse para mim mesmo depois de alguns segundos de grande tensão. Sem fazer barulho, fui para a cama, enrolei-me e encostei a cabeça no travesseiro. Ele bateu novamente, devagar e sem fazer barulho. "Nico?" Sua voz estava tão calma que foi muito difícil não me levantar. Duvidei que ele fosse me julgar. O medo me manteve quieto. "Eu mandei uma foto pra você... no Whats. Você não visualizou." Foi tudo que ele disse antes de ir embora. Fiquei horas na cama madrugando e tentando resistir ao impulso de correr para o celular. Fechei os olhos, tentei dormir, não consegui, levantei e fui atrás do celular, que estava jogado no chão. Coloquei o carregador na tomada e errei um monte de vezes tentando plugá-lo no celular. Xinguei o ar, respirei fundo, e coloquei o carregador no maldito buraco. Demorou um minuto antes de ligar por causa do tempo que passou sem uso. Ignorei todas as notificações dos amigos e interesses em vários aplicativos, a não ser pela notificação do Higor. Seis mensagens pendentes, dizia lá. Encarei a tela do celular. Seis mensagens pendentes. O que seria? Meu coração batia tão rápido, eu estava tão nervoso. Meu corpo começou a suar. Seis mensagens. Tudo que eu precisava fazer era abrir a conversa. Podem achar idiotice, mas foi a coisa mais difícil que tive de fazer. Eu abri. Meus olhos se arregalaram. Mesmo trancado no quarto, eu olhei para trás para ter certeza de que não havia ninguém ali para ver aquilo. Engoli em seco e voltei a encarar a imagem maravilhosa que o meu cunhado havia me mandado. O pau dele estava duro, sua mão envolta da parte inferior do mastro, esmagando um pouco as bolas peludas e deixando um palmo de pau à mostra. A cabeça era vermelha e grande e vazava porra. Minha boca encheu de água. Respirei fundo. Por que ele tinha me mandado aquela imagem? Eu manejei descer as mensagens para lê-las mesmo com as mãos tremendos feito um rato congelando de frio. A mensagem que acompanha a foto dizia, "Será que esse serve para o seu buraco apertado?" Arrepiei-me todinho quando li. Porra, quase gozei na cueca para ser sincero. "Nico, por favor responde logo." "Desculpa." "Nico, tá tudo bem?" "Eu sinto muito pela foto." "Vamos conversar." E de repente, uma mensagem nova chegou. "Vai falar comigo agora?" Eu engoli em seco. Meus dedos tremiam. Não sabia se conseguiria escrever uma mensagem. Tentei. "vou" "Essa foto que eu mandei foi um erro. Eu sinto muito, Nico." Ele estava se desculpando. Eu não entendia. Na minha cabeça, eu que deveria me desculpar por tudo. "eu gostei da foto" enviei. Ele demorou para responder. "Sério?" "sério." "Eu não consigo parar de pensar na sua." Outro arrepio me percorreu a base da espinha até a nuca. "não tinha percebido que você tinha pego o meu celular." "Dsclp, eu sei que foi errado." "Serve" eu disse. "Serve o quê?" Respirei fundo. "serve para o meu buraco apertado." Meu pau estava pulsando, grande e grosso, e não havia chances de se mexer até gozar e colocar para tudo para fora, deixar minha cueca toda melada. Ele visualizou e não respondeu. Achei que ainda não tinha entendido. "seu pau" enviei. "Não brinca comigo." "Não estou brincando." Ele demorou mais uma vez para responder. Aquilo estava me matando. Ele enviou outra foto. Era o seu pau novamente, duro, e daquela vez eu podia ver suas pernas grossas percorrida de pelos negros. Reconheci o chão do banheiro da casa da minha irmã. "Eu fico desse jeito toda vez que penso naquela foto, Nico. Você enfiando os dedos na bunda daquela forma, tão safado." Ele mandou. "Você tem um rostinho tão inocente, queria foder sua boca com meu pau." "Eu quero te chupar, faço tudo que você quiser" mandei. Tentei não pensar na minha irmã enquanto me masturbava olhando para a foto do pau do marido dela. Aquela grossura caberia tão bem na minha boca como na minha bunda. Pensei em dizer isso a ele. Mas ele continuou falando. "Toda vez que fica roçando a perna em mim quando a gente joga video-game, é de propósito? Me diga que eu não estou imaginando, porque você me deixa maluco." Eu sorri para a tela do celular, e sentindo muita vergonha ao mesmo tempo. "Eu pensei que você não percebia" falei a verdade. "Não pare. Minha rola doía na cueca todas às vezes. E quando você virava de costas, eu comia sua bunda com meu olhar. Estou pensando nela agora." "Quer uma foto?" perguntei. "Só se você tirar agora. Não quero ver o que você manda para outros caras." Eu dei uma risada. Suspirei fundo, pensando na burrice que foi não o ter deixado entrar no meu quarto, ou fugido da casa dele, ou o ignorado por tanto tempo com medo. Tirei a roupa e me estendi na cama, abri as pernas e coloquei dois dedos no meu ânus, abrindo-o para deixá-lo à vista. Meu cu era rosado e pequeno, e deixava os outros com água na boca. Era assim que queria deixar o meu cunhado. Eu tirei várias fotos, e demorei alguns minutos para escolher uma só. Torci para que ele não tivesse ficado com raiva da demora. Eu enviei. Antes que pudesse responder, eu enviei outras sem poder me segurar. Uma colocando o dedo mesmo sem lubrificante dentro do anel, eu gostava da sensação de queimação inofensiva que um dedo seco conseguia causar. Acabei dizendo isso a ele. Estava com tanto tesão que mal conseguia pensar direito, meu pau duro tremia e me dava prazer só com a ideia de que eu estava fazendo aquilo com meu cunhado, eu não tinha controle nenhum. Sentia medo de tocar no meu pau e gozar na mesma hora. Em vez disso, eu massageei minhas bolas enquanto esperava pela resposta. "Próxima vez que a gente se ver, eu vou tentar colocar um dedo em você" ele mandou. Eu revirei os olhos com o tiro de prazer que aquela promessa enviou, da cabeça do meu pau ao meu corpo inteiro. Remexi-me na cama, abrindo as pernas e piscando o cu. Minhas mãos ainda massageando as bolas. Fechei os olhos por alguns segundos, tentando controlar a vontade imensa de gozar, então ele enviou a próxima foto, a mão segurando no pau todo melado de porra, e não consegui mais, eu jorrei quatro jatos seguidos de porra depois de muito tempo sem masturbação. Foi uma bagunça. Até meu rosto ficou melado. Pensei em outra coisa que poderia fazer. Tirei uma foto do meu rosto chupando um dedo melado de porra e enviei para ele. "Eu preciso ir" ele mandou a mensagem. E depois disso ficou offline. Automaticamente me senti culpado por tudo. No entanto, não consegui parar de ficar com tesão. Pensei naquilo durante a noite quase toda e mal dormi. Comecei a sentir medo e culpa de verdade depois de pensar na possibilidade de que Higor havia se arrependido de tudo, ele iria me culpar por aquilo e nunca mais falar comigo. Sem falar do fato de que era o marido da minha irmã. Isso não me impediu de bater punheta. Consegui fingir que nada havia acontecido no outro dia para os meus pais. Tudo aparentemente voltou ao normal do nada e eles aceitaram isso com alívio. Sequer perguntaram se eu estava bem, simplesmente deram de ombros e aceitaram. Eu tinha que ir para a escola. Tomei banho e coloquei o meu uniforme. Ainda precisava caminhar um pouco até o ponto de ônibus. Sempre fui pontual. Enquanto andava na calçada, o carro do meu cunhado parou ao meu lado como se não quisesse nada. Por um momento não acreditei que fosse mesmo ele e que minha mente estava fazendo truques comigo. Ele desceu a janela. Fez um gesto com os dedos mandando-me entrar. Engolindo em seco eu entrei no carro. Não olhei seu rosto, evitei qualquer contato visual, e pelo visto ele estava fazendo o mesmo comigo. O silêncio se alastrou entre nós como um gás sufocante. Eu conseguia sentir o cheiro dele, que agora possuía um novo poder em mim, completamente mais potente. Ele tinha cheiro de homem. Cheiro do tipo másculo que eu realmente adorava, que me deixava com vontade de lamber a pele inteira só para ver se conseguia sentir o gosto daquele cheiro. Meu pau estava duro. Eu mal conseguia respirar. "Eu estive pensando, Nico. No que aconteceu, em tudo, foi interessante, mas não pode continuar. Tipo, eu sou seu cunhado, eu amo a sua irmã." Ele respirou fundo. "Nada precisa mud-" "Concordo." Falei, querendo que ele calasse a boca. Ele dirigiu em silêncio por mais um tempo. Parou do nada numa esquina pouco movimentada. Notei de soslaio as pernas grossas, uma mão estava por cima do jeans apertado, a outra na direção. Não me segurei, tive que olhar o resto, a mala que ele tinha entre as pernas era grande. Deixei-me por um minuto imaginar como seria chupar o meu cunhado no carro. O telefone dele tocou no momento em que acabou de estacionar. "Merda" ele disse, "Tenho que atender." "Eu vou me atrasar, Higor." Ele me ignorou e saiu. Andou um pouco para frente do carro, uma mão no bolso de trás. A bunda dele era apertada, as pernas carnudas, ombros largos. Ele estava conversando sério com alguém. Talvez com minha irmã. Só conseguia admirar sua beleza. Como se percebesse que estava olhando, ele coçou o saco, depois direcionou o olhar para dentro do carro, na minha direção. Por um momento, mas eu tive a certeza de que ele sabia que eu estava olhando. Virou de costas, levantando a camisa levemente, mostrando a voluptuosidade do traseiro, que era abrangente, digno de uns bons tapas e uma rola. Desligou o telefone e se virou, coçando o saco e segurando no pau, que parecia estar duro. Ajeitei o meu duro na cueca antes que entrasse. Virei para a janela. "Nico, olhe para mim. Enquanto eu falo com você, olhe pra mim." Eu olhei. Foi difícil, porque seu rosto era muito bonito, queria só beijar aqueles lábios e ver se eram tão macios quanto pareciam. "Eu estou falando sério. Nada precisa mudar entre nós." "Tudo bem." "Tudo bem? Não parece que está tudo bem." "Tudo." Eu me virei novamente para a janela, mesmo sem nada para ver naquela direção, só a parede de um cinzento condomínio velho e abandonado. Meu Deus, como estava com raiva. Tinha fumaça saindo das minhas narinas? Não me surpreenderia. Segurava-me para não começar a gritar com aquele filho da puta. "Se tem algo pra falar, é melhor dizer logo." Queria Dizer que pensei em chupar suas bolas quase a noite toda. Eu não disse isso, claro. "O QUE VOCÊ QUER?" gritei. O que eu queria dizer era "Eu estava esperando que você me fodesse no banco de trás, me levasse pra um hotel e enfiasse um dedo no meu cu como prometeu, que me fizesse chupar sua porra, que me chamasse de vadia, que fizesse algo!" O que eu disse foi: "Eu posso me sentir um pouco desapontado pelo menos? Agora me leve para a escola ou eu vou me atrasar." Eu respirei fundo, tentando esfriar o sangue nas veias. Os olhos dele adquiriram um brilho profundo e indecifrável. Ele coçou a barba e riu, encostando-se no banco, achando graça de alguma coisa que só ele entendia. Higor desabotoou a calça. Assisti atentamente os seus dedos tirando a calça, depois subi para o seu rosto, de olhos arregalados. Higor abaixou o zíper e apertou a cueca. Ele esmagou o volume, enchendo a mão com o próprio pau. Remexi-me, desconfortável. Higor sabia que era um homem gostoso. Eu não pude deixar de apreciar aquela visão, mesmo irritado. Minha irritação só me deixou com mais vontade de ver seu pau. Começou a tirar a calça, mostrando a pele branca e os pelos negros cobrindo a extensão da sua perna musculosa, deixando só a cueca para cobrir aquele pedaço maldoso de carne. Ele me olhou com um olhar safado, colocou as mãos no volante e respirou fundo. Logo entendi. Ele queria que eu desse o primeiro passo. Ali estava ele, só de cueca e o pau duro quase pulando para fora. Só meu. Jurei a mim mesmo que não daria a ele o gostinho. Tudo que precisava fazer era ficar parado. Ele se cansaria da espera. Mas eu continuei olhando diretamente para o volume, a cabeça do pau aparecendo pela brecha no interior da coxa direita, vermelha e brilhosa. Meu coração pulou com a visão. Eu lambi os lábios e desviei o olhar por um segundo, depois voltei a encarar. Ele estava brincando comigo. O pau dava pequenos sinais de vida própria, que despertavam meu interesse. Enquanto isso ele brincava com os dedos no volante, assobiando. Coloquei uma mão na sua coxa e alisei os pelos. Higor encostou-se na cadeira e tirou as mãos do volante, descansando-as nos lados para me dar espaço. Ele suspirou fundo quando esfreguei meus dedos pela cabeça do seu pau que parecia querer fugir de dentro da cueca. Um pouco de porra molhou meu dedo. Senti vontade de colocar na boca. Em vez disso, eu coloquei na dele. Higor demorou um pouco para abrir, mas quando os lábios de separaram, ele fechou os olhos e chupou meu dedo como se fosse um bebê nas tetas da mãe. Sua língua quente passeando por entre os dois. Ele gemeu gravemente, um som gutural que escapou do interior da garganta e me arrepiou. Fiquei enfeitiçado com a visão daquele homem. Tirei seu pau da cueca e comecei a bater uma devagar, sem tirar os olhos do seu rosto. Ele chupou meus dedos e continuou de olhos fechados. Seu quadril começou a se remexer no ritmo quase frenético que minha mão trabalhava, suas bolas pulavam com os movimentos. Era gostoso demais assistir as duas coisas penduradas por debaixo do pau grosso. Ele não tinha muitos pelos, mas dava para ver que tinha preguiça de se depilar ali embaixo. Aproximei-me de seu rosto e tirei os dedos, sem lhe dar chances de abrir os olhos, enfiei minha língua na sua boca. Ele me aceitou facilmente, complacente, levado pelas ondas. Seus lábios macios me deixou tremendo de tesão, ao mesmo tempo em que sua língua fazia coisas que só podiam ser descritas como safadas. Ele chupou a minha, beliscou minha bochecha, e eu aprendi como realmente um homem devia beijar outro homem. Eu quebrei o beijo subitamente. "Espera, eu vou me atrasar pra escola." Higor riu. "Você tá brincando?" Eu apertei o seu pau, fazendo-o dar um pequeno pulo. Ele estava deixando derramar um monte de porra, dava para ver que estava morrendo de tesão. Eu bati a punheta mais rápida e violenta que consegui. "Não. Pare. Nico, espere, eu vou..." Ele gozou antes de acabar de falar, jorrou porra para todos os lados, um pouco caiu no uniforme da escola. Ótimo. Mesmo assim, eu não liguei, diria que foi minha porra. "Caralho, Nico!" Eu chupei e lambi a minha mão com cara de arrependido, sentindo o gosto meio amargo da sua deliciosa porra. Ele lambeu os lábios e atacou a minha boca novamente. "Vem cá, gostoso, deixa eu devorar essa bundinha." Ele me abraçou, beijando meu pescoço. "Higor... Já esqueceu do que tava me falando há alguns minutos atrás?" "Já." Eu dei um sorriso, mas me afastei. "Eu não posso faltar escola. Se eu perder essa prova, eu vou perder o meu histórico perfeito, e pode apostar que eu não estou gostando de parar você nesse momento, mas eu não posso perder a prova de verdade, de verdade verdadeira." Eu olhei para ele com o meu mais poderoso olhar pedinte, esfomeado de misericórdia. "Por favor." Ele mordeu o lábio, e usou um dedo para colocar o meu cabelo atrás da orelha, como os garotos faziam com garotas. Eu não achei o gesto estranho. Foi até um pouco provocante. Minha mão alisou sua bochecha. "Eu te levo pra escola" disse ele, derrotado. Deu-me outro beijo. Eu não me atrasei para a escola. Na verdade, eu acho que tirei 10 na prova. Eu mandei uma mensagem para Higor no caminho para casa, mas ele não respondeu. Ele me ligou. "Como foi?" perguntou Higor. "Ótimo. Fiquei bem relaxado pra prova." "Quer uma carona pra casa?" "Tá onde?" "Perto." Higor chegou com o carro enquanto eu esperava no ponto de ônibus mais próximo da escola com duas outras pessoas, um senhor de idade e uma estudante de uma turma mais jovem. Quando entrei, ele fechou as janelas e me beijou. Simples assim. Os beijos foram desajeitados porque não parei de sorrir. "Queria te beijar pelo resto da minha vida" confessou ele. Derreti-me inteiro. Nunca pensei que iria me descrever com essa frase, mas foi assim que me senti. Derretido. Tinha que me proteger. "E minha irmã?" O corpo de Higor ficou tenso. Ele teve que voltar sua atenção ao trânsito e começou o caminho para casa. Xinguei minha falta de consideração silenciosamente, olhando pela janela. Quando ele ficava em silêncio, sentia que eu devia ficar também, porque ele era mais velho e eu gostava de parecer um bom garoto. "Você não vai contar nada a sua irmã, não é?" "Claro que não!" Achei aquilo um absurdo, ele realmente pensou que eu iria? "Desculpa por perguntar." Eu fiquei calado. "Sua irmã é muito boa pra mim." Pude escutar a culpa em cada palavra. "Então fique com ela." Ele apertou os lábios, e eu me arrependi no mesmo momento de ter falado aquilo por puro ciúmes. No entanto também era orgulhoso para ficar calado e não pedir desculpas. Higor me levou para a minha casa. Abri a porta e saí. Higor segurou no meu braço e puxou-me para dentro, a porta se fechou. Ele segurou no meu rosto com as duas mãos e respirou fundo, eu senti seu hálito, seu desespero, minha resistência não se aguentou e foi embora. Eu dei um selinho de leve. "Por que eu me sinto dessa forma? Por que você, Nico? Tô maluco por você." "Eu não sei." Ele riu, roçando sua língua nos meus lábios. Eu tremi de excitação. "Vá. Eu preciso pensar" disse Higor. Eu saí do carro com um pau excitado na calça. O carro não havia saído ainda quando fechei a porta da frente. Troquei-me e sentei à mesa para almoçar quando alguém tocou a campainha. Mãe foi atender a porta, Higor entrou em casa com um sorriso constrangido e um pedido de desculpas, olhou-me com um ar culpado e eu sorri pra ele. Minha mãe o convenceu a se sentar na mesa. Tentei não olhar seus lábios enquanto comia, ou na sua voz enquanto conversava coisa de gente velha com minha mãe. Depois disso a gente deu uma desculpa e foi para o quarto. Era tudo que ele queria, eu percebi. Eu tirei a roupa na frente de Higor sentado na cama, dizendo que ia tomar banho. Ele me devorou com o olhar, e fiz questão de dá-lo uma bela vista do meu bumbum de uma forma sutil. Ele não queria ser tão sutil. "Mostra o buraco" falou, abrindo a calça. Eu pausei por um momento para considerar aquela loucura. Depois abri a minha bunda com as duas mãos para ele ver. Higor não demorou até estar masturbando-se na minha cama olhando para mim. Meu pau estava pendurado e enorme com a ereção. Eu segurei nele e comecei a bater uma. Higor se levantou e se aproximou de mim, esfregando a cabeça do seu pau bem no meu cu. Abraçou-me com as mãos e agarrou o meu pau. "Vamos para o banho." Ele me masturbou o caminho inteiro, a gente foi bem devagarzinho. A gente tirou o resto da roupa e foi para debaixo do chuveiro, juntos. Ele usou o sabonete para colocar um dedo dentro de mim, e me fodeu lentamente enquanto eu me empinava encostado na parede. A água ajudava a esconder meus gemidos dos ouvidos da minha mãe. Higor estava ajoelhado, assistindo de camarote o que estava fazendo comigo. Um dedo e depois dois, inteiros no meu rabo. Ele elogiou o aperto, disse que iria gozar, beijou minha bunda e passou a língua pelas bandas de onde os dedos estavam dentro. Depois os tirou e só usou a língua. Meu cunhado chupou meu cu no meu banheiro enquanto minha mãe estava lavando os pratos, minha porra jorrou sem mais nenhum esforço, e senti a boca quente de Higor me colocando para dentro e tomando um pouco do que restava, mamando a cabeça. Eu mordi o lábio e gemi, gemi, gemi. Ele foi embora antes de meu pai chegar em casa. Pensei nele o dia inteiro. Foi difícil esquecer por um segundo o cheiro do seu pau, o toque dos seus dedos dentro de mim, a barba arranhando meu bumbum, a língua e a voz comandante. Estava pronto para levar aquilo ao próximo level. Então a gente marcou de se encontrar na casa dele. Quando a minha irmã ainda estava em casa, assim seria mais fácil não levantar suspeitas, e claro que ela ia sair para trabalhar na igreja, o que nos dava liberdade. A gente começou tomando cerveja e jogando video-game como sempre. Higor pausou o jogo por um momento e colocou seu membro para fora, mostrando como estava duro e apontando-o para mim. Quase desmaiei de preocupação de ser descoberto, mas ele era rápido em esconder com a bermuda folgada que estava usando. Esfreguei o seu pau e coloquei a mão por baixo da bermuda quando tive a chance. Aquilo era muito errado, mas eu estava adorando. Higor tinha uma expressão bandida, passando dos limites de sua safadeza, perdido no desejo. Dava para ver no seu rosto. Adorava aquele novo Higor. Aquele novo Higor era meu e só meu. Minha irmã que me desculpasse. "Me mostra a sua bunda" ele sussurrou. Neguei de início, mas minha irmã estava ocupada demais conversando em voz alta no quarto. Virei de lado no sofá e abaixei a bermuda e cueca juntas, ele empurrou ainda mais e apertou meu bumbum forte. Delícia de homem. Minha irmã fez barulho ao abrir a porta do quarto, dando-me chance para vestir a calça e fingir que estava prestando atenção no video-game. "Estou indo" ela disse ao marido, ignorando-me, claramente infeliz por eu estar ali. Dei de ombros e disse tchau do mesmo jeito. Higor não perdeu tempo, depois que a mulher saiu de casa ele me virou de lado novamente e foi em busca do lubrificante e da camisinha. Fiquei parado, deixando ele fazer todo o trabalho, carregava um sorriso no rosto ao ver o quão empenhado meu cunhado estava. Ele tratou meu cu com cuidado, então merecia sim comer o quanto quisesse. Gostaria de dizer que foi uma foda longa e perfeita, como esses filmes pornôs sempre mostram, mas não. O pau dele era grande e deixou meu cu doloroso, demorei para me acostumar, sem falar que ele gozou a primeira vez dois minutos depois de estar completamente dentro de mim. Ele ficou envergonhado, o que me deixou mais excitado. Esperamos por outra ereção e tentamos de novo. De ladinho, porque ele gostava daquele jeito. Ele abriu uma banda da minha bunda e começou a meter gostoso. Olhei diretamente para ele o tempo inteiro, vendo como ele gostava de me foder, e que ele visse o quanto eu gostava de ser comido. Era uma das melhores sensações, principalmente ser devorado por ele. Meu cunhado perfeito. Eu gozei no sofá. Isso seria um problema, mas deixaria para ele resolver. Nem ligava, na verdade. Estava em outro mundo naquele exato momento, preocupações eram algo que eu realmente não poderia ter mesmo se quisesse. "Gosta do meu pau?" Ele estava me comendo lentamente, dando beijos no meu ouvido. "Gosta de levar meu pau no seu cu apertadinho?" Engoli em seco, com medo de gozar novamente só com sua voz. Era gostoso demais, quase enlouquecedor. O telefone dele tocou, e Higor não fez nem questão de tirar o pau para atender a mulher. Ele respondeu bruscamente e desligou. "Nós vamos para o inferno" falei. Higor meteu com força e gozou, o telefonema pareceu só o ter deixado ainda mais excitado. Eu me sentei no seu pau depois disso, com as pernas envolta dele, beijando sua boca enquanto ele agarrava minha cintura. Saí de cima dele, coloquei minha bermuda novamente e a gente voltou a jogar video-game, simples assim. Mas nada era tão simples. Nada seria simples daqui pra frente. Eu só tinha certeza de duas coisas. 1 - Nós realmente iríamos para o inferno. 2 - Eu não me importava nem um pouco. aaa ass asas asas Aqui estou de novo trazendo um novo conto cheio de clichês mas que espero ter conseguido lhes dar umas ereções pequenas. Hhaahaha. Obrigado por lerem.

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