sexta-feira, 4 de março de 2016

TESTEMUNHA DE JEOVA DEU A BUNDA PRO HOMEN QUE ABRIU A PORTA..

Tem religião envolvida. Quem não gosta e se ofende fácil, não leia. Meu nome é Tarcísio, mas todo mundo me chamava de Tácio. Tenho dezessete anos e sou Testemunha de Jeová. Eu sabia muito bem que isso fazia muita gente revirar os olhos, acreditem, eu sabia. Já levei muita porta na cara para saber que as pessoas não nos respeitavam, mas ainda persistia todas as vezes e aprendi a deixar o meu orgulho de lado pelo Senhor. Nunca entendi o motivo de ser tão odiado, no entanto. Minhas intenções eram puras e boas e a reação dos estranhos nunca deixavam de me impressionar. Pessoas dispostas a nos escutar era realmente uma raridade. Na manhã daquele dia no qual me deixei ser levado pela tentação pecaminosa, o meu parceiro de todos os dias não pode comparecer por causa de uma perna quebrada. Então encarar as portas fechadas seria duas vezes mais difícil sem o meu amigo. Todo mundo sempre estava em dupla. Menos eu. Duas horas de caminhada pelas ruas e eu já estava totalmente suado debaixo daquele sol escaldante. Não estava nem perto de meio-dia quando o sol realmente jogaria sua força para baixo para nos torturar. Manter a esperança era difícil. Bati na porta branca de uma casa pequena e uma senhora de cinquenta anos atendeu quase que imediatamente enquanto segurava um telefone sobre o ouvido. Quando me viu sorrindo ela colocou uma expressão de extremo desgosto no rosto, como se ter aberto a porta tivesse sido o maior erro da sua vida. Tentei não demonstrar minha tristeza no rosto. - Bom dia, senhora! – falei, alegremente. – Gostaria de... - Me desculpe, estou ocupada – e fechou a porta na minha cara. Do outro lado da porta, escutei fracamente sua conversa com a outra pessoaeles nunca se cansam de bater na minha porta... – então eu não consegui mais escutar. De ombros abaixados e completamente desanimado eu voltei para a minha tarefa e fui para a outra casa. Recebi o mesmo tratamento do garoto da mesma idade que eu, e na outra casa ao lado nem fui atendido. Deixaram-me bater na porta como se não houvesse ninguém em casa, mas eu podia ouvir o barulho de passos e televisão ligada. Tentei não me desanimar e fui para a próxima casa. Bati na porta e segurei na minha mochila, encarando a porta de madeira cheio de confiança de que ninguém iria abrir. Mas então ela se abriu diante de mim e eu me encontrei encarando o peito cheio de pelos negros de um homem, quando olhei para ele vi que ele tinha cabelos e barba grisalhos. Ele só tinha aberto a parte de cima da porta. Seus olhos me encaravam nem um pouco convidativo, castanhos tão escuros que se aproximavam do negro. Tinha um cigarro na beira da boca cujo corpo já tinha sido consumido pela metade. - Ahum – Limpei a garganta. – Bom dia, senhor. - Bom dia – ele disse, tirando o cigarro da boca e deixando a fumaça sair. Tentei não o encarar diretamente. Sua resposta me deixou surpreso. Foi a primeira pessoa que devolveu o meu bom dia em muito tempo. Aquele homem. – Gostaria de ouvir a palavra do seu salvador? – perguntei, temendo a sua resposta; pois como ele havia aberto sua porta e dado bom dia, uma porta na minha cara seria uma afronta bem mais sentida por mim. O homem mudou a posição na porta e abriu a parte de baixo, deixando o resto do seu corpo à vista. Ele estava só de cueca, uma cueca preta e pequena que deixava quase exposto o seu órgão sexual. Eu engoli em seco e tentei não encarar. Ele era velho, mas pelo jeito que seu corpo parecia ainda se segurar no lugar, era mais novo do que eu imaginava. Ele tinha a pele clara, embora ainda fosse mais escura que a minha. - Gostaria muito de ouvir a palavra desse senhor aí, garoto. Quer entrar? Engoli em seco mais uma vez totalmente receoso de entrar na casa e cogitei oferecer a alternativa de poder falar ali mesmo na porta dele, mas fiquei com medo de que recebesse aquilo como ofensa e batesse a porta na minha cara. - Claro, senhor. É muito gentil. Obrigado. É a primeira pessoa que abre a porta para mim – digo a ele, com todo o meu coração. O homem colocou sua mão de forma amigável na minha cintura e me empurrou para dentro de casa, indicando-me para sentar no sofá. A casa parecia bem mais simples do lado de fora. As paredes estavam todas recobertas de cerâmica branca com quadrados pequenos alternando em tons de cinza no meio. O teto era engessado e o ambiente bem limpo. A luz que clareava o local entrava pelas janelas abertas. A sala ficava bem perto da porta de entrada, e eu vi a entrada de três corredores e várias portas. Mas a casa sofria com a falta de enfeites e apontou-me para a falta de alguma mulher ali dentro. Para falar a verdade eu tentei observar mais os arredores porque assim eu poderia evitar o anfitrião, que sentou-se no sofá oposto ao meu de pernas abertas. - Desculpa tá vestido assim, é que eu estava prestes a ir para a praia. – Disse o homem. - Se não estiver disponível, eu poderia voltar depois. – O que as pessoas esquecem é que a gente sempre pergunta se elas querem ouvir a palavra do Senhor, elas poderiam simplesmente negar com educação. Mas o fato de que fecham as portas na nossas caras apontam mais para a culpa que sentem em negar o Senhor do que o que sentem por nós. - Não, eu tenho tempo. - Oh. Certo. – Eu sorri. Aquilo era realmente muito inusitado. Eu sorri para o homem e ele sorriu de volta, eu comecei a explicar tudo que o nosso salvador fez por nós e o que ele sofreu por isso. O homem escutou tudo com atenção e eu fiquei lisongeado e muito agradecido, e também culpado por ter achado coisas ruins a seu respeito. Ele me interrompeu um momento no meu discurso somente para me oferecer água, ou qualquer outra coisa. Eu aceitei com um sorriso agradecido e maravilhado pela bondade dele. Ele me elogiou no final. - Muito obrigado – eu disse, ficando vermelho no rosto pelo elogio. - Embora eu não seja um homem muito religioso, eu fiquei mais informado e quem sabe até se eu não comece a mudar de ideia. Como é seu nome? - Tarcísio. E eu seu? - Raimundo – ele respondeu. A voz rouca e grave e cheia de masculinidade. – Vocês não costumam vir em dupla? Vocês dessa religião aí. - Sim, o meu parceiro quebrou a perna – contei. - Coitado! E coitado de você, ter que bater na porta dessa gente mal educada sozinho. - Pois é. Mas eu encontro gente como você, senhor. Vale a pena. - Assim você vai me deixar sem jeito, Tarcísio – ele respondeu com um sorriso e eu comecei a rir com a sua juvenil reação. Então ele apertou na sua cueca e eu fui forçado a olhar. O volume era gigantesco. Ele estava claramente excitado. – Me desculpa, espero que não me ache mal educado. Sabe, esse é um dos meus problemas, é por isso que devo ir pra igreja. Eu não consigo olhar pra um garoto tão bonito como você e não sentir essa reação. – Ele continuou apertando por cima da cueca enquanto eu encarava intensamente. – Eu não consigo controlar, Tarcísio. Acha que a igreja pode me ajudar? - Eu-e-eu S-senhor não sei ach- acho que sim – comecei a gagueijar nervosamente. - Ei, não fica assim – ele disse, parecendo muito ferido por minha reação. – Poxa vida, eu te mostro um problema meu e você já me julga assim. - Senhor, eu não to julgando – falei, e fui em busca do copo com água. Depois que molhei minha garganta, olhei para ele. – Pronto... Então... homossexualidade é um problema muito grave, sim, e com a ajuda do senhor... - Vocês podem me curar – ele apertou tão forte na cueca que eu não podia acreditar que ele estivesse fazendo aquilo consigo mesmo. Mas eu não conseguia tirar os olhos. - Ahhh, sim, podemos curar o senhor – falei. - Que bom, olha pra isso – ele disse, segurando na cueca, o corpo do membro estava bem apertado na cueca pequena e dava para saber o tamanho muito bem. Eu assenti com a cabeça e olhei para todos os cantos menos para ele, mas só por alguns momentos, porque ele continuou falando e querendo que eu falasse. - Você já viu alguém tendo essa reação? O senhor pode mesmo me ajudar? - O Senhor pode tudo – respondi rapidamente. - Eu sofro tanto. Toda vez que vejo alguém muito bonito fico assim, chega a doer muito – ele disse. Eu fiquei calado, perguntando-me se ele estava falando a verdade. Aquilo tudo foi por minha causa? Não sabia que era bonito o suficiente para causar aquilo. Ainda assim, lembrei que não podia ficar feliz com aquilo, era um pecado e extremamente triste. O homem estava sofrendo. Estava na cara dele enquanto ele apertava no membro para me mostrar a sua dureza que ele estava sofrendo muito. - E você falando de um jeito tão bonito – ele disse. – Tá vendo isso? – Ele perguntou e tirou o pau de dentro da cueca. Eu suspirei assustado e impressionado. O membro era imenso. Pareceu aliviado de ter sido livrado da cueca pequena. – Tá vendo como ele fica? Você acha que eu consigo controlar isso? - Não senhor – falei, - não precisa me mostrar. - Mas eu quero que veja! Pra saber que não to mentindo – ele disse, e balançou o membro. Eu engoli em seco e limpei as mãos suadas na minha calça preta. - Não acho que está mentindo, senhor. - Mas você parece muito desconfortável. Por quê? Acha que eu sou nojento? É isso? Você está me julgando? - Não! – falei, totalmente mortificado pela acusação. Só o Senhor podia julgar. Eu não estava julgando. – Eu estou vendo como você está... afetado – falei, tentando manter a calma. O seu membro era cheio de veias e tinha uma cabeça avermelhada. Ele tocou nele e puxou a pele para cima. Depois puxou para baixo. Queria parar de olhar, mas não conseguia. - Então toque – ele disse, se levantando. Eu arregalei os olhos. - Senhor... - Vamos, prove que não é como os outros religiosos de merda que só sabem julgar os outros, toque, pegue nele. – Ele falou enquanto se aproximou de mim, caminhando nu na minha direção o seu membro pulou entre suas pernas. Ele parou bem na minha frente. Então eu levantei a mão e peguei. Olhei para ele enquanto segurava na grossura que exalava calor. Era como se pudesse o sangue jorrando naquelas veias grossas. O membro se contorceu na minha mão mas eu apertei. - Faça assim – ele disse, colocando a sua mão por cima da minha e movimentando-a para frente e para trás. Eu olhei para o membro na minha frente mistificado com o seu tamanho e dureza. Depois olhei para os olhos quase negros de Raimundo. Ele sorriu. - Senhor, meus amigos... Eles vão embora sem mim, acho melhor eu ir embora – falei. - Fica mais um pouco – ele disse. – Me dá sua outra mão. - Por quê? - Você vai ver. Eu dei a minha outra mão e ele a colocou por baixo da outra para segurar nas suas bolas grandes e peludas. Eu me mexi desconfortavelmente no sofá. Aquilo era completamente proibido e poderia me causar uma vida de vergonha e castigo pela minha família. Mas se eu dissesse aquilo, ele iria achar que eu o estava julgando. - Tá vendo como você me deixa – ele perguntou. Eu assenti. - Você tá gostando disso? – perguntei calmamente. - Estou... muito... aperta mais. – Eu olhei para o seu rosto e fiquei impressionado com a sua sinceridade. Eu apertei em ambos o seu membro grande e largo e suas bolas cheias. Ele mordeu o lábio e sibilou, e então deu uma gargalhada. – Desse jeito, garoto, tá gostoso demais. Eu fiquei vermelho de vergonha, mas não pude deixar de me sentir muito bem por receber aquele elogio em particular. Ele começou a fazer um movimento de vai e vem com o quadril na minha mão e eu só fiquei encarando a cabeça imensa se aproximando de meu rosto. - Você já fez isso? Eu engoli em seco. – Não, é pecado. Ele deu uma gargalhada. Fiquei encolhido durante o silêncio que se seguiu e ele alisou minha cabeça, assuntando-me por me pegar fora de guarda. - Ei, calma, eu não queria ofender, só perguntei porque você parece estar gostando muito. Tá gostando? – Eu fiquei em silêncio. – Vamos, a gente tá trabalhando com confiança aqui. - Não sei... É bom... – falei, morrendo de vergonha. Ele sorriu. - Quer colocar na boca? - Na boca? – perguntei assustado. Achei que ele estava indo longe demais. – Eu sei que é pecado, mas é só como uma experiência de aprendizado, depois a gente para e pede perdão – ele disse, com uma vez que estava claramente tentando me acalmar como se eu fosse um animal. Mas surtiram efeito. - Na boca? – perguntei. - Vá, coloque só a cabeça. Eu encarei a cabeça do monstro e lambi os lábios, sem saber o que esperar. Mas a vista não me enojava como eu imaginava que deveria fazer. A cabeça vermelha parecia bem chamativa e saborosa. Fiquei vermelho enquanto pensava isso. Ele inclinou o corpo e colocou a cabeça do seu membro dentro da minha boca, devagar e gentil, como se tivesse cuidando dos meus lábios. Eu me arrepiei quando senti o gosto e o cheiro forte do membro masculino bem perto de mim. Foi uma das melhores coisas que já provei na vida. Se não a melhor. Eu acho que fiz algum barulho que deixou isso claro para Raimundo, porque ele deu um tapa na minha bochecha daquela forma que um amigo dava um murro amigável no ombro do outro. Eu afastei os meus lábios e dei uma risada nervosa. - Eu não sei fazer direito. – Odiava admitir que estava com medo de fazer alguma coisa errada. - É fazendo que se aprende – ele disse, e puxou o meu cabelo, mas não cruelmente. Abri mais a boca e deixei boa parte da cabeça entrar, encheu-me por dentro e eu usei a língua para acomodar o invasor. Raimundo gemeu como reação àquilo, o que me deixou maluco para fazer mais. Era bom ficar no controle nem que fosse com um pequeno gesto. Acho que eventualmente ele foi enfiando mais o seu pau na minha boca, porque eu mal pude notar. Quando fui perceber estava com metade do membro dentro de mim e lutando para não engasgar. Raimundo segurava minha cabeça por um tempo e depois me deixava aliviar a garganta me soltando. Saliva caía da minha boca e se derramava pelo meu queixo e roupa. Ele continuou penetrando a minha boca e elogiando o tempo todo, dizendo que eu chupava muito bem e até me xingando de coisas obscenas, mas eu sabia que os homens faziam isso quando estavam sentindo muito prazer. Eu até gostei. Quando ele tirou o membro da minha boca de forma definitiva, eu parecia um homem bêbado de tanto gosto que senti em fazer aquilo. Fiquei olhando para o seu membro com um olhar implorador e lambi os lábios. Raimundo negou, limpou meu rosto com a mão e me deu um pequeno beijo. Eu estava beijando outro homem. Nem me importei com a minha família e com a religião, o que me importava era aquele sentimento do agora que me deixava maluco pela carne do outro. - Deixa ver o seu – ele disse, e eu fiquei confuso. Então ele se ajoelhou na minha frente e abriu minhas pernas, empurrando-me na barriga contra o sofá. Eu me recostei e abri os botões da minha camisa por causa do calor enquanto Raimundo abria minha calça. Quando finalmente ele tirou o meu membro da cueca, eu percebi que era bem menor que o dele. Mas ele não fez nenhum comentário, o que me deixou mais tranquilo, e ele colocou na boca. Não consigo descrever em palavras o que eu senti naquele momento. Ele me colocou inteirinho na boca e de uma vez só, o que me fez gozar instantaneamente. Quando percebi, estava gemendo e soltando outros ruídos parecidos com um filhote de gato miando. Eu sorri por alguns segundos, e então percebi o que tinha acontecido. Não só havia gozado de uma forma totalmente vergonhosa, mas também havia gozado na boca de Raimundo. Eu fiquei mortificado. - Não se preocupe – ele disse. – Gostou? - Gostei, foi bom – falei, sem fôlego. - Tá vendo? Eu estava certo. Agora vamos acabar logo com isso que eu não quero atrasar você pra sua igreja, não é? – Ele disse. Sorriu para mim enquanto se levantou para um beijo, e eu não tive outra chance a não ser aceitar sua boca. Até seu beijo conseguiu me fazer gemer. – Fica de roupa que eu gosto de foder assim – ele disse. Fiquei arrepiado. Ele iria me foder. Buscou um lubrificante e uma camisinha. Eu sabia que aquilo era extremamente pecaminoso e ainda assim não levantei a voz para dizer não. Minha vergonha só não era maior do que a minha extrema luxúria. Nesse momento alguém entrou na casa, um homem também barbudo e grande, mas bem mais jovem do que Raimundo, embora tivesse olhos parecidos. Ele nos encontrou numa posição sexual em que eu empinava o meu bumbum para Raimundo me chupar a bunda encostado com o peito no encosto do sofá. Fiquei tão assustado em ser pego em flagrante naquela posição que ficar parado foi a única solução que encontrei, a outra sendo cair no chão e desmaiar de vergonha. - Pai! Eu não posso sair por dois minutos e você já arruma problema! Quantos anos esse tem? - Dezessete – Raimundo respondeu, a voz não parecia nem um pouco preocupada com aquela situação. Aquilo deveria me acalmar, mas eu ainda fiquei como uma estátua. Raimundo voltou para a sua atividade de me chupar o ânus. - Ele está bem? - Você o preocupou – Raimundo explicou. – Fique calminho, gostosinho, que ele não vai lhe fazer mal. Eu lhe protejo. – Ele riu. - Mas não quero fazer mal a ele! – o filho de Raimundo se aproximou e tirou a camisa. Chegou perto de mim e alisou o meu cabelo. Eu fechei os olhos. Estava com medo e muito excitado ao mesmo tempo, sentindo a língua de Raimundo me penetrando. – Ele está tão vidrado, pai. O que você fez com ele? - Nada! Eu só coloquei ele na boca e ele gozou no mesmo instante. Eu fiquei vermelho quando Raimundo contou isso e o filho dele sorriu simpaticamente. - Não seja mal com esse menino lindo. Olhe pra ele, tão bonito. Olhe pra mim, bebezinho. Como se chama? - Tarcísio – eu disse, e gemi. Raimundo enfiou a língua no meu cu. - Você geme como uma putinha – o filho de Raimundo me disse. - Você gosta? – perguntei. - Aha, gosto muito. – Ele pegou minha mão e colocou na sua bermuda. Ele estava duro. Então ele tirou da bermuda e colocou na minha mão. Eu apertei com vontade como tinha feito com o do pai dele. Dois membros grandes num dia só. Eu iria pro inferno. Mas nem medo do inferno foi o suficiente pra me fazer parar de adorar aquilo. Era muito bom. – Meu nome é Junior. Então eu segurei no pau de Junior e empinei o bumbum para Raimundo colocar a língua. Eventualmente ele se cansou de usar a língua e enfiou um dedo. Ele foi gentil. Mas Junior pediu para colocar um dedo também e embora seu dedo estivesse molhado de lubrificante, ele colocou rápido e cruel, fazendo-me gemer de dor. Ele chegou num ponto lá dentro que me fez chorar feito um bebê. - Nunca deu a bunda? – Junior perguntou quando tirou o dedo de dentro, e Raimundo retornou a me foder gentilmente. - Não – falei, e mordi o lábio. - Mas tá maluquinho, né? Eu não respondi, sendo teimoso de propósito. Ele sorriu. - Se você dizer que tá maluquinho pra ser fodido, eu deixo você me chupar. - Eu to maluquinho pra dar a bunda – falei. Ele deu uma gargalhada alta e me trocou de posição, de forma que eu fiquei de quatro em cima do sofá e chupei o seu pau. Não consegui colocar tudo na boca. Mas metade entrou. Raimundo avançou mais no processo e colocou três dedos dentro de mim, e aquele ponto eu não sentia mais dor e queria que ele colocasse mais dedos. Porque a dor incomodava, mas também era muito boa e eu queria mostrar que conseguia segurar a barra. Mas ele em vez disso colocou realmente a barra dentro de mim. Quando percebi que era o seu pau me penetrando ele já havia colocado a cabeça e eu dei um pulo no sofá. Quem me segurou foram os braços fortes de Junior que afundou seu pau na minha boca e me fez engasgar. - Dezessete anos e maluquinho pra dar, que desperdício de cu é esse? Por que ninguém nunca deu um trato nesse moleque? – Junior perguntou. – Visite a gente mais vezes, princesinho, e a gente dá o que você quer sempre que quiser. – Ele puxou no meu cabelo, mostrando pra mim o que eu queria, mais pau na boca. Minha boca estava cheia quando Raimundo colocou todo o pau dentro de mim, mas eu ainda encontrei um jeito de gemer bem alto. Junior tirou o pau da minha boca. - Tá gostando de dar? - Aham. – Meu cu estava lotado com a rola grossa e eu estava querendo gritar de prazer e tesão. Raimundo e o filho perceberam isso e me fizeram falar um monte de baboseiras obscenas para eles. Eu tive que implorar pelo membro no meu rabo, pelo membro na minha boca, eu tive até que gritar que eu era um viadinho safado e que estava adorando dar o cu. Acho que foi isso que fez Raimundo se gastar dentro da minha bunda. Ele gozou ali mesmo. Senti o meu cuzinho cheio de porra. Eu gemi alto com suas últimas investidas violentas e selvagens. - Preparado pra mais? Foi a vez de Júnior. Ele trocou de lugar com o pai que não colocou o pau na minha boca por motivos de higiene, mas eu tive que chupar suas bolas peludas e gigantes. Enchi minha cara com aquele saco maravilhoso. O cheiro era absurdamente delicioso. - Eu disse que você ia gostar, Tarcísio – Raimundo me disse, enquanto eu chupava o seu saco. Os olhos do senhor que me recebeu tão educadamente mais cedo estavam ligados e brilhando de desejo. Eu chupei seu saco sem vergonha ou medo, porque naquela hora eu era o viadinho deles. E Júnior começou a meter em mim sem piedade. Oh, merda, porra, aquele foi o momento em que eu deixei toda a minha safadeza surgir e meus bons modos sumiram. - Me fode, me fode bem gostoso – eu disse, e eu pude ver que ambos os homens gostaram daquilo. Continuei falando a mesma coisa enquanto recebia aquela carga enorme. Junior e Raimundo passaram suas mãos por todo o meu corpo, pelo meu rosto e pela minha bunda, pelas minhas pernas suadas, e eu me senti completamente deles, uma propriedade para ser usada da forma que eles desejarem. Usada e abusada. Raimundo encontrou um dos meus mamilos e apertou de forma torturante. Eu gemi com o rosto no seu braço musculoso e pedi pra ele continuar. Junior me obrigou a ficar de bunda empinada como uma mulher. Eu nunca me senti tão exposto como naquela posição. Abaixei minhas costas e empinei o bumbum pra ele, que segurou nas minhas nádegas e empurrou fundo dentro de mim. Eu gozei novamente. E quando Junior viu o que ele estava fazendo comigo também gozou. Meu cu ficou cheio com a porra do pai e do filho, e se o espírito santo estivesse ali, também deixaria ele gozar em mim. Era uma sensação maravilhosa. Os dois homens então passaram a me tratar com cuidados, deitaram-me no sofá e limparam-me completamente, dizendo-me que eu tinha sido incrível e que ninguém precisava saber do que tinha acontecido. Raimundo me levou até sua porta com um sorriso amigável, entregou-me a bíblia e disse: - Venha mais vezes, sempre que quiser. Se eu não estiver, meu filho vai estar. Você pode tentar converter ele. Eu fiquei vermelho e sorri. Enquanto caminhava para longe da casa, apertava a bíblia bem forte contra o meu peito.

1 comentários:

Anônimo disse...

Manda umas fotos dessas rolas gostosas! Babei aqui...