sexta-feira, 4 de março de 2016

FELIPE LEVANDO VARA DO PRIMAO..

Há alguns anos quando eu havia acabado de completar 18, um primo veio passar umas férias em minha casa. Foram duas semanas com ele dormindo ao meu lado, época de pensamentos picantes e mágicos. Época também de muita punheta. A curta passagem de meu primo distante pela minha vida poderia ter ficado em brancas nuvens. Mas às vezes, aos 45 minutos do segundo tempo, os sonhos podem se tornar realidade. * * * Mário tinha lá seus 25 anos, nada muito além, e um corpaço moreno e liso que a mulherada adorava dar em cima. E dar em baixo também. Ele dizia pegar todas sem dó nem piedade, e eu ficava sonhando com ele me fodendo da mesma maneira que contava em suas façanhas na calada da noite. Eu percebia de rabo de olho, a idade o deixava o tempo todo de pau duro. Quando ele não estava no quarto, eu corria dar uma olhada nas malas dele, e achava revistas bem sacanas, com bucetas de celebridades em closes matadores. Obvio que eu não dava a mínima para as revistas, muito menos para as bucetas. Mas em revistas pornôs eu também achava paus magníficos enfiados em xerecas, daí eu corria para o banheiro tocar uma bronha. Eu tentava deixar as revistas do mesmo modo que as havia encontrado, mas certamente ele percebia. Quando ele estava no banheiro, tomando banho, eu também corria para meu quarto, deitava-me na cama com a bunda empinada para o teto e fingia ler algum livro, distraidamente, balançando as pernas no ar. Eu procurava me vestir com umas bermudas de futebol, confortáveis mas um pouco curtas. Então chegou o dia fatídico. Na manha seguinte, ele pegaria o ônibus e voltaria para sua cidade. Aquele era seu ultimo banho, e minha ultima oportunidade. Então chega de pegar leve! Assim que ele ligou o chuveiro, corri para o quarto e vesti um shortinho novo, bem fino, que deixava uma bela atochada no meu rego. Tirei a camiseta e me estendi na cama com um caderno, claro, fingindo estudar. Ouvi quando ele saiu do banheiro e abriu a porta do nosso quarto. Meu coração disparava, meu pau pulsava pressionado contra o colchão. Mário se dirigiu devagar até sua cama e começou a remexer nas suas malas. Como sempre, apenas uma toalha cobria seu corpo. Suas costas estavam um pouco molhadas, suas tatuagens estavam mais sexy do que nunca. — Ei, Felipe, eu gostaria de dar um presente, cara! Ele tirou de dentro da mala uma daquelas revistas de mulher pelada e jogou na minha cama, tapando o livro que eu fingia ler. — Legal, cara, obrigado. — Mas... também não é assim, né. Você vai ter que me fazer um favor! — e esboçou um sorriso sacana. — E o que eu posso fazer por você, primo, respondi com ar ainda mais sacana. Ele foi até a porta do quarto e girou a chave. Depois tirou a toalha que cobria um cacete enorme e pulou em cima de mim. — Felipe, tô morrendo de vontade de comer um cu, preciso de um cu agora mesmo, e sua bunda arrebitada vai saciar minha fome. Mario enfiou o pau em riste entre as minhas pernas, depois o esfregava nas minhas nádegas, me fazendo delirar de emoção. Tive de morder o lençol da cama, para não urrar de prazer. Mas para fazer uma ceninha, tentei me desvencilhar dele, fingindo não estar gostando daquela paulada no rego: — Que isso... ai... Me larga! Eu gosto de buceeeeta, não de... paaaaaaau... aaaaaai... Sai de cima de mim que meus pais tão em casa e vão ouvir! — Eles saíram ainda agorinha, eu vi, mas não devem demorar. Vou comer seu cu gostoso e você ganha todas as minhas revistas. Naquela época, não era tão fácil encontrar pornografia; hoje bastam uns cliques e qualquer cacete pula diante da tela na sua cara (delicia!). — Então mete, mas vai devagar! Essa foi a senha. Mário não esperou eu pedir outra vez. Mandou que eu empinasse a bunda, enfiou por baixo um travesseiro enquanto arriava meu short até as coxas. — Pra entrar melhor, amorzinho, tem que abrir a bunda com as mãos, assim. Obedeci, levando as mãos às costas, separando as duas partes do meu bumbum, deixando assim meu cuzinho exposto. Numa só enfiada, Mário meteu a jiboia nas minhas entranhas até a metade. Me contorci feito bezerro enlouquecido, tentando derrubar aquele macho enorme no chão, mas eu estava completamente preso em seus braços, sob seu peso. Tentei gritar, mas ele calou minha boca. — Fica quieto senão vão ouvir! Fiquei gemendo baixinho, enquanto Mário terminava de empurrar o pau nas minhas entranhas. Senti quando os pentelhos tocaram minha pele. Tinha entrado em mim um pau (depois medi) tinha mais de 20 centímetros. Doía demais, mas eu estava recebendo o que queria muito, e logo meu cu foi se acostumando com a tora. — Isso, quietinho, isso! Ai que delicia, minha jeba tá toda atolada no seu cu! Que cu quentinho! E eu sei que você tá adorando, né, safado! Tentei sussurrar uma resposta, mas sem nem avisar Mario começou um vai-e-vem frenético. Para abafar meus gritos, mordi o cobertor. Mário pegou a revista que estava próxima e abriu numa pagina dupla, uma baita xereca em close, e colocou na minha frente. — Olha que delicia, lambe ela, lambe! Passa a linguinha por ela, assim, assim, isso! Era um touro bravo no auge de seu vigor. As estocadas ficavam mais velozes, eu ergui meu traseiro e fiquei com a cara encostada no chão, mordendo o lençol e urrando pela garganta. Comigo quase de quatro, Mário agarrou minhas ancas e continuou metendo sem dó. Mesmo que meus pais entrassem no quarto, tenho quase certeza que não pararíamos de fuder. Em menos de cinco minutos liberei jatos de leitinho em cima do meu lençol. Foi o primeiro gozo que tive com um pau enfiado no meu cu — pelo menos dessa vez era um pau de verdade. — Abre a boquinha que vou mandar leitinho! Mario ficou de pé sobre a cama e só então notei que ele tinha posto uma camisinha; ele a retirou e comecei a chupar sua jeba. Havia um cheirinho desagradável de fezes no ar, mas até isso era excitante pacas. Logo jatos e mais jatos inundaram minha boca. Engasguei, quase vomitei, e um bom bocado escorreu pelo meu pescoço. — Cara, você fez melhor que toda vadia que peguei nesta cidade. Parabéns! Você nasceu pra isso. Quando puder, venho te visitar e fazemos uma festinha mais prolongada. Eu sorri, lambendo meus lábios e a porra que escorria. * * * Ele foi embora, e eu fiquei quase uma semana sem poder sentar direito. Passei meses esperando que Mário cumprisse a promessa. Não cumpriu. Demorou vários anos para voltar. Fiquei sabendo por familiares que tinha se tornado evangélico, tinha casado, e era pai de dois filhos. Ficaram decepcionados? Que nada! Isso não nos impediu de matar a vontade de outras fodas. Mas essas ficam para os próximos capítulos.

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