segunda-feira, 14 de março de 2016

Abusei do meu filho bebado

A história que vou contar aconteceu há uns 2 anos mais ou menos. Sou divorciado, tenho 47 anos e moro com meu filho adolescente chamado Rafael. O Rafa sempre foi muito lindo, desde pequeno, não é porque é meu filho. Uma carinha de bebê sapeca, branco, cabelo castanho, olhos castanho claro, barbinha por fazer, não muito alto (por volta de 1,75m) e uns 70kg bem distribuídos, com uma bundinha que atrai olhares femininos e masculinos. Nunca conversamos muito sobre questões de sexualidade, embora nossa relação seja boa e tenhamos uma certa intimidade. O Rafa estava na fase de ir a festas todo final de semana, e sempre fui muito tolerante quanto a isso, apenas procurava conversar com ele e orienta-lo no sentido de evitar más companhias, drogas, sexo sem camisinha, essas coisas... De resto, ele sempre foi um garoto bom, com personalidade forte e às vezes difícil de lidar, como qualquer adolescente, mas nada muito grave, acabamos nos entendendo sempre no fim das contas. O fato é que houve um dia em que comecei a olhar para o Rafa de uma forma diferente. Era uma tarde de segunda-feira, tinha recém chegado do trabalho e tava sentado no sofá descansando um pouco, até que o Rafael chega do futebol (ele pratica pelo menos umas duas vezes por semana), todo suado, com um shortinho que marcava bem suas coxas e nádegas, e todo sorridente me dá um oi de longe e vai indo em direção à escada, tirando a camisa. Eu disse a ele: "pô Rafa, me dá oi direito" (ele é muito carinhoso e sempre me dava um abraço e um beijo na bochecha). Aí ele me responde: "foi mal pai, mas eu to fedido, vou indo pro banho". Eu falei: "não tem importância, vem cá". Ele veio e me abraçou, aquele cheio delicioso de macho suado me deu uma ereção na mesma hora. Tentei disfarçar pra ele não perceber, e não sei se percebeu ou não, mas ele não disse nada e subiu pro banho. Esse dia me marcou porque foi quando me caiu a ficha que o Rafael já não era mais "o meu garoto", e sim um homem, que devia ter suas namoradinhas por aí e que mais cedo ou mais tarde "me trocaria" por elas. Foi um momento de choque na verdade, ao mesmo tempo em que eu me sentia orgulhoso do meu filho. Mas nada mudou na nossa relação depois disso. Um belo fim de semana, Rafa disse que ia a uma festa numa chácara que ficava ha uns 20 km de onde moramos. Era um sábado de tardezinha, estávamos em casa e ele me disse que iria de carona com os amigos e me perguntou se poderia buscá-lo de carro ou emprestar algum dinheiro pra que ele voltasse de táxi. Falei que não tinha problema algum, e que eu ficaria acordado até tarde mesmo, terminando uns trabalhos que eu tinha para fazer. Foi o que fiz até umas duas e pouco da madrugada, quando o celular toca e o Rafa me pede para buscá-lo. Percebi pela voz que ele estava bem alterado, e achei estranho pois imaginava que ele me ligaria umas 4 ou 5 da manhã, como de costume. "moleque sem noção do jeito que é, deve ter enchido a cara de uma vez só e vai ter q terminar a noite mais cedo..." pensei. Então peguei o carro e fui. Chegando lá, o Rafa já estava me esperando na estradinha na frente da casa, sentado no chão de terra, com a cabeça baixa, parecia estar passando muito mal, ao lado dele um de seus melhores amigos, o Alex, parecia estar mais sóbrio e por isso estava tentando ajuda-lo. Alex ajudou a levantá-lo e veio vindo com ele até o carro, então saí e abri a porta e ajudei a colocar o Rafa no banco do passageiro. Alex disse que ele tinha passado mal, vomitado um pouco, mas que ainda tava muito tonto e não tinha comido nada. Agradeci a ele pela ajuda e fomos embora. Tentei conversar com o Rafa mas ele balbuciava coisas sem sentido, ou que mal dava pra entender, fiquei receoso que ele tivesse até usado outras coisas além de álcool. Depois resmungar um pouco, ele simplesmente capotou, atirado no banco com as pernas abertas, e quando olhei pras pernas abertas dele, notei que a braguilha da calça estava aberta, e bem nessa hora ele enfiou a mão lá dentro e coçou o saco, depois virou a cabeça pro lado e começou a roncar. Fiquei estranhamente excitado com essa cena. Era meu filho, bêbado, recém vomitado, suado, sujo de terra (ele usava uma calça jeans e uma camiseta branca, imaginem a cor que tava depois que ele ficou sentado na estrada de terra me esperando..), mas eu não pude deixar de sentir um tesão vendo isso. Ao chegarmos em casa, acordei ele, mas tive ainda que ajudá-lo a subir até seu quarto, ele ainda andava todo torto e parecia que o efeito custava a passar. Então, tanto para ajuda-lo quanto por uma certa safadeza minha, tentei convencê-lo a tomar um banho (eu daria o banho nele, claro), mas o garoto simplesmente caiu na cama de bruços e praticamente morreu. Continuei falando com ele, dizendo pra ir até o banheiro comigo, etc. e ele só roncava. Então comecei a tirar sua roupa. Tirei o tênis dele, e não resisti, cheirei seus pés antes de tirar as meias, e meu pau ficou tão duro que já abaixei minha calça e cueca ali mesmo (eu sabia que ele não acordaria mais, por um bom tempo...). Então tirei suas calças e tremi inteiro quando o vi só de boxer branca, aquela bunda carnuda, deliciosa, o garoto mais lindo que já, aquelas coxas já um tanto peludas, os pelinhos castanhos, não aguentei e já meti o nariz na bunda do meu moleque antes mesmo de tirar sua cueca. Aquele cheiro de suor delicioso quase me fazia gozar. Tentei tirar sua camiseta mas ele se mexeu um pouco e fiquei com medo que acordasse, então tirei sua cueca e não resisti em cheirá-la inteira. Aquele cheiro de urina na parte da frente, levemente amarelada, puta que pariu, eu me sentia culpado de estar fazendo aquilo, e ainda assim não conseguia me segurar de tanto tesão, eu tinha aquele garoto delicioso só pra mim naquele momento, e já não aguentava mais esperar, abri suas nádegas com a mão e aproximei meu nariz daquele cuzinho suado e levemente peludo. Nessa hora senti a baba escorrendo do meu pau. Puta que pariu, que delícia o cheiro do cu daquele moleque, eu trocaria qualquer buceta que comi na vida por aquele rabo delicioso na minha cara, meu Deus do céu, se todo dia o Dani chegasse do futebol e esfregasse aquela bunda suada na minha cara, acho que eu não precisava de mais nada na vida. Comecei a lamber devagar, sentindo seu gosto. Lambia um pouco e parava pra sentir o cheiro daquela bunda gostosa, aí parei e percebi que ele continava roncando, então cuspi bastante e enfiei um dedo no seu cu. Aquele cu tava tão molhado de suor e da minha saliva que o dedo deslizou de uma vez só. Tirei um pouco o dedo e comecei a lamber o seu saco e chupei levemente suas bolas. Queria mesmo era engolir seu cacete e fazê-lo gozar na minha cara, mas não quis ir tão longe, eu ja estava a ponto de gozar a qualquer momento sem nem tocar no meu pau, isso nunca tinha me acontecido, mas acho que a ansiedade do momento de fazer algo que poderia dar merda, junto com o tesão que eu sentia, me faziam quase explodir de repente. Então lambuzei mais um pouco meus dedos e meti dois dessa vez no rabo do meu filho, que também os sugou de uma vez só. Foi quando ele se mexeu mais um pouco e eu, assustado, fui tirando levemente. Peguei uma toalha, bati uma punheta enquanto lambia os dedos que eu tinha cravado no rabo suado do Dani e gozei em uns 10 segundos, tive que me segurar pra não gemer alto. Gozei jatos de porra na toalha, uma das melhores gozadas que ja tive na vida. Depois disso, vesti a cueca do Dani de novo nele pra que ele não suspeitasse de nada quando acordasse, apaguei a luz e fui pro meu quarto. Fiquei cheirando meus dedos ainda durante um tempo, que mesmo lavados ainda exalavam o cheiro forte do cu do Daniel, até que enfim adormeci..

2 comentários:

Anônimo disse...

Uma delicia de conto!!

Anônimo disse...

Uma delicia de conto!!