segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Dando a bundinha pra mulecada

Meu nome é Douglas, sou branquinho, todo lisinho e com uma bunda grande, empinada e um cuzinho apertadinho e rosado. No conto anterior contei a história do meu primeiro neguinho, o Gustavo. Depois de ter ido a casa de Gustavo e ter dado aulas e dado minha bundinha também, comecei a frequentar a casa dele. Eu já não ia mais a casa dele para ensina-lo história e geografia, ele que me ensinava a ser cadela sobre a pica dele. Um dia na escola Gustavo tinha me chamado para conversar, fui até ele e já fui perguntando se tinha acontecido algo, ele com um sorriso safado me disse que não era algo para se preocupar e sim que eu ia gostar, então eu já pensando numa boa sacanagem perguntei qual era o assunto e ele respondeu. -Depois que eu e a galera sai do futebol lá na favela a gente vai para uma casa abandonada e ficamos batendo punheta com umas revistas e fumando, a molecada perguntou por que eu não ia mais e eu disse que tinha quem me chupasse, não falei quem era você, mas disse que tinha uma bichinha que sempre me chupava. Agora a galera está querendo te conhecer, e eu sei que tu gosta de um favelado mesmo e resolvi pergunta se tu vai topa. Tudo no segredo. Vamos lá hoje depois da aula, a galera vai está no campinho e eu já avisei que iria falar com você. -Hoje eu não vou, mas irei amanhã com certeza, irei me prepara e te avisarei no WhatsApp hoje a noite. Quando sairmos da escola vamos lá no campinho, vou ver você e sua galera jogarem, e acabem logo com o jogo pois quero conhecer a casa abandonada. Eu adoro os moleques da favela mesmo, são muito tesudos, mas eu não sabia que você iria me dividir com seus amigos, pensei que tinha ciúmes ? -Claro que tenho ciúmes de você, vou dividir você com meus melhores amigos, são tudo parceiros e eu vou está lá também, você só vai ser putinha dos meus parceiros e mais ninguém, a gente mete a porrada em qualquer vagabundo que se mete com você. Hoje avisarei a galera que esta tudo certo, amanhã quando acabar a pelada vamos na casa abandonada. Acabamos a conversa e eu fui embora, depois do que Gustavo me disse me senti protegido e muito sortudo em pode ser putinha dos moleque lá do morro dele. Cheguei em casa e tomei um banho, peguei o espelho e me depilei todo, eu estava todo lisinho, fui ao quarto e peguei um creme de minha mãe e passei no corpo e principalmente na bunda. Minha bunda ficou lisinha e macia, me olhei no espelho e adorei ver minha bunda branquinha, redondinha e lisa. Tirei algumas fotos da minha bunda e mandei para Gustavo, ele adorou e disse que iria mandar para os moleque parceiro dele. Antes de dormi Gustavo me responde no WhatsApp que os moleques tinha delirado com minhas fotos e tinha até batido punheta, eu ri e disse pra ele falar pra galera guarda gozo pra mim para amanhã. De manhã cedo fiz a chuca e coloquei um pouco de talco no rabo, minha bunda já estava macia por causa do creme, coloquei uma cueca bem apertada e cravada no cu e fui para escola. Lá fui ao banheiro e Gustavo veio atrás, abaixei o a calça e mostrei a bunda pra ele, ali mesmo ele queria me comer, mas eu disse que só teria sacanagem na casa abandonada e que ele teria que esperar o jogo acabar. Ele ficou puto e disse que iria fazer o jogo correr logo, eu ri e disse pra ele fazer um gol pra mim. Acabando a aula fomos lá no morro de Gustavo, cheguei a um campinho de terra onde a galera se reunia, Gustavo chamou os amigos dele, eu pensei que seriam 11 moleques, já ia saí correndo kkkk, porém só veio 4 garotos, eu perguntei se só os 4 era amigo de Gustavo, ele me disse: -Calma minha princesa, você acha que eu ia deixar 11 moleques te foder. Jamais. Estes aqui são meus melhores amigos, meus parceiros fieis, os outros lá no campo são uns moleque de fora e o resto, moleque da área que eu não me dou bem no futebol. Gustavo me apresentou seus amigos: Lucas era um mulato baixo, careca de olhos verdes. Felipe era um moreno musculoso, alto e com cabelo baixo. Manoel era um pretinho da barriga trincada, alto e cabelo arrepiado Junio era negão bem preto, alto, magro, fortinho e safado. Começou o jogo, a galera duelava no campo, Manoel passava a bola pra Gustavo e quando ele tentava chegar ao gol um FDP o impedia, Gustavo meteu o pé na canela do garoto que o impedia e fez o gol, ele me olhou como se me presenteasse, ai rolou uma pequena briga, Lucas apartou a confusão e o outro saiu fodido do pé. Eu ficava fascinado com aqueles moleques, seus corpos suados brilhavam no sol, a pele mestiça quase preta e os corpos bem definidos e barriga trincada mas sem exageros me levava a loucura. O jogo acabou, a molecada tinha perdido por 6x4, estavam putos da vida, eu fui até eles e disse se ainda estava tudo de pé, a molecada tinha até esquecido tamanha revolta deles ter perdido, logo eles sorriram e combinaram tudo. Na rua de baixo entramos num terreno baldio e pulamos um pequeno muro, a casa um pouco afastada da vizinhança era quarto, sala, cozinha e banheiro, de telha colonial e bem acabada, a porta muito bem trancada com cadeado, mas a janela de madeira tinha sido arrombada. Entramos pela janela e chegamos ao quarto, depois que todos estavam dentro do quarto Gustavo fechou a janela e tudo ficou escuro, ai ele abriu a portinha da janela para entrar luz no quarto. A casa estava quase vazia, no quarto só tinha um colchonete que eles tinha trazido só para mim, uma garrafa de água e muitas revistas pornôs espalhadas pelo chão, a casa era quente e abafada com um leve cheiro de mofo. A molecada sentou no chão do quarto e colocaram os paus pra fora dos shorts, eu fiquei fascinado com aquelas pirocas, nunca tinha visto tanto caralho duma vez tão perto. Meu cu começou a piscar, eu adorei aqueles paus, pirocas morenas e pretas, sacudos e de cabeçona grande e pra fora, Gustavo então disse: Gustavo: Vai minha princesa, rebola pra nós, mostra esse rabão branco engolidor de caralho. Manoel: Que bundinha gostosa em viadinho, empinadinha e lisinha, faz um stip-tease pra gente. Então eu disse: Gostaram da minha bundinha gulosa meninos? Eu me depilei pra ficar lisinho e ainda passei creme e talco pra deixar a pele macia pra vocês. Venham me cheirar e ver como estou cheirosinho pra vocês. Junio: Porra, você tomou banho, se depilou e ainda passou creme e talco só pra da o cu pra gente. Que grande consideração com nós, a gente nem tomou banho após o jogo e viemos direto pra cá, estamos suados, fedendo e com chulé e você está cheirosinho só pra nós. Vai querer foder mesmo assim? Então eu disse: Eu quis ficar com a bunda lisinha, macia e empinada pra vocês, sempre tive a vontade de dar minha bundinha branca pra um neguinho favelado e desde que dei pra o Gustavo eu viciei em negão. Não ligo que vocês estejam suados, fedendo e com chulé, o que me da tesão é isso, eu quero que vocês se esfreguem em mim e me fodam. Lucas: Isso que é gostar de um negão, gosto de bichinha assim. Felipe: Bota essa bundinha pra fora e rebola pra nós, já estou de pau duro. Eu tirei meu short e comecei a rebolar, abaixei minha cueca e mostrei meu rabo. Minha bunda estava redondinha, branquinha e empinada, dei uns tapinhas pra ela ficar rosada, com as mãos abri a banda da bunda e mostrei meu cuzinho rosa e apartado. Os moleques estavam de olhos saltados, me chamavam de gostoso, delícia, tesudo, putinha, seus paus estavam latejando. Eu pedi pra eles virem me cheirar, abraçar e me alisarem, falei para me usarem. Os moleque começaram a se esfregar em mim, tinha umas 5 mãos alisando minha bunda, Junio me beijava o pescoço, Felipe lambia-me os mamilos, Lucas mordia de leve minha bunda e o resto não tirava a mão do meu rabo. Os moleque me pegaram no colo e me levaram até o colchonete, nos deitamos todos e nos abraçamos, eu estava deitado no colo de todos sendo alisado, beliscado e beijado. A minha pele branquinha estava cheia de marquinhas de mordida, chupão e arranhões, o suor deles pingava sobre mim, o fedor de chulé tomava conta do quarto, o cheiro de preto favelado ensaboava meu corpo, isso me deixava com muito tesão. Fiquei de joelho e comecei a chupar o pau de Gustavo, dali parti para o pau de Manoel, sugava com vontade, chupei as bolas de Felipe e o levei a loucura, tentei botar dois paus na minha boca, mas só consegui chupar um, o outro eu beijava. Eles me batiam com a piroca na cara e puxava meu cabelo, engolia até o talo. Fiquei de quatro e disse que o Gustavo iria meter em mim para mostrar pra molecada como se fode uma princesa, Gustavo se ajoelhou e cuspiu no meu cu, colocou a sua cabeçona roxa e começou a penetrar, senti aquela vara preta me rasgando e comecei a gemer de dor, Gustavo socava devagar e começa a aumentar o ritmo, eu empinava a bunda e pedia mais, Gustavo urrou e gozou dentro de mim. Fiquei de frango assado e deixei o Felipe me penetrar, meu cu ainda estava apertadinho e senti um pouco de dor, Felipe começou a socar e a dor ficou insuportável, calei a boca quando Lucas botou seu pau na minha boca, chupei como um bezerro, que piroca gostosa, cheiro de macho, piroca deliciosa, o saco batia no meu queixo enquanto sua piroca ia até a minha garganta, eu frequentemente me engasgava com o tamanho da pica daquele mulato, eu fazia um delicioso boquete em Lucas enquanto Felipe metia em mim, me sentia uma vagabunda, estava sendo leitado de todas as formas, ai Gustavo ainda pediu pra eu bater uma, fiquei levando no cu, chupando e ainda batendo uma para o Gustavo, eu estava sendo esfolado, mas a vontade de continuar a dar era insaciável. Felipe socou fundo e gozou no meu cu, Lucas gozou em minha boca e me fez engoli toda sua porra, Gustavo foi logo colocando sua vara na minha boca, suas bolas pretas batiam com força meu queixo, seu pau ia fundo em minha boca, aquela mão negra me puxando pelo cabelo e me chamando de cachorra era o máximo. Manoel deitou e colocou a pica duríssima pra cima, eu sentei por cima e me ajoelhei sobre a barriga dele, comecei a cavalgar naquela pica, sua mão me dava palmadas fortes e minha bundinha estava toda vermelhinha, cada socada era um tesão maior, cavalgar naquele preto com pica de cavalo estava sendo um tesão, eu gemia e dizia: -Mete essa piroca no seu viadinho, vai negão. Soca fundo que eu já estou arregaçado. Manoel: Então vou estourar as últimas pregas que você tiver nesse cuzinho viadinho. Junio, mete a sua piroca nesse branquelo também, vamos ver o que ele acha de uma dupla penetração. Deitei sobre Manoel e empinei a bunda, Junio veio por cima e se agachou e colocou o seu caralho preto no meu cu lentamente. A sensação de ter dois caralhos pretos na bunda era insuportável, a dor aumentava cada vez que a pica dos dois entrava. Os moleques além de ter a pica grande e preta, o caralho deles ainda era grosso, meu cu se alargou e Manoel e Junio já tinha colocado as duas pirocas no meu cu. Eu tinha a sensação de estar sendo rasgado, meu cu ardia e queimava e os dois não paravam de bater na minha bunda que já estava vermelha de tanto apanhar. Os neguinhos começaram a socar juntos no meu cu, eu estava quase pedindo para parar, mas ai vi Gustavo, Lucas e Felipe batendo punheta enquanto via aquela cena gostosa, então pensei que tinha que ser uma bichinha submissa aos meus negões, que a minha bundinha branca pertencia aqueles favelados. Aguentei com todas as minhas forças aquela dor insuportável e com um certo arrependimento eu pedi que socassem mais. Eu comecei a gritar de dor e prazer, ai Lucas pegou sua blusa do Flamengo toda suada e pôs em minha boca, eu mordia aquela blusa com gosto salgado de suor enquanto meu cu era destruído, Junio me puxou pelo cabelo e gemeu, Manoel fez o mesmo e ambos gozaram dentro do meu cu. Quando os dois saíram sobre mim, meu cu estava escorrendo muita porra e um pouco de sangue. Ficou um rombo enorme, meu cu estava todo vermelho e aberto, com um certo esforço consegui da uma piscada no cu e fecha-lo. Voltei a chupar a molecada enquanto meu cu descasava um pouco, chupava as bolas e subia com a língua até a cabeça do pau deles, eu chupava devagar e aumentava mais a velocidade. Levei pirocada na cara, puxão de cabelo e engasguei várias vezes. Deitei e fiquei de bruços com o rabo pra cima, a molecada aproveitou, levei dedada de Lucas, quando vi já entrava em meu cu 4 dedos. Lucas me comeu, me fez ficar agachado e me comeu na posição cachorrinho, até gozar e a porra escorrer rapidamente do meu rabo. Fiquei de quatro novamente e deixei Gustavo me penetrar, seu pau escorregou com tal rapidez que ele me disse que eu já tinha perdido as pregas. Ele socou no meu rabo e seu saco fazia um barulho maravilhoso enquanto batia na minha bunda, eu já estava todo vermelhinho de palmadas, beijos e arranhões, pois sou muito branquinho. Gustavo gozou em mim e saiu satisfeito. Fiquei de bruços e Lucas já meteu a piroca rápido eu dei um gritinho e empinei a bunda, ele socou como nunca e me beliscava as costelas e dava palmadas na minha bunda. Lucas: Toma viadinho, tu não quer levar vara negra nesse rabão, então toma meu branquinho safado, engole esse pau com vontade. Comecei a morder o pau dele com o cu e empinava mais a bunda, pedia para ele socar mais. Felipe não perdeu a oportunidade e meteu bem rápido seu pau no meu cu, novamente uma dupla penetração, na hora gritei de dor e gemi igual uma menina, aqueles neguinhos suando em cima de mim, aquele cheiro de preto favelado, chulé, cheiro de macho me enlouquecia. Felipe gozou e me puxou pelo cabelo, lambeu-me o ouvido e disse que eu tinha sido uma bichinha safada e que tinha adorado meu cu. Lucas socava com mais força, seu pau como uma rocha era mordiscado pelo meu cu insaciável. Ele me abraçava enquanto eu pulava no seu pau, suas bolas batendo em mim, eu o beijava, ele puxou meu cabelo e enfiou minha cara no seu sovaco soado, achei estranho e fedorento, mas ai comecei a lamber-lhe o sovaco e enquanto ele fodia meu cu, percebi que o cheiro de favelado vinha dali e adorei. Ele gozou dentro de mim e deu várias palmadas na minha bunda e dizia. Lucas: Gostou putinha, sentiu o sabor do seu negão aqui? Nunca vi um viadinho branquelo gostar tanto de sentar em piroca preta e de adorar nosso cheiro de chulé e suor após o futebol, Você realmente gosta de um preto. Eu disse: Adoro um neguinho favelado, quando vi vocês brilhando de suor, com chulé e fedendo após o jogo me deu vontade de lambe-los e abraça-los, para presentear vocês me depilei e fiquei cheirosinho para poder ficar gostosinho. Vocês tem as picas maravilhosas e muito gostosas, agora sou putinha de vocês. Gustavo: Vem minha princesinha, vem lamber meu suor e sentir o gosto do seu negão favelado. Vem minha cadelinha. Eu fui de quatro latindo igual uma cadela, os moleque riam e me chamavam de cadelinha, putinha, bichinha. Fiquei de joelho e chupei o novamente, me deliciava com aqui tudo. A molecada se reuniu em volta de mim e começaram a tocar punheta, eu sentado no colchonete recebi uma chuva de porra, aquele gozo quente escorrendo na minha cara, toquei uma punheta e gozei na hora, já tinha gozado 3 vezes naquele dia enquanto era fodido. Nos lavamos todos com a água de um poço próximo a casa, colocamos nossas roupas e fechamos a janela, trocamos todos whatsApp e cada um seguiu seu rumo, Gustavo me acompanhou até a rua principal e de lá fui pra casa. Em casa no telefone recebi mensagens da galera, um dizia que batia punheta pensando em mim, o outro queria me namorar e o resto disse que estava com o pau inchado de tanto foder mas que em breve bateriam uma em minha homenagem. Eu estava com o cu dolorido e frouxo e sentava com cuidado pois estava esfolado, mas tinha adorado aquela tarde

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