segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Tres neguinho e um loirinho

Me chamo Douglas, sou branquinho, todo lisinho e com uma bunda grande, empinada e um cuzinho apertadinho e rosado. A história a ser relata se passou no começo de minha adolescência quando eu estava entrando no ensino médio. A uns meses atrás eu tinha ido a casa de Gustavo ensinar-lhe história e geografia e lá numa brincadeira ele acabou me comendo e realizando meu sonho de dar para um neguinho favelado. Era uma sexta-feira, eu estava na escola na hora do intervalo junto com Gustavo ele era negro, alto, magro, 3 anos mais velho do que eu, feio e maconheiro, começamos uma forte amizade e depois ele me apresentou quatro amigos dele lá da favela e eles acabaram me enrabando numa casa abandonada (Tudo isso está relatado em contos anteriores). Eu e Gustavo conversávamos animadamente sobre videogames e jogos, meu celular toca, ao atender minha mãe diz que vai para a casa de uma tia minha no Rio e que só ia voltar domingo há tarde, eu disse que ia deixar a casa toda trancada e que ela podia ir despreocupada, desliguei o telefone e contei pra Gustavo que se ele quisesse ir lá em casa jogar videogame que ele poderia pois minha mãe só voltaria no domingo, combinei com ele e ele disse que levaria 2 primos dele que tinha vindo do Rio e estavam de visita na casa dele, eu disse que poderia levar os primos dele e combinamos tudo para sábado. Acabando a aula fui pra casa, ao chegar recebi mensagem no whatsapp de Gustavo, ele disse que estava tudo certo com os primos dele, que no dia seguinte eles estariam lá para jogar. Na manhã seguinte meu celular toca, uma chamada à cobrar, pelo celular Gustavo diz que já está no portão que é pra eu abrir. Vou até o portão puto da vida, eu estava sem blusa e com um short vermelho, abro o portão e vejo Gustavo e seus dois primos. Ele me apresenta seus primos. Fábio, um garoto mulato da pele avermelhada de sol, baixo,forte,barriga trincada, ele tinha um pircing no nariz, um boné azul e roxo e um cordão gigante da nike, Fábio tinha um jeito de malandro favelado que me fascinava. Pedro, um garoto moreno,corpo atlético,coxas grossas,cabelo arrepiado, nariz largo e sorriso simpático, seu jeito de moleque safado me enchia te tesão. Entramos e eu já fui ligando meu xbox one, chamei Gustavo até a cozinha enquanto os primo dele jogava, fui fazer um sanduíches para os garotos, falei com Gustavo: -Porra Gustavo, 8 horas da manhã de sábado, não podia ter chegado ao meio-dia? Gustavo: Pô Douglas, eles queriam vir logo, vamos passar o dia todo aqui jogando, por isso nós chegamos cedo. Falei com meus primos de nossas aventuras e que você é louco por uma pica preta e eles adoraram, vieram jogar e serem chupados também, topa uma brincadeirinha? -Caralho Gustavo, você contou de mim e você, e da molecada do campinho, porra, que eles vão pensar. Gustavo: Calma mano, eles são lá do Rio e não vão contar nada, eles também gostam de serem chupados e isso você faz muito bem. Vamos pra sala jogar. -Vou tomar um banho agora e você leva os sanduíches e sucos para teus primos, já já vou lá mostrar como se joga. Fui ao banheiro, me despi e tomo meu banho, Gustavo entra no banheiro, bota sua jeba negra pra fora e começa a mijar, eu digo se ele não tem educação em ir entrando o banheiro assim, ele diz que era pra eu ter trancado, eu saio do box e começo a me secar, ele diz: Gustavo: Olhando essa bundinha branca me da até tesão, da uma mamada aqui Douglas, eu sei que você quer. -Não vou te chupar, tu acabou de mijar e eu não quero sentir gosto de mijo e nem fedor. Gustavo: Qual é maluco, lá na casa abandonada você chupou e deu o cu pra os moleque tudo suado, com chulé e fedendo após saírem do futebol, eu sei que tu gosta do cheiro de um negão, vem cá meu loirinho,vem mamar seu negão. -Se você fica me chamando de loirinho, viadinho, meu branquinho igual aos moleque naquela casa abandonada, vou começar a te chamar de macaco, crioulo, negão. Gustavo: Pode me chamar de macaco, eu sei que você gosta de dar esse seu rabão branquelo pra um negão favelado, agora se ajoelha e vem me chupa sua cadelinha. Me ajoelhei e mamei Gustavo, sua piroca preta deslizava em minha boca, aquele gosto de mijo e cheiro de piroca mau lavada me deixava louco, seu saco batia de encontro ao meu queixo, lambi a cabeçona roxa e descia até o talo, ele me segurava pelo cabelo e fazia um vai e vem gostoso ele anuncia que ia gozar e rapidamente eu sinto aquele leitinho quente na minha boca. Engoli toda aquela porra, coloquei um short azul e saímos do banheiro, voltamos a sala e os garotos jogavam normalmente. Passado um tempo, Gustavo diz: Gustavo: Ai Douglas, você bem que podia chupar quem passa-se de fase no jogo -Você está maluco Gustavo, olha o que tu disse, cala boca. Gustavo: Liga não pô, meus primos sabem que você é viadinho, mostrei as fotos da sua bundinha pra eles. Fábio: Pô cara, chupa o meu pau, Gustavo contou que tu gosta de um negão mesmo, vem chupar minha rola preta. Pedro: Deixa a gente brincar com sua bundinha branca, vem ser nossa bichinha. Fábio se levantou e tirou a roupa, não tirei os olhos daquele peitoral trincado, sua pele bronzeada brilhava de suor. Fábio veio me alisando, falando que eu era muito gostosinho e que iria socar fundo na minha bundinha, ele me chupava o pescoço e dava palmadas na minha bunda, Gustavo e Pedro punhetavam no sofá, por eu ter a pele muito branca meu pescoço já estava todo marcado e minha bunda vermelha de tanta palmada. Beijei-lhe a o pescoço e desci até o peitoral e a barriga, ele levantou o braço e me fez lamber seu sovaco, aqueles pentelhos encaracolados e o cheiro de suor me levava a loucura, fiz ele sentar no sofá e comecei a mama-lo, sua pica preta, sua cabeçona, fiz o gozar em segundos, Pedro veio já segurando sua pica, eu fiquei de quatro e me preparei pra receber aquela vara grossa, ele colocou a cabeça na pontinha do meu cu e foi forçando, senti uma dor imensa, tão imensa quanto a pica dele, ele deu uma cuspida e colocou tudo duma vez, cheguei a ver estrelas. Pedro socava gostoso e eu começava a rebolar, ele puxava-me o cabelo e metia forte, eu gemia alto, Gustavo pegou sua blusa do Flamengo e meteu na minha boca pra eu ficar calado, tomei no cu no calado, só mordendo a blusa. Pedro: Toma putinha, empina esse rabo gostoso, engole esse pau, viadinho safado Eu só gemia e mordia pela blusa até que Fábio tirou a blusa e disse: Fábio: Chupa minha pica de novo bichinha, sua boca é uma delícia. -Mete gostoso porra, vai seus macacos me fodem, me esfolem, me arregacem. Pedro aumentou as estocas e meu cu estava queimando de dor, Fábio coloca sua jeba na minha boca e puxa-me o cabelo, eu dava o cu e chupava piroca, Gustavo só na punheta. Eu me sentia uma puta, a minha bunda com marca de palmada e o pescoço cheio de chupão. Eu já não sentia dor e sim prazer, meu cu tinha se acostumado com a piroca grossa de Pedro. Ele já não aguentava mais e gozou na minha bunda, sua porra quente saia do meu cu e escorria sobre a perna, meu cu piscava de tão arrombado que estava, todo vermelho num buraco profundo. Me levantei e a vontade do meu cu de engolir pica não tinha cessado, sentei por cima de Gustavo que estava no sofá ficando de frente pra ele eu disse: -Me fode meu negão gostoso, me faz de sua putinha, sou sua cadelinha, mete essa pica preta no meu cuzinho. Vai meu gorila, me da banana kkkk -Gustavo: Então a minha loirinha que piroca, vem quicar no meu colo vem viadinho. Vou te estourar meu branquinho. Fui sentado em Gustavo e sua pica encaixou no meu cu, como eu já estava com a bunda toda gozada foi fácil a penetração, Gustavo ficou impressionado como entrou fácil e disse que a sua menininha já está esfolada. Senti os pentelhos dele encostarem na minha bunda, sua mão preta acariciando minha bunda branca e fazia um belo contraste de cores, meu neguinho estava aprendendo a foder melhor de tanto me comer. Eu rebolei no seu pai e pedia mais pica, sentava e pulava e sentia toda aquela grossura me abrindo, eu o abracei e gemia em seu ouvido, eu falava que eu era o escravo dele, a bichinha, a putinha dele, essas palavras o deixava mais doido de tesão, ele dava belas palmadas no meu rabo, eu rebolava mais ainda. Ele pediu pra me comer deitado, ele então deitou e eu fui por cima, me penetrou novamente e voltei a pular na piroca preta dele, Fábio veio por trás e disse que ia meter também que eu estava muito larguinho e que aguentaria duas rolas pretas no cu, eu ameacei sair de cima de Gustavo, mas foi tarde demais, Fábio me abraçou por trás com toda sua força e me penetrou devagar, Gustavo parou de socar e eu sentia seu pau latejar dentro de mim, Fábio colocou aos poucos e eu sentia meu cu se abrir num imenso buraco, a dor era indescritível, ambos tinha a pica grossa e isso me estourava. Fábio me abraçava e eu podia sentir todo seu suor, Gustavo já pingava de tão molhado que estava, deitei por cima de Gustavo e fui penetrado por ambos, comecei a gritar igual a uma cadela, Pedro veio e colocou sua piroca na minha boca, eu já não tinha mais buraco onde não tivesse uma pica preta dentro me fodendo. Eu brilhava de suor, aquele cheiro de preto favelado me ensaboava, eu me sentia a Barbie sendo estuprada por 3 gorilas. Pedro me dava tapa na cara e fazia eu engasgar com sua piroca, suas bolas batiam-me o queixo, meu cu já sangrava um pouco de tanta dor, Fábio ameaçou parar ao ver meu reguinho sangrando, Gustavo disse: Gustavo: Se preocupa não Fábio, ele gosta de um negão, mas não aguenta duas rolas pretas no cu. -Seu filho da puta, eu estou sangrando mas estou gostando, mete mais forte no meu cu seu macaco frouxo. Fábio: Ouviu né Gustavo, mete mais forte nele que ele gosta mesmo de levar no cu. Vamos estourar esse branquelo. Pedro: Toma meu loirinho, engole essa pica até o talo, engole porra seu viadinho. -Bora negada, gozem logo, me encham de porra. Pedro me puxava mais forte pelo cabelo e eu toda hora engasgava, meu cu sangrava, queimava e ardia, a marca de dedos e palmadas na minha pele branquinha era visível, meu corpo além de molhado de suor daqueles neguinhos favelados ainda estava com mordidinhas, chupões e palmadas. Pedro gozou na minha cara, aquele liquido quente descia pela minha face, Gustavo urrou e gozou, Fábio socava mais forte e me pressionava pela cintura com sua mãos, ele socou mais forte e gozou, ambos tiraram seus paus do meu cu e me veio uma sensação de vazio. Fábio: Agora chupa meu pau e limpe ele, engole essa porra todinha viadinho. Gustavo: essa é minha bichinha safada, vai limpar meu pau também e lamber-me o suor que eu que você gosta. Eu chupei e limpei o pau deles e lambi até as bolas, Gustavo me fez lamber o suor dele, ele enfiou-me a cara no sovaco, como sempre fez e depois fui lamber o suor de Fábio, minha língua passava pelos gominhos da barriga trincada dele e eu subia para os músculos do braço, Pedro me puxa pelo e me da um chupão e beijou-me a boca. Eu fiquei espantado com ele, pois ninguém me beijava na boca após eu chupar um pau, ainda mais 3 paus, Gustavo começou a rir e Fábio veio e disse que ia ver se era bom me beijar e enfiou sua língua na minha garganta e me beijou da melhor forma possível, eu olhei para Gustavo e disse que era assim que se beijava e satisfazia um viadinho. Ele ficou puto e me beijou na marra, depois ele disse que não tinha nada demais, mas fez cara feia. Eu deitei sobre Pedro no sofá e disse que iria com eles para o Rio, Gustavo logo disse que eu o pertencia e um monte de merda, eu disse que estava zoando com ele e ele respondeu que não se brinca assim, eu levantei e o abracei e disse: -Vem cá meu neguinho, eu sempre fui teu viadinho e nada vai mudar isso, agora me beija de novo seu safado. Gustavo sorriu e me beijou profundamente...

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