segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Meu primeiro neguinho

Me chamo Douglas, sou branquinho, todo lisinho e com uma bunda grande, empinada e um cuzinho apertadinho e rosado. A história a ser relata se passou no começo de minha adolescência quando eu estava entrando no ensino médio. Sempre tive um jeito de nerd, sempre tirei boas notas e nunca aprontava na escola. Me descobri cedo, desde quando fiz troca troca com meus primos e comecei a gostar de pau, achava fascinante o tamanho, cheiro e o gosto quando eu os chupava. No banho eu me dedava e as vezes colocava o cabo da vassoura no rabo, sentia muito prazer. Comecei a ver pornô gay na internet e adorava ver um pau negro e grosso, me viciei quando uma vez chupei um neguinho numa casa abandonada e desde então eu sonhava em ser putinha de um neguinho, porém nunca tinha dado o meu cuzinho. Fui estudar numa escola pública no centro da cidade, no primeiro ano tudo era novidade e zoeira. Fiz amizades mas sempre continuava muito reservado. Sempre me passei de machão na escola, mas no banheiro adorava reparar nos outros garotos, sempre mais velhos, favelados, negros, morenos e pegadores. Na minha sala tinha um rapaz chamado Gustavo, negro, alto, magro, 3 anos mais velho do que eu, feio e maconheiro. Ele era muito zoeiro, zoava com todo mundo e era zoado também, porém tirava péssimas notas em história e geografia. Uma vez no intervalo enquanto ele ouvia funk no celular ele me chamou e disse: -Caraca maluco, tu me ajuda nos bagulho de história e geografia, a professora tá no meu pé e tu é bom nessas parada.Quebra essa ai po ? -Tudo bem cara, vou te ajudar, pois gosto de ensinar a matéria que gosto, vamos marcar um lugar pra estuda. Que tal o shopping ? -Não to afim de ir ao shopping não, o segurança de lá sempre cisma comigo. Vamos lá em casa, minha mãe está trabalhando e não vai ficar perturbando. Eu moro numa comunidade mas lá não é perigoso não e também eu sou da área, entende. -Tudo bem, quando eu chegar em casa ia ficar no videogame mesmo. Quando for a hora da saída nos vamos na tua casa e vamos estudar, não se esqueça do livro. Deu a hora da saída e lá fomos em direção a casa dele, depois de ter andado algumas ruas, subimos uma ladeira e no final chegamos a casa dele. A casa era simples, de telha e por dentro no reboco. Sentamos a mesa e começamos a estudar, após um tempo rindo e zoando um pouco a leitura, surge o assunto de sexo, então fiz uma brincadeira, se ele acertasse a pergunta eu responderia o que ele perguntasse e vice-versa. Ele errou uma pergunta e eu perguntei se ele já tinha batido punheta pensando em alguma professora, ele disse rindo que sim e nós gargalhamos. Ele perguntou algo relacionado a Funk e eu não soube responder, ai ele perguntou se eu já tinha feito troca troca, eu fiquei vermelho e disse que sim, ele deu um leve sorriso. Então eu perguntei no que ele gostava no sexo e ele respondeu que gostava de uma bunda. Então ele me disse: -Se eu acertar uma pergunta tua, você me mostra a sua bunda ? -Ora, por que não. Porém, se você erra vai ter que mostrar a sua. Eu perguntei uma coisa bem fácil, tipo a data da descoberta do Brasil, mas o FDP errou. Ele disse que tinha esquecido e se desculpou e abaixou o short e mostrou a bunda e logo virou de frente com a pica preta ereta como uma rocha por debaixo da cueca. Ele rindo perguntou se eu tinha gostado de ver a bunda dele, eu disse que sim. Então eu falei, não é justo você mostrar a sua e eu não mostrar a minha. Eu fui até a sala e abaixei meu short mostrando uma cueca preta. Ele disse que eu tinha prometido mostrar a bunda e não a cueca, então eu levemente abaixei minha cueca e os olhos dele quase saltaram pra fora quando viu minha bunda grande, branca igual a leite, lisinha, redondinha do cuzinho pequeno e rosado. Ele então disse: -Que bunda gostosa hen, branquinha e redondinha, do jeito que eu gosto. Essa bunda nasceu pra levar uma piroca preta. Então eu já ia dizendo que eu estava brincando e que não era dessas coisas, pois ele era um pretinho bem feio, mas ai ele botou pra fora da cueca vermelha uma linda piroca preta, grande e grossa da cabeça roxa e o saco inchado e naquela hora meus olhos fixaram naquele caralho monumental e eu tinha até esquecido que ele era feio e magrecela, só pensei em realizar meu sonho de dar para um negão. Ele chegou até mim e falou: -Ai Douglas, percebi que tu não tirou os olhos do meu pau, você não que dar o cú pra mim não, prometo não conta a ninguém, alias sempre admirei a sua bunda grande e sempre tive vontade de comê-lo. Adoro essa sua bunda branquinha. -Olha Gustavo, já que vamos guarda segredo também vou contar o meu. Você tem razão, meu cú nasceu pra levar pica preta, eu sempre tive a maior vontade de dar meu cú pra um negão, sempre quis ser putinha de um neguinho favelado. Meu cuzinho chega a piscar só de imaginar eu debaixo de um negão sendo arregaçado. -Então que dizer que você curti um negão, era isso que eu queria ouvir. Vou adorar meter minha piroca preta nessa bundinha branca. Hoje você vai ser minha putinha. -Me faça de putinha Gustavo, quero ser seu viadinho. Mete essa piroca no meu cú, me arrombe, minha bunda lhe pertence. Eu me ajoelhei e passei a língua na cabeça daquela piroca e fui engolindo até o talo, aquele cheiro de macho me enlouquecia, meus lábios encostava nos pentelhos dele tamanha minha gula naquela pica, eu toda hora me engasgava com o tamanho do caralho. As mãos dele passava pelo meu cabelo e fazia um vai e vem gostoso, eu engolia as bolas e lambia todo o saco e voltava para o pau, sugava com vontade. Ele tirou a pica de minha boca e deu com ela na minha cara enquanto me chamava de viadinho tesudo, eu adorava levar pirocada na cara. Suas mãos desciam pelas minhas costas e ia de encontro a minha bunda, ele falava o quanto a minha bunda era lisinha e branquinha e que aquilo tudo seria dele. Fiquei de quatro no sofá e ele lambia-me o cú, sua língua tentava penetrar-me e meu cuzinho piscava querendo pica. Ele dava vários tapinhas na minha bunda e ela começava a ficar vermelhinha e com as marcas das palmadas dele. Fomos ao quarto e nos deitamos no colchonete dele, enquanto eu ficava deitado de bruços e com as pernas abertas eu sentia aquele cheiro de suor no colchonete dele, Gustavo se deitou por cima de mim e eu pude sentir todo o suor e calor que aquele negro exalava, aquele cheiro de preto, de neguinho favelado me levava ao delírio, eu empinei a bunda e pedi pra ele colocar devagar pois eu era apertadinho. Gustavo me segurou pelas mãos enquanto eu estava de bruços, deu uma cuspida no meu cú e começou a enfiar devagar. Meu cuzinho se abriu as pouco e engoliu a cabeçona roxa, ele foi deslizando pra dentro e eu comecei a gemer que nem puta, a dor era insuportável, então tentei relaxar a bunda e meu cú afrouxou e o pau dele entrou duma vez, eu senti como se estivesse sendo rasgado e ele começou a socar com mais força. Eu me sentia realizado tendo aquele neguinho em cima de mim me comendo, eu rebolava e gemia pedindo mais, a dor tinha passado e agora era só prazer. Fiquei de quatro e pedi pra ele bombar, ele me segurou pela cintura, deu umas palmadas e começou a bombar, eu gemia e soltava pequenos gritinhos de prazer, meu cuzinho as poucos perdia as pregas e se alargava, o negão estava fazendo estrago, minha bundinha estava toda molinha e meu cuzinho frouxo, ele me botou de frango assado no sofá e meteu gostoso e eu gemia e falava: -Vai Gustavo, mete essa piroca preta nesse cuzinho, mete nessa bunda. Me faça de mulherzinha, vai negão. Gustavo socou fundo e suas estocadas me faziam delirar, ele então disse que ia gozar, de repente senti aquele líquido grosso e quente e ele gozou. Senti a porra escorrer pela minha bunda e quando me dei conta eu tinha gozado sem ao menos perceber tamanho o tesão. Fomos tomar banho juntos e eu o chupava loucamente, nos ensaboamos e ele não cansava de dizer o quanto minha bundinha era gostosa, eu o disse que o pau dele era maravilhoso e que ele era um negão espetacular, apesar dele ser um neguinho favelado era isso que eu queria e ele me fez de putinha muito bem. Me arrumei e fui embora, ele me agradeceu muito e disse que em breve iria me fazer de putinha de novo, eu disse que não esperava a hora. Fui pra casa com o cuzinho esfolado e todo vermelhinho, minha bunda toda mole já sentia falta daquele pauzão, e eu levava no boca o gosto de porra daquela piroca preta.

1 comentários:

Anônimo disse...

Olá Sonhos Eróticos, sou Douglas o autor de "Dando pra molecada", "Três neguinhos e um loirinho", "Meu primeiro neguinho" e outros contos que vocês já devem ter lido no www.contoerotico.com.
Fiquei feliz de ver meus contos postados em seu blog e sempre que vocês quiserem postar um conto meu podem fazer à vontade.
Adorei o blog e roubei algumas fotos maravilhosas para colocar em meus contos eróticos.
Um abraço para os administradores deste fantástico blog e parabéns pelo excelente trabalho de vocês!!