sexta-feira, 7 de agosto de 2015

EU E VOVO

Olá sou Damb,vou tentar descrever mais explicado possível. Fazia uns dois meses que eu não dava pro homem do lava jato, eu nessecitava dar meu cu chupar uma rola mas não tinha ngm, teve um dia que meu pai e minha mãe foi buscar meu vô do interior, eu gostava mto do meu avô, sempre sentei no colo dele,não tinha mto lugar pra dormir e ele dormiu na minha cama que era grande de casal pq era do meus país mas eles compraram outra e eu pedi pra ficar com aquela ele dormiu CMG, não tinha passado pela minha cabeça em transar com meu avô. Meu quarto tinha um banheiro meu avô tinha tomado banho e foi ao quarto eu estava lá ainda não tinha dormido, quando ele trocou de roupa na minha frente, eu nunca vi uma rola daquele tamanho não sei dizer o tamanho ao certo era grande e grossa. Ele só colocou uma cueca e veio dormir do meu lado. Eu dormi feito anjo,como tava de férias da escola meu pai saiu pra trabalhar e minha mãe tbm eu tinha de costume andar de cueca pela casa, esqueci que ele tava lá fui até o armário pegar caixa de leite mas era alto eu tava com uma cueca antifa usava MSM era pra dormir ela tava emtradinha no meu rabo, meu avô passou perto de mim e me vendo daquele jeito chegou perto de mmim e encostou seu pau na minha bunda. Falou oq eu queria e eu disse queria um leite ele pegou pra mim e me deu. Mas tarde ele saiu conhecia recife, saiu das 10 da manhã e voltou as 14 da tarde. Eu estava vestido com um short de jogo grande do meu pai que não cabia nele e ele me deu tava com uma calsinha que era da minha mae, gostava de usar, ele percebendo perguntou se eu queria brincar de chupar chupeta falei aele que tava velho pra isso. Ele pegou e me amostrou o pau dele que estava mole olhei e falei assim: -Vovô VC tá louco? Ele disse: -Vem cá meu neto, bate um punheta pra mim. Cheguei mais perto olhei e peguei,a cabeça era grande e roxa era uma Delicia apertei e comecei a punheta-lo e ele gostou. Chegou perto do meu ouvido e falou: Eu sei que tá com uma calsinha,quero ver ela. Ele abaixou meu calção e viu era fio dental ele já foi colocando o dedo no meu cu e entrou. Eu batia punheta no seu pau e ele colocava o dedo no meu cu. Ele pediu pra eu chupar e eu chupei com muita vontade era de mais, ele gozou na minha boca e eu me intalei era bom Era mto delicioso. Ele recebeu uma ligação e enquanto falava no telefone eu ainda chupava seu pau duro, mas ele teve que sair. Não sei o porquê nas só voltaria a noite, fiquei triste queria dar meu cu a ele. Mas fazer oq EM? Meu pai chegou e trouxe um colchão e ele dormiu na sala que pena. Eu iria na sala na madrugada, mas meu pai e ele ficaram um bom tempo assistindo e conversando e eu acabei dormindo, no outro dia era sábado e quando eu acordei vi que todos tinham saído e eu estava com febre e dor de cabeça quando todos voltaram viram que eu estava doente fiquei no domingo todo no quarto a tarde melhorei mais ainda tava na cama, no outro dia acordei com meu avô logo vindo na minha cama com uma bandeja com café da manhã comi tudo e quando fui escovar os dentes meu avô me chamou e disse que eu ia escovar os dentes com outra coisa com o seu pinto. Eu fiquei de joelho e chupei tava mais duro desde a primeira vez que eu chupei tava maior não coloquei nem a metade na minha boca era grande sim. Tinha uns 20 cm por ai ele gozou pegou uma escova de dente e começou a escovar meus dentes com sua porra depois ele mandou eu tirar a calça pijama tirei tudo, ele mandou eu ficar de costa e ele pegou meu creme pro meu cabelo e passou no meu cuzinho ele colocou o dedo no meu cu colocou os 4 dedos, e depois ele me mandou se preparar e colocou o pau na estradinha e colocou devagar doeu muito cada vez que entrava eu chorava, chorei doeu tanto mais depois ele colocou tudo parou. Passou um minuto e começou um vai e vem gostoso começou mais forte cada vez mais rápido mais tava gostoso eu gostei gritava gemia era mto excitante nossa queria mais ele colocou até gozar, quando gozou o velho parou acho que tinha cansado saiu e eu fiquei deitado lá, não aguentava me levantar saia porra do meu cu eu fui tomar banho, meu tio saiu deu 18:00 meu pai chegou dps de 30 minutos minha mãe e alguns minutos dps meu avô eu fiquei cansado dormi no outro dia eu fiquei no quarto era dia do meu avô ir embora mais ele ia a noite aproveitou e me pegou de novo dessa vez durou mais tempo mais ele foi embora esse foi meu conto espero que goste tentei ser bem detalhador demorei pra postar pq estava trabalhando e estudando mto mais tá aí espero poder postar mais.

MEU PRIMEIRO NEGAO...

Eu estava pondo o lixo para fora, quando vejo um garoto negro descendo a rua, deveria ter entre 14 a 15 anos, bonito até, mas sujo com roupas rasgadas e chinelo de dedo. Ele veio até mim e perguntou: "Tio, você pode me dar algo para eu comer?" Fui um pouco rude na resposta. "Você não tem mãe para te dar o que comer?" Ele abaixou a cabeça e disse: "Não, ele foi embora e me deixou aqui." Eu fiquei com muita dó dele, então o levei para dentro da minha casa, não tive medo dele me fazer algum mal, pois podia ver nos olhos dele. Ele não quis, mas o fiz lavar bem as mãos, depois o servi um prato de comida, pediu para repitir e o servi novamente. Ele agradeceu e foi embora, antes de ir eu disse: "Quando sentir fome pode vir aqui na minha casa, ok!?" Ele sorriu e se foi. Fiquei a noite toda pensando nele, eu estava preocupado com ele, não sabia se ele realmente voltaria noutro dia. Ao acordar fiz um café bem reforçado acreditando que o tal garoto viesse, mas não veio. Fui trabalhar, ao voltar, eu o encontro no meu portão, eu o convidei a entrar. Dessa vez além de comida, dei roupas novas, fiz ele tomar um banho, ficou mais bonito ainda limpo. Eu vinha todo dia na minha casa. Até para ele não mais dormir na rua, arranjei um quarto a ele na minha casa, ele ficou muito feliz em saber que teria um cama. Eu acabei descobrindo que ele é semi-analfabeto, tratei logo de matrecula-lo na escola, eu o ajudava ba alfabetização. Ao longo do tempo um amor quase de pai e filho se formou entre nós. Ele não sabia o próprio nome, mas atendia por Bruno, passei a chama-lo assim. Era noite, como sempre Bruno virava à noite mexendo no computador, eu fui ao quarto dele apenas para manda-lo dormir, mas eu o flagrei se masturbando, ambos ficamos envergonhados e assustados com essa situação, eu simplesmente sai. A imagem da grande rola preta dele não saia da minha mente. Eu ficava imaginando eu pegando naquela rola e metendo na boca. Eu estava confuso, esse sentimento de desejo se misturava ao de sentimento faterno que eu tinha por ele. Noutro dia, pedi desculpas por entrar sem bater no quarto dele, ele aceitou de boa. Dias depois, Bruno chegou em casa caindo de bêbado, ele nunca havia feito isso. Peguei ele e coloquei de baixo de água fria, ele olhou para mim e disse: "Você tem sido muito bom pra mim, finalmente me sinto amado" Ele então me beijou, não gostei muito, porque a boca dele estava com gosto de alcóol, em seguida ele apagou. Eu o levei à cama. Fiquei lembrando do beijo que Bruno me deu, eu queria ser a femêa dele. Era sabádo, Bruno ainda dormia, eu não conseguia parar de pensar no beijo. Fazia um tempo que não sentia aquilo, um desejo selvagem de ser tocado. Eu fui até ao quarto dele e vi que dormia ainda, ele estava só de cueca, uma cueca branca. Fui me aproximando devagar, passei a mãos naquelas pernas grossa e negras com um pouco de pelo. Fui subindo até o pau que mesmo mole era grande , passei pelo peito dele, acareciei o rosto dele e o beijei. Ele tinha lábios grossos de chocolate. Percebo que Bruno acordou quando ele pegou na minha bunda. Ele me olhou com um cara de safado e sorriu. Ele beijou com vontade e mordeu meu lábio. Comecei a chupar o pau dele por cima da cueca, mal comecei e já ficou bem duro. Tirei a cueca dele e admirei um pouco aquele pau preto maravilhoso; grande, grosso e cheio de veias. Cai de boca e enfiei o que pude na boca, acabava indo à garganta e eu engasgava. Eu me chamava de vadia branquinha e me batia na cara. Aquele sabor se rola era maravilhoso. Chupei as bolas dele também. Tirei a roupa e logo fui cavalgar naquela rola. Doeu muito ao entrar, Bruno ficou preocupado. "Você estâ bem?" Perguntou Bruno. "Cala boca e me foda, meu negão!" Ele me apertava e me beijava, sentia o pau dele ir cada vez mais mundo. "Isso sua vadia, pula na rola do pretinho!" Bruno e eu gemiamos em sincronia, nos olhavamos fixamente. Meu cuzinho branco estava todo arrombado por aquele enorne membro preto. Ele foi meu primeiro negão. Sai de cima dele e ele me fodeu da ladinho em seguida. Ele fodia selvagemente. Bruno beijava me corpo e passava aquelas mãos másculas em mim, me senti a putinha dele. Bruno anuncio que gozaria, então, pedi que gozasse na minha boca. Tirou a rola do meu cu e enfiou na minha boca, não custou a gozar. Encheu minha boca de porra, aquele leitinho quente, engoli tudo, como uma boa vadia. Tomamos um banho e dormimos juntos, repousei minha cabeça no peito dele. Pela manhã, como tinha que trabalhar, acordei cedo; Bruno me dei um susto enquanto fazia o café com um tapa na bunda. "Você é minha putinha agora, tem que satisfazer seu negão toda noite." Repitismo isso muitas outras vezes, éramos como um casal mesmo; durou bastante, mas um dia o tesão acabou e nos separamos. Continuamos amigos, as vezes o tesão resurgi e fodemos gostoso.

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O VIZINHO ME VIU COM A MULHER DELE E ME FUDEU

A gente encontrou-se colocando o lixo na lata em frente às nossas casas. Meu vizinho chamava-se Tarcísio, homem bonito, calmo, respeitoso. O melhor tipo. Tinha uma mulher horrível. Ainda ficava surpreso com isso. Encontrei-o naquele dia com um arranhão imenso no meio da bochecha direita em forma de linha horizontal. Perguntava-me como ela tinha feito aquilo. Não tinha dúvidas que tinha sido ela. Escutava os gritos na noite enquanto tentava dormir. "O que é isso no rosto?" perguntei, após colocar o lixo dentro da lata. Observei-o fazer o mesmo. Acabei tendo que lhe ajudar a levantar o lixo pesado. A lata era grande e ele baixo. Ajudava com prazer. "Foi só a nossa gata" respondeu. Eles tinham uma gata mesmo. Não acreditei. Nenhum arranhão de gato era tão grosso e certeiro daquela maneira. Principalmente o de uma gata tão dócil quanto a que tinham os meus vizinhos. Tarcísio tinha que olhar para cima para me encarar nos olhos, mesmo sendo mais velho. Sempre fui alto, mesmo criança. Agora estava muito alto, chegando a um metro e oitenta e nove. Se fosse chutar, diria que Tarcísio possuía um e sessenta a setenta. Os cabelos cacheados brilhavam à luz do sol, castanhos e curtos. O melhor de tudo era a barba desgrenhada que ele gostava de coçar quando demorava demais para responder uma pergunta. "Sua gata te chama de frouxo quanto te arranha também?" O rosto do meu vizinho ganhou cor, de branco para vermelho em alguns segundos. "Não é da sua conta." "É da minha conta quando eu não consigo dormir a noite toda" falei. "Olha, não quero me intrometer, mas..." "Já entendi, beleza? Vou falar mais baixo." "Não é você que eu preciso que fale mais baixo." Aproximei-me dele. "Cara, você é o homem, não deixe uma mulher falar daquela maneira com você. Todo mundo está falando por aí." Ele pareceu se irritar. Seus olhos cerraram-se intensamente por trás daqueles óculos fofos. "Não me importo com você ou com ninguém. Me deixe em paz, Rafael. Esperava isso de todo mundo menos de você." "Senhor, só estava tentando ajudar." Dei de ombros e segui para a minha casa, deixando-o cuidando do lixo para a mulher que ficava o dia inteiro fora dando para qualquer um, eu não duvidava. E quando voltava, falava que ele era inútil por não fazer tudo direito. Eu estava deitado na minha cama, escutando algumas músicas e procrastinando os trabalhos da escola quando alguém bateu na porta. Minha mãe, com sua voz alta e imperativa, gritou para que eu fosse atender. Chegando lá, quem estava era Gabriela, com os braços dobrados e um rosto furioso. Vestia um pijama rosa cheio de florzinhas abertas da cor azul, tão inocente que era risível que ela o estivesse vestindo. A beleza do seu corpo e rosto não bastavam para superar a feiura de sua personalidade. Seu marido estendia-se por trás dela. Tarcísio estava tentando levar a esposa para casa, com um rosto envergonhado e cabisbaixo. Quando me olhou, tinha muita vergonha no olhar. "Quem é?" minha mãe perguntou. "Ninguém" respondi, e fechei a porta. "O que foi?" "O que andou falando para o meu marido? Quem pensa que é? Essa é nossa vida e não tem nenhum direito de tá querendo se intrometer." Merda, mas essa mulher falava muito alto. Queria dar um tapa para calá-la. Se fosse um homem, já teria dado. "Talvez se falasse mais baixo ninguém se importaria. Escuta, eu não me importo com o que acontece entre vocês. Me deixe em paz." "Querida, vamos embora." "Fica quieto, imbecil. Se não consegue se defender, eu defendo." "Não fale assim com ele." "Como é?" Ela riu. "Querido, eu falo com ele do jeito que quiser, sua mãe não lhe ensinou a não meter a colher onde não é chamado?" A única coisa que eu queria meter era o meu punho na sua cara, vadia. "Talvez eu devesse falar com ela." Avancei com o peito erguido, claramente ameaçando. "Não vai fazer nada disso. Pelo menos eu acho melhor não." Ela recebeu a mensagem, e seu marido também. O olhar assustado dele foi a única coisa que me fez recuar. "Bichona" ela disse para mim, virando a cabeça pelo ombro enquanto caminhava para longe. Os cabelos dourados voando ao vento. O marido olhando para trás aterrorizado. Ela não deveria ter dito aquilo. Após desapareceram dentro da própria casa, eu voltei e comecei a deixar o meu ódio fluir, pensei muita coisa ruim naquela noite, e na semana seguinte, coloquei tudo em prática. Era duas horas da tarde. O vento forte não chegava nem perto de acabar com o calor infernal que fazia a minha pele suar como um porco. Estava encostado num poste em frente a minha casa. Tarcísio saiu pela porta e caminhou até a calçada, viu-me olhando para ele e virou o rosto. Não pude saber se era constrangimento ou pura discórdia. Não importava. Meu alvo era outro. Assim que saiu de vista, eu bati na porta da sua casa. "O quê?" Gabriela perguntou. Não tentou esconder a hostilidade no tom da voz. Eu sorri. "Hey. Eu só queria pedir desculpas." "Certo. Já pediu. Tchau." "Espera um pouco." Ela revirou os olhos, mas ficou lá parada. Eu me espriguicei na sua frente, levantando os braços e me alongando. Fiz questão de vir com uma camisa regata e o calor me deixou suado o suficiente para me ajudar a ser mais persuasivo. Mulher era tudo igual. "Gabi. Posso lhe chamar de Gabi? Gabi, eu não quis te ofender. Me deixe falar a verdade pra você. Posso entrar?" Ela pareceu incerta, mas deixou que eu entrasse. "Tarcísio está aqui?" "Não. Foi trabalhar. Pode falar agora." Eu me sentei no sofá sem ser oferecido, abrindo os braços no encosto. O interesse em seus olhos verdes não podia ser desentendido. Respirei fundo antes de falar. "A verdade é que... eu não aguento ver você tão infeliz. Não conseguiria aguentar nem mais uma noite escutando seus gritos, escutando a sua infelicidade, escutando a sua tristeza. Eu sei que só sou o vizinho e que não é da minha conta, mas você ontem foi até a minha casa e ficou com muita raiva. Quis vir aqui para me explicar." Gabriela andou pela casa com os braços cruzados. Encarou-me por longos segundos, o rosto calmo já sendo amigável. Foi mais fácil do que pensei. O coitado do Tarcísio não tinha chance de não levar gaia com essa mulher. Ele merecia coisa muito melhor, coisa muito maior. Sorri para ela, que retribuiu o meu sorriso de forma complacente, como a putinha que era. "Eu entendi as coisas diferente. Pensei que estivesse falando de mim para o meu marido" ela disse, rindo. "Me desculpa pela cena que fiz." "Não se desculpe" falei. "Se eu pudesse fazer algo. Fazer qualquer coisa para ajudar você e mostrar que só quero o seu bem. Gabi. Você é tão linda." "Suas palavras já bastam," disse ela, docilmente. "Quer beber alguma coisa?" "Tem cerveja?" "Tem sim." Quando ela foi buscar, eu mandei a mensagem. "Hmm, geladinha" falei, quando ela me trouxe a cerveja na mão e sentou-se ao meu lado no sofá. Aproveitei a deixa do movimento para me aproximar. Ela fingiu que não notou, colocando o cabelo para trás e se apoiando no encosto, virada para mim. Ela me queria. O marido havia acabado de sair, o cheiro dele ainda estava fresco no ar, e os olhos dela brilhavam de desejo por outro. "Tarcísio não gosta de cerveja, só eu." "É você quem manda aqui, não é?" falei. Ela riu. Eu bebi um pouco de cerveja e deixei outro pouco cair na minha camisa. "Oh, que merda." "Nossa, me deixe te ajudar com isso." Gabriela veio tirar minha camisa. Aproveitei para abraçar o seu corpo e beijar o seu pescoço, sentindo o seu gosto salgado. Ela provavelmente não tinha tomado banho ainda naquele dia, e o dia estava quente para se danar. Forcei-me a continuar lhe beijando. Mas não aguentei e me afastei. "Pode tirar" falei. E ela fez. "Seu marido não vai voltar mesmo?" perguntei. "Não. Ele foi trabalhar. Só volta à noite." Puxei-a para cima de mim e apertei na sua bunda. Gabriela gemeu como uma cadela e se esfregou na minha virilha como se já estivesse sendo fodida. Rasguei a sua camisa curta e comecei a mamar num seio. Sem o sutiã, eles já apareciam meio caídos. Mais uma farça dessa vadia. Foi assim que Tarcísio nos encontrou. Com minha boca chupando no mamilo da sua mulher, meu dedo forçando a entrada na sua boceta, enquanto ela gemia como uma louca. Ele pareceu destruído. Tirou os óculos lentamente do rosto estático e o deixou cair no chão. Gabriela pulou e se afastou de mim, parecendo irritada. "Você não vai trabalhar?" gritou ela. Fiquei parado, observando o rosto dele. Tarcísio respirou fundo. Sem os óculos, parecia não enxergar. Não sabia o que ele estava vendo, não sabia se ele tinha os tirado para que não tivesse que ver. Mesmo assim, ele ainda vira e dava para perceber pelo modo perturbado que seus olhos piscavam que ele estava lutando internamente com os pensamentos. Continuei parado, olhando-o. Com pena, principalmente. Senti o meu coração pesando de culpa. Dei de ombros e me levantei. Tinha de ser feito. Ela fazia todo dia, tinha certeza disso. Ele iria me odiar. Tudo bem. Peguei minha camisa no chão. Os gritos esganiçados da mulher culpada tentando recuperar a razão atormentavam o som de fundo da minha mente. Não importava nem um pouco. Só o jeito que ele me olhou importava. Aquele jeito meigo e perdido, andei em sua direção, e ele saiu do caminho. Ainda educado. Seus olhos brilhavam muito. Devia estar se segurando muito para não chorar. Passei por seu lado. Senti o seu cheiro. Passei direto. Deixei-o para trás como uma lembrança de névoa. Os gritos da mulher ainda continuavam. Só os dela. Ele ainda estava calado. Estava perdido. Ele era muito bom para esse mundo, eu percebi. Outro teria tentado me bater. Ele era melhor que isso. Fui para a minha própria casa, sentindo cada passo mais pesado que o anterior. Acordei cansado no outro dia. Demorei muito para dormir. Senti os olhos pesados. Saí de casa e fui fumar no poste à frente. Geralmente, não fumo tão perto de casa por causa da minha mãe. Hoje, por algum motivo não me importava. Não olhei para a casa ao lado. No entanto, fiquei atento a qualquer barulho. Nenhum veio. Ele não foi trabalhar naquele dia. Nem no próximo dia. Nem no próximo. Não havia escutado nada de noite. As brigas pararam. Na semana seguinte, consegui ver Gabriela. Estávamos andando um na direção do outro, enquanto eu voltava da escola. Ela fingiu que não me via. Suas roupas estavam mais recatadas do que nunca. "O que ele fez pra você?" perguntei, fingindo ainda ser o homem que a conquistou. "Olha, esquece... esquece de tudo." "Mas o que ele fez?" "Eu mereci" ela disse. "Eu mereço." Deixei ela ir, andou para longe com o vento levando sua longa saia, por baixo havia outra saia para proteger sua pele. Andava lentamente. Era outra pessoa. Senti um orgulho imenso do homem. Com a esposa longe, ganhei coragem para bater em sua porta. Lá estava eu, de uniforme escolar, mochila nas costas. Quando abriu a porta, seus olhos se abriram muito. A barba estava maior em seu rosto, com um bigode fino, cabelo desgrenhado e espalhado, e os óculos cobrindo os olhos. "O que você quer?" "Conversar." "Vá para casa, moleque." Jogou a porta na minha cara. Minha mão impediu que se fechasse. Eu entrei sem a sua permissão. Precisava conversar. Tarcísio não queria conversa. Vi o seu punho se aproximando do meu rosto e não tentei me retirar. O choque foi grande e me empurrou para o chão. Ele balançou o punho enquanto me olhava de cima. Pela primeira vez, olhava-me de cima. Caí por cima da mochila. Tentei me levantar. Ele me chutou na barriga e me virou de costas novamente. Deu mais dois chutes. Eu estava chorando. "Pare." "Está na minha casa agora." Ele disse. Continuou chutando. "Eu só quero você" falei. Cochichei, na verdade. Minha voz estava fraca, e tinha pouco a ver com a dor dos chutes. Mais com o seu rosto. "O quê?" ele não entendeu. "Eu quero você." Daquela vez ele não me chutou quando me ajoelhei. De joelhos, fui até ele e peguei nas suas pernas. Olhei para cima. Ele me estudava confuso. Tentei abrir o zíper da sua calça, estava difícil. Ele não me ajudou. Empurrou-me quando havia conseguido finalmente. Caí de costas no chão duro. Fiquei parado, assistindo-o abrir a própria calça e colocá-la para baixo. "Quer me dar um boquete?" ele disse. "Quer me dar a bunda?" Não respondi. Estava vidrado na sua cueca, onde sua mão enchia-se com o membro voluptuoso. Deixava uma protuberância imensa. Linda, realmente. Mordi o meu lábio. Era tudo que eu queria. Não acreditava que estava acontecendo. "Você me humilhou." Eu neguei com a cabeça. "Humilhou sim." "Ajudei" cochichei. Foi a sua vez de negar. "É um filho da puta. Um grande e mimado filho da puta, sabia disso? Eu quero te bater tanto que seria preso se fizesse, quero te deixar desfigurado." Ele tirou a cueca. Seu membro estava duro e pendurado, habitando no meio das pernas por cima de uma grande massa de pelos. "Chupe." Foi uma ordem. Fiz o meu melhor para me ajoelhar novamente. Meu corpo doía. Ignorei tudo, só para colocá-lo na boca. Primeiro a cabeça entrou, grande, saborosa, quente. Deixei-a úmida, mamei na ponta e olhei para cima. Tarcísio estava com os olhos brilhando. Difícil de desvendar. A boca estava aberta, como se forçada pelo prazer. Gabriela chegou na casa naquele exato momento. A imagem do seu homem tendo o pau mamado por outro homem na sala da própria casa deve ter sido um choque. Tarcísio puxou no meu cabelo até doer e empurrou todo o membro na boca, até engasgar. "Não pare" ele me disse. Para a mulher, ele disse: "Vá para o quarto." "Tarcísio!" "Vá para o quarto, sua puta, antes que eu vá buscar a cinta novamente. Faça o que eu digo." Só então lembrou-se de me libertar. Quando seu pau saiu da minha boca, muita saliva saiu também. Molhou o chão inteiro. "Merda" falei, cuspindo. "É o melhor que consegue fazer?" Ignorei-o. Voltei para o seu pau grande, tão duro e quente. Queria sugar na sua cabeça, mamar até tirar toda a porra que ele tivesse para dar. Tarcísio gostou de segurar no meu cabelo. Gemeu alto. Sua mulher tinha ido para o quarto ao lado. Ele não ligou. Talvez estivesse gemendo alto exatamente para que ela escutasse. "Você só me queria? O tempo todo? Por isso fodeu a minha mulher?" "Eu não..." Ele não me deixou responder. Puxou o meu cabelo para que continuasse chupando. "Não?" Ele estava deixando o meu uniforme escolar todo sujo. Minha mãe havia acabado de lavá-lo. Devia durar duas semanas. Agora não mais. Estava sujo com muita saliva misturada com porra. "Não a fodi. Eu não. Os vizinhos. Outras pessoas. Eu só quis mostrar. Mandei a mensagem." "Foi você?" ele disse, se ajoelhando na minha frente. "Aham." "Poderia ter simplesmente me falado." Seu pau duro estava ralando a minha barriga por cima da farda. Ele me ajudou a tirá-la. Agora eu o sentia duro e quente na pele, no umbigo. Segurei com uma mão e apertei. "Não. Não podia. Tinha que ser... de um jeito... que você acordasse." Minha respiração deixava tudo muito difícil. Comecei a beijar seu pescoço suado, enquanto ele deixava. Não fazia nada, não me tocava, não me encorajava, mas não me impedia. "Acordei" falou. Me empurrou novamente. Caí de costas e daquela vez doeu muito. Bati a cabeça. Ele não ligou. Tirou a minha calça e jogou do outro lado da sala. Estava só de cueca. Tarcísio usou uma força desconhecida para me virar de barriga e tirar a minha cueca com um rasgão, como eu havia feito com o sutiã da sua mulher. Um segundo depois, estava sentindo sua boca chupando o meu buraco. Gemi feito uma cadela. Encostei o rosto no chão e gemi. Não tinha controle da voz. Também não me importava com a sua mulher do outro lado do quarto. Só a sua língua chamava a sua intenção. Ela estava dentro de mim, me fodendo. A língua dele. "Porra!" foi tudo o que eu disse, enquanto gozava pela primeira vez naquela noite, sem ele ao menos tocar no meu membro. A porra caiu no chão. Tarcísio ficou curioso com o meu orgasmo, podia ver o orgulho de me fazer gozar tão rápido em seus olhos. Eu amei aquele olhar. Amei aquele jeito controlador. Mas amava ainda mais a sua língua no meu cu, que conseguiu me deixar duro novamente. Depois de me chupar o cu, depois de me fazer chupar o seu pau novamente, depois de enfiar um dedo e em seguida dois, ele me encostou na porta do quarto onde estava a sua mulher, de pé, e começou a me foder gostoso. Tinha que ficar acocorado para ele, minha altura estava sendo um problema, mas a gente conseguiu achar um jeito. Seu pau gordo pegou o ritmo e logo me fez esquecer do mundo e das dificuldades. Apertou-se dentro de mim e me fez explodir de prazer. Sua mulher devia estar adorando muito meus gemidos altos, meus palavrões, meus ruídos. Devia estar adorando o barulho de nossos corpos se chocando. Ou devia estar odiando. De qualquer forma, eu não me importava. Nem ele.

LEKES OBSCENOS

terça-feira, 4 de agosto de 2015

MEU IRMAO ME FUDEU GOSTOSO...

Bom papai e mamãe tiveram apenas 2 filhos. Meu irmão Maicon e eu Miguel; Papai e mamãe viajam muito ,por causa do trabalho deles . Por esse motivo a maior parte do tempo fico com meu irmão , que é responsável por mim . Porque sou de menor ainda , ano que vem faço 18 anos . Meu irmão é bonitão, gato mesmo; Estávamos todos na sala assistindo tv , quando toca o telefone meu pai atende, era do trabalho dele avisando que tinha uma viajem agenda pra ele e minha mãe ; -Os dois juntos .Pela primeira vez os dois iam viajar juntos. A viajem era na manhã seguinte ; Papai e mamãe se preparavam pra viajem , chamaram meu irmão e o avisaram que ele era responsável por mim e me falaram pra obedece-lo . Partiram bem cedo , eu acordei as 7 da manhã , meu irmão tava na cozinha preparando o café . -ammm ? Fiquei espantado quando o vi so de cueca na cozinha ; pela primeira vez parei pra observar o meu irmão, porque nunca via ele de cueca ; enfim sentamos pra tomar café , eu não parava de olhar pra ele , que logo percebeu e me perguntou. -Sou bonitão né pirralho ? Fiz uma cara de deboche e dei uma gargalhada, mais nos meus Pensamentos me peguei dizendo pra mim mesmo,que sim que meu irmão era lindo . mas por que agora eu tava com aqueles pensamentos? Terminamos o café ,enquanto ele lavava as louças eu pela primeira vez,parei pra observar a beleza do meu irmão. . Aquela pele bronzeada,um corpo sarado ,peitoral definido,barriga de tanquinho e um pouco de pelo espalhados pelo peitoral e aquelas pernas então" Lindas " voltando meus olhos para o rosto me deparei com os olhos verdes dele me encarando,vi nos lábios um sorriso levemente pevertido, com uma das mãos cheia de escuma de sabão ele tocava em seu cabelo que modéstia parte era lindo"tão preto que chegava a parecer azul" percebendo que ele também me olhava, me levantei afim de fugir daquela situação,me dirigindo à porta. "espera ,onde você vai"? -pergunto-me. Ué , tomar banho! Espera também vou exclamou Maicon;pensei rápido comigo mesmo , mas o que ele quer ? Nunca gostou de tomar banho junto comigo. Enfim entramos no banheiro tirei o shot e a camiseta, fiquei com vergonha de tirar a cueca . Acho que ele percebeu minha timidez e também ficou de cueca,tirando só camiseta. Liguei o chuveiro e entramos, quando a água ensopou a cueca do meu irmão ela grudou em seu corpo fazer assim o volume do pai dele,parecia que ele tinha colocado uma espiga de milho na cueca, foi inevitável eu não olhar .Mais ele não a cueca hora algumas! Saímos do banho, no vertimos .Fui pra escola ,meu irmão pra faculdade; fiquei o dia todo pensando o que seria aquilo . Será que meu irmão estava se insinuando pra mim ,kkkkkkkk que loucura pq ele faria aquilo ele é cara mais bonito do bairro, pode ter a garota quer quiser . -Mas porque eu tava preocupado com isso , porque tava pensando tanto no meu irmão. Será que sou gay , há não e pq logo meu irmão .Chegando na escola encontrei alguns amigos e esqueci aquilo. Depois da aula voltamos pra casa almoçamos e mais uma vez meu irmão cozinhou so de cueca e eu não perdir a chance de olhar. Até aquela manhã nunca tinha me interessando Por homens , enfim chegou a noite .Jantamos e assistimos tv, insistiu em botar um filme de terror que sempre me deu medo mas assistimos depois fomos dormir, la pelas 11:30 eu ainda tava acordado . Estava morrendo de medo e decidir dormir com maicon ; peguei meu travesseiro e fui ao seu quarto , batir e entrei . - O que vc quer ? Perguntou me , to com medo deixa eu dormir aqui ; Ta bom mas vê se não ronca ,ta bom ? - Tá esperando o que ,deita longo e apaga a luz e deitei e vi que ele estava só de cueca , deitei de lado costa com costa com ele .Dormimos acordei la , pelas 2 da madrugada e logo percebi que ele havia mudado de posição .Agora eu sentia sua respiração na minha nunca ,afastei -me um pouco e sentir que algo esbarou na minha bunda fiquei gelado me vieram milhões de pensamento; na mesma hora meu pau endureceu . Fiquei louco quando percebi que o pau do meu irmão tava duro , levei minha mão de leve e sentir aquele pau ; fiquei alucinado com o tamanho que sentia na minha mão . Afastei me pra trás de leve pra sentir aquele mostro encostar na minha bunda , Maicon se mexeu eu parei ele acordou levou a mão até a sua pica e esbarou na minha bunda ,sentir um sopro de sua respiração meu que sorrindo de repente sentir sua mao alisando minha bunda , eu me mechir fingindo está dormindo, pensei comigo se isso ta acontecendo so tem uma explicação "sou gay " e já que me dei conta disso não vou negar vou da pro meu irmão porque é eu quero e acho que ele também. Enquanto ele alisava minha bunda abrir as pernas . Nesse momento ele sussurrou baixinho você quer irmãozinho?-Fiquei calado . - vc quer fazer amor com seu irmão ? -Fala , eu sei que vc é gay antes mesmo de vc se descobrir ou vc acha que. As coisas que aconteceram durante o dia foi por acaso ; fala sei que vc tá acordado;pegou minha mão e botou dentro de sua cueca ,nessa hora me virei pra ele , tava acordado né viadinho kkkkkk . Olhou-me nos olhos acariciando meu rosto falou. " vc é lindo irmãozinho amo esse seu olhar. Inocente sem falar desses olhos castanho mel intenso , sempre desejei você e quando percebi que vc era gay acho que me apaixonei . .. e aí você me quer como homem ? -eu acenei com a cabeça que sim, então ele puxou minha cabeça e me um beijo ,um beijo que já mais vou esquecer . E começamos a nos amar forçando minha cabeça a chupar seu pau que já estava fora da cueca e era enorme 25 cm , cair de boca chupei, chupei me engasguei . Fiquei de quatro e ele começou a passar a língua na minha bundinha que piscava a cada linguada. -Maicon chupou meu cuzinho enfiou o dedo e me fazia gemer . Levantou -me , fiquei de quatro na cama e começou a pincelar meu cuzinho com a cabeça da pica e meu cu piscava sem parar ;eu gritava baixo e falava "vai gostoso me foder vai ,irmão mete em mim vai ". Nessa hora ele se posicionou e meteu a cabeça de uma vez, dei um urro e pulei pra frente , meu irmão me segurava com as duas mãos pela cintura me puchando pra cima dele eu relaxei a bundinha e ele meteu de uma vez , aquela tora que entrou rasgando minha bundinha virgem ,Não aguentei e soltei um grito , me sentir rasgando por dentro . Sentir que aquele pau ,me batia la no estômago ; O cavalo dotado ficou parado por alguns minutos e depois começou um vai e vem de vagar : meu cu ainda em chamas ,mas logo aquela dor foi dando lugar ao prazer . Comecei a rebolar divagar . Meu irmão ficou louco de tesão foi acelerando e começou a socar com toda forca no meu cu ,que agora engolia aquela tora todinha eu rebolava e gritava de muito prazer "me fode, me fode ,me fode irmão "ouvíamos em alto som ; o (pac pac das bolas gostosa do meu irmão batendo na minha bundinha que já estava arregaçada e assim fudemos de várias posição , por uns 30 minutos de frango levei pau no meu cuzinho , eu chorava de prazer . -E ele parecia um cavalo em cima de mim tava me acabando, ele falava alto,toma irmãozinho, toma vara nessa bundinha gulosa , e me dava de palmada (aaaaiiiiiieeeeeeee porra irmãozinho que cu gostoso em ). Eu já estava quase desmaiando com aquela tora dentro de minha parece que ia saí na minha boca , estávamos a quase 1h e meia fudendo sem parar . A cada estocada que ele me dava , eu sentia gosto de sangue na boca , ele gemia muito"aaaaaaaaaammmmmmm" falou vou gozar , deitei na cama . Tava acabado completamente nocaltiado. Meu cuzinho tava arrombado todo molhadinho , minhas pernas tremiam ele tirou o pauzão do meu cu e botou aquele tora bem na minha cara eu comecei a chupa -lo , ele apoiou as duas mãos na minha cabeça e deu me uma estocada que saiu lágrimas dos meus olhos , segurando minha cabeça e precionando minha boca em sua pica, esporrando muita porra na minha garganta estava sufocando tirei a boca e aquela porra gostosa escorreu pela minha cara meu cu ainda aberto e piscando , virei arrebitei me pra ele que deu uma estocada assim acabando de gozar dentro de mim passou uns 2 minutos parado e tirou a pica que mesmo mole ainda escorria porra , muito leite em cima de mim ,pela minha cara , minha boca meu peito ; mas era muito leite . Depois Maicon deitou na cama e depois que eu gozasse sobre eles então comecei a me punhetar gostoso e o gozo não demorou, esporrei jastos de gala sobre o corpo de Maicon que se lambuzava com meu gozo nós nos beijamos muito e nos lambemos. Depois formos tomar uma ducha voltamos e fomos dormir abraçados ele falou agora vamos fuder sempre , nada de dá essa bundinha por aí , ela é só minha .Dormimos , acordei as 7 da manhã Com maicon novamente enfiado no meu vizinho ... Deixem seus comentários Meu email:jjnilson@outlook.com

BATI NO MEU FILHO E APANHEI NA CAMA DE TRS MACHOS

Eu e minha esposa tivemos um discussão muito pesada por causa do meu filho. Descobri que ele estava matando aula para ir jogar futebol. Matar aula não era o pior da historia o que me fez ficar irado foi saber que ele quando matava aula ia para a casa de um traficante depois do jogo e ficava por lá até dar o horário da saída da escola. Por esse motivo dei uns tapas na bunda dele, mas o pior foi minha esposa achar que eu estava errado foi ai que começamos a discutir coisa que a muito tempo não acontecia conosco. Ela resolveu ir para sua irmã e ficar o final de semana por lá eu por minha vez peguei as chaves do carro e segui rumo a minha casa em Santos para refrescar a cabeça. Na verdade acho que foi o nervoso que quando dei por mim estava na rodovia rumo ao litoral resolvi então continuar a viagem. Por ser meio de semana cheguei rápido em Santos o dia estava lindo com o sol quente, fui direto para minha casa me troquei e fui ao mercado comprar algumas coisas já que não tinha a intenção de voltar naquele dia para São Paulo. Quando estava estacionando o carro para entrar na minha casa escuto me chamarem vejo que é Osmar com seu pai Osvaldo e o Pedro irmão de Osvaldo. Fico esperando por eles encostado no portão. _ E ai turma tudo bem com vocês? _ Tudo bom Marcelo. _ Estão passeando pelo bairro? _ Viemos tratar um serviço aqui perto, e você resolveu vir passear por aqui hoje? _ Tive uma briga com a patroa então resolvi dar uma volta, na verdade nem viria para cá. _ Nem me fale de briga com esposa Marcelo, mas é bom sair para o clima não piorar mais tarde de cabeça fria vocês conversam e fica tudo na paz novamente. _ Essa é minha ideia mas não hoje só volto para casa amanha porque tenho que trabalhar se não ficaria por aqui até o final da semana. _ Hum vai passar a noite só sem ninguém com você Marcelo. _ Exato Osmar vou ficar sozinho o dia e a noite toda. Foi só eu responder isso que os três me olharam de maneira diferente, Osmar olhou para seu filho que me olhava feito um tarado e Pedro sem a menor cerimônia me olhava alisando o cacete. _ Vamos entrar turma tem umas geladas para a gente beber. Não precisou repetir rapidamente eles entraram enquanto eu colocava o carro na garagem, como se fossem da casa cada um se esparramou no sofá enquanto eu fui pegar as cervejas para nós. Ficamos batendo papo, eu fala e eles se insinuavam para mim alisando seus corpos dando a desculpa de estarem suados por causa do calor e vez e outra algum roçava o cacete. _ Marcelo se não for abuso posso tomar uma ducha para refrescar, pode ser aqui no quintal mesmo? _ Claro Osmar e se vocês também quiserem fiquem a vontade Osvaldo e Pedro. _ Tudo bem Marcelo depois que Osmar for a gente vai também mas nem precisa de toalha com esse calor o corpo seca rapidinho já estamos acostumados. Resolvemos ir todos para a varanda nos fundos onde fica o chuveiro, enquanto Osmar tomava seu banho ficamos nós três sentados conversando, só que ver aquele macho de corpo todo molhado seu shorts colado no corpo mostrando a cueca e deixando seu cacete bem desenhado foi o suficiente para tirar minha concentração, Osmar e Pedro perceberam e para me provocarem ainda mais falam para Osmar quando terminar o banho tirar o shorts e a cueca para dar uma torcida para secar mais rápido. Osmar ainda de baixo da ducha tira a roupa ficando nu logo em seguida sai para seu pai ir se refrescar sem roupa nenhuma deixando sua jiboia de 26cm toda a mostra para mim, me levanto e vou buscar mais cervejas mal chega na geladeira e dois braços fortes me agarram firme e sou prensado contra a parede. _ Hoje tu vai pagar a promessa que fez para nós cabra safado, vamos fazer seu nervoso ir todo embora. Era Osvaldo que ao me ver entrar saiu rapidamente da ducha para vir atrás de mim. _ Vá se banhar no teu quarto de um bom trato ai por dentro de nós vamos te esperar aqui na sala cabra safado. _ Tudo bem Osvaldo vou tomar um banho caprichado e já desço todo limpinho e cheiroso. Pedro e Osmar via tudo na porta da cozinha já com seus enormes cacete em pé, Osvaldo pegou as cervejas e enquanto me virei para ir tomar meu banho ele da um tapa em minha bunda fazendo os outros caírem na risada. Tomei um banho bem caprichado deixando tudo limpo enfiei-me alguns dedos para deixar meu cu um pouco laceado vesti a cueca peguei o óleo corporal e desci para a sala onde eles estavam me esperando tomando cerveja com seus cacetes duros. Logo que sentei Pedro me pega no pescoço forçando ir ao encontro de seu cacete, comecei mamando até a metade mas ele segura forte minha cabeça e começa foder minha boca enfiando tudo, Osvaldo levanta minha bunda me deixando de quatro e começa sugar forte meu cu enquanto Osmar também me dava seu cacete para mamar junto com seu tio. _ É hoje então mano que o cabra aqui vai pagar a promessa. _ Sim Pedro, como diz lá no norte macho que é macho cumpre o que promete. _ É verdade então tu vai ter que cumprir escutou cabra. Mal conseguia respirar muito menos falar alguma coisa eu apenas concordei balançando a cabeça. Por sorte Osmar deixou Pedro ser o primeiro, não que seu cacete seja pequeno mas é menor que do seu irmão e seu sobrinho, ele lambuzou-me de óleo, fez o mesmo no seu cacete, deu uma roçada no meu rego parando na minha entrada, em seguida segurou-me pela cintura e de uma só vez entrou até o talo fazendo-me gritar. _ Não é macho não cabra já começou a gritar porra? _ Vai devagar Pedro vocês tem as rolas muito grossas cara assim tu me rasga no meio. Devagar que nada ele começou a meter sem dó enquanto eu chupava seu irmão e seu sobrinho , cansado de ficar em pé ele me puxou pondo- me sentado no seu cacete que comecei a cavalgar, Osvaldo e Osmar sentaram no sofá e ficaram me vendo pular no cacete de Pedro que gemia e urrava a cada descida minha. _ Vai tio enche o cu dele de gala deixa bem macio para eu e o pai fazer a festa depois. Pedro mandou deitar-me no chão e ficar de frango, novamente enfiou de uma vez e começou a foder segurando em minhas coxas e metendo forte, mandando eu rebolar e apertar o cu no seu cacete ele começou a dar sinais de que iria gozar com uma metida forte e funda que me causou dores sinto seu cacete inchar e seu quente leite invadir-me enquanto ele urrava feito um bicho só saído de mim depois de amolecer sua vara. Do jeito que eu estava Osmar veio e enfiou seu grosso e grande cacete, com todo seu corpo deitado sobre o meu ele metia enquanto sua boca lambia e mordia minhas orelhas eu abraçado nele alisava sua costas largas, seus fortes braços as vezes puxava seus cabelos, aos poucos ele foi se levantando me puxando com ele até ele sentar comigo sobre seu cacete que comecei cavalgar de leve seguindo suas ordens, seus braços me apertava forte contra seu corpo quente cabeludo e sua boca lambia meus peitos, Osvaldo ficou em pé atrás do filho e me deu seu cacete para mamar, conseguia engolir só a metade daquela rola enorme e grossa, entre um tapa e outro na cara ele tentava enfiar tudo fazendo-me sufocar aos poucos consegui deixando-o espantado e cheio de tesão. _ Cabra tu é uma puta para macho nenhum reclamar lá no norte tu ia fazer sucesso seu safado da peste. _ Quero ver se ele é puta mesmo veio. Osmar deitou-se mandando abraçar-lhe senti alguém despejando óleo em minha bunda em seguida Osvaldo se agacha atrás de mim colocando a cabeça de seu cacete na minha entrada ai eu percebo a intenção deles em fazer DP. em mim. _ Não Osvaldo!!! por favor cara é muito para mim não vou aguentar vai me machucar. _ Que machucar nada cabra tu mesmo falou que um cabra enfiou o braço ai dentro se eu ver que tá sangrando eu paro. Osmar me abraçava forte ao ponto de me doer as costelas, seu pai começou a forçar entrando aos poucos assim que sentiu que consegui entrar foi empurrando o restante, eu sentia como se algo me estivesse anestesiando minhas pernas os dois começaram me foder sentia meu cu totalmente aberto e preenchido por dentro, Pedro ficou de boca aberta ao ver aquela sena que segundo ele nunca tinha visto nada igual, Osmar começou sussurrar em meu ouvido que iria gozar pediu que seu pai saísse e começou meter fundo e forte ele começou a urrar e logo senti seu jatos lavando meu cu ao ponto de escorrer para fora continuei de quatro enquanto Osmar saia de mim e seu pai me penetrou seus 26cm todinho eu sentia a porra escorrendo enquanto ele me fodia. Pedro sentou-se na minha frente dando seu cacete para chupar fazendo-me engolir todo, seu irmão parecia um animal no cio pela maneira que me fodia, ao pedido de Pedro fui posto de frango enquanto Pedro sentava na minha cara enfiando todo o cacete na minha boca fazendo vai e vem sentia o cacete enorme de Osvaldo me cutucar fundo ele segurou forte minhas coxas e acelerou suas metidas começando gemer e urrar comecei me masturbar para gozar com ele não demorou muito ele socou fundo deu um gemido alto e gozou muita porra dentro de mim fazendo-me também gozar seu irmão que socava minha boca também gozou fazendo-me engasgar com tanta porra. _ Promessa cumprida cabra tu matou três cabra de uma só vez peste olhe só como a gente tá por sua causa. _ E eu como tu acha que estou levando duas coisas enormes dentro de mim e três rolas uma maior que a outra. _ Mas tu tá feliz da para ver nessa cara de safado que tu tem Marcelo. _ Fazia muito tempo que eu não praticava uma putaria assim Osvaldo matei a vontade com vocês. Foi um de cada vez tomar banho deixando-me por ultimo, depois que tomei meu banho preparei um bom almoço para nós e ficamos até o cair da noite batendo papo e tomando cerveja. Eles resolveram ir embora discretamente dei um toque para o Osvaldo me ligar assim que ele estivesse só e assim ele fez logo depois que saiu. _ Você quer falar comigo Marcelo. _ Quero sim Osvaldo. _ Pode falar os veios pararam num bar e eu estou indo para casa. _ Vem passar a noite comigo aqui na minha casa só nós dois? _ Tá falando serio Marcelo, porque se eu for não é para dormir em pode acreditar. _ Sim é serio mas se não for causar problema na sua casa. _ Falo pra mulher que vou fazer um bico de segurança em alguma construção isso aqui é normal sempre faço isso. _ Tudo bem então se você vier me liga avisando. _ Se eu for não, eu vou pode me esperar que por volta das onze horas estou ai minha safada até mais. _ Até mais então meu Pernambucano macho

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

HENRI CASTELLI PEGANDO NO PAU..

PRIMO DORMINDO LA EM CASA PART 2

Depois de acordar o Márcio no sábado seguimos pro almoço com minha mãe. Eu não sentia meu corpo diferente, mas meu psicológico estava completamente embaralhado. Não sabia dizer o que seria dos meus pensamentos agora, mas decidi não pensar no assunto, meu foco agora era a prova da UERJ e não poderia focar meus pensamentos em outras coisas. Minha Mãe fez meu almoço preferido: strogonoff. Comemos bastante e eu olhava aquele creme de leite e pensava na gozada que tinha tomado nas costas, olhava pra ele e pensava nele me falando "PUTA TEM QUE MAMAR SEM RECLAMAR" e isso me fez ficar meia hora olhando pro prato sem nem tocar na minha comida. Resolvi me abster do almoço e aproveitar pra dormir um pouco, já que o Márcio disse que estava sem sono e queria estudar mais. 18h - acordei sem vestígio de sono ou sonho, passei a mão no meu corpo pra ver se tinha acontecido mais alguma coisa e não encontrei vestígio de gozo ou algum líquido, estava limpo. Forcei os olhos pela escuridão do meu quarto e não conseguiu ver nada, exceto as sombras das pessoas que passavam fora do meu quarto e a luz refletia por baixo da porta. Decidi levantar e tomar um banho, tinha que estudar e focar na UERJ. Passei a mão no meu celular e tinha umas mensagens da Camilla, mas a vergonha me impediu de responder algo além de: "AMOR, VOU ESTUDAR PRA AMANHÃ POR ISSO ACHO MELHOR DESLIGAR MEU CELULAR. NOS FALAMOS AMANHÃ DEPOIS DA PROVA. BOA SORTE, MINHA LOIRA. AMO VOCÊ" Quando sai do meu quarto tinha a claridade habitual do corredor e nem sinal de habitantes no apartamento. Andei pelos cômodos e quando cheguei à cozinha tinha um aviso da minha mãe dizendo que tinha ido com o Márcio ao mercado comprar algumas coisas pro jantar. Fui tomar meu banho e no banho foi inevitável tocar uma punheta, o mais inevitável foi pensar no Márcio e na Camilla. Não sabia mais o que fazer, a cada manejada que eu dava no meu pau o pensamento variava entre um e outro e o pior foi finalizar minha gozada pensando no pau do meu primo cravado até a raiz dentro de mim. Quando acabei meu banho eles já haviam chegado e meu primo parecia completamente apaixonado pelo centro do Rio. Não parou um minuto de comentar como a variedade de mercados era gigante no meu bairro e a quantidade de ônibus e variedade de carros parecia uma coisa absurda se comparado a cidade de onde viemos. Fomos estudar e ele parecia estar completamente normal, não me olhava diferente e nem aparentava um semblante de quem fez algo inapropriado ou inconveniente, parecia um jovem normal que teve uma noite de sono normal, ou seja, completamente diferente do que eu devia estar aparentando. 22h - minha mãe chegou à sala mandando que dormíssemos. Tentei argumentar sobre não estar com sono, mas os argumentos dela sobre "estar descansado pro dia seguinte" eram indiscutíveis e irredutíveis. Quando expliquei que não iria conseguir dormir por ter dormido a tarde inteira o Márcio me disse que poderia dar-me um de seus remédios pra dormir e que eles faziam um efeito fantástico, minha mãe não concordou muito por não gostar de remédios pra dormir, mas como a ideia de dormir cedo foi dela e a saída mais lógica era essa ela não tinha como me impedir. Por outro lado eu adorei secretamente a ideia, uma das coisas que eu tenho certeza é que não conseguiria dormir tranquilamente com ele do meu lado nessa noite. 01h - Acordei meio sonolento, mas com um prazer estranho. Tentava mover meus braços, mas não tinha muito efeito as tentativas de movimentação. O prazer desconhecido era diferente de tudo que eu já havia sentido. Era um prazer gelado e molhado. Tentei colocar meus pensamentos organizados: Eu estava no meu quarto, estava de bruços, tinha algo molhado e húmido em contato direto com meu corpo e eu estava completamente entregue aquilo. Quando a sensação parou e voltou eu pude ter certeza do que estava acontecendo: alguém estava passando algo molhado na minha bunda. Eu estava sentindo as coisas meio emboladas, mas algo se movia no meu rego e eu não tinha certeza do que era. Estava tão gostoso que decidi não me mover pra que aquilo não parasse. Estava constando que aquilo não poderia ser nada diferente de uma língua. Sim, eu estava recebendo um cunete. Eu sentia aquela língua ir da base do meu saco até a parte da polpa da minha bunda, sentia duas mãos separando as bandas pra que a língua fosse mais fundo ainda, e nessa de ir fundo eu só queria me empinar, mas meu corpo não reagia as minhas vontades. Parece que o remédio tinha mobilizado meu corpo, mas deixado minha consciência ciente de tudo que acontecia. Eu senti o Márcio, pois naquele quarto só poderia ser ele fazendo aquilo, levantando um pouco mais minha cintura e colocando uma almofada embaixo do meu piru pra que eu pudesse ficar mais empinado e ele foi enfiando a língua mais fundo ainda e queria que fosse mais fundo, queria ajudar me empinando, queria que aquela língua fosse maior e alcançasse meu estômago. Não queria que aquele cunete acabasse nunca mais. Não sabia dizer se meu pau estava duro, mas meu tesão era imbatível. Senti a língua subindo mais pelas minhas costas até alcançar meu pescoço e algo cilíndrico sendo roçado na minha bunda, ele estava me encoxando. Senti ele puxar minha boca pro lado e me beijar enquanto ele me roçava, queria retribuir, mas nem minha língua me obedecia, acho que tudo que eu queria era dizer ao Márcio que estava acordado e querendo aquilo mais do que ele. Sentia seu piru roçando meu rego de baixo pra cima e uma corrente elétrica passeava pelo meu corpo, sentia calafrios e arrepios. Queria gemer, berrar e gritar pra ele meter em mim a cada vez que sentia a cabeça do piru dele passando pela entrada do meu cu. De repente senti algo molhado, porém mais duro que uma língua na porta do meu cu, entrou fácil de mais e percebi que não era um piru, era um dedo. Ele havia se ajoelhado atrás de mim e ora me lambia hora me dedava, senti um líquido escorrendo na minha barriga e sabia que tinha gozado. A sensação de algo penetrando dentro de mim e a língua vindo em sequência amenizar a ardência era indescritível, eu poderia sentir aquilo pelo resto da minha vida sem me importar com quem fazia ou deixava de fazer. As metidas de dedo foram ficando mais ritmadas e ardência havia cessado, cessou até ele colocar dois dedos ao mesmo tempo. Metia dois dedos, tirava, lambia, metia... foi assim por mais alguns minutos até fazer o mesmo com três dedos. Depois de certo tempo eu sentia algo tão sublime que se ele enfiasse o braço dentro de mim eu não iria me importar, mas eu estava enganado sobre esse pensamento. As dedadas e linguadas pararam e eu queria gritar com ele pra continuar, mas senti uma respiração forte no meu cangote, era chegado a hora de ser penetrado. Ele me torturou com aquele piru, ele colocava na portinha, empurrava um pouco e tirava. Sempre que fazia isso eu sentia milímetros entrando a mais, mas eu estava tão extasiado que não queria milímetros, queria metros. Quando ele terminou esse ritual de tortura, meteu a cabeça e eu senti um certo incômodo. Não era uma dor absurda, pois os três dedos juntos já me alargaram bastante, mas incomodava um pouco. Ele ficou parado só com a cabeça dentro de mim, senti as mãos dele percorrendo sentidos opostos do meu corpo, uma pegou meu pau e outra o bico esquerdo do meu peito. Quando ele começou a mexer nos dois ao mesmo tempo o pau dele começou a me invadir. Ele era um artista do sexo. Eu não sentia dor ou vontade de parar, sentia vontade de ser cada vez mais penetrado. Senti o corpo dele chegando cada vez mais próximo do meu e colando as partes. Sentia seu peito nas minhas costas, suas coxas nas minhas coxas e o mais gostoso, suas bolas nas minhas bolas. Sim, ele tinha enfiado tudo dentro de mim. Eu me encontrava completamente extasiado. Quem me olhava de fora achava que ele estava comendo um morto, mas dentro de mim, nos meus pensamentos, ele comia uma puta insaciável. Ele meteu em mim de forma ritmada, seguiu uma cadência cronometrada de metidas. Senti o suor dele caindo no meu corpo, sentia ele mordendo a base do meu cabelo, acho que pra evitar marcas e as mãos dele passeando pelo meu corpo, gozei novamente e senti meu cu piscar, o que ele também deve ter sentido, pois no momento que piscou ele meteu com mais vontade e mais fundo e gozou e não foi pouco. Havia uma fonte de porra inesgotável saindo do piru dele e entrando em mim. Quando ele acabou de gozar ainda deitou em mim, sua boca ficou perto do meu ouvido e eu só sentia uma respiração forte e cansada. A respiração normalizou e ele levantou, tirando o pau molengo de dentro de mim. Ouvi o ranger da porta e minutos depois a ouvi novamente. Senti algo húmido sendo passado na minha bunda, mas não era uma língua, era um pano. Ele limpou minha bunda, me virou de frente e limpou meu corpo da gozada que dei no travesseiro. Também limpou meu peitoral e braços que realmente deveriam estar suados. Ouvi o ranger da porta novamente, acho que ele estava levando o pano pra onde tinha pego. Pouco após ouvir ele entrando no quarto novamente senti minha cueca sendo posta no meu corpo novamente, ele cobriu minha nudez e me colocou novamente deitado de bruços, mas dessa vez ele não fez nada além de deitar pro lado oposto e dormir. 05:40h - essa foi a hora que consegui levantar, pois minha mente não parou de trabalhar desde a hora que foi acordada com o cunete. Eu precisava de um banho, precisava de algo que me dispertasse e me provasse que não havia sido outro sonho meu. Quando entrei no chuveiro examinei meu corpo e meu cu só parecia um pouco largo, me veio uma vontade de fazer cocô, mas ao sentar no vaso só senti líquido escorrendo do meu cu. Tomei um banho caprichado, mas sem punheta, fui no quarto e acordei o Márcio pra que não nos atrasássemos. Sentia um incômodo quando o Márcio perguntava como eu tinha dormido, se tinha sentido algum efeito do remédio, pois de acordo com ele o remédio provocava nele muitos sonhos e etc... Eu não queria tocar muito no assunto. O que aconteceu foi gostoso, mas eu sabia que ia ser apenas uma experiência pra mim e tocar no assunto me deixava meio constrangido. Eu andava pela casa o tempo todo e pra todo lado pra ver se meu corpo acostumava mais rápido com a dor, mas sei que não havia nada no meu andar que me denunciasse, era uma ardência, mas nada além disso. A culpa de verdade veio quando liguei meu celular e havia uma mensagem da Camilla escrito: "BOA SORTE TAMBEM MEU AMOR OBRIGADA POR EXISTIR NA MINHA VIDA E SER ESSE NAMORADO FIEL E QUE RESPEITA MEU TEMPO E LIMITAÇÕES. TE AMO ;)" Me senti culpado demais, uma sensação de vergonha caiu sobre mim e sei que meu semblante mudou, pois minha mãe veio me perguntar que cara era aquela, mas despistei dizendo que era preocupação com a prova. O Márcio jogou o braço por sobre meu ombro de uma maneira fraternal enquanto eu falava minha com minha mãe e veio com um discurso encorajador sobre a certeza que sairíamos bem da prova. Eu só conseguia me prender ao perfume que ele exalava e preenchia minhas narinas a ponto de me deixar de pau duro abraçado a ele e de frente pra minha mãe. Pegamos o dinheiro e fomos com a Camilla fazer a prova e não havia nada mais constrangedor que ir no mesmo ônibus que ele e ela, constrangedor pra mim, pois os dois pareciam amigos de longa data falando de assuntos incomum. Na ida pro local da prova eu sentia meu cu arder a cada buraco que o ônibus passava e me fazia pular no banco, fui pensando no ocorrido até o local da prova, de uma coisa eu tinha certeza: nossa última noite iríamos ter que conversar sobre o ocorrido, quisesse ele ou não. Galera por hoje é só. Agradeço aos elogios e espero que fiquem ligados na última noite que o Márcio vai dormir lá em casa. Abraços!

MEU MELHOR AMIGO SAFADO..

Oi pessoal olha eu aqui de novo bem desta vez eu vou contar a experiência que tive com meu melhor amigo. Bem ele é 3 meses mais velho que eu mais é um pouco mais baixo, negro, cabelo enroladinho e com um corpo levemente definido. Ocorreu em um piqui nique organizado por nossas famílias, um ônibus foi fretado e nos sentamos um ao lado do outro conversamos bastante mas como a viagem era longa resolvi descansar um pouco e logo peguei no sono porque tinha acordado cedo. Quando abri meus olhos vi que estava com a cabeça no colo do meu amigo e que ele fazia cafuné nos meus cabelos eu aproveitei o carinho até que senti sua ereção roçar minha cabeça o que me fez levantar rapidamente: - Me desculpa cara - eu disse - Tudo bem é que você ficou fofo dormindo e eu toive pena de te acordar Eu sorri nervoso em resposta e o resto da vigem fomos em silêncio e as vezes algumas trocas de olhares. Quando chegamos a praia fomos logo tomar banho enquanto os adultos preparavam a comida várias vezes vi meu amigo secando minha bunda e minhas cochas e as vezes eu ”inocentemente" roçava no pau dele nós saímos juntos da água e fomos tomar banho a dona da casa onde estavamos nosmostrou o banheiro que era fora da casa e meio afastado nós chegamos na porta e então surgiu a proposta dele: - Que tal tomarmos banho juntos como faziamos quando crianças? - Claro - respondi Entramos e ele logo foi tirando a roupa mostrando aquele corpo que me fez morder o lábio então depois de anos pude ver aquele pau saboroso, me virei e comecei a tirar minha roupa fazendo questão de empinar minha bunda tirando um gemido dele: - Você ta me provocando? - ele me perguntou - Talvez - disse provocante Ele me imprenssou na parede começando a me beijar e apertando a minha bunda caçando meu cú com seu dedo, fiz ele sentar na tampa do sanitário, fiquei de joelhos e comecei a chupar aquele pau de 15cm e peludinho eu engasgava um pouco ele agarrou meus cabelos me fazendo chupar mais rápido ele gemia: - A isso caralho chupa vai chupa teu macho Ele me puxou de seu pau e começou a me beijar de novo: - Agora vou te fazer de minha fêmea Eu nunca pensei que ele fosse tão taradp mas eu estava gostando ele se sentou novamente na privada e me fez sentar no seu pau de uma vez eu gritei mas por sorte o banheiro era afastado, fui controlando minha respiração e ele mordia e chupava meus mamilos logo a dor ja estava diminuindo e eu disse isso a ele que me ajudou a começar a cavalgar no pau dele lentamente mas logo os movimentos aceleraram eu ja cavalgava sem parar naquela pica cheia de veias subia e descia fazendo tudo entrar e sair de mim várias vezes até que ele gozou dentro de mim ele me ajudou a me levantar porra escorria pelas minhax pernas ele viu que eu não havia gozado então ele me sentou e fez questão de me chupar até que eu gozasse tomamos banho e voltamos para almoçar parece que ninguem havia notado nossa falta ou escultado algo mas eu logo descobriria que estava errado mas isso eu conto numz próxima Quem quiser conversar e até trocar alguma experiência podem deixar o email no comentário bjs