sábado, 1 de agosto de 2015

AMIGOS MOSTRANDO O PAU NA ESCOLA

PEGAÇAO NO BANHEIRO

INTERROGANDO COM PRAZER O MENOR

VISITANDO O TITIO NO HOSPITAL

O CARA DO CHAT

RAFAEL ALENÇAR NO PRESIDIO..

MEU PRIMO MORENO COM FOGO

Bem este e o meu primeiro conto então peço desculpas por qualquer erro, mas vamos ao que interessa. Bem na época eu tinha 14 anos mas já tinha descoberto minha opção sexual desde cedo descobri que era bi pois me interessava também por homens. Era uma terça-feira havia começado as ferias mas eu precisava fazer uma pesquisa para um trabalho que tinha que fazer para entregar e como queria aproveitar tudo sem preocupação então resolvi fazer de uma vez. Como meu computador estava na assistência técnica eu fui até a casa da minha tia ao lado da minha, meus pais haviam saído e só quem estava em casa era minha vó então disse a ela a onde iria e saí rapidamente. Na hora que eu cheguei minha tia estava saindo de ferias e só quem ficaria em casa era meu primo mas ele havia saído então ela deixou a chave comigo e saiu, fiz meu trabalho rapidamente e como estava sozinho acessei alguns sites pornos mas depois de um tempo escutei uma voz atrás de mim: - Eu não sabia que curtia isso - Eu congelei Olhei para trás e la estava ele com aquele sorriso sedutor, meu primo ele tinha 1,80 de altura, bem moreno, olhos castanhos e profundos, 23 anos,com um corpo nem musculoso nem gordo era um meio termo e isso me excitava e para melhorar ele estava com uma camisa apertada, sentia meu pau começar a ganhar vida pois até hoje tenho tesão por caras mais velhos: - Cara não con...conta pra ninguém por favor - disse receoso - - Claro que não vou contar mas tudo tem um preço - ele sorriu sacana - por que em vez de só ficar vendo esse vídeos você não faz também - disse rindo- que tal fazer isso comigo - Claro é o que eu mais quero - disse no automatico (quero so avisar q fiz td pq quiz não fui forçado a nada) Eu nem me importava a excitação estava bem maior do que qualquer outro sentimento. Ele me levou para o seu quarto e trancou a porta para que ninguém nos atrapalhasse, ele veio até mim e disse no meu ouvido num tom sexy: - Sempre sonhei com o dia você assim debaixo de mim e implorando por mais e agora você é meu Em questão de segundos ele tomou minha boca em um beijo de língua que tirou todo meu fôlego, como eu era inexperiente deixei ele comandar sem reclamar, ele tirou minhas roupas me deixando vermelho afinal era minha primeira vez, tentei esconder meu pau com minhas mãos mas ele não deixou, ele começou a me masturbar aquela mão grande no meu pau era viciante na época meu pau estava meio peludinho. Ele saiu da cama e tirou lentamente sua roupa mostrando seus braços e peitoral definidos e sua barriga levemente saliente com seus poucos pelos que me excitavam pos também tenho um fraco por caras peludinhos mas logo vi algo melhor o seu pau grosso de 22cm que fez meu cuzinho piscar de tesão: - Agora você vai gemer gostoso pra mim Ele foi até uma gaveta e tirou de lá uma camisinha e um lubrificante, ele colocou a camisinha e passou o gel por todo o seu pau, veio até mim colocou minhas pernas sobre seus ombros e começou a invadir meu cú com aquela tora, só a cabeça já estava quase me rasgando, sentia cada centímetro daquele pau me invadindo, eu gritava gemia e arranhava a cama: - Para ta doendo - Calma ja vai passar Assenti ele continuou e logo ele estava todo dentro de mim e caralho como era bom apesar do meu cú estar ardendo era tão bom e a dor estava dando lugar ao prazer, comecei a rebolar e ele entendeu porquer começou a bombar meu cuzinho sem dó me fazendo gritar de tesão por sorte do quarto dele quase não se ouvia nada quem estava fora: - Porra mais rápido - falei - Minha putinha tem boca suja, gostei Ele continuou a castigar meu cú sem dó e caralho eu estava amando, ele anunciou que ia gozar e eu disse que queria sentir a porra dele, ele tirou o pau do meu cú depois tirou a camisinha e voltou a me comer com vontade logo gozei sem nem me tocar apertando o pau dele com meu cú o fazendo gozar dentro de mim, ele gozava como um cavalo foi tanta porra que ele ainda sujou minha barriga e me puxou pelos cabelos sujando minha cara com sua porra quente, quando ele se deitou fiz questão de limpar seu pau, ele adorou e lá dormimos abraçados foi ótimo. Tive outras experiências com ele mas isso eu conto dps espero q tenham gosta quem quiser falar cmg pode deixar no seu coment o whats ou email bjs

ENTRE IRMAOS..

No final de semana passado, meu irmão mais velho, chamou-me para ir com ele até o sítio de um vizinho nosso, acompanhando os dois filhos desse vizinho, que têm a mesma idade nossa: 17 e 20 anos. O filho mais velho do meu vizinho foi dirigindo e pediu-me que eu fosse no banco do passageiro, ao seu lado. Durante todo o percurso, repetidamente sua mão tocava a minha perna cada vez que ele mudava a marcha, mas eu achei que era apenas falta de espaço. Chegados ao sítio, demos uma volta juntos e eu fui ajudar o vizinho mais velho a levar algumas coisas para dentro de casa, enquanto meu irmão e o outro rapaz se afastaram da casa. Terminado de guardar o que havíamos trazido, meu vizinho foi até o banheiro e eu fui dar uma volta pelo sítio, para apreciar a natureza. Estava passando por um casebre abandonado, quando ouvi vozes e gemidos abafados. Dando a volta pelo casebre levei o maior susto, que me fez recuar: meu irmão estava de pé, encostado na parede do fundo do casebre e meu vizinho mais novo estava ajoelhado à sua frente com o pau do meu irmão na boca. Procurando não ser visto, fiquei espiando os dois e meu pau endureceu na hora, principalmente por estar vendo, pela primeira vez, o tamanho do caralho do meu irmão. Eu já havia visto meu irmãos várias vezes de cueca e uma ou outra vez, rapidamente, ele nu, mas nunca me passou pela cabeça que ele pudesse ter uma rola tão grande e linda: aproximadamente 23 cm, grossa, cheia de veias e muito dura, reta, daquelas que aponta pra cima. O garoto à frente dele segurava a rola do meu irmão com as duas mãos e a chupava com vontade, enquanto meu irmão acariciava seu rosto e seus cabelos, gemendo e orientando a chupada com palavras pornográfica. Não resisti àquela cena e coloquei meu pau pra fora da calça e comecei a me masturbar e gozei quando meu irmão esporrou abundantemente na boca e na cara do meu vizinho mais novo. Em seguida, o garoto se levantou e meu irmão começou a beijá-lo e a lamber a porra em seu rosto, voltando a beijá-lo, e repetindo esta ação até limpar todo o rosto do vizinho e beberem juntos a porra. Meu pau continuava duro, observando os dois. De repente, senti algo encostar na minha bunda; quase morri de susto: era o meu vizinho mais velho, com a calça arriada e o pau duro pra fora, encostando em mim. Segurou-me, tapou minha boca com a mão para eu não fazer barulho e ficou me encoxando, enquanto observávamos os nossos irmãos se beijando. Quando meu irmão se curvou contra a parede e deu o cu pro meu vizinho mais novo comer, seu irmão encostou-me também à parede lateral e foi metendo sua rola melada em mim. Ai, que delícia sentir pela primeira vez na vida uma rola fodendo o nosso cu, ao mesmo tempo em que olhava meu irmão sendo fodido também. Eu podia sentir o pau do meu vizinho deslizando dentro do meu cu, entrando tudo, saindo e voltando a entrar de uma vez, em estocadas firmes. Meu irmão, de olhos fechados, parecia também estar curtindo muito uma rola no cu; seu pau estava novamente imenso e duro, pingando porra. Estava tão gostoso e me dando tanto prazer aquilo que estava acontecendo, que não consegui segurar um gemido alto, no qual exclamei: “Ai, que delícia!” Antes que o meu vizinho pudesse tirar o pau de dentro de mim, meu irmão e o nosso vizinho mais novo vieram na nossa direção e nos flagraram transando. Claro que, no tesão do momento, apesar de termos ficado muito sem graça, resolvemos assumir nosso prazer em estar com homens e não com mulheres. E já que descobrimos entre irmãos do que gostávamos e estávamos sozinhos no sítio, fomos para a beira da piscina e, completamente nus, continuamos a transar. Meu irmão sentou-se à beira da piscina e o meu vizinho mais novo entrou na água e, de frente para o meu irmão, reiniciou a chupada da sua rola imensa. Eu deitado de costas numa espreguiçadeira de madeira, com as pernas levantadas apoiadas nos ombros do meu vizinho, era fodido na posição de frango assado, tendo à vista o imenso caralho do meu irmão sendo gulosamente sugado pelo garoto. Meu irmão, enquanto era chupado, olhava para mim, visivelmente apreciando ver seu irmãozinho ser comido pelo amigo. Devolvendo seus olhares, eu mordia meus lábios e passava a língua por eles, intercalando meu olhar entre os olhos e o pau do meu irmão. E ele percebeu logo o que eu estava desejando. Puxou o meu vizinho mais novo para fora da piscina e o fez chupar meu pau, enquanto eu era fodido pelo seu irmão; e colocando-se ao meu lado, em pé, meu irmão abaixou-se um pouco e ofereceu-me sua maravilhosa rola para chupar. Que delícia!!!!! Mal cabia em minha boca! E que sabor!!! Meio salgado e picante, irresistível!!! Meu irmão ficou com tanto tesão por ser chupado por mim que não demorou muito para encher minha boca de porra. E eu, assim que ele gozou, gozei também na boca do meu vizinho mais novo, que mostrou a cara e a boca esporrada ao irmão mais velho, que acabou gozando dentro de mim. O mais novo aproveitou que o irmão saiu de dentro do meu cu e meteu seu pau em mim, socando repetidamente, até que gozou também. Permanecemos caídos onde ao lado da piscina até recuperarmos as nossas forças. Então, começamos a conversar e a revelar nossas preferências e como tudo aquilo havia sido tão bom, embora nem sequer tenhamos planejado. Entramos na piscina e ficamos brincando, até que o meu vizinho mais novo abraçou o seu irmão e eles começaram a se beijar. Meu irmão, vindo por trás de mim abraçou-me também e puxou minha cabeça para trás, enfiando sua língua na minha boca; virei-me para ele, abracei-o com os braços e com as pernas, segurando-me totalmente nele, enquanto nos beijávamos e eu sentia sua rola dura no meio da minha perna, roçando meu cu. “Só falta você!”, eu disse ao meu irmão. Ele entendeu o que eu estava dizendo e, puxando-me pela mão, levou-me para fora da piscina. Sentou-se numa cadeira e fez-me sentar em seu pau, de frente para ele, de modo que podíamos continuar a nos beijar e a nos abraçar. Meus vizinhos saíram da piscina e fizeram o mesmo: irmão mais velho sentado e o mais novo cavalgando. Passamos o resto da tarde transando e trocando de parceiros, chupando um o pau do outro, fazendo trenzinho, bebendo porra, beijando e lambendo nossos corpos, descobrindo cada ponto de prazer em nossos corpos. Embora a gente transe sempre a quatro e em casa tanto eles quanto nós continuemos a curtir a nossa relação incestuosa, nos assumimos como namorados: meu irmão mais velho e o meu vizinho mais novo, eu e meu vizinho mais velho. Deixem seus comentários. a opinião dos leitores é muito importante pra mim. Meu email: jjnilson@outlook.com

quinta-feira, 30 de julho de 2015

PERDENDO AS PRGAS DO CU..

Ola caros leitores. Esse será o meu primeiro conto aqui e espero que gostem. Há algum tempo venho lendo os relatos aqui e isso me enche de tesão, pois sou um cara muito safado que curte muito o sexo de todas as formas. Só não curto sadomasoquismo, mas de resto o que vier eu costumo topar, lógico que com um certo limite. Sou um cara maduro, já com meus 44 anos, sou moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros, 1.84cm 90 kg, um pouco acima do peso, uma leve barriguinha de cerveja, nada que não me atrapalhe a me divertir. Sou um cara discreto, curto mulher, mas a minha preferencia são os machos. Com meus 11 anos descobri a masturbação e de lá para cá nunca mais parei. Adoro me masturbar. Bater aquela punheta na hora que me da tesão. Após descobrir a masturbação comecei a brincar de troca troca na rua onde eu morava com os outros moleques da minha faixa de idade e também comece ia investir nas menininhas. Com as meninas ficava apenas no roça-roça mesmo nas brincadeiras de papai e mamães, a famosa brincadeira de médico onde na hora de examinar metia o dedo na bocetinha delas e algumas mais atiradinhas até chupava meu pintinho. Com os meninos a coisa já era mais quente mesmo. Brincavámos de ficar sarrando um no outro. Nunca houve penetração da nossa parte, mas um chupava o outro. Nessas de chupar aos 12 anos bebi meu primeiro leitinho de pica. Ele já tinha 14 anos e eu ainda não gozava propriamente, eu senyia aquele calafrio e saia somente uma aguinha. acho que gozei mesmo com meus 13 anos. Vamos ao conto. O tempo foi passando e as brincadeiras foram passando, até que chegou a um ponto que mais ninguém brincava de troca troca. Mas eu sempre continuei com o desejo de chupar um pau e botarem para chupar o meu. Quando eu estava com meus 16 anos nos mudamos para um bairro mais movimentado e fomos morar em uma vila e foi la que tudo aconteceu. Minha mãe é dona de casa e meu padrasto trabalhava o dia inteiro, eu era o mais velho de três irmão. Meus irmão estudavam na parte da manhã e eu ja estudava a noite, pois estava cursando o antigo 2º Grau. nesta vila morava um casal, que de imediato fez amizade com a minha mãe, principalmente a dona Angela, elas são amigas até hoje. Esse casa tem um casal de filhos, e foi com o Rafael que tudo aconteceu. O Rafael era um cara de seus 19 anos, branco, corpo peludo, pernas grossas de jogar futebol, olhos claros e cabelos aloirados e um pua de seus 20cm e grosso de chapeleta vermelha que mais parecia um cogumelo. Quando eu vi o Rafael pela primeira vez meu cu piscou e meu coração disparou e fiquei de pau duro olhando para ele. A nossa amizade foi crescendo, aos poucos, afinal eu era o único que berava a sua idade na vila o restante era tudo moleque de seus 10 a 13 anos. O Rafael trabalhava em uma oficina mecânica de um amigo de seu pai e estava sempre sujo de graxa. Como disse eu estudava a noite e sempre chegava em casa por perto das 11 da noite e virava e mexia via o Rafael dando uns amassos em alguma menina no portão da vila. Eu passava dava boa noite e entrava pra dentro de casa e ia bater uma me imaginando no lugar da garota. Até que uma noite ao chegar ele estava sentado em um banco que havia na vila sozinho e fumando um cigarro. Parei perto dele e o cumprimentei e sentei ao seu lado e começamos a conversar. pela primeira vez experimentei cigarro. Papeamos bastante naquele dia e depois de um tempo entrei. Na semana seguinte numa sexta feira o encontrei novamente sozinho no banco e parei para conversar. Ficamos conversando e o assunto acabou indo parar na sacanagem e ele me contou que estava namorando uma menina e que ela não queria dar para ele pois era virgem e queria se casar assim e que ele já não aguentava mais de tanto bater punheta e que ele realmente queria era meter em uma boceta. Na hora não sei o que me deu que falei: Não posso te ajudar, pois não tenho boceta só cu. Ele olhou para mim com cara de safado e falou; Sem problemas, cu serve. Fiquei sem graça pois só ai percebi que tinha falado merda. E fiquei mais sem graça ainda e sem ação quando ele pegou no pau e me mostrou. Vi um volume por cima do short dele e fiquei boquiaberto com o volume que ele me mostrava, afinal eu ainda estava em fase de desenvolvimento e o meu pau na época media somente 15cm e não era grosso. Hoje tenho 18cm e de grossura rasoável. Fiquei olhando para o pau dele até que ele falou: Se quiser pode pegar. Meio sem jeito, acho que com vergonha, mas com o tesão a mil, peguei na pica por cima do shorte e senti aquela grossura pulsar em minhas mãos. Fiquei massageando o pau até que ele perguntou se eu queria chupar. balancei a cabeça confirmando e ele se levantou e me levou para sua casa. Fomos direto para os fundos de sua casa onde ficava o seu quarto, ele tinha um quarto com banheiro independente da casa nos fundos do quintal. Ao entrarmos ele já foi pondo pau para fora e me mandou chupar. Ajoelhei na sua frente e cai de boca naquele pau lindo, gostoso, maravilhoso tudo de bom e matei a minha saudade de chupar uma pica, coisa que não fazia desde os meus 14 anos de idade. Depois deu uns 5 minutos chupando ele se tremeu todo e soltou um jato de porra na minha boca que fui engolindo tudo. Foram vários jatos, muita porra gostosa, grossa que eu não desperdicei nem uma gota. Após gozar ele me levantou eu me falou que nunca tinha recebido uma chupeta tão boa, que as minas que ele já pegou não gostava de chupar e as que chupava não deixava gozar na boca e me deu um beijo. Pela primeira vez beijei outro macho na boca. Com o beijo o pau dele subiu novamente e ele disse que queria comer o meu cuzinho. Eu disse que daria se ele metesse bem devagar e com calma pois eu nunca havia dado e que a única vez que tentei doeu muito e eu desisti. Ele prometeu ser bem carinhoso e realmente foi. Tiramos toda a roupa e ele me deitou em sua cama, me beijando, me acariciando, me fazendo relaxar, pois eu estava completamente tenso mesmo querendo dar eu não conseguia relaxar, e só relaxei, quando ele meteu a língua em meus peito, nossa levei um choque elétrico de tanto tesão que senti e ele percebendo se concentrou ali chupando hora um hora o outro me deixando completamente mole e entregue a ele. Eu estava deitado de barriga pra cima ele por cima de mim me chupando os peitos e me beijando, assim mesmo ele levantou as minha pernas pois em seus ombros encostou a pica na portinha do meu cu e foi forçando. Ao mesmo tempo que ele forçava a entrada ele me beijava e eu estava completamente relaxado. Quando ele acertou a entrada e a cabeça passou soltei um suspiro de tesão e um pouco de dor. Ele parou com a cabeça do pau dentro do meu cu e me du um beijo me fazendo relaxar e esquecer a dor até que eu pedi que ele metesse todo o pau dentro de mim. Ele só parou quando não tinha mais nada para enfiar. Estava eu alí com 19cm de pau dentro do meu cu, com um macho que meteu em mim arrebentando as pregas do meu cu e que não me fez sentir dor. Ele me comeu de tudo quanto foi jeito. De frango assado, de quatro, em pé, de conchinha até que ele disse que iria gozar e encheu meu cu de leitinho. Ficamos ali parados com ele todo dentro de mim se tremendo todo e gozando bem gostoso em me fez gozar muito com o seu pau enterrado em mim. Foi muito bom perder as pregas do cu para o Rafael. Ele ainda me comeu por uns 5 anos até que eu me mudei de lá e ele se casou e foi morar em outro estado pois ele passou para um concurso estadual. E foi assim meus queridos que perdi as pregas do cu. Desculpe se ficou um pouco grande mas tentei ser fiel ao que aconteceu e queria também me apresentar a vocês. Espero receber criticas e notas para eu poder continuar a postar as minhas aventuras sexuais aqui e meus rolos amorosos. Estou solteiro e se vocÇê que gosta de comer um cuzinho e quiser comer o meu deixe um contato. De preferência que seja do Rio de Janeiro.

quarta-feira, 29 de julho de 2015

XANDE GOZANDO NO WHATSAPP

O CARINHA DA ACADEMIA

Sinceramente, não sei exatamente como tudo isso começou. Essa sensação é tão apaixonante, tão violenta e confusa que não consigo parar de deseja-la. Existe uma coisa da qual me lembro; a primeira vez que o vi. Aqueles olhos, aquela barba por fazer, aquele sorriso... Antes de tudo, chamo-me Felipe, e esta não é minha primeira vez neste site, eu escrevi o conto “O carinha da natação” e depois tentei escrever um texto fictício, entretanto desistir sem terminá-lo. Depois de tanto tempo eu esqueci a senha tanto da conta no site quanto do e-mail. Desculpem-me. E para quem nunca leu meus contos, eu sou moreno, olhos castanhos, e me considero bonito. Sou bi. Atualmente faço faculdade na Universidade Federal do Pará e tenho uma vida relativamente normal. Não sou rico, mas tenho uma vida bem confortável, sou bem preguiçoso para falar a verdade e, tenho um vício muito grande por esportes. Pratiquei natação por 3 anos, como atleta, e hoje o faço por hobby. Pratico vôlei também, além de academia. Esta história tem por início a minha relação com meu melhor amigo. Andávamos juntos desde o início do curso, hoje cursamos o quinto semestre, vivíamos sempre juntos e viajámos para vários lugares juntos. Ele não é exatamente um garoto de imensa beleza, e nem possui grandes qualidades. Diego era seu nome e eu o amava incondicionalmente. Diego, é um cara de 18 anos que parece ser um adolescente de 15 anos – pois apesar de ser alto não possuía muitos pelos e tinha um rosto de criança- e o que mais me atraia nele era sua pele extremamente alva e seu jeito tímido. Sua melhor qualidade era se importar comigo e eu estava obcecado por ele. Sempre o abraçava e beijava o alto de sua cabeça e, o melhor, ele não se importava e ria. Eu sempre sustentei um sentimento por ele desde o início do curso, queria protegê-lo e tê-lo sempre para mim, porém, nunca lhe falara nada e apenas demonstrava o quanto ele significava para mim. Tudo isso acabou no terceiro semestre, quando ele começara a namorar nossa amiga Vivian. Eu não me importaria senão fosse pelo fato que ele me escondera seu relacionamento enquanto todos nossos amigos sabiam, menos eu. Vivan era uma das poucas que sabiam que eu o amava e ela me contara que ele a tinha convidado para sair várias vezes e a pedira em namoro. Eu sei, eu criara falsas expectativas, todavia, ainda me sentia extremamente traído. Eu o amava, ela sabia, e ele sempre me tratara tão bem, ele era meu somente meu. Fui saber do caso deles no final do semestre e comecei a faltas as aulas finais, não me sentia bem e acho que nem poderia ver os dois juntos. Permaneci trancado em meu quarto por três dias até me recuperar e decidir ir para a aula de novo. Voltei para a faculdade e fiz todas as provas finais e por muito pouco não repeti as matérias, porém, minhas notas foram as mais baixas da turma. E por final, confirmei meu pensamento; quando os vi juntos de mãos dadas, saí da sala de aula e fui para a orla observar o rio que circunda a Universidade. Não queria que ninguém me visse chorar. No final do dia eu prometi para eu mesmo que iria mudar. Quando julho chegara, decidi tomar coragem e amadurecer. Eu possuo um projeto com um professor e passei a me dedicar profundamente nele. Usei o dinheiro da bolsa do mês de julho e gastei 90% em livros. A maioria era best-sellers e os outros acadêmicos e científicos. Comecei a estudar e a ler como se não houvesse amanhã. Também prestei atenção que meu corpo não era o mesmo de antes, com o semestre que passara eu comecei a ficar meio gordinho e precisava me dedicar mais a academia, haha. Eu fazia academia desde janeiro de 2014 no mesmo lugar onde eu fazia natação e no mesmo horário, das 19:00h às 20:00h. Quando julho chegou, todas as pessoas haviam viajado, inclusive os professores. Quem estava orientando os alunos eram os estagiários. Eu particularmente não tinha do que reclamar, pois eu gostava de lugares vazios e conhecia todo mundo lá. No dia 4 de julho eu havia chegado meio tarde na academia e para aquecer comecei a correr na esteira. Nem dera 2 minutos e Tiago – um dos estagiários da academia – me chama: - Felipe, preciso de uma ajuda aqui – disse isso e começou a conversar com um cara que estava do lado dele segurando uma mochila. - Oi? – Respondi. - Eu estou ocupado com um aluno, tu poderias mostrar como funciona a esteira para esse cara aqui, por favor? - Ah sim, claro. Tiago conversa mais um pouco com o cara e se retira para a outra sala com os aparelhos para o braço. E então o cara coloca a mochila dele do lado da esteira e sobe nela e me cumprimenta: - E aí mano! - Oi! Tudo bom? Qual é teu nome? - Alex, prazer - Felipe, prazer. Olha Alex, tu pode deixar tua mochila nos armários, é só pedir uma chave na recepção. E quanto a esteira aqui você inicia ela, o botão vermelho ali é pra parar, aqui é onde você altera velocidade dela, aqui é a inclinação, e caso tu queiras, tu clicas na tela e escolhe algum treino programado. Ah sim, e aqui tu regulas teu peso para verificar as calorias perdidas por quilômetro percorrido. Ele falou quanto tempo ou quantos quilômetros tu tem que fazer? - Ele disse para eu ficar uns 15 minutos. - Ah sim, beleza então. Qualquer dúvida me avisa. - Ok. Como eu mudo o peso? - Tu pesa quanto? - 64 - Égua, tu tá de sacanagem, não é? - Por que? - Eu tenho 1,76 e peso 70 kg e tu é maior que eu, então tu não pode pesar menos que eu. - Eita, faz tempo que não me peso, hehe. Valeu pela dica. – Ele disse e começara a sorrir. E então eu prestei atenção nele. Ele tem olhos castanhos bem claros, A barba dele não era grande, mas ainda é mais desenvolvida que a minha. Ele estava vestindo uma camisa do Real Madrid e uma bermuda. Ele é branco, levemente bronzeado. Seu rosto é muito bonito, mas a característica mais marcante era o sorriso perfeitamente alinhado e branco. Todas as paredes da academia tinham espelhos. Quando me toquei, eu parei de olhar para ele e comecei a olhar para o meu reflexo no espelho da academia, mas ainda sim, eu queria olhá-lo. Movi o olhar para ele pelo espelho e me deparei com ele me olhando pelo reflexo do espelho. Fiquei surpreso e sorri timidamente, ele achou graça e voltou a olhar para a tela da esteira. Ele começou a puxar assunto comigo: - Eu odeio correr, prefiro nadar, sabe? - Tu fazias natação aqui? - Sim, das 20:00 as 21:00h - Sério? Égua, eu Fazia das 18 ás 20:00h. - Que desencontro, não? Haha. - haha. Tu faz faculdade? - Na verdade eu sou da Marinha, passei no concurso e tal. - Que legal cara - Disse e apertei o botão de parar, me despedi e fui em direção aos outros aparelhos. Durante toda a semana eu continuei com minha maratona de leitura. E na academia eu vi o Alex apenas na sexta-feira. Na semana seguinte, pensei que o encontraria de novo, mas nada. E nem na outra semana e nem nas seguintes. Achei graça de tudo isso, pois única coisa que sabia era que ele se chamava Alex, era da marinha e era muito lindo. Na academia havia homens bonitos, mas quando a frequentava, eu queria manter o foco e nunca olhava para os outros caras. Conforme os dias foram se seguindo eu passei melhorar muito, tanto o físico quando o intelecto. Estava ficando cada vez mais viciado em livros e no meu corpo. Meus amigos me perturbavam pelo whatsapp para sair, porém eu não queria, me sentia bem sozinho e não queria sair com grupo e encontrar o casal do ano. Uma amiga ficou preocupada comigo, pois eu nunca dava notícia e ela achara que eu tinha ficado em depressão. Eu morria de rir. Nunca me sentira tão bem. No início ficar sozinho parece assustador e deprimente, entretanto, quando você ocupa a mente, tudo fica interessante, passei a cuida da minha saúde, me tornei mais organizado e responsável. Quando as aulas na faculdade voltaram eu senti mais facilidade para entender a matéria. Virei o maior nerd, haha. Até o orientador do meu projeto começou a me elogiar. Em outubro consegui outro projeto numa área da engenharia que me interessava e meu corpo estava finalmente definido. Nessa mesma época comecei a jogar vôlei no time da academia e treinava todo o dia com eles. Falava com todos meus amigos normalmente, entretanto, parei de falar com aquele meu amigo de vez. Vivian e eu voltamos a nos falar por causa de um trabalho em dupla onde tínhamos que fazer juntos. Mas Diego sempre fora infantil demais e nunca procurou reatar a amizade ou procurar puxar assunto comigo e eu não faria isso. Estava ocorrendo tudo ótimo, até as provas de final de semestre. Não sei se é impressão minha, mas parece que as provas de final de ano são sempre as piores, haha. Muitos alunos se ferraram nessas provas, eu me salvei por pouco. Meu projeto iria terminar e eu tinha que terminar meu relatório. Eu iria começar o outro logo em seguida e precisava escrever o plano de trabalho. Os professores começaram a nos metralhar com trabalhos. Os meses de novembro e dezembro eu praticamente tinha virado um zumbi, era muita coisa para estudar e fazer e muito pouco tempo. Havia parado com o vôlei e com academia naquele tempo. Quando o semestre acabou eu estava esgotado, queria dormir o dia todo se me permitissem. Voltei para os treinos logo na segunda semana de janeiro. Voltei até para a natação. Ou seja, fazia academia de manhã cedo, todo o dia, lia a tarde e a noite fazia vôlei na segunda, quarta e sexta e natação na terça e quinta. Permaneci nessa rotina até fevereiro. Com o início das aulas eu me dediquei mais a natação e substituí o vôlei pela a academia a noite. Numa terça-feira qualquer eu tinha saído da piscina e estava me dirigindo ao vestiário, chegando lá, havia apenas um homem no box do chuveiro. Joguei minha mochila em um banco que tinha e comecei a tirar minha toalha dela. Ouço o cara no chuveiro dar um espirro bem alto. Eu respondi para ele “saúde” e ele agradecera. Estava procurando o sabonete nos infinitos bolsos da minha mochila quando o cara que saí do box me cumprimenta: - E aí! Eu olhei para ele sem o reconhecer direito. Ele estava mais alto, mais musculoso, com o cabelo bem curto e com uma barba por fazer. Quando abriu a boca e sorriu para mim eu percebi finalmente quem era: - Alex? - Égua tu lembra meu nome, haha. Me desculpa aí, mas eu esqueci do teu. - É Felipe! – Disse sério, afinal não queria demonstrar tanta empolgação, tenho meu orgulho, haha. - Foi bom te rever Felipe! Eu estou meio atrasado para nadar, deixa eu ir logo, até mais! - Até! – Disse e dei um sorriso. Ele parecia bem mais velho e bem mais definido. Eu continuei minha rotina naquela semana e o encontrei de novo no vestiário na quinta-feira. Falamos apenas o básico (oi,tudobem?tchau!) e ele foi para o treino e eu estava saindo do vestiário quando ouço uma voz aguda me chamar. Era Karine, a treinadora de natação da academia. Ela estava me chamando para ir com ela perto da piscina. Quando fui falar com ela observei o Alex nadando na última raia da piscina. Eu e ela começamos a conversar sobre várias coisas por um bom tempo, até que ela me convida para participar nas competições de sábado e domingo e me entrega a ficha de inscrição. Já estava no final daquela aula e o Alex estava saindo da piscina. Karine tenta me convencer a participar: - Vamos lá! Apenas sete pessoas daqui irão participar, precisamos de pelo menos mais um para fechar o time do revezamento 4x50 medley – Nem havia prestado atenção do Alex e tomei um pequeno susto quando ele falou: - Tu vai competir também? - Ele ainda não sabe – disse Karine - Não estou muito afim de ir, sabe? - respondi - Bora, vai ser divertido, haha. – respondeu o Alex - Bora ver, te respondo amanhã, tá Karine? - Ok ok. Alex se despediu de nós e foi para o vestiário, eu continuei conversando um pouco com a Karine e depois decidi ir embora. Para sair da piscina, tinha que passar em frente ao vestiário. Quando passo, esbarro com o Alex e ele sorrindo me pergunta: - Vais participar mesmo? - Estou pensando... - Vou te esperar lá, beleza? Apenas ri para ele e não respondi. No dia seguinte, preenchi o formulário apenas para o primeiro dia, eu iria participar apenas do revezamento medley, eu não estava muito interessando em competir. Meu nado peito é horrível, meu borbola é mais ou menos e eu não sou tão rápido no crawl, o único no qual me garantia é o estilo costa (ganhei várias medalhas competindo nesse estilo). Entreguei o formulário na sexta para Karine e falei com ela de novo apenas no sábado no dia da competição. Minha prova seria a penúltima, mas eu tinha que estar cedo lá para o aquecimento. Quando cheguei, constatei quem eram os outros 6 da academia que iriam competir. Eu conhecia todos eles, Felipe, Marcus, Willian, Flávio, Nicholas e o Tomás. Eu conheço eles a um bom tempo, somos muito amigos, eu sabia que eles iriam participar, apenas de eles estarem alguns meses sem treinar. E claro, faltava o Alex, que estava atrasado por sinal. Quando todos estávamos lá procuramos decidir que ia ficar no time de quem. Nicholas, Willian, Flávio e o Felipe formaram um grupo e Alex, Tomás, Marcus e eu formamos outro. Antes de começar eu previ que ficaria em primeiro lugar; Nicholas e o Willian eram os melhores e a medalha já era deles. Na competição, começava com o costa, seguia com o peito, passava para o borbola e terminava no crawl. No final, eu cheguei em primeiro com uma diferença de seis segundos do segundo lugar (hehe) e abri uma grande vantagem, porém, como falei, Nicholas e Willian abriram vantagem e ficaram em primeiro, meu grupo ficou em quarto. Perdemos por dois segundos para o segundo lugar e por alguns centésimos para o terceiro. Mas foi divertido. Ao final o pessoal queria comer pizza e estavam combinando, o Alex estava no meio se divertindo. Eu estava muito cansado e queria ir para casa dormir. Eu estava me despedindo da Karine quando o Alex veio até mim: - Tu vai com o pessoal comer a pizza? - Não, estou muito cansado, acho que vou pra casa. - Bora, precisamos nos enturmar, haha. - Eu não preciso não, conheço esses safados faz um bom tempo. Eu quero apenas dormir. Sério? Se tu não vai, então eu não vou, nem conheço os caras direito, tu vai pegar ônibus aonde? - Eita, tu ta com muita fome? - Muita! Haha. - É que eu não estou muito afim de sair com a galera... - Sem problema, podemos ir só nós dois, beleza? - Pode ser, mas bora logo. - Beleza mano, valeu! Seriozão! Era por volta das 17:00 quando fomos ao Batistão (uma lanchonete bem conhecida aqui em Belém) Conversamos por umas duas horas e falamos sobre tudo, descobri que ele era quase dois anos mais NOVO do que eu (ele ia fazer 19 e eu tinha 20). Nunca imaginaria que aquele homem era mais novo que eu. Eu pareço ter meus 20 anos, mas ele parecia ter 22 ou mais. Descobri que ele tinha 1,82m, estava de férias do serviço militar naquelas duas semanas. Ele tentou me explicar como funcionava lá na marinha, mas confesso que não entendi porra nenhuma. Quando saímos da lanchonete era por volta das 19:00h e eu fui para casa, digamos, feliz. Na terça-feira, eu acabei saindo um pouco tarde da faculdade e tive que ir de carro para o clube senão não iria chegar a tempo para a aula da última turma da natação. Cheguei uns 15 minutos atrasado e me aqueci muito rapidamente e entrei na piscina. Não havia prestado atenção em ninguém da piscina – quando me atraso eu fico tão preocupado que não noto nada ao meu redor, apenas a hora – e alguém na raia ao lado da minha me chama: - Ei? – eu olho e era o Alex – Eu pensava que tu não iria vir hoje, quase ninguém apareceu e eu pensei q... - Eu nunca falto... – Falei sério e comecei a nadar. Depois de imergir eu fiquei intrigado pensando comigo mesmo se fui muito rude. O bom da natação é que a água sempre me faz pensar em nada e em tudo ao mesmo tempo, eu diria que as melhores decisões que eu já tive foram concluídas enquanto eu estava submerso. Após o término da aula eu iria a procura dele para me desculpar. Realmente haviam poucas pessoas na natação naquele dia e por isso o vestiário ficara vazio, haviam apenas três pessoas além do Alex e eu. Fui o último a sair da piscina e fui para o vestiário, ao chegar lá, ele estava no box de chuveiro e eu teria que esperar. Tratei logo de entrar em outro box para tomar meu banho e me vestir. Demorei um pouco, propositalmente, confesso, e o encontrei sozinho vestindo a camisa. Eu saí do chuveiro enrolado numa toalha e o chamei: - Alex? - Opa? Diga aí! - Desculpa se eu fui meio grosseiro hoje. Foi mal. - Hum... tá nessa é? Deixa disso “rapá”. - Mesmo assim, foi mal. - Beleza. Ergui minha mão para ele e ele apertou. Eu geralmente sou muito tímido e reservado com meu corpo, maaaaaaaaaaas, naquele momento eu senti um intenso desejo de exibir meu corpo e fiquei pelado de costas para ele, vesti minha cueca, me virei e perguntei: - Tá afim de sair pra comer algo? - Pô mano, não dá pra mim, tá muito tarde e eu tenho uns compromissos amanhã. - Eu posso te levar de carro, caso tu queira... - Tu sabe dirigir? – ele falou sorrindo para mim. - Não não, eu tenho motorista particular que dirige minha limousine. - Haha, sem graça, te veste e bora logo. Te espero lá fora. Vesti-me rapidamente, sai do vestiário e o guiei para meu carro. Um Fox prateado, eu amo esse modelo porque é muito espaçoso. Joguei minha mochila no banco de trás e ele fez o mesmo e perguntou onde íamos. Particularmente eu não conheço muitos lugares em Belém, não sou muito de sair e apesar de crescer nessa cidade, eu, às vezes, pareço um turista, haha. Um programa que eu amo pra caramba é tomar sorvete depois de uma chuva na Estação das Docas, um ponto turístico de frente para a Baía do Guajará aqui na cidade, um lugar extremamente bonito e que faz um frio do cacete a noite – sim, naquele dia tinha chovido. Ao chegar lá, estacionei o carro um pouco longe da entrada (não queria entrar dentro da Estação com o carro e pagar estacionamento), entramos, compramos dois sorvetes, um de tapioca e um de açaí, e ficamos dando voltas por lá e congelando por dentro e por fora, haha. Conversamos muito pouco, ele me fazia algumas perguntas, mas eu era breve nas respostas e então ele parara de perguntar. Passamos a noite calados, sentido o vento que soprava do rio que circundava a Estação. Quando saímos o Alex voltara com as perguntas, dessa vez mais animado: - Mas me diz uma coisa, por que tu é tão quieto cara? Fala algo, é meio chato ficar tentando puxar assunto e tu fica caladão aí, todo besta. – Disse sorrindo meio que brincando. - O que? Eu vou te mostrar o besta, pulei no pescoço dele e tentei encaixar uma chave de braço no pescoço dele e comecei a rir, ele começou a me dar socos na costela e começou a rir, eu falei: - Ah é? É para dar soco, beleza cara. – E pulei em cima do pescoço dele e tentando engatar outra chave de braço e comecei a dar porrada na costa dele. Isso foi no meio da rua e ele tropeçou e caiu e começou a rir muito alto e falou: - Eu vou te matar safado – eu saí correndo antes dele se levantar e ele foi atrás de mim, parecíamos dois loucos correndo e rindo. Ele me alcançou justamente quando eu havia chegado perto do meu carro, com a porta aberta e pronto para entrar, e começou e me bater no braço e na costela e ficamos rindo até eu escorregar e cair no chão e aquele covarde ainda continuou me batendo. Depois ele parou e estendeu a mão para me ajudar a levantar, nisso eu me levantei segurei na camisa dele e empurrei ele contra o meu carro com força e disse: - Filho da puta. – Cheguei tão perto do rosto dele nesse momento e que o resto acabou sendo inevitável. Eu puxei a camisa dele com força e o beijei. Apenas um selinho e ele me empurrão com muita força tanto que se eu não estivesse segurando a camisa dele teria caído. Eu o soltei e fiquei encarando ele, seu rosto não possuía expressão alguma, apenas me olhava. Eu estava implodindo de vários mistos de confusão, medo, nervosismo e arrependimento. Decidi ficar calado desviei o olhar e apontei para o lado do passageiro do carro e entrei sem olhar para ele. Ele ficara parado do lado de fora do carro e eu achei que ele não iria querer que eu o levasse até que ele entra no carro. Eu pressenti que ele iria falar algo e antes que ele abrisse a boca eu olhei nos olhos dele e falei baixinho: - Desculpa. – Falei quase sentindo meus olhos se encherem de lágrimas. Antes de eu sequer pensar em respirar, ele segura meu rosto com força e me beija. O movimento dele fora muito brusco e me assustara de início, mas eu o senti, senti sua língua tentando entrar sem o menor escrúpulo na minha boca. Foi o beijo mais forçado e intenso da minha vida e eu, é claro, correspondi. Segurei na nuca dele e minha mão vagara por suas costas, enquanto que as mãos dele estavam mais nervosas e passavam pelo meu corpo com força se arrastando pesadamente pela minha nuca e cabelos, puxando estes com força. Outro movimento brusco me empurrara de novo e nos separamos. Ficamos nos encarando e eu comecei a rir, ele arfando começa a rir também. A situação era embaraçosa e excitante, eu não conseguia segurar o nervosismo. Liguei o carro, liguei o rádio e seguimos. O deixei na casa dele e segui para a minha. Continua... (Desculpem os erros ortográficos e a falta de detalhes, eu tive que resumir muita coisa. Essa é a primeira parte de duas e sim é uma história verídica. Meu e-mail: anuncrownedking@outlook.com . Boa leitura)

A VIAGEM..

Eu trabalhava no Interior, num banco, e passava ali a semana, de domingo à noite até à tarde de sexta-feira, quando retornava à Capital, para a casa de meus pais. A cidadezinha, distante cerca de 100km da minha, ficava à margem da rodovia Belém-Brasília e não possuía terminal rodoviário, de forma que eu me servia – da mesma forma que as demais pessoas – de ônibus que por ali transitavam, pois não havia uma linha regular a servi-la. Já fazia algum tempo que não me relacionava com ninguém, de modo que os hormônios estavam à flor da pele. Eu procurava disfarçar, para que não ficasse estampada a minha preferência. Pelo menos assim eu pensava, mas acabei descobrindo que não escapava a olhares perspicazes, pois houve pelo menos uma pessoa que percebeu algo além das aparências e tirou proveito disso, como verão a seguir. Seu Alfredo era cliente da agência em que eu trabalhava. Tinha seus cinquenta e poucos anos, era forte e dono de uma barriga proeminente. Comerciante, vivia transitando entre diversas cidades, uma das quais aquela em que eu trabalhava e passava os dias de semana. Vez por outra eu costumava admirar o seu porte, com cerca de 1,90m de membros enormes, com um início de calvície ainda não muito acentuada, embora tivesse o peito cheio de pelos que suas camisas, geralmente abertas, não ocultavam. Não imaginava que, da mesma forma que eu o contemplava, também era discretamente observado por ele. Foram várias as vezes em que, após o expediente, eu me masturbava no banheiro da agência sonhando com o cacete do seu Alfredo. E o fazia como nos velhos tempos, aqueles depois que meu avô nos deixara, introduzindo os mais variados objetos no ânus, como se fora o membro daquele homem enorme que povoava meu imaginário. Houve dois momentos que assinalaram a passagem dele na minha vida, ambos em dia de sexta-feira, no momento de retornar à Capital. Na primeira delas eu cheguei ao ponto de ônibus no momento em que um estava saindo. Por coincidência, o único lugar vago que encontrei foi justamente ao lado de seu Alfredo, que estava indo também para a Capital. Ofereceu-me o assento junto à janela e me acomodei, procurando disfarçar as batidas mais aceleradas do coração. Chovia e, assim, não podia abrir a janela. O calor do corpo daquele homem enorme ao meu lado, além do odor forte de sua transpiração me inebriava. Procurei me controlar e, com isso, terminei por adormecer. Algum tempo depois um sacolejo me despertou e percebi que minha cabeça repousava sobre o ombro de seu Alfredo. Ajeitei-me na cadeira e percebi um sorriso no rosto daquele que era agora objeto de minhas fantasias. Lembrei quantas vezes imaginara estar na situação em que agora me encontrava e deixei escapar um sorriso maroto, que não passou despercebido pelo companheiro de assento. Que logo procurou entabular conversa. – Que chuva, hein? – Pois é... Será que vai estar assim ao chegarmos? – É possível. O interessante é que o calor não passa... – É verdade... Ainda bem que venho de bermudas, assim o sofrimento é menor. – Não é o meu caso, ainda mais com um corpo destes... – Que é isso, seu Alfredo? O senhor tem um corpo bonito... Parece que ele estava apenas esperando essa ‘deixa’. E entrou logo jogando pesado. – Então o menino gosta do meu corpo, é? Tentei desconversar, mas ele não me deixou espaço. – Não precisa ficar envergonhado, não... Tenho prestado atenção em você, lá na agência. O meu tipo atrai você? Uma vez que ele me desmascarara, resolvi não fugir do jogo e confessei que admirava o seu porte másculo. – E se você tivesse oportunidade, o que faria? Ou o que desejaria que lhe fizesse? Fui atrevido: – Ora, tudo a que eu tivesse direito, claro! – Mesmo chupar e levar na bundinha? Ele era direto, mas em momento algum foi rude comigo. Com isso, ganhava pontos em meu conceito. – Tudo o que eu tiver direito. Isso tudo, inclusive. – Bom, não tenho muito tempo livre, e me parece que nem você... – É verdade! Mas... Quanto tempo ainda temos de viagem? Ele consultou o relógio e me falou que ainda teríamos pelo menos mais uns quarenta a quarenta e cinco minutos, em função da chuva que, agora, era torrencial. Havíamos feito uma parada enquanto eu dormia e os assentos ao nosso redor agora estavam quase todos vazios. Ao constatar isso, foi a minha vez, então, de fazer-lhe uma proposta. – O cobrador só vai passar por aqui se subir alguém. A gente não pode transar aqui, mas... Que tal um boquete? Percebi que seu rosto se iluminou com o que ouviu. – De verdade? – Claro! E se o que você traz escondido aí for grande, vai ser ainda mais gostoso. Ele não demorou e logo abriu o zíper e abaixou a cueca e colocou à minha vista um membro que merecia respeito. Mesmo mole era grosso e comprido. Minha mão esquerda o segurou e comecei a punhetá-lo sem pressa, sentindo o membro crescer entre meus dedos. Seu Alfredo se ajeitou na cadeira e eu, levantando o braço entre os bancos, aproximei o rosto para admirar aquele monumento que ele deixava à minha disposição. Logo eu o manipulava com ambas as mãos e meus olhos brilhavam ao contemplar a cabeça que se assemelhava a um cogumelo quase avermelhado. Minha língua acariciou a uretra e o freio, causando-lhe um arrepio que me incentivou a abocanhar logo aquele mastro de carne e músculo, cheio de veias e que mal cabia na minha boca. Ele me segurou a cabeça, mantendo o membro entre os meus lábios, enquanto fazia movimentos como se estivesse fudendo a minha boca. Estava gostoso demais. O sabor daquele caralho me inebriava e eu chupava gostoso, ainda que alguns fios de seus pelos pubianos vez por outra me incomodassem. O fluido que saía dele se misturava à minha saliva e aumentava o nosso tesão. Aumentei o ritmo e fui premiado: seu Alfredo gozou e me encheu a boca de seu leite quente, matando a saudade que eu tinha de um cacete igual àquele ejaculando dentro de mim. Engoli tudo e mantive o membro preso entre os lábios, chupando o que ainda restasse até que a flacidez o reduzisse ao seu tamanho natural em descanso. Dormimos o restante da viagem, sonhando em como repetir a experiência de futuro. E conseguimos. Mas isso eu conto em outra oportunidade...

PAQUITO LUCAS

MATHEUZINHO GOSTOSINHO