sábado, 6 de junho de 2015

TRABALHEI NUMA CONSTRUÇAO

Comecei a trabalhar na obra onde se construía um prédio de cinco andares por indicação de um primo pois eu estava desempregado há quatro meses. Eram muitos trabalhadores. Alguns da própria cidade e outros de cidades próximas, que na sexta feira iam para suas casas para retornarem na segunda pela manhã. Não era um serviço pesado, mas eu estava me acostumando. Eu era um desses que viajava toda sexta-feira para casa. Sempre para ficar em companhia dos meus pais. Mas naquele final de semana meus pais não iriam estar em casa, iriam para a casa da minha tia, pois, ela não estava bem de saúde e, então resolvi ficar e não viajar pois assim no sábado iria conhecer um pouco a cidade onde trabalhava. Assim dormi em um quarto onde havia uma boa cama e um armário para no sábado passear um pouco. Logo pela manhã disse ao segurança, Nelson, que iria ficar na cidade e voltaria à tarde. Eu nunca havia transado com homem mas esses dois seguranças, Nelson e Paulo, que ficavam na parte da noite eu os achava muito interessantes. Já os havia visto tomarem banho mais de uma vez e os dois tinham um corpo legal, bem feito. Os dois tinham pau grande mesmo mole dava para perceber que tinham belos dotes n meio das pernas. Ambos eram negros, sendo Paulo mais alto que Nelson. Sempre que parava para conversar com eles um pouco eles só falavam de mulher o que me desencorajava falar papo de sexo. Parei em uma padaria e durante o dia conheci praças, ruas e museus. Fotografando bastante para depois mostrar aos meus pais. Retornei à obra passava um pouco das dezessete horas e os dois seguranças estavam de prontidão. Nelson e Pedro. Cumprimentei os dois e fui para meu quarto pois estava cansado de andar e precisava de um banho. Foi o que fiz e deitei para relaxar um pouco depois de um bom banho de água quente. Adormeci e perdi totalmente a noção de tempo. Acordei com um barulho e quando percebi os dois seguranças estavam no meu quarto.Perguntei o que queriam e eles se entreolharam e sorriram para mim. Sem entender nada sentei-me na cama, eu estava usando apenas uma cueca branca. Paulo disse: - A gente tava lá embaixo sem nada para fazer e viemos aqui para bater papo e tomar um café. Levantei-me e fui preparar um café para nós e nem me preocupei em vestir short. Nelson em tom de brincadeira falou: - Aí, tu tem uma bundinha bonita, ainda mais com essa cuequinha branca, vai me deixar em má situação aqui. Levei o assunto como brincadeira e falei para ele ir procurar as negas dele. E rimos. Continuamos conversando e falei com eles do passeio que eu fiz hoje enquanto esperava o café ficar pronto. Servi o café aos dois que elogiaram bastante. Nelson: - poxa se faz café assim gostoso, deve fazer outras coisas gostosas. Eu: - cara, tá me estranhando? Olho para o Paulo que está apertando o pau por cima das calças do uniforme e diz: Paulo: - poxa, tu com essa cuequinha justa, desfilando pra lá e pra cá está me deixando com vontade de foder. Nelson fala que seria uma boa foda a três e que ninguém iria falar nada, o assunto morreria ali. Eu: -cara, eu nunca fiz essas coisas não, vocês estão malucos isso sim. Mas por dentro eu estava gostando da situação e já estava ficando excitado, tanto que tive de me sentar para disfarçar, mas Nelson já estava de pau de fora das calças e mostrou que estava cheio de tesão e mandou eu pegar. A principio eu disse que não, mas Nelson chegou mais perto e pegando na minha mão pos em cima do pau dele. Ao sentir o calor do pau dele e como pulsava de tão duro, dei uns apertos de leve. Paulo também pos o pau pra fora do uniforme e disse: - Pega a minha também, faz um carinho no meu pau. E logo eu punhetava os dois. Eu suava e tremia. Nunca havia imaginado uma cena dessas. Nelson olha na minha cara e pergunta se eu nunca havia brincado com um caralho de macho. Eu respondo que não e ele me faz ficar de pé e me beija na boca. Sua língua quente buscando a minha língua, Paulo vem por trás e encosta o pau duro na minha bunda e beija a minha nuca, roçando a barba nos meus ombros e nuca. Os dois me provocam sensações nunca imaginadas e me enchem de tesão também. Então eu falo para eles que nunca havia transado com homem. Eles dizem para não me preocupar que eu iria aprender com eles. Nelson tira a roupa toda e tira a minha cueca e Paulo manda eu ficar de quatro na cama e se aproxima com o pau duro na direção do meu rosto e manda eu mamar. Eu digo que não sei. Então ele manda eu abrir a boca e ele esfrega a cabeça do pau na minha língua. O gosto é bom e passo a língua no pau dele todo. Paulo vem do outro lado e manda eu mamar ele também. Tento fazer igual às mulheres que eu havia visto em vídeo pornô e logo estou chupando com vontade e os dois homens gemendo de tesão. Paulo manda eu parar pois senão ele vai gozar e Nelson continua com o pau na minha boca. Paulo pergunta se eu era mesmo virgem, se nunca tinha dado para nenhum homem. E então abre minha bunda e sem entender bem o que é começo a sentir uma sensação muito gostosa no cu e me dou conta que é a língua dele que quente brinca me deixando cheio de tesão. Instintivamente rebolo na cara dele e solto gemidos de prazer. Paulo encosta a cabeça do pau no meu orifício que automaticamente se contrai e Paulo manda eu relaxar me dando uns tapinhas na bunda. Tento relaxar mas é em vão e ele empurra o pau com mais força. E mesmo com dificuldade começa a entrar. Mas uma dor forte me invade e peço para ele parar. Mas ele diz que é assim mesmo e que logo eu vou me acostumar. Nelson tenta ajudar abrindo minha bunda, separando bem minhas nádegas e minha gruta virgem e Paulo volta a dar uma estocada que faz entrar a cabeça do pau no meu cu arrebentando algumas pregas. Quase grito de dor se não fosse Nelson me beijar na boca abafando meu grito de dor. Paulo fica parado por uns instantes me acariciando as costas. E volta a investir com força em minha bunda penetrando com firmeza. Sinto cada milímetro daquele mastro me rasgando por dentro. Parece que o pau dele aumentou de tamanho pois não termina de entrar. Até que ele para e sinto o saco bater na minha bunda. Então eu peço para ele ficar parado até eu me acostumar com aquele ferro em brasa dentro de mim. Mas ele logo começa a movimentar num vai e vem dolorido e ao mesmo tempo gostoso dentro de mim. Nelson pede para eu continuar mamando ele e logo estou com duas pirocas, uma na boca e outra no rabo. Consigo relaxar e a dor diminui dando lugar a um prazer que nunca senti antes. Paulo movimenta o pau mais rápido e sinto ele pulsando mais forte. Soltando um forte urro anuncia que vai gozar e sinto jatos quentes dentro de mim. E ao mesmo tempo eu também gozo sem nem mesmo tocar no meu pau. Sinto a respiração ofegante dele na minha nuca. Deitamos para relaxar um pouco mas Nelson reclama: Nelson: - Agora é minha vez de provar esse cu. Vira a bunda pra mim que vou socar com jeito. Ainda cansado de ter sido desvirginado levanto e viro-me para o Nelson que manda eu ficar de frango assado e com os pés em seus ombros ele coloca a cabeça do pau no meu cu recém aberto e começa a socar com força. Vejo o brilho de seus olhos e o suor de seu rosto que pinga sobre mim. Paulo me beija na boca e diz que vai tomar banho. Nelson: - Caramba que cu gostoso, rebola no pau do teu macho, rebola, viadinho gostoso. Vou te encher de leite de macho. E dá um tapa na minha bunda que estala alto. Espantei-me mas a sensação de estar dominado me deu mais tesão e aperto o pau dele com o cu. Ele tira o pau todo do meu cu e torna a meter com força. Estou cansado mas as investidas do caralho do Nelson me enchem de tesão e sua voz me deixa louco e solto gemidos altos sendo fodido assim tão forte. Até esqueci da dor que estava sentindo. Nelson manda eu ficar de quatro e me segurando pela cintura fode meu cu e sinto que o pau dele está pulsando, ficando mais inchado, e gemendo de prazer. Ele me aperta mais forte, empurra o pau todo com força e grita que está gozando. Toco punheta e gozo quase junto com ele e aperto o pau dele. Eu caio na cama totalmente esgotado. Mas estou feliz e satisfeito. Sei que eles vão querer me foder mais vezes e estarei pronto para eles sempre.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

segunda-feira, 1 de junho de 2015

PRIMOS MOSTRANDO SO A CABEÇINHA...

PERDENDO A VINGIDADE NA CASA EM CONSTRUÇAO

Eu comecei a descobrir minha sexualidade muito cedo. Quando eu tinha por volta dos 10 anos já me masturbava pensando nas minhas tias e primas. Adorava espionar minhas tias trocando de roupas. Eu nem gozava ainda, mas tocava várias punhetas por dia. Um pouco depois comecei a conversar com os garotos da rua. A gente formou um clube de punheta onde trocávamos revistas de sacanagem e com sorte alguns filmes. Em muitos momentos, íamos para as casas em construção abandonadas do bairro para ver revistas e tocar punheta, mas ficava só nisso. Naquela época o maxismo imperava. Ouvíamos histórias de garotos que comim garotos. O garoto que comia era visto como macho e viril e o que dava como sendo bicha, viadinho. Por isso, em grupo, tudo que rolava era punheta vendo revistas. Com o tempo passando, estreitei a amizade com um dos garotos. Ele era 3 anos mais velho que eu, por isso mais forte e alto, moreno. Eu estava na casa do 14 anos, branco, corpo magro, mas definido pelos esportes, na puberdade, quase sem pelos pelo corpo. A gente meio que abandonou o clube e só nós passamos a ir para as casas em construção para ver revistas e tocar bronha. Um dia ele sugeriu que um tocasse punheta para o outro. Eu achei esquesito. Nunca havia me imaginado segurando em um pau. Ele insistiu e eu topei. A sensação foi inicialmente estranha. O pau dele parecia uma padra de tão duro, pulsava na minha mão. Eu não fiquei muito confortável com ele segurando meu pau, mas deixei para não parecer que eu era a bicha. Durante bastante tempo ficamos nessa de tocar punheta um para o outro, mas chegou um momento em que só eu passei a tocar para ele. Nessa época, a gente ia quase todo dia para casa em construção e nem precisávamos de revistas. Um dia eu estava tocando uma para ele e ele passou a mão na minha bunda, eu levei um susto e saí. Ele então falou que estava morrendo de tesão na minha bunda e que queria come-la. Pode parecer inocência, mas mesmo eu tocando punheta para ele direto, nem passava pela minha cabeça dar a bunda para ele e nem para ninguém. Isso na minha cabeça era a maior das proibições. Todavia, quando ele encostou a mão na minha bunda meu corpo todo se arrepiou e quando ele falou que queria me comer, que sentia tesão em mim. Isso era algo que eu não entendia, porque eu nunca tive a mínima vontade de comer homem, mas morria de vontade de comer mulher. Então estranhamente isso mexeu comigo e me deu vontades loucas, mas na hora eu ainda estava muito racional. Nesse dia, a bronha parou e fui para casa. A noite no meu quarto fiquei pensando em como seria se eu deixasse ele comer. Na minha cabeça isso era coisa de viado, mas a ideia ia tomando conta de mim, uma curiosidade. Eu lembrava das cenas de filmes onde mulheres davam o cuzinho e me perguntava se era bom o que elas sentinham. Eu me perguntava se eu ia gostar. Eu também sempre ouvia falar que doía, sangrava. Isso tudo me dava medo. Mas eu sempre me pegava pensando nisso e, o pior, via que meu pau ficava duro. Quando nos encontramos outra vez na casa em construção, eu segurei no pau dele e já imaginei como seria aquilo dentro da minha bunda. Isso me deu um tesão diferente enquanto eu segurava no pau dele. Eu olhava mais fixamente para o pau dele e ele percebendo levou novamente a mão a minha bunda. Eu deixei ele passar a mão e ele ficou falando: que bunda gostosa, que vontade que eu estou de comer ela. Deixa eu comer, deixa. Eu falei para ele que não podia porque tinha medo de doer, de virar viado e de ele falar para alguém. Ele falou que só iria colocar até onde eu aguentasse e que eu não iria virar viado, porque viado é quem quer ser mulher, usar roupa de mulher. E depois disse que jamais falaria para ninguem, porque a família dele também era super católica como a minha e se soubesse dessas brincadeiras nossas ele iria apanhar muito em casa. Isso meio que me convenceu, mas eu não sim nem não. Ele continuou passando a mão na minha bunda por cima do short, mas meio que forçando entre as nádegas, tentando achar meu botaozinho. Era uma loucura. Ele então abaixou meu short e ali em pé mesmo ele veio por trás e quando sentir o pau encostar na minha bunda eu saí e levantei o short. Ele tetou me convencer, eu disse que não estava preparado para aquilo. No fim deixei ele roçar o pau por cima do short. Uma sensação inexplicável. Que quase me fez abaixar o short e dar para ele, mas nem sei porque eu resisti. Cheguei em casa nesse dia e corri pro baheiro. Enquanto tomava banho fiquei acariciado meu cuzinho e isso me dava um enorme tesão. Eu ficava me arrependendo dizendo que eu deveria ter dado. Ao mesmo tempo eu sentia um alívio por não ter dado. Eu sei que toda vez que lembrava da sensação do pão dela roçando na minha bunda eu tocava uma punheta maravilhosa. Os dias se passaram. Eu estava evitando ir com ele na casa em construção porque sabia que iria acabar cedendo, mas ao mesmo tempo a vontade crescia e eu dizia para mim mesmo que deveria dar. Um dia não teve jeito. Eu cheguei em casa da escola tomei um banho, nem almocei porque havia lanchado tarde na escola. Ele um pouco depois bateu no meu portão e discretamente perguntou se eu não queria ir a casa. A gente sempre ia escondido, um de cada vez, quando ninguém na rua estava olhando. Ele foi primeiro, depois eu fui. Cheguei lá, dava para ver o volume no short dele. Ele estava cheio de tesão. Instantaneamente eu também já fiquei de pau duro. Eu estava tremendo. Literalmente. Porque tudo em mim dizia: hoje você tem que dar. Segurei no pau dele e ele começou a passar a mão na minha bunda. Logo pediu para roçar o pau e eu prontamente deixei. Em pouco tempo ele pediu se podia roçar sem o short, por cima da cueca. Eu não disse nada, então ele tirou meu short. Eu usava uma cueca de algodão, fina. A sensação do pau dele ali roçando me tirou de mim. Aquela coisa dura pressionado minha bunda, quanse rasgando minha cueda. Eu estava louco de tesão. Eu estava em pé, de costas para ele. Apoiado numa parede. Com instintivamente empinava a bunda. Ele então sem perguntar abaixou meu short, eu não resisti, não falei nada. Então senti o membro dele, duro, quente, entre minhas nádegas, roçando. Só essa sensação já era maravilhosa. Ele ficou um tempo ali, meio que comendo minha bunda sem penetrar meu cuzinho. Era mais que deliciosa a sensação. Até que ele posicionou o pau na portinha. A cabeça quente, melada de tesão e tentou forçar a entrada, mas não entreva. Meu cuzinho 100% virgem e sem lubrificação não deixava. Mas eu gostava daquilo. Mas confesso que algo em mim ansiava por mais. Meu corpo queria mais. Ele então falou para eu ajoelhar em um banco de madeira que tinha na casa. Eu ajoelhei e apoiei minha mão na parede, deixando minha bunda aberta, vulnerável, empinada. Senti até um frio no cuzinho. Nunca tinha deixado ele tão exposto. Meu amigo então cuspiu bastante no pau dele e pediu para que eu passasse saliva em meu cu. Eu simplesmente obedeci. Ele então posicionou a cabeça do pau na entrada do cuzinho e ficou pincelando. Eu estava 100% relaxado e entregue e só percebi quando a cabeça entrou. Eu senti uma dor forte, uma ardência. Na hora eu nem pensei em parar, só gemi e segurei o grito. Ele não tinha experiência, então mal entrou um pouco mais ele começou a mexer. Eu simplesmente pedia para ir devagar. Ele foi mexendo devagar e o pau foi escorregando. Não dá para explicar. Doía, ardia, mas a sensação de um pau escorregando dentro de você compensava. Eu sei que quando percebi estava sentindo os pelos dele na minha bunda. Foi aí que pensei: nossa! To dando o cuzinho! Se eu soubesse que era tão bom já tinha dado antes! Com o pau todo dentro de mim, ele segurou na minha cintura, puxou contra ele e deu aquela encaixada. Lembro dele falando: "Que cu gostoso! Há muito tempo tenho vontade de comer esse cuzinho!" Eu delirei, até hoje meu ponto fraco é ver um homem com tesão em mim e sentindo prazer me comendo. Eu sei que depois ele começou um vai e vem, mas ele não conseguia nem mexer rápido e nem tirar muito porque estava com pouca lubrificação e meu cuzinho estava super apertado. Ele então ficou mexendo devagar com o pau praticamente todo enterrado em mim, até que uma tremedeira percorreu meu corpo, um calafrio, um tesão descomunal e gozei sei nem mesmo encostar no meu pau. Enquanto eu gozava, meu cuzinho piscava freneticamente, involuntariamente, meu amigo vendo que eu gozei não resistiu e gozou dentro do meu cuzinho, eu senti os jatos quentes, fortes, jorrando. Enquanto gozava ele deu umas estocadas fortes, empurrando tudo, de forma vigorosa, em meu cuzinho. Depois tirou, o pau dele estava sujo com o gozo, um porco de merda,mas bem pouco, e um pouco de sangue. Eu senti o gozo dele escorrendo nas minhas pernas. Não podia voltar para casa assim, então peguei minha cueca e me limpei. Enterrei a cueca no quinta da casa e fui para casa. Corri pro banheiro. Enquanto tomava banho ainda sentia o líquido viscoso escorrendo. Toquei mais uma punheta penando no que aconteceu. Naquela semana meu cuzinho ficou doendo, na verdade, doeu mais depois do ato do que durante. Mas quando ele doia, eu lembrava da cena e rapidamente tinha qe tocar uma punheta. Isso definiu quem sou. Continuo gostando de mulher. Adoro uma bunda de mulher. Sou um cara macho, discreto, mas continuo gotando de sentir um pau na minha bunda, pois é um prazer indescritível.

PROMISKOS FUTEBOL CLUBE

Não sou bom em futebol mas nesse time bato um bolão. Dias desse um amigo do trabalho me convidou para ir jogar futebol com ele e outros amigos. Terça feira à noite não tenho nada para fazer e nunca fui muito bom de bola, então ele Roberto me disse: “olha vou ser bem sincero com você, não tem muito a haver com futebol, são mais as bolas que interessam”. Então como bom hetero (aparência social) pedi uma explicação melhor, e ele foi muito claro: “Tato (meu apelido carinhoso), eu já observei que você bota muito reparo nas pessoas, a Mariana você vive observando os peitões, você vê até quando eu ajeito o saco, então é o seguinte, nosso time é só putaria entre homens que não podem assumir que publicamente o que curtem, e eu acho que você é um deles, quer saber se tem viadagem, sim tem e muita, agora fica com você, se for afim é na chácara do Waltinho o mapa tá no seu e-mail”. E pontualmente às 18h30min eu cheguei com minha mochilinha e o coração a mil. Foi então que o Waltinho se aproximou me abraçou e disse que fosse muito bem vindo, em um dado momento todos de chuteira e uniforme, foi a vez de Jr falar: “Olá rapaziada, pelo que todos entendem temos um novo membro, literalmente falando, mas nossa equipe segue algumas regras e Júlio falar”: então ele se dirigiu a mim e começou: “tato é o seguinte: nossas regras são simples mas tem de ser seguidas, então ouça e se não concordar pode sair, só entra pro time se for convidado e todos devem concordar, existe a iniciação, seu caso hoje, você não vai comer ninguém, vai ser a mulherzinha, todos podem ou não meter em você, chupara todos os cacetes, nós podemos meter entre nós se quisermos, depois que você for um membro poderá meter em todos sem pedir, uma terça por mês um membro pode apresentar um convidado desde que todos aceitem, entendeu”, então Marcão, pegou no meu pau e disse: ”ele entendeu tá com o pau em brasa”. Jogamos uma hora de futebol, com muitas encoxadas e esbarrões nas picas do adversário, acabado o jogo fomos para o vestiário e é lá que começa de verdade. Todos ( Roberto, Jr, Waltinho, Júlio, eu, Marcão, , Berna, Juliano, Val e Breno) no vestiário, vem as regras finais: “toda vez que um de nós é a mulherzinha, nele é colocado um óculos de natação, para que não possa ver nada, colocado óculos, ele e mais 4 membros vão para a ducha, colocasse um sabonete nas mãos e deixa cair, então fica de 4, começa a procurar e deixa rolar ”. E foi assim, já de óculos deixei o sabonete fiquei de 4 e comecei a procurar, a primeira coisa que encontrei foi um pé, de alguém que já estava sentado na ducha, ninguém falava nada, só se ouvia chupadas e gemidos, as duchas foram desligadas e então comecei a minha aventura. Do pé fui até a coxa e dela agarrei o primeiro cacete, as pernas se abriram e eu de 4 fui até a rola e abocanhei, a essa altura podia sentir vários dedos curiosos explorando meu cu, uma mão que me punhetava, até que senti uma lambida no cu e veio o primeiro cacete, parei até chupar o pau, mas com ele dentro da boca, fiquei sentindo o outro entrar bem devagar pelo cu, e assim fui feito mulher, pelo que posso lembrar, fui comido de 4 por uns 5 paus diferentes, chupei acho que todos, uns mornais, outros grossos e um enorme (o do Marcão), esse tenho certeza que não me fudeu, eu sentei em varias picas, subi e desci em todas, fui muito comido de frango assado, mas de todas as posições a que eu mais curti foi sentado em alguém deitado, assim podia sentir uma rola em mim e ter varias na cara para poder chupar todas, e numa dessa que tomei a primeira gozada, no nariz, imediatamente ouvi: “ não limpa a cara não nem tenta impedir alguém de gozar em você, só curta”, e vieram mais duas, outra no óculos (a primeira no nariz já tinha escorrido pra boca) e na boca, foi ai que a enorme (a do Marcão) pediu passagem e entrou até metade da boca, começou a gozar dum tanto na minha boca que pensei que iria engasgar, “sai de cima que vou gozar em nós” disse o que estava embaixo, sai e senti que ele já estava gozando em nós, os jatos espirravam no meu pau e barriga e caiam sobre ele, “ fica de 4 que agora vamos meter em você até todos gozarem, mas você ainda não”, ouvi e obedeci, fiquei de 4 e me enrabavam à vontade e já com dor nos joelhos comecei a sentir que um, e mais um e todos já haviam gozado nas minhas costas, então Roberto tirou meus óculos e disse: “ vai bate uma ai e goza em que você quiser, é a tradição”, foi rápido, até porque eu já estava morto de tesão, gozei no Roberto e disse: “isso foi por ter me trazido aqui”, me abaixei e chupei seu pau já mole. E depois veio muito mais futebol. Ainda tem mais.

domingo, 31 de maio de 2015