segunda-feira, 1 de junho de 2015

PERDENDO A VINGIDADE NA CASA EM CONSTRUÇAO

Eu comecei a descobrir minha sexualidade muito cedo. Quando eu tinha por volta dos 10 anos já me masturbava pensando nas minhas tias e primas. Adorava espionar minhas tias trocando de roupas. Eu nem gozava ainda, mas tocava várias punhetas por dia. Um pouco depois comecei a conversar com os garotos da rua. A gente formou um clube de punheta onde trocávamos revistas de sacanagem e com sorte alguns filmes. Em muitos momentos, íamos para as casas em construção abandonadas do bairro para ver revistas e tocar punheta, mas ficava só nisso. Naquela época o maxismo imperava. Ouvíamos histórias de garotos que comim garotos. O garoto que comia era visto como macho e viril e o que dava como sendo bicha, viadinho. Por isso, em grupo, tudo que rolava era punheta vendo revistas. Com o tempo passando, estreitei a amizade com um dos garotos. Ele era 3 anos mais velho que eu, por isso mais forte e alto, moreno. Eu estava na casa do 14 anos, branco, corpo magro, mas definido pelos esportes, na puberdade, quase sem pelos pelo corpo. A gente meio que abandonou o clube e só nós passamos a ir para as casas em construção para ver revistas e tocar bronha. Um dia ele sugeriu que um tocasse punheta para o outro. Eu achei esquesito. Nunca havia me imaginado segurando em um pau. Ele insistiu e eu topei. A sensação foi inicialmente estranha. O pau dele parecia uma padra de tão duro, pulsava na minha mão. Eu não fiquei muito confortável com ele segurando meu pau, mas deixei para não parecer que eu era a bicha. Durante bastante tempo ficamos nessa de tocar punheta um para o outro, mas chegou um momento em que só eu passei a tocar para ele. Nessa época, a gente ia quase todo dia para casa em construção e nem precisávamos de revistas. Um dia eu estava tocando uma para ele e ele passou a mão na minha bunda, eu levei um susto e saí. Ele então falou que estava morrendo de tesão na minha bunda e que queria come-la. Pode parecer inocência, mas mesmo eu tocando punheta para ele direto, nem passava pela minha cabeça dar a bunda para ele e nem para ninguém. Isso na minha cabeça era a maior das proibições. Todavia, quando ele encostou a mão na minha bunda meu corpo todo se arrepiou e quando ele falou que queria me comer, que sentia tesão em mim. Isso era algo que eu não entendia, porque eu nunca tive a mínima vontade de comer homem, mas morria de vontade de comer mulher. Então estranhamente isso mexeu comigo e me deu vontades loucas, mas na hora eu ainda estava muito racional. Nesse dia, a bronha parou e fui para casa. A noite no meu quarto fiquei pensando em como seria se eu deixasse ele comer. Na minha cabeça isso era coisa de viado, mas a ideia ia tomando conta de mim, uma curiosidade. Eu lembrava das cenas de filmes onde mulheres davam o cuzinho e me perguntava se era bom o que elas sentinham. Eu me perguntava se eu ia gostar. Eu também sempre ouvia falar que doía, sangrava. Isso tudo me dava medo. Mas eu sempre me pegava pensando nisso e, o pior, via que meu pau ficava duro. Quando nos encontramos outra vez na casa em construção, eu segurei no pau dele e já imaginei como seria aquilo dentro da minha bunda. Isso me deu um tesão diferente enquanto eu segurava no pau dele. Eu olhava mais fixamente para o pau dele e ele percebendo levou novamente a mão a minha bunda. Eu deixei ele passar a mão e ele ficou falando: que bunda gostosa, que vontade que eu estou de comer ela. Deixa eu comer, deixa. Eu falei para ele que não podia porque tinha medo de doer, de virar viado e de ele falar para alguém. Ele falou que só iria colocar até onde eu aguentasse e que eu não iria virar viado, porque viado é quem quer ser mulher, usar roupa de mulher. E depois disse que jamais falaria para ninguem, porque a família dele também era super católica como a minha e se soubesse dessas brincadeiras nossas ele iria apanhar muito em casa. Isso meio que me convenceu, mas eu não sim nem não. Ele continuou passando a mão na minha bunda por cima do short, mas meio que forçando entre as nádegas, tentando achar meu botaozinho. Era uma loucura. Ele então abaixou meu short e ali em pé mesmo ele veio por trás e quando sentir o pau encostar na minha bunda eu saí e levantei o short. Ele tetou me convencer, eu disse que não estava preparado para aquilo. No fim deixei ele roçar o pau por cima do short. Uma sensação inexplicável. Que quase me fez abaixar o short e dar para ele, mas nem sei porque eu resisti. Cheguei em casa nesse dia e corri pro baheiro. Enquanto tomava banho fiquei acariciado meu cuzinho e isso me dava um enorme tesão. Eu ficava me arrependendo dizendo que eu deveria ter dado. Ao mesmo tempo eu sentia um alívio por não ter dado. Eu sei que toda vez que lembrava da sensação do pão dela roçando na minha bunda eu tocava uma punheta maravilhosa. Os dias se passaram. Eu estava evitando ir com ele na casa em construção porque sabia que iria acabar cedendo, mas ao mesmo tempo a vontade crescia e eu dizia para mim mesmo que deveria dar. Um dia não teve jeito. Eu cheguei em casa da escola tomei um banho, nem almocei porque havia lanchado tarde na escola. Ele um pouco depois bateu no meu portão e discretamente perguntou se eu não queria ir a casa. A gente sempre ia escondido, um de cada vez, quando ninguém na rua estava olhando. Ele foi primeiro, depois eu fui. Cheguei lá, dava para ver o volume no short dele. Ele estava cheio de tesão. Instantaneamente eu também já fiquei de pau duro. Eu estava tremendo. Literalmente. Porque tudo em mim dizia: hoje você tem que dar. Segurei no pau dele e ele começou a passar a mão na minha bunda. Logo pediu para roçar o pau e eu prontamente deixei. Em pouco tempo ele pediu se podia roçar sem o short, por cima da cueca. Eu não disse nada, então ele tirou meu short. Eu usava uma cueca de algodão, fina. A sensação do pau dele ali roçando me tirou de mim. Aquela coisa dura pressionado minha bunda, quanse rasgando minha cueda. Eu estava louco de tesão. Eu estava em pé, de costas para ele. Apoiado numa parede. Com instintivamente empinava a bunda. Ele então sem perguntar abaixou meu short, eu não resisti, não falei nada. Então senti o membro dele, duro, quente, entre minhas nádegas, roçando. Só essa sensação já era maravilhosa. Ele ficou um tempo ali, meio que comendo minha bunda sem penetrar meu cuzinho. Era mais que deliciosa a sensação. Até que ele posicionou o pau na portinha. A cabeça quente, melada de tesão e tentou forçar a entrada, mas não entreva. Meu cuzinho 100% virgem e sem lubrificação não deixava. Mas eu gostava daquilo. Mas confesso que algo em mim ansiava por mais. Meu corpo queria mais. Ele então falou para eu ajoelhar em um banco de madeira que tinha na casa. Eu ajoelhei e apoiei minha mão na parede, deixando minha bunda aberta, vulnerável, empinada. Senti até um frio no cuzinho. Nunca tinha deixado ele tão exposto. Meu amigo então cuspiu bastante no pau dele e pediu para que eu passasse saliva em meu cu. Eu simplesmente obedeci. Ele então posicionou a cabeça do pau na entrada do cuzinho e ficou pincelando. Eu estava 100% relaxado e entregue e só percebi quando a cabeça entrou. Eu senti uma dor forte, uma ardência. Na hora eu nem pensei em parar, só gemi e segurei o grito. Ele não tinha experiência, então mal entrou um pouco mais ele começou a mexer. Eu simplesmente pedia para ir devagar. Ele foi mexendo devagar e o pau foi escorregando. Não dá para explicar. Doía, ardia, mas a sensação de um pau escorregando dentro de você compensava. Eu sei que quando percebi estava sentindo os pelos dele na minha bunda. Foi aí que pensei: nossa! To dando o cuzinho! Se eu soubesse que era tão bom já tinha dado antes! Com o pau todo dentro de mim, ele segurou na minha cintura, puxou contra ele e deu aquela encaixada. Lembro dele falando: "Que cu gostoso! Há muito tempo tenho vontade de comer esse cuzinho!" Eu delirei, até hoje meu ponto fraco é ver um homem com tesão em mim e sentindo prazer me comendo. Eu sei que depois ele começou um vai e vem, mas ele não conseguia nem mexer rápido e nem tirar muito porque estava com pouca lubrificação e meu cuzinho estava super apertado. Ele então ficou mexendo devagar com o pau praticamente todo enterrado em mim, até que uma tremedeira percorreu meu corpo, um calafrio, um tesão descomunal e gozei sei nem mesmo encostar no meu pau. Enquanto eu gozava, meu cuzinho piscava freneticamente, involuntariamente, meu amigo vendo que eu gozei não resistiu e gozou dentro do meu cuzinho, eu senti os jatos quentes, fortes, jorrando. Enquanto gozava ele deu umas estocadas fortes, empurrando tudo, de forma vigorosa, em meu cuzinho. Depois tirou, o pau dele estava sujo com o gozo, um porco de merda,mas bem pouco, e um pouco de sangue. Eu senti o gozo dele escorrendo nas minhas pernas. Não podia voltar para casa assim, então peguei minha cueca e me limpei. Enterrei a cueca no quinta da casa e fui para casa. Corri pro banheiro. Enquanto tomava banho ainda sentia o líquido viscoso escorrendo. Toquei mais uma punheta penando no que aconteceu. Naquela semana meu cuzinho ficou doendo, na verdade, doeu mais depois do ato do que durante. Mas quando ele doia, eu lembrava da cena e rapidamente tinha qe tocar uma punheta. Isso definiu quem sou. Continuo gostando de mulher. Adoro uma bunda de mulher. Sou um cara macho, discreto, mas continuo gotando de sentir um pau na minha bunda, pois é um prazer indescritível.

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