sábado, 6 de dezembro de 2014

AMIGOS MUSCULOSOS NA CAM

RICARDO MUNHOZ NA CAM

KADU MOLITERNO NA CAM

JOGADORES DE SHORT BRANCO BULGE

SEXO NA PASSARELA

KADU E SUA ROLA MEIA BOMBA

AMIGOS DELICIAS NA CAM

AMIGOS PUTARIA NA CAM

IRMAOS BATENDO PUNHETA NO SKYPE

ABUSANDO DO PRIMINHO DORMINDO

PRIMAO METENDO NO PRIMINHO NA CAM

PRIMINHO PUNHETANDO O PRIMAO

AMIGOS TESUDINHOS NA CAM

ZUANDO O AMIGO DORMINDO

BOQUETE NO VIZINHO MALHADINHO

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

ESPECIAL DE FIM DE ANO DO SONHOS OBSCENOS..

oi pessoal,tudo bem?

a parti do dia 5 dedezembro,vou estar postando videos exclusivos enviado por voces,alem de fotos e contos atualizados pra  baterem bastante punheta

nossas  redes socias tb estarao disponiveis a parti do dia 5

gostaria de agradecer a todos que estavam no  grupo do blog no whatsapp,sei que muitos sairam por problemas que tinham no grupo

tenho carinho por todos


fiquem ligados nas novidades do blog essa semana

arrasem com seus paus pra fora seus filhos da puta!!!!              

BRINCANDO COM O AMGO DO PAPAI,A RECOMPENSA

Depois de uma relação sexual deliciosa com Luís, mal pude me conter e esperar a próxima oportunidade para ter aquele homem pra mim novamente e, agora sim, possui-lo por completo. Foi então que, num domingo à noite estávamos eu, Luís e seus filhos conversando em frente a casa deles. Em meio à descontração e risos, logo os filhos dele anunciaram uma saída para fazer um lanche. Àquela altura, cessada a distração, me ocorrera o vislumbre da possibilidade de eu ter minha “recompensa” naquele dia. Assim, quando os filhos de Luís finalmente partiram rumo a destino desconhecido, ficamos, eu e ele, jogando conversa fora, agora numa área interna de sua casa. Como não poderia deixar de ser, em meio a um papo cada vez mais envolvente, nos olhamos e, exalando malícia, consentimos em recordar o momento de tanto prazer que vivemos juntos. Foi então que, quebrando o silêncio, eu disse ao Luís: - Hoje quero ser recompensado pela vez passada. Fui todo seu e, como prometido, agora terei você só pra mim. Quero a sua bunda toda só pra mim, meu “titio”! Em nossa primeira vez juntos no sexo, pude apreciar a bela visão que Luís me oferecera de seu corpo: alto, forte, pouco peludo, um belo e excitante pênis com uma enorme e rosada glande e uma bunda coberta de ralos pelos, e tão ou mais excitante que seu membro duro. Então ele diz: - Tudo bem, meu garoto. Você me deu muito tesão quando fodemos, então agora serei submisso à tua vontade, meu garoto! Só de ouvir aquilo do Luís, meu pênis ficou a ponto de explodir dentro do calção, que revelava uma sobrepujante ereção por estar bem rente à minha pele. Foi então que usei de todo tom imperativo possível que minha voz fora capaz de exprimir, e disse: - Então vem, meu titio! Tira essa roupa porque hoje você vai ser total e completamente meu! Sem titubear, o ajudei a arrancar toda a roupa, me deleitando com cada curva daquele corpo delicioso, que dali a alguns instantes estaria sob meu total domínio. Após ter a visão excitante de Luís completamente nu, “joguei” ele na cama e comecei um delicioso passeio oral por seu corpo. Pernas, coxas, virilha, pênis, peito, braços... Cada centímetro daquele corpo de um delicioso homem de meia-idade recebeu de mim mordidas e um belo “banho de língua”; depois de chupá-lo quase completamente, tive a mais excitante visão daquela ocasião: a bunda de Luís toda disponível e aberta ao toque dos meus lábios e da minha língua. Era hora de aproveitar, e assim fiz! Comecei mordendo suas nádegas, arrancando suspiros daquele homem. Ah, que delícia vê-lo sob meu domínio, sob meu bel-prazer; abri espaço no seu ânus e, enfiando a língua subitamente, pude ouvir os urros guturais que explicitavam o tesão daquele homem. Deitei-o de costas, e subi devagar nele, roçando meu corpo e meu membro duro por toda a deliciosa extensão corporal do meu tiozão; esfregando meus lábios sob seu pescoço, eis que ouço Luís suspirar: - Fode a minha bunda, meu garoto! Eu te quero, e quero agora! Luís sequer precisou terminar o pedido, e meu pênis já estava encoberto por um preservativo, pronto para adentrá-lo, preenchendo todo seu ânus agora bem lubrificado pela minha língua. Iniciando com movimentos leves, beijei todo o pescoço dele, que me deixava cada vez mais excitado com seus contínuos gemidos. Num só “golpe”, enfiei meu pênis ereto e duro de excitação. Luís soltou um grito, que abafei ao tocar minha língua na dele, chupando seus lábios num beijo feroz e intenso. Logo, eu estava todo dentro dele. Subitamente, mudei de posição, colocando-o sentado por cima do meu pênis, que entrou de maneira alucinante por todo aquele ânus delicioso de foder. Então pedi: - Vem, meu titio safado, mostra pro seu garoto o que você tem de mais gostoso. Rebola pra mim, vai! Luís, como “heterossexual” convicto que sempre fora (ou pensara ser), me lançou um olhar de estranhamento ao pedido. Como resposta, virei-o lhe dei o beijo mais selvagem e excitado que fui capaz, fazendo com que aquele homem obedecesse passivamente ao meu desejo, iniciando delirantes movimentos sobre meu membro duro. Deixei Luís à vontade, rebolando no meu pênis cada vez mais rapidamente; no ápice do tesão, eu sussurrava: - Putão! Cachorro! Fode esse cacete, seu sacana! Agora Luís parecia ter sucumbido a toda luxúria e excitação presentes naquele momento, se entregando e cavalgando no meu pau. Delirei ao sentir-me totalmente dentro dele, e não pude conter gemidos e xingamentos que deixaram meu “titio” ainda mais excitado. Acariciando seu corpo, mordiscando o que estava ao meu alcance e chegando ao clímax, anuncio: - Vou gozar pra você, Luís. Fode todo meu pau, vou me derramar todo dentro do seu cu gostoso! Luís, em meio a gemidos, sussurra descontroladamente: - Goza meu garoto, goza só pra mim. Que delícia ter esse cacete todo na minha bunda! Deixando a tensão sexual dominar todo meu corpo, me derramo inteiramente dentro do ânus agora dilatado de Luís, fazendo-o suspirar num misto de alívio e excitação. Não satisfeito e com enorme de tesão por ter tido aquele homem tão deliciosamente, saí de dentro dele, e antes que Luís pudesse evitar, meu pênis invadiu sua boca, e eu ordenei: - Quero que você goze pra mim, Luís. Mas antes, você vai limpar todo meu pau com sua língua deliciosa. Luís, sem titubear, vagarosamente abocanhou meu pênis, passeando com a língua por toda a glande, o que me deixou louco de tesão, e sedento por mais sexo com aquele que, agora, era mais que meu “titio”: se tornara meu puto; Quase que plenamente satisfeito com todo aquele desejo que pairava no ar e entre nossos corpos, abracei Luís por trás, me esfregando nele e usando minhas mãos, acariciando-o com uma bela punheta em seu pênis, e mordendo seu pescoço e suas costas, até que sentisse um líquido quente e viscoso inundar minhas mãos, acompanhado de deliciosos gemidos e palavras desconexas que revelavam o incontrolável tesão que aquele homem estava sentindo. Foi então que sucumbimos, os dois, ao delicioso cansaço causado por aquela magistral sessão de sexo. Nos deitamos e nos beijamos freneticamente. Eu tive minha recompensa, e fora sensacional ver aquele homem me dar o imenso prazer de tirar o cabaço daquela bunda deliciosa, tal como ele fizera comigo. Vestimo-nos, e depois de um longo beijo eu fui embora, plenamente satisfeito e com a certeza de ter satisfeito o meu “titio”, o melhor amigo do papai e agora meu “amigo amante”. Depois disso, tivemos juntos outros momentos de muito tesão. E além de Luís, nesse meio tempo conheci outros garotos com os quais tive outras fodas gostosas, mas isso é assunto para contos futuros.

BRINCANDO COM O AMIGO DO PAPAI....

Meu nome é Douglas*, sou bissexual, tenho 21 anos, moro de São Luís – MA. Tenho 1,75 de altura, 75 kg e um corpo bacana. Essa primeira narrativa será de fatos verídicos, ocorridos há algum tempo, quando eu 18 anos. Sempre procurei ser discreto quanto à minha opção sexual. Mas num certo tempo passei a observar mais e sentir excitação pelo meu vizinho e muito amigo do meu pai; o nome dele é Luís. Ele me viu crescer, sempre foi muito unido à minha família e nunca deu pistas de que gostava de um garotão. É um coroa bem apessoado e foi casado, mas à época dos fatos já havia se divorciado e morava apenas com um dos filhos. Num certo dia em que fora feriado aqui, estavam todos descansando na minha casa e eu, já com segundas intenções, decidi “dar uma volta” nos arredores para ver se Luís estava em casa. Para minha agradável surpresa, ele se encontrava atrás de um carro que estava estacionado na porta de sua casa, e estava sozinho, pois o restante de sua família havia saído. Assim, ficamos conversamos como bons amigos que sempre fomos devido à convivência, e no decorrer da conversa o papo foi ficando mais quente, e disse ele: - Douglas, cê nunca fodeu nenhuma bocetinha dessas nossas vizinhas gostosas? Nossa vizinhança é cheia de belas garotas, mas a investida nelas nunca deu muito certo, porque eu sempre fui muito tímido e fechado no quesito sexo e relacionamento. - Não... elas são muito reservadas, aí é difícil. Retruquei timidamente. - Elas são reservadas ou não é disso que você gosta? - O que é isso, cara? Gosto... e muito. Mas e você, coroa e solteirão, pega ninguém? - Ah, eu tenho meus esquemas, moleque. Respondeu ele. - E que esquemas, cara? Deve estar fodendo muito por aí, não é...? Lancei a pergunta já com malícia na voz e o pênis pulsando no calção. Ele respondeu: - Ah, com certeza. De vez em quando pego uma bocetas, mas gosto mesmo é de um cuzinho apertadinho. O problema é que as garotas quase nunca liberam, aí eu tenho que apelar para um ‘boyzinho’ uma vez ou outra... Confesso que ter ouvido aquilo me impressionou, porque sempre o tive como um convicto e “incorrompível” heterossexual. Meu corpo todo deu sinais de excitação, e a essa altura eu já exalava interesse sexual no meu vizinho ‘tiozão’. E foi então que escutei: - Você nunca teve interesse em foder um garoto, Douglas? Ou de saber como é a sensação de ser fodido? - O QUE É ISSO, CARA? Respondi com a voz pouco alterada. – Nunca fiz isso não! e ele retrucou, com sarcasmo: - Sabe, depois que me separei descobri que posso ter muito tesão “brincando” com garotos como você... É muito excitante. - Nossa! Você já fodeu garotos? Já deu a bunda também? – respondo e indago com deboche; - Sim, é uma delícia foder um cuzinho apertado de garoto... E os que já peguei me deram tesão. Muitos me fizeram boquetes sensacionais... Nesse momento, eu já estava desejando aquele homem: coroa, safado, exalando sexualidade e me deixando cada vez mais excitado. Sem titubear, pergunto: - E de dar a sua bunda para um garoto foder, você teria coragem? Ele, certamente já percebendo minhas intenções, responde com um sorriso sexual no rosto: - Nunca fui fodido, e gosto mesmo é de foder garotões. Mas posso cogitar a hipótese, dependendo do que o garoto fizer por mim... Em êxtase, retruquei com uma malícia que jamais imaginei ter: - E se eu te fizer um boquete bem gostoso, você me cede seu cu...? Depois posso até deixar você tirar minha virgindade, já que você é o único cara em que confio pra isso. Por um momento, ele me olhou incrédulo, como se tivesse ouvido os maiores absurdos. Mas, em fração de segundos, seu rosto se encheu de malícia e excitação, e ele disse: - Ah, garoto. Sempre soube que você também curte uma brincadeira gostosa com outro cara. Eu sempre ‘te saquei’. Agora quero brincar com você. Vamos pra minha casa, lá podemos ficar mais à vontade... E então fomos a casa dele. Estávamos somente nós dois e, enquanto conversávamos, fui “inconscientemente” conduzido ao quarto daquele homem malicioso e visivelmente excitado. Em poucos minutos, lá estava ele, somente de camisa e cueca, acariciando aquele membro duro por dentro da sua peça íntima, e fazendo menção a tirar minha roupa... - Fica mais à vontade, agora somos só nós dois. Quero te realizar, e quero que você me realize também. Com um ruído quase inaudível, que revelava o tesão que nada mais me deixava dizer, sussurrei: - Sim. Logo ele arrancou sua camisa, e eu o empurrei para deitar na cama, “montando” corajosamente sobre ele em seguida, e dizendo: - Agora vou te mostrar do que um garotão como eu é capaz! - Então venha, meu garoto! Vamos ver o que você sabe fazer. – ele retruca. Tirei a cueca dele lentamente com os dentes, arrancando sussurros daquele homem que agora estava sob meu domínio, desejando minha boca com seu membro dentro, acariciando-o com a língua. Logo pus aquele pênis inteiro na boca, me deleitando com a até então desconhecida sensação de chupar um cacete duro. Depois de um tempo, ele diz: - Agora vem, meu garoto. Deixa eu te chupar também! E foi então que ele tomou as rédeas da situação, tirando vagarosamente minha roupa, e dando sucessivas mordiscadas e beijos por todo o meu corpo. Ao aproximar-se da virilha me disse, com ares de autoritarismo na voz: - Vamos nos chupar ao mesmo tempo. Deita, quero um 69 agora! Prontamente, e incontrolavelmente excitado, o obedeci. Iniciamos uma série de chupadas, mergulhando num mútuo e prazeroso sexo oral, que enrijeceu nossos corpos de tanto tesão. - Ahhh, garoto, me chupa! Quero ser teu primeiro macho! - Hmmm... Vem, eu vou me entregar só pra você, meu homem! – respondi. A essa altura já não tinha mais consciência do que estava fazendo... Eu estava fodendo excitada e freneticamente com o amigo do meu pai... e estávamos, os dois, loucos de tesão um pelo outro. Foi então que decidi: “Perderei minha virgindade anal com esse homem!”. Assim, tomando uma iniciativa que nunca pensei se capaz, saí do nosso maravilhoso 69, e me ajoelhei na frente dele, olhando-o com malícia e dizendo: - Quero todo este pau dentro de mim... Vou chupar você até ficar bem lubrificado, e entrar na minha bundinha com facilidade. Ele, revirando os olhos indisfarçadamente excitado, respondeu: - Vem, cara. Deixa eu te foder bem gostoso, meu garoto. Foi então que virei e, ficando de bruços, ofereci minha bunda virgem ao meu amigo, meu coroa, e agora meu homem. Num rápido golpe, ele coloca a camisinha e começa a enfiar tudo no meu ânus, me fazendo rebolar para acomodar todo aquele membro gostoso dentro de mim. - Ahhhh, entrou tudo Douglas. Rebola, meu garoto, rebola pro seu “titio”. Que sensação deliciosa! No começo senti dor, mas logo me acostumei com todo aquele membro dentro de mim, entrando e saindo cada vez mais rápido. Luís sussurrava “- Meu garoto, meu tesão, que bundinha gostosa!”. Mudando de posição, Luís me coloca “de quatro” na cama, e agora acelera o ritmo das estocadas contra meu ânus, já acostumado àquele delicioso cacete. O prazer torna-se incontrolável, e gozo freneticamente rebolando naquele pênis, com uma imediata e portentosa sensação de alívio. Quase que em seguida ele, arfando de tesão, anuncia a chegada de jatos de esperma para dentro de meu ânus, tirando o pênis de dentro de mim para expulsar o preservativo e derramar seu leite por sobre as minhas nádegas. Assim, deitamos juntos na cama, um ladeando o outro, e ele diz: - E então, meu garotinho, foi gostosa sua primeira vez? - Foi muito bom meu homem, meu “titio” – Respondi. - Titio, é? – indagou ele, em meio a discretas gargalhadas. - Sim. Agora você é meu titio sacana e eu sou seu sobrinho, seu ninfeto. É uma fantasia, de te chamar assim no sexo... Gostei muito de me iniciar no sexo com você. Então, ele diz: - Ah, Douglas, que delícia de garoto você é. Porque não nos descobrimos juntos antes? Vamos combinar várias fodas agora, não vamos? - Sim, Luís. Estou pronto pra você, e espero que você esteja pronto pra mim também. Afinal, já te dei um sexo oral e o meu cuzinho. Agora, quero a recompensa que você ofereceu ...

ENRABADO NO CANAVIAL...

Viajei para o sítio para curtir o 7 de Setembro. O feriado caía numa sexta feira. Dei uma geral no carro, peguei o necessário e estrada! Passei na cidade e comprei algumas coisas de praxe. Cheguei ao sítio e fui recepcionado por seu Jucá, meu caseiro. Entreguei a chave do carro e fui logo para o chuveiro tomar um banho. Queria descansar um pouco porque cheguei bem cedo e aproveitar o finalzinho da manhã e começo da tarde para dar umas voltas. Por volta de meio dia e meia resolvi botar um boné e saí a pé para dar umas voltas na região descompromissadamente. Havia ali próximo do sítio um canavial e fui observar mais de perto como era feita a manutenção e cuidados daquele tipo de cultura. Adentrei a propriedade e fui recebido pela pessoa que fazia a manutenção. Apresentei-me e ele me levou até o canavial para mostrar alguns detalhes que até então eram poucos conhecidos de uma pessoa urbana. O calor estava intenso e havia uma cabana para servir não só de guarda de materiais mas para um refresco quando houvesse necessidade. Tinha água e alguns cigarros. Havia um chuveiro improvisado para um banho. O rapaz era um sujeito alto e forte. Tinha músculos potentes e notava-se um vigor cavalar para lidar naquele ambiente calorento e nada agradável de trabalho. - Doutor, o senhor conhece esse tipo de cana? - Não...tem alguma coisa diferente...parece tudo igual... - Essa é geneticamente modificada. Quer experimentar um pedaço? - Sim...por favor! Peguei um pedaço e chupei. Realmente era mais doce que a cana comum. - Nossa...muito bom! - Realmente doutor...aqui o pessoal vem experimentar e acaba comprando. - Bacana...e produz muito aqui na região pelo que estou vendo... - Sim...tem mais lá para o fundo...quer dar uma olhada? - Claro! Seguimos algumas centenas de metros e havia uma segunda cabana. Ali havia outro chuveiro mas o que me chamou a atenção foram as revistas pornográficas gays espalhadas em cima de uma mesa improvisada. Estava experimentando um outro pedaço e aproveitando para me divertir com aquelas revistas. O rapaz chegou e veio pedindo desculpas. - Desculpe doutor...não era para isso estar aqui! - Sem problemas...todo mundo gosta. - O senhor gosta doutor? - Claro...adoro pau melado também! Encarei a pica dura que ele tinha e ele se animou. Aproximou e sua rola mexia por debaixo das calças. - Quero experimentar esse pau melado também, posso? - Claro...que manda é o senhor! Baixou o zíper e deixou a mostra uma rola de aproximadamente uns vinte e um centímetros. Fiquei doido ao ver aquela cobra morena na minha frente. Passei a chupar com vontade. - Nossa...mas esse é mais natural e melhor do que o outro! - Experimenta mais doutor...essa inclusive da leite! Mamei até a metade. Não dava para engolir aquilo inteiro. Aquela tora iria fazer estragos. - Vai querer uma amostra grátis doutor? - Claro! Virei-me de costas e meu cú piscante denunciava meu desejo. O pau estava melado de saliva e ele mesmo baixou minha bermuda e cueca e passou a melar meu cú. Todo molhado resolveu dar uma espetada com a cabeça e meu anel deu sinal de vida desejando abrir. Na segunda oportunidade espetou e a cabeça entrou. Deixei ele enterrar aos poucos. Senti muita dor mas o prazer do pau melado era maior. Dei uma senhora de uma rebolada e mais fundo aquela tora me invadiu chegando ao máximo. A cabeça do pau melado estava todinha lá dentro e latejante. Passou a fazer um vai e vem tranquilo para que eu me acostumasse e depois acelerou. Já sentia fortes bombadas no meu cú e a rola parecia chegar na barriga. As bolas batiam em minha bunda e ajudava aquele macho a se realizar! - Doutor, sua bunda é melhor que a da minha mulher...o senhor sabe meter melhor que ela! - Então mete, fode tudo, me come...me abre e me come! Rebolava forte naquela pica. Permitia verdadeiras enterradas completas e profundas. Metia com vigor. - Que cú gostoso doutor! - Mete forte....isso...assim mesmo...mais...mais...isso...ahhh...ahhhhh! Tive um espasmo. Meu pau babava sozinho. As bombadas eram fortes e notei que ele iria chegar ao clímax. O pau iria mostrar o seu mel, ou melhor, o seu leite! Segurou-me pela barriga e bombou por completo até sentir um jatear forte e bem intenso dentro do meu cú. Na medida que retirava aquele pau o leite descia e escorria pelas minhas pernas. Guardou o pau melado e levantei minhas roupas. Fui experimentar o néctar doce dos deuses num canavial!

PRIMAO ABRINDO O JOGO....

Eu corri pro quarto e me deitei na cama e fiquei quietinho, morrendo de medo de algum deles ter notado a minha presença. Não demora muito, meu primo entra no quarto, fecha a porta, acende a luz, e fala: - Eu sei que tu tá acordado! Eu abri os olhos e o sacana tava peladão na minha frente. A piroca dele tava meia bomba. - Seu punheteiro filho da puta! Pensa que eu não sei que você tava vendo tudo? Eu ainda tentei desconversar e falei: - Tudo o que, mano? - Não te faz de desentendido, cara. Tu tava espiando atrás da porta eu metendo vara no rabo da tua mãe... Mas não te preocupa, teus pais não sacaram nada, mesmo com o barulhão que tu fez. Eu disse que tinha sido o gato hehehehehe - Porra, cara, como é que isso começou? - Ah, véio, tu sabe que tua mãe é mó gostosa. Sempre fui louco pra comer ela. Teu pai percebeu que eu tava a fim e me propôs um negócio hehehehe - Que negócio, mano? - Tipo, ele perguntou se eu não queria ganhar uma mesada pra comer tua mãe na frente dele de vez em quando. Assim, na cara dura kkkkkkk - Caralho, não acredito... - Pois pode botar fé, teu pai é o maior corno que eu já vi... Ele adora bater uma punheta vendo tua mãezinha sofrer na minha vara... Então ele começou a demonstrar como fazia quando fodia com a minha mãe. - Eu boto ela de 4, abro bem a bunda dela, encaixo a cabeça da minha rola na portinha do cuzão da safada, e meto de uma vez assim ó! Ele botou as mãos na parede e começou a mexer os quadris pra frente e pra trás, simulando uma foda. Eu, que ainda não tinha gozado, não pude evitar de ficar de pau duro vendo aquilo. Comecei a apertar minha rola por baixo do lençol enquanto ele fingia que tava comendo minha mãe. - Alex, puta que pariu, tu não faz ideia de como o cuzinho da tua coroa é apertado. Mano, ela chora quando eu to comendo a bunda dela. Fica pedindo pra eu ir devagar, mas aí é que eu meto com mais força. O cu dela já tá todo arrombado. Eu, que sempre tive tesão na minha mãe, já tava batendo punheta alucinado ouvindo aquele muleke folgado falando dela daquele jeito. Ele notou e disse: - Tá com tesão, né, seu puto? Olha como tá a minha pica só de lembrar da gozada que acabei de dar no fundo do brioco da puta da tua mãe. Ele virou de frente pra mim, veio até a cama e botou o caralhão dele bem na minha cara. - Chupa ae, mano! - Tá louco, porra? - Mano, chupa logo meu pau senão eu conto pra todo mundo que tô traçando a vagabunda da tua mãe. Eu não tive outra saída a não ser cair de boca naquele cacete. A vara dele era muito grossa e grande, cheia de veias, com a cabeça coberta. Tava um puta cheirão de gozo e de buceta e de cu. - Isso, priminho, mama a rola que fode a tua mamãezinha. Teu velho também adora chupar meu cacete depois que eu gozo nela. Ouvindo aquilo, eu fiquei com mais tesão ainda. Porra, pensar no meu pai,um senhor sério, de respeito, mamando a rola do próprio sobrinho, me deixou muito tarado. - Ahhhhhh priminho, vou gozar! AHHHHHHHHHHHHH O muleke deu uma leitada grossa, enchendo minha boca de leite. Eu gozei na mesma hora. - Bom menino! Não te preocupa que eu vou armar pra você ver de perto o que eu faço com a tua mãezinha safada. CONTINUA...