terça-feira, 2 de dezembro de 2014
ENRABADO NO CANAVIAL...
Viajei para o sítio para curtir o 7 de Setembro. O feriado caía numa sexta feira. Dei uma geral no carro, peguei o necessário e estrada! Passei na cidade e comprei algumas coisas de praxe. Cheguei ao sítio e fui recepcionado por seu Jucá, meu caseiro. Entreguei a chave do carro e fui logo para o chuveiro tomar um banho. Queria descansar um pouco porque cheguei bem cedo e aproveitar o finalzinho da manhã e começo da tarde para dar umas voltas.
Por volta de meio dia e meia resolvi botar um boné e saí a pé para dar umas voltas na região descompromissadamente. Havia ali próximo do sítio um canavial e fui observar mais de perto como era feita a manutenção e cuidados daquele tipo de cultura.
Adentrei a propriedade e fui recebido pela pessoa que fazia a manutenção. Apresentei-me e ele me levou até o canavial para mostrar alguns detalhes que até então eram poucos conhecidos de uma pessoa urbana. O calor estava intenso e havia uma cabana para servir não só de guarda de materiais mas para um refresco quando houvesse necessidade. Tinha água e alguns cigarros. Havia um chuveiro improvisado para um banho.
O rapaz era um sujeito alto e forte. Tinha músculos potentes e notava-se um vigor cavalar para lidar naquele ambiente calorento e nada agradável de trabalho.
- Doutor, o senhor conhece esse tipo de cana?
- Não...tem alguma coisa diferente...parece tudo igual...
- Essa é geneticamente modificada. Quer experimentar um pedaço?
- Sim...por favor!
Peguei um pedaço e chupei. Realmente era mais doce que a cana comum.
- Nossa...muito bom!
- Realmente doutor...aqui o pessoal vem experimentar e acaba comprando.
- Bacana...e produz muito aqui na região pelo que estou vendo...
- Sim...tem mais lá para o fundo...quer dar uma olhada?
- Claro!
Seguimos algumas centenas de metros e havia uma segunda cabana. Ali havia outro chuveiro mas o que me chamou a atenção foram as revistas pornográficas gays espalhadas em cima de uma mesa improvisada. Estava experimentando um outro pedaço e aproveitando para me divertir com aquelas revistas. O rapaz chegou e veio pedindo desculpas.
- Desculpe doutor...não era para isso estar aqui!
- Sem problemas...todo mundo gosta.
- O senhor gosta doutor?
- Claro...adoro pau melado também!
Encarei a pica dura que ele tinha e ele se animou. Aproximou e sua rola mexia por debaixo das calças.
- Quero experimentar esse pau melado também, posso?
- Claro...que manda é o senhor!
Baixou o zíper e deixou a mostra uma rola de aproximadamente uns vinte e um centímetros. Fiquei doido ao ver aquela cobra morena na minha frente. Passei a chupar com vontade.
- Nossa...mas esse é mais natural e melhor do que o outro!
- Experimenta mais doutor...essa inclusive da leite!
Mamei até a metade. Não dava para engolir aquilo inteiro. Aquela tora iria fazer estragos.
- Vai querer uma amostra grátis doutor?
- Claro!
Virei-me de costas e meu cú piscante denunciava meu desejo. O pau estava melado de saliva e ele mesmo baixou minha bermuda e cueca e passou a melar meu cú. Todo molhado resolveu dar uma espetada com a cabeça e meu anel deu sinal de vida desejando abrir. Na segunda oportunidade espetou e a cabeça entrou. Deixei ele enterrar aos poucos. Senti muita dor mas o prazer do pau melado era maior. Dei uma senhora de uma rebolada e mais fundo aquela tora me invadiu chegando ao máximo. A cabeça do pau melado estava todinha lá dentro e latejante. Passou a fazer um vai e vem tranquilo para que eu me acostumasse e depois acelerou. Já sentia fortes bombadas no meu cú e a rola parecia chegar na barriga. As bolas batiam em minha bunda e ajudava aquele macho a se realizar!
- Doutor, sua bunda é melhor que a da minha mulher...o senhor sabe meter melhor que ela!
- Então mete, fode tudo, me come...me abre e me come!
Rebolava forte naquela pica. Permitia verdadeiras enterradas completas e profundas. Metia com vigor.
- Que cú gostoso doutor!
- Mete forte....isso...assim mesmo...mais...mais...isso...ahhh...ahhhhh!
Tive um espasmo. Meu pau babava sozinho. As bombadas eram fortes e notei que ele iria chegar ao clímax. O pau iria mostrar o seu mel, ou melhor, o seu leite! Segurou-me pela barriga e bombou por completo até sentir um jatear forte e bem intenso dentro do meu cú. Na medida que retirava aquele pau o leite descia e escorria pelas minhas pernas. Guardou o pau melado e levantei minhas roupas. Fui experimentar o néctar doce dos deuses num canavial!
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