sexta-feira, 18 de julho de 2014

SOLDADOS A MIL POR HORA

PAQUITINHO BATENDO PUNHETA NA FRENTE DOS AMIGOS


public

PRESIDIO NACIONAL BR

APRENDENDO COM O PAPAI

DEPOIS DO TREINO

CORPO DE BOMBEIROS

OS TECNICOS DE COMPUTADORES

PENSION VINTAGE

JOVENS GAYS CLASSIC

NO BANHEIRO DO POSTO DE GAZOLINA

SEXO NA PRAIA COM PAI E FILHO

Meu nome e Caio tinha 19 anos quando esta historia iniciou fui passar o feriadão na praia. Devido ao trabalho meus amigos só chegariam ir na sexta eu como tinha uns dias de folga fui na quarta feira. Cheguei no local da estadia e eram vários quartos de madeira simples, mas aconchegante. Tinha quartos individuais e comunitários íamos dividir o mesmo quarto entre 5 amigos, mas como fui o primeiro ficaria por uns dias com ele só para mim fiquei quinta a tarde toda na praia que estava praticamente deserta em um certo momento vejo dois homens de sunga lindos um mais jovem e outro mais velho brincavam feito crianças na água em dado momento me chamaram para brincar de bola com eles a tarde ficou ainda melhor, pois alem de bonitos eram bem humorados. Moacir e Alex pai e filho eram super gente boa, alegres e descontraídos logo ficamos entrosados. A noite encontro pai e filho em uma mesa no restaurante da pousada me viram jantando sozinho e me convidaram para jantar com eles Marta esposa de Moacir reclamava de tudo, mas o marido levava na esportiva e muitas vezes fazia piada da reclamação da esposa. Por coincidência estavam no quarto ao lado do que eu ficaria. Jantamos e Marta saiu dizendo que precisava comprar varias coisas que não teve tempo para comprar e não esperaria ate o outro dia Moacir entregou um cartão e disse para a esposa se divertir nos fomos ate os quartos eu para o meu e os dois para o deles. Minutos depois fui perguntar a senha do WiFi pois tinha esquecido onde tinha anotado. Passei na porta ao lado e escutei gemidos eram de pessoas transando estranhei será que a esposa de Moacir tinha voltado tão rápido? Ou Alex já estava pegando alguém? Bonito ele era, tinha 18 anos corpo normal, branco, cabelos claros carinha de safado. Moacir também era um coroa enxuto e atraente. Fui a recepção peguei a senha e fiquei em um barzinho de frente ao hotel. Uma hora e meia depois vejo Marta entrando no hotel cheia de sacolas então pensei o carinha é rápido no gatilho. Tentei dormir, mas estava sem sono resolvi levantar da cama e ir para fora. Da entrada da pousada se via o mar fiquei vendo as ondas quando me assustei com uma mão em meus ombros era Alex. _ E ai cara não conseguiu dormir? _ Não, deve ser a cama estranha. _ Mas para transar parecia boa ne? _ Hã, como? _ Desculpa cara sem querer ouvi vocês transando hoje. _ Nossa que vacilo, bem que eu avisei aquela cama tava gemendo muito. _ È a cama ne? Kkkkkk _ kkkkk, mas cara pelo amor a tudo, sigilo absoluto. _ Que isso so comentei com você e ninguém mais, se eu fosse você faria a mesma coisa. _ Serio você curte também? _ Claro há se eu tivesse a oportunidade. _ Confesso que foi meio estranho no começo, mas agora sempre que temos chance fazemos. _ Muita sorte a sua, mas quase que sua mãe te pega tem que tomar cuidado. _ Sim, foi por um triz, ouvimos ela chegando e nos ajeitamos. _ Nossa deve ser o maximo transar na praia já fez? _ Não, mas íamos fazer agora. _ Jura? _ Sim estávamos esperando o sol se por e minha mãe dormir, já ate marcamos um lugar onde vai dar certo se não tiver ninguém lá. _ Nossa show cara, um dia ainda quero fazer isso. _ Mas tipo você topa a três? _ Nossa mesmo? Isso é outra fantasia minha cara. _ Minha também. _ Claro quando? _ Faz assim, vai indo para a praia nos encontramos la. _ Certo, nossa nem acredito. Estava super excitado, me sentei em uma pedra na entrada da praia e fiquei pensando vou realizar duas fantasias logo de cara transar a três, na praia para ser completo só falta eu comer esse carinha também ai vai ser show e para ele me chamar assim deve ter curtido talvez eu tenha que dar para ele também, mas tudo bem ele e muito gostosinho também da nada não. De repente vejo dois caras vindo em minha direção, era o Alex e o Moacir, pensei será que o pai dele descobriu? Mas porque ele veio junto com o Alex? Será que ele veio escoltar o filho com medo que eu o comesse? Será que ele desconfiou de minha intenção? _ E ai gatinho tudo bem? Cara curti você de cara quando chegamos na praia hoje mesmo quando estávamos transando eu comentei com o Alex. _ Hã ? tansando hoje vocês? _ Isso o Alex disse que vocês nos viu. _ Não eu ouvi o Alex transando sem querer, mas eu achei que era com uma garota. _ Mas você disse que curtia? Iiiii confundi tudo. _ Kkkkkk da nada não sou bi e essa transa vai ser muito loca cara, já estava mesmo pensando em comer sua bundinha, você libera ela pra mim? _ Claro so se você deixar eu mamar nesse caralho. _ Bora então. Chegamos no lugar escolhido e já fomos tirando as roupas entramos no mar a água estava gelada, mas nem ligamos ficamos nos beijando, eu ainda meio pasmo e excitado com o que estava acontecendo pai e filho se beijando e se pegando na minha frente, Moacir me puxa para um beijo triplo, ainda mais salgado com a água do mar, vou para traz de Alex e começo a encocha lo, Moacir nos chama para sair da água. Ficamos arrepiados e nos aproximamos nos agarrando e beijando. Alex se abaixa ajoelha no chão e começa a chupar o pai e a mim alternadamente, Moacir geme e diz _ Esse é meu filhão mamador de cacete, chupa gostoso ou não Caio? _ Uma delicia Moacir. _ Quer ver com quem ele aprendeu? Moacir se abaixou e começou a me mamar como se disputasse meu caralho com o filho, aquilo era loucura demais então Moacir disse para o filho ir mais devagar se não eu iria gozar rápido, perguntou se eu chupava também e disse que naquele momento não tinha nada que eu não fizesse e cai de boca no cacete de Alex Moacir começou a abrir a bunda do filho e a enfiar a língua , Alex gemia alto de prazer pedindo mais chupada mais língua no cu, mais macho kkkk. Moacir pediu para o filho chupar seu cacete e deixa o bem babado e voltou para traz Alex abriu bem com as mãos a bunda e o pai cravou seu cacete no filho ele bombava forte, mas Alex parecia gostar, eu passei a fazer um 69 em Alex e via o cacete do seu pai entrar e sair do seu buraco ate o pai gritar de prazer e tirar o pau todo lambuzado de porra do rabo do filho. Alex disse que era a minha vez me entregou uma camisinha enquanto seu pai foi ao mar se lavar. Eu empalei Alex que já estava abertinho, mas muito gostoso entrava e saia de boa mas as vezes Alex mordia com o rabo meu pau e rebolava sua bunda esfregando em meus pentelhos. Moacir voltou e deu seu cacete para o filho chupar e logo estava duro de novo já estava quase gozando quando Moacir perguntou se ele queria fazer um trenzinho comigo comendo seu filho e ele me comendo disse que não era muito acostumado a dar e que seu cacete era muito grosso, Moacir disse que iria me abrir bem e caso eu não agüentasse ele tiraria, concordei, Moacir veio para traz de mim e abrindo bem minha bunda socou a língua dentro quase gozei na hora, começou a me dedar e depois de cuspir bem em seu pau com camisinha começou a enfiar em mim, a dor fez com que a vontade de gozar diminuísse e meu pau desse uma murchada Alex ficou parado e eu também esperando Moacir me cravar seu caralho ele enfiou vi estrelas, mas ele me segurou para eu não fugir logo começou a bombar e por conseqüência eu metia em Alex a sensação era incrível meu pau voltou a ficar duro eu sentindo um cacete dentro de mim e metendo dentro de um cu gostoso como aquele com dois machos logo gozei e como meu cu e bem apertado apertou mais ainda fazendo com que Moacir gozasse novamente. Ficamos um pouco na praia nos recompondo e depois voltamos para a pousada, Alex perguntou se haveria problemas em dormir no meu quarto, pois ele era meio atrapalhado poderia fazer barulho e sua mãe acordar, disse que não haveria problemas, pois meus amigos chegaram la pela hora do almoço no outro dia. Tomamos um banho e dormimos na mesma cama abraçados. No outro dia cedo Alex e eu transamos novamente como era gostosa sua bunda e sua boca, tomamos café e depois voltamos para o quarto precisávamos aproveitar, dei para Alex e o comi novamente ficamos abraçados conversando e descobri que éramos da mesma cidade morávamos em bairros próximos, Alex ate conhecia dois dos meus amigos que viriam. O resto do dia e fim de semana foi de muita diversão ri muito com as brincadeiras de meus amigos, de Alex e de Moacir passeamos de barco, fomos a varias praias, Moacir nos encobriu em algumas escapadas e transamos gostoso Alex e eu em vários lugares escondidos. Fazem dois anos esta viajem Alex e eu namoramos ate hoje, gosto muito do meu sogro Moacir conversamos muito e raras vezes transamos a três mas ele diz que é melhor curtirmos apenas Alex e eu que ate fomos morar juntos em um apartamento. Para todos somos apenas amigos que dividem apartamento apenas Moacir e poucos amigos que acabaram descobrindo sabem. Autor: Mrpr2

NA CASA DE PRAIA COM OS AMIGOS

DANDO NO CORREGO PRA DOIS MARRENTOS

Tenho 20 anos, gostosinho, boa pinta e super discreto. Daquele lekes safados que não aparentam. Tudo começou quando passei um domingo na roça de um tio. Estávamos lá, eu meus tios e um primo. Também estava lá um rapaz que trabalhava com o gado e tirava leite, chamado Gabriel. Este rapaz é muito atraente, ele tem apenas 1,65, mas possui o corpo forte e sarado devido ao trabalho braçal e por jogar muita bola com os amigos. O dia já estava terminando e meu tio tinha bebido bastante pinga, não estava em condições de nos levar para casa. Eu e meu primo decidimos ir para cidade andando, distância de uns 10 km, pois tínhamos uma festa de aniversário a noite. Minha tia concordou e pediu para que o Gabriel fosse conosco para segurança. Gabriel concordou e seguimos pela estrada. No caminho conversamos sobre diversos assuntos. Gabriel contou que era casado, e tinha filhos e que amava futebol, sempre jogava. Fiquei um pouco retraído, mas continuei conversando com ele, sempre olhando como quem quer alguma coisa. Depois de uns 6 km, já eram 19:00 e já estava escuro, comecei a encostar o braço de leve no dele. Quando chegamos na cidade eu já estava louco de tesão, deixamos meu primo na casa dele que era próxima a entrada e seguimos para outro bairro. Durante o caminho eu perguntei se ele tinha facebook e ele disse que tinha dois, um com a família e outro só pra putaria, que a mulher dele não tinha conhecimento e me passou o contato do de putaria, meu tesão já estava a mil, porém não tive oportunidade de tentar fisgá-lo pois já tínhamos chegado onde deveríamos nos separar. Chegando em casa a primeira coisa que fiz foi adicioná-lo, esperei um tempo e como ele não aceitava decidi tomar um banho e sair com meu primo. No outro dia quando acordo a primeira coisa que faço é entrar no face, para a minha felicidade o Gabriel havia me aceito. Puxei conversa. Conversamos um pouco e eu perguntei se ele queria fazer algo depois do emprego e ele disse que gostava muito de nadar. Aproveitei a chance e chamei ele pra nadar em algum lugar e ele propôs um córrego. - Não sei se tenho calção, você nada de que? Pelado? - Perguntei. - Dependendo do movimento né cara - ele diz seguindo logo com um riso rsrsrs. Marcamos para as 16:00 perto da estrada que dá no córrego. Passei o dia muito ansioso. No horário segui para o local marcado, chegando lá Gabriel já estava e com outro rapaz. Descobri que esse outro rapaz tinha 29 anos e era irmão do Gabriel. Tinha 1,75, mais moreno, cabelos negros e magro, menos musculosos que Gabriel. Na hora senti frustração e seguimos para o córrego. Chegando lá, nos aproximamos da margem do córrego e começamos a nos despir. Tirei a camisa e o chinelo e fiquei só com o calção de piscina que eu estava vestindo. Gabriel e o irmão ficaram de cueca e pularam no córrego. Segui logo atrás e pulei também. Eles começaram a zoar comigo. - Ah cara, você vai nadar de bermuda? Tem que ser companheiro e ficar como os amigos. - ele disseram. - Ah, tá bom assim, trouxe o calção mesmo. - respondo tímido, mas começando a ficar excitado. Gabriel se aproxima insistindo que eu tirasse, eu começo a me afastar, ele joga água no meu rosto e eu revido. Na brincadeira ele avança pra cima de mim e me segura, tentando tirar meu calção. Enquanto ele tentava tirar o meu calção e tentava tirar a cueca dele, engraçado que ele facilitava. Por fim eu consegui tirar a cueca dele e com a ajuda do irmão ele tirou o meu calção e a cueca também. O irmão dele também tira a cueca e continuamos jogando água uns nos outros, de tempo em tempo continuávamos nas brincadeiras, meu pau já tava duraço e eu sentia o pau deles roçando duros também pelo meu corpo. Até que decido arriscar. Quando o irmão do Gabriel se aproxima pego no cacete dele. - Você gosta né safadinho... Não respondi. - Acho que vamos comer um cuzinho hoje Gabriel. -Porque irmão? - Pergunta Gabriel se aproximando. Quando ele também estava perto peguei no pau dele. Comecei a punheta-los e ficamos em silêncio. Irmão do Gabriel nos chama pra uma prainha de areia e fomos. Quando saímos da água vi que os cacetes deles estavam muito duros. O irmão se senta na areia com as pernas abertas e pede para chupá-lo, fico de joelhos e começo a mamar o pau dele. Tinha uns 20 cm, grosso, reto, não consegui colocar tudo na boca. O pau do Gabriel era menor, tinha uns 16 cm, e grossura normal. Como eu estava de 4 Gabriel começou a acariciar minha bunda, chegando até o cuzinho, e com o dedo indicador começou a abrir o caminho. Sinto um arrepio e uma coceirinha insuportável. Pedi pra enfiar mais, com a boca cheia de rola, o irmão gemia forte de tesão. Aos poucos Gabriel conseguiu enfiar 3 dedos e avisou que ia meter, cuspiu bastante no pau e posicionou a cabecinha, devagar foi pressionando, apesar de eu ser acostumado senti resistência, mas como o pau era médio a cabeça entrou, ardeu um pouco, mas tava muito gostoso, comecei a forçar meu corpo pra trás e o pau foi entrando, quase gozei de tesão, meu pau babava. Ele enfiou tudo e esperou um pouco. Aos poucos ele começou a bombar, devagar, enquanto eu mamava o irmão que dizia que também tava doido pra me comer... Gabriel bombou bastante e depois de um tempo gozou tudo dentro do meu cu, tirou pra fora e me chamou de puta arrombada. O irmão disse que era a vez dele e trocou de lugar com o Gabriel. Comecei a chupar o pau de Gabriel que estava limpo, já que tinha me limpado. O irmão posicionou a cabecinha, começou a enfiar, entrou com facilidade já que estava melado e acostumado, mas a medida que ia entrando começou a doer um pouco até que enfiou até o talo, me senti totalmente preenchido, pedi pra ele esperar um pouco, parei de chupar também, mas o pau do Gabriel estava reanimando e ele pediu pra continuar chupando, voltei a chupar e o irmão voltou a meter, bem devagar e aumentando a velocidade. O prazer que eu sentia era enorme. O irmão montou em mim e começou a bombar muito forte. Fiquei tão excitado e louco que comecei a gozar sem encostar no pau, meu cu começou a piscar e o irmão avisou que ia gozar, Gabriel começou a bater uma e gozou na minha cara. O irmão gozou também e deixou o pau dentro um pouco enquanto eu terminava de gozar também. Quando ele tirou pra fora senti um arrepio, senti um vazio em mim. O clima ficou tenso e prometemos não contar para ninguém, colocamos a roupa e voltamos pela estrada calados, a porra ficou escorrendo nas minhas pernas. Valeu a pena, mas fiquei pensando que eu era louco de fazer aquilo.

GANG DA CIDADE

PRISAO INTAKE

SUBORNANDO UM AMIGO

TIO JORGE GOSTOSO

TREPANDO COM O SOBRINHO

Sabia que minha visita era indesejada. Isso só deixava tudo mais divertido. Minha irmã e seu marido burro e feio não sabiam de meu lado bissexual, mas sabiam que era do tipo galinha. Isso era ruim para uma família religiosa de qualquer jeito. Se soubessem que agora, além de tentar transar com todas as mulheres que conhecesse, também tentava transava com os homens, morreriam de desgosto. Se isso um dia chegasse a acontecer, esperava que fosse uma morte lenta. Havia dois anos que não via minha irmã. Era ela loira, assim como toda a minha família, exceto eu, pois sou moreno, tinha uma altura que mal chegava no meu pescoço, e eu tinha 1,89. Ainda acho que foi seu casamento que nos cortou aquele laço de irmãos. Lembro de quando ela me trouxe uma de suas amigas para casa quando estávamos sós, fez questão de nos mostrar o quarto de nossos pais, trancou a porta e fingiu que não estávamos em casa. A menina ainda era virgem, mas quando tirei sua virgindade, nenhum sangue foi derramado. Mais tarde, minha irmã se aproximou e disse-me que tinha gravado tudo, ela usou aquilo dois meses depois, ameaçando-me, fazendo-me limpar a casa para ela. Naquele tempo estava assustado como um coelho, e ela era muito mais divertida. Ainda assim, amava-a. Lembrava do meu sobrinho com cabelos loiros e cacheados, magro como uma vara, desinteressado e tão chato como o pai. Também não me interessava. Tudo que queria era ver minha irmã. O marido dela, Euclides, era o pior. Dizem que as pessoas feias tem uma beleza interior que supera todos os defeitos. Bem, nesse caso, a feiura interior supera a exterior, de modo que preferimos olha-lo de longe. Era baixo, gordo, tinha uma barba mal feita, e era o preferido da minha mãe. Todos os outros irmãos lhe odiavam, eu principalmente. O ódio entre nós era recíproco. Descobri quando cheguei na casa deles que Maria tinha arranjado tudo para que eu dormisse num quarto de hóspedes. Ela estava muito feliz por me ver, embora eu seja a escória da família. Desconfiava que no fundo lembrava das coisas que fazíamos. O pai e o filho não estavam em casa nesse momento, o que achei um alívio. Arranjei minhas coisas no quarto, e comecei a fazer uma tabela mental das coisas que faria no dia seguinte, para o trabalho na empresa. Era braço direito do diretor-chefe, e quando o grandão não queria fazer o trabalho, usava a mão direita para alivia-lo. Era coisa minha ficar sem camisa. Pensei que não teria problema com minha irmã, e sua opinião era tudo que me importava. Saí do quarto, procurei-a na casa e encontrei-a na cozinha. Nós conversamos sobre a vida, tentei esconder minha vida sexual, o que só deixou as viagens e o trabalho. Ela falou sobre a igreja. Era só o que tinha para falar. Maria viu que estava sem camisa e estreitou os olhos, mas fora isso, tudo foi perfeito. Até que mais tarde o marido e seu filho voltaram, ambos de terno, com a bíblia na mão. Meus olhos se reviraram em suas órbitas. Queria partir para o quarto, mas Maria me impediu. Queria que ficasse conversando com seu marido, e sem querer causar mais nenhum desapontamento, fiquei sentado no sofá oposto a ele. Fernando, o filho de cabelos loiros e olhos castanhos, foi para o quarto. O garoto era tímido, mas também era chato. Olhou-me com o mesmo ódio do pai. Se é que era possível. Perguntava-me se tinham falado sobre mim durante o caminho de volta, aquele menino estava com a cabeça cheia de coisas odiosas ao meu respeito. Amava brincar com os tímidos. O melhor foi seu olhar sobre meu corpo, pareceu se deliciar quando passou pela minha barriga nua e depois ficou vermelho quando percebeu que o flagrei. Depois disso, fechou a cara, como o pai e foi para o quarto. Quando a conversa básica parou, fomos salvos do silêncio pela minha irmã. Ela sentou-se ao meu lado. Aquilo irritou o anfitrião, que se mexeu no sofá como se um besouro estivesse picando sua bunda. — Sua mãe sempre se pergunta se você encontrou a mulher certa — disse o homem da barriga grande. — Encontrei várias mulheres certas — respondi, mais ríspido do que queria. — Mas não há mulher certa para um homem errado como eu. — Não seja tão duro com você mesmo — minha irmã riu. Mas seu marido não pareceu gostar. — Quanto tempo vai ficar aqui? — Euclides! — repreendeu Maria. — Ele só quer saber quanto tempo ficarei aqui, irmã — falei carinhosamente para ela. Ambos sabíamos que ele estava querendo me expulsar já naquele momento. — Aqui é melhor para manter as coisas preciosas do meu chefe, preciso ter cuidado. — Não quero que fique sem camisa pela casa. Não deixo meu filho desse jeito, muito menos você — o homem parecia ficar mais e mais enraivado. — Você que manda — levantei-me. — Ficarei no máximo três dias. Se por um acaso minha empresa ainda me manter preso por um período mais longo, arranjo um local que tenha televisão. — Ainda desacreditava que faltava uma televisão naquela casa. Sabia que isso iria machucar ambos, minha irmã e o demônio que vai a igreja. Essa não era minha intenção, mas meu sangue esquentara desde que ele chegou. Voltei ao meu quarto e dormi. Tinha ficado cansado da viajem do exterior até meu país, mas o cansaço pareceu vir à tona naquele momento. No outro dia me arranjei uma roupa rapidamente, enquanto era cedo, queria sair sem ninguém me notar. Sem fazer barulho, saí do quarto e andei até a cozinha para tomar água. Meu sobrinho estava lá. O melhor, estava sem camisa. E ele não tinha um corpo tão ruim. Era magro, mas não muito. Agora notava como o cabelo era caracolado. Estava de costas, lavando os pratos da pia. Que garoto prestativo! Encostei-me numa parede e observei silenciosamente enquanto ele se mexia. Cruzei os braços e me perdi um pouco na fantasia de comer aquela bunda. Meu pau começou a ficar duro ali mesmo, mas minha calça conseguia esconder. — Seu pai sabe que fica sem camisa de manhã? — perguntei, fazendo o garoto ter um mini ataque de pânico enquanto me encarava e procurava sua camisa ao mesmo tempo. Achou-a numa cadeira e colocou rapidamente. — Fico sem camisa quando quiser. Isso não é da sua conta. — Então está desobedecendo o pai e sendo ignorante com um tio. Isso é errado. Não tem medo de ir pro inferno? — perguntei, achando graça, peguei uma maçã numa pequena cesta no meio da mesa e mordi. Fiz muito barulho. Quando voltei meus olhos a ele, tinha repugnância no olhar. — Acha graça do inferno? Meu pai falou que você iria para ele, agora vejo que é verdade. — Oh — fingi estar ferido. Sentei-me numa cadeira. — O que mais o seu pai fala de mim pelas costas? — E o menino arregalou os olhos a isso. — Eu não… Eu, ele não disse nada. — Seu pai disse que eu iria pro inferno, mas agora não disse mais? Ou ele disse que estava condenado, mas não disse o porquê? Deve ter em algum lugar nesse seu livro encantado algo sobre não julgar as pessoas, não é mesmo? Era claro que estava perdido. Voltou a lavar a louça, ignorando-me completamente. Sorri, assistindo-o mais uma vez. — Diga ao seu pai que ele é um macaco gordo e maldito — falei. Ele se virou mortificado. — Estou aqui hoje por causa da minha irmã. Do contrário, iria eu mesmo no quarto do seu pai dizer o quão macaco gordo e maldito ele é — falei. Achava que ele não iria falar nada, mas também existia o risco. Que seja, foi difícil segurar a língua, aquele homem estúpido precisa aprender algumas lições. — Você está na casa dele, pare de ser um imbecil. Tirei a camisa enquanto ele me olhava, só para ter certeza. E era verdade! Só faltou se aproximar e beijar minha barriga, pela adoração que vi em seus olhos. Isso iria ser divertido. — Tudo bem. Então pode tirar a camisa. São seis e meia da manhã e ambos os seus pais devem dormir até mais tarde. Ele sorriu debochado. — Meus pais já saíram. Foram a um encontro junto com outras pessoas da igreja. — À que horas? — perguntei impressionado. — Há trinta minutos. — Ele tirou a camisa também e voltou a lavar os pratos. — Você gosta de ir à igreja? — Não… — aquilo me pegou de surpresa. — Não é da sua conta. — Então por que vai? Não me respondeu. Finalmente me levantei, precisava ir ao trabalho. Antes que colocasse novamente a camisa, fui até o outro lado da mesa e encarei as costas de meu sobrinho mais de perto. Então parti para o bote e nele me encostei. Meu quadril encaixou-se na sua bunda, alisei minha ereção na enorme saliência protegida por pano; Ainda assim, foi estimulador o suficiente para fazê-lo respirar acelerado. Soltou um suspiro desesperado. Não fez nada para me impedir, como imaginei. Ótimo. Seu cheiro era agradável e aconchegante. Abracei-o com uma mão. Alisei sua barriga nua, pela sua pele, pelo seu mamilo. Meu desejo era de chupa-lo enquanto assistia seus olhos verdes lutando para ficarem abertos. segurava a maçã com a outra mão, levantei esta até a pia e lavei a fruta. — Esqueci de lavar — falei baixo e provocador. Afastei-me e fui trabalhar. Depois de horas apresentando trabalhos na frente de vários rostos rabugentos, e mais horas tentando colocar algum juízo na secretária do meu chefe, pois ela tinha atrasado todos os documentos que pedi para ficarem prontos, fazendo-me improvisar aos homens, chegamos num acordo de que ela iria me obedecer e eu não iria fazê-la perder o emprego. Estava no caminho para casa, pensando em como seria horrível mais um dia ao lado daquele homem da barriga grande, até que lembrei do acontecido naquela manhã, e em como o garoto chato perdeu o fôlego quando lhe abracei por trás. Já dentro de casa, encontrei um terço da família almoçando. Devia ser meio dia. O garoto estava em outro lugar, nenhum lugar que eu pudesse ver. Talvez no quarto. Fui ao meu sem pensar, dando boa tarde aos anfitriões. Quando cheguei lá, sabia que tinha algo de diferente. Tudo estava no lugar, mas não no lugar de antes. Pequenas diferenças, do tipo, a mudança na ordem dos papéis em cima da cômoda, um pouco do lençol preso no coxão, como se alguém tivesse levantado para ver algo embaixo, percebi que uma das gavetas do guarda-roupa estava meio aberta. Alguém tinha entrado aqui. Olhei os papéis e organizei na ordem de antes. Se aquele gordo filho da puta tivesse perdido alguns desses papéis, eu mesmo o mataria. Porém estavam todos ali. Isso não diminuiu minha fúria. Quem achava que era para mexer nas minhas coisas? Por quê? Será que foi porque disse que tinha coisas preciosas no meu quarto? Tive vontade de gargalhar. O idiota pensou que falava de dinheiro ou algo assim, com certeza. Quando na verdade, as preciosidades eram esses papéis. Tive que sair novamente da casa e comprar uma nova escova de dente, decidi almoçar em uma lanchonete, porque queria evitar dar muito trabalho e também a cara feia do meu cunhado e seu filho. Algumas horas fora, comprei um relógio novo que vi numa loja, e um iphone. Voltei para casa quando já estava anoitecendo, sentindo-me um pouco cansado, não o suficiente para atrapalhar meus planos. Fui o mais agradável que pude para com todos. O menino apareceu e evitou me olhar no rosto. Achei graça, mas não disse nada. Na hora de dormir, o que era absurdamente cedo para mim, e muito estranho graças ao fuso-horário que demorava para me adaptar. Decidi me deitar e esperar que todos ficassem em sono profundo. Mas meus olhos continuavam abertos como se minhas pálpebras estivessem pregadas no topo da órbita. Quando sai do quarto, levei junto os meus presentes. Entrei no quarto do meu sobrinho, que estava aberto, e encontrei-o sem camisa e com um lençol cobrindo até sua cintura. Ficava mais bonito ainda quando estava dormindo. Sentei-me ao seu lado e cobri sua boca, então remexi-o até que acordou assustado. Quando se acalmou, parecia ter percebido que era eu. Porém, parcialmente. Porque ainda estava com olhos arregalados. — Trouxe presentes — cochichei. Esperei pelo seu consentimento. Tirei a mão de sua boca e deixei-o se sentar na cama. Podia sentir seu desconforto. Mostrei o iphone e o relógio. — São bem caros. Se não os quiser, pode vender. Não achei que seus pais lhe dariam um iphone, ou deixariam, por isso vim aqui escondido. Não se assuste. — Um iphone? — É, — agora ele mostrou um pouco de agradável surpresa. — Esconda dos seus pais. — Falei mais uma vez. — Nossa, tio — pegou o relógio e o observou. Apoiei minha mão na cama sobre ele, minha posição antiga, apenas sentado ao seu lado, estava desconfortável. Mas vi que disso ele tirou algo maior. Encarou minha mão e se encolheu na cama, mas não fez nenhuma reação que mostrasse repulsa. — Muito obrigado… por que fez isso? — Porque você não gosta de ir à igreja, então deduzi que também não gosta de não ter uma televisão em casa — sorri. — Esse iphone é mais prático, pode servir como uma televisão, e é pequeno. Perfeito. O relógio era bonito, queria lhe agradar, só isso. Acho que hoje de manhã eu o deixei desconfortável demais. Também quero me desculpar. — Tudo bem — respondeu baixinho. Olhou os presentes novamente, com olhos que brilhavam na pequena luz que vinha da janela do quarto. Encaramo-nos por alguns segundos, até que ele colocou a mão no meu rosto. Esperava por aquilo. Tinha que admitir, minha vontade era de beijar-lhe naquele mesmo momento. Ele também queria. Era muito mais fácil ler isso em seu rosto do que no meu. Foi como se, percebendo isso, passei a notar seu corpo de forma diferente. Antes, bonito, mas magro. Agora, bonito e perfeito. Estava próximo do meu, de forma que foi impossível segurar o desejo. Sentir seu toque no meu rosto foi mais como uma chama maravilhosamente quente, mas também perigosa, que acendeu uma trilha de pólvora, e em seu final esperava uma enorme bomba. As consequências eram terríveis. Minha irmã poderia me odiar e a vida deste garoto estaria amaldiçoada. Por outro lado, era exatamente por ser uma presa perigosa que era irresistível. — Tudo bem mesmo? — perguntei, alisando meu rosto em sua mão. — É tão bonito, Fernando. Fiquei me sentindo tão mal quando sai de casa. Você é jovem, o jeito como eu me aproximei de você. O que eu fiz foi horrível. Você é filho da minha irmã, uma criança. — Uma criança não. Não sou uma criança. Tio, está tudo bem mesmo. — Agora suas duas mãos estavam em meu rosto. Fechei meus olhos, entrando mais profundamente na minha atuação. — Bem, não achei mesmo que fosse. Dezesseis anos é muito jovem, mas seu corpo é tão bonito, Fernando. Não pude resistir. Queria lhe tocar. Desculpa. As coisas que pensei em fazer com você… sinto tanta vergonha. — Que tipo de coisas, tio? — perguntou o garoto. Mesmo com os olhos fechados, senti sua aproximação. — Do tipo que não se faz com uma criança. — Mas eu não sou criança. Quer se deitar aqui comigo, tio? — Não posso. Quero, mas não posso — beijei em sua bochecha, lentamente. — Estou tão feliz que não esteja irritado comigo, Fernando. — Você pode — disse novamente. — Falo sério, não sou criança. Meus pais não mandam em mim. Bem, mandam, mas eu sou velho o suficiente para saber o que quero. Não poderia ficar com raiva de você, porque eu gostei. Pensei em você quando… me masturbei. — Pensou? — pareci muito surpreso, embora fosse mentira. Ele recuou, estava com medo de que minha reação fosse algo do tipo repudia. Mas quando sorri, ele confirmou com a cabeça. — Você estava duro — disse a mim, explicando-se. Ri baixo. — Desculpe — falei novamente. Sabia que estava me desculpando demais, era proposital. — Eu gostei. — Gostou do meu pau duro encostando em você? — perguntei. Pelo jeito que piscou os olhos, sabia que tinha corado. Alisei levemente com três dedos da minha mão direita sua bochecha. — Você cresceu tanto desde que te vi. Nunca pensei que ficaria tão louco por você desse jeito. Levantei-me e tirei minha bermuda. Deixando a cueca e um volume enorme amostra. Foi tudo tão rápido, que quase perdi a noção de estar acordado. Ele tirou minha cueca e começou a me chupar com vontade. Engolindo o que podia, com muita precisão, sem encostar seus dentes nenhuma vez. Sorri. Ele já tinha feito isso antes. Chupava de um jeito tão gostoso que não iria me segurar por mais tempo. Contudo, tinha que me segurar. Tinha que sentir sua boca no meu pau pelo menos aquela noite inteira. Estava tão bom. — Já fez isso antes? — perguntei. — Tenho um amigo na igreja. Talvez igreja para ele não fosse tão ruim. Ele continuou com gosto. Chupou minhas bolas e lambeu todo o corpo do pau. Mamou na cabeça e lambeu o líquido transparente que já saia. Fiquei mal me aguentando em pé ao seu lado, mas não queria mandá-lo parar, nem para mudar de posição. Acabei gozando em sua boca, e o que achei que o enojaria, acabou por agrada-lo. Ele bebeu meu gozo com prazer e continuou me chupando até que fiquei duro novamente, então o deixei até que me fizesse gozar mais uma vez, meia hora depois. — É muito bom nisso — disse a ele. O garoto tinha, de fato, me deixado terrivelmente exausto. Eu tive que ficar em pé durante dois orgasmos, sem ao menos perceber enquanto o tempo passava, até que acabou e tudo me atingiu subitamente. — Agora vou dormir, Fernando. Até amanhã. Meu plano era sair dali antes de qualquer coisa. Nunca imaginei que o garoto fosse um ótimo chupador de pau. Seu pai deve se orgulhar tanto. Imaginei como seria contar isso a ele. Mas não, melhor seria encara-lo todos os dias sabendo que a vitória era minha. Ele era um idiota de qualquer jeito. Quando me deitei, dormi como um bebê. Era meu último dia na casa da minha irmã, não pretendia ficar nem mais essa noite, por isso pedi um quarto no hotel mais próximo da empresa, pois acabou que teria que ficar mais algum tempo. Não disso isso à minha irmã, porém, para não a magoar. Sabia que tinha sido o seu marido que entrou no meu quarto para mexer nas minhas coisas. Ela nunca faria isso e deixaria as coisas fora do lugar, era muito perfeccionista, e Fernando não tinha nenhum motivo. Euclides, por outro lado, era doido por dinheiro. Tão mão de vaca, que desconfiava que tinha começado a frequentar a igreja só para ter uma desculpa de não comprar uma televisão. Quando me escutou falando que tinha coisas preciosas no quarto, pensou que fosse preciosa em relação a dinheiro. Bem, não importa. Ele não encontrou nada. Mas ainda assim, quis ter minha vingança. Foi uma vingança deliciosa. — Bom dia — desejei ao meu sobrinho, quando entrei na cozinha. Ele estava no iphone novo, e me olhou agradecido. — Tomou cuidado para não deixar seu pai ver? Ele está? — Saíram novamente — disse. — bom dia. — Pensei que não ia responder. Puxa, seus pais acordam bem cedo, hein. Fernando estava sentado na cadeira da ponta direita da mesa. A cozinha era grande, mas com aquele grande móvel no meio, parecia pequena. Ele estava inclinado com a cadeira, que tinha seus dois pés dianteiros levantados. Era surpreendente o ver sem aquela corda social que se amarrava no seu pescoço, sempre que estava na presença dos pais. Os cabelos loiros cacheados faziam-no parecer um anjo. Angelical era a palavra para descrever aquele rosto. A minha vontade era de rasgar aquela bermuda e foder sua linda bunda angelical ali mesmo. Então percebi que poderia fazer isso. Não… poderia não, farei isso. Saí sem receber sua resposta para pegar algo, que era sem dúvidas precioso, no meu quarto. Voltei sem camisa e com minha calça aberta. Encostei-me na parede e encarei-o como fiz no dia anterior. Fernando veio me notar dez minutos depois, quando levantou a cabeça, tirando sua atenção do iphone, e voltou para uma posição segura com a cadeira, enquanto mantinha um sorriso que mudou de feliz, para malicioso. Decidi manter o papel de inseguro. — Pensei… em, pensei que nós podíamos. — O quê? — Levante-se — mandei. Ele obedeceu. Fui até suas costas e coloquei suas mãos na mesa, deixando-o empinado. Encostei meu quadril no dele. Minha bermuda aberta deixava espaço para que meu pênis na cueca sentisse mais a sua bunda. — Queria sentir sua bunda mais uma vez. — Tio… — sua voz hesitava. — Não, Fernando. Quero muito saber como é estar dentro de você. Não posso parar, por favor. Sua respiração acelerou, mas ele se empurrou para trás. Imprensou mais sua bunda na minha virilha, fazendo meu pau engrossar sentindo o calor do seu cu. Fui rápido em tirar nossas roupas, temendo que ele fosse hesitar mais uma vez, ou que seus pais retornassem. Os minutos eram valiosos. Usei o frasco pequeno de lubrificante que peguei no quarto no meu dedo e introduzi no seu buraco devagar, sentindo seu corpo me rejeitar até o momento em que me deixou entrar parcialmente. Ele fez um gemido de dor, por isso, tirei o dedo e comecei a massagear o anel. Era tão bom senti-lo se contorcer com meu toque. Era como se fosse uma masturbação mental, meu pau estava pulsando enquanto roçava na pele da sua nádega. — Tão quentinho. Me deixa entrar, Fernando. Deixa eu comer você. Quero escutar você gemendo quando estiver dentro, você vai adorar, prometo. Relaxe e me deixe entrar — ele me escutou e pareceu que seu cu também. Meu dedo entrou e dessa vez eu pude encontrar o seu botão mágico lá dentro que o fez gritar de prazer. — Oh, tio, o que é isso? É tão bom. — Isso — empurrei no seu ânus mais uma vez, sentindo meu sobrinho querido por todos os lados do meu dedo. — Não para, por favor. Enfia mais fundo. — Vou enfiar, sobrinho, com meu pau. Você nunca deu sua bundinha para o amigo na igreja? Ah, que pena. Vou comer essa delícia todinha. Preparei meu pênis na sua entrada e comi meu sobrinho na mesa da cozinha. Foi lento no início, queria acabar com a dor, e causar tanto prazer que o desconforto desapareceria. Quando Fernando começou a parar de responder as minhas perguntas, no lugar, só falava algumas coisas sem sentido, percebi que era o momento de dar o que ele queria. Uma boa fodida. Aquele menino de dezesseis anos se abriu o máximo que pode e até subiu na mesa, deixando-me socar rápido no seu interior. Pediu por mais mesmo quando eu não podia dar mais. Então comecei a estapear seu bumbum. Ele não aguentou e gozou, com meu pau, duro, e ansiando por mais, dentro dele. Contudo, eu não podia continuar, pois sabia que iria durar mais um pouco. Então decidi que iria retribuiu o orgasmo duplo que me dera na noite passada. Tirei-o da cozinha e levei-o para o quarto de minha irmã. Deitei-o na cama de casal e deixei-o na posição do frango. Chupei seu buraco enquanto lhe masturbava o pau. Quando recebi o que queria, sua dureza novamente, voltei a socar e penetrar, devagar, para durar, e com força, para fazê-lo gritar de prazer. Ele nem pareceu ligar que estávamos na cama de seus pais. Apenas se perdeu no meu pênis, como um putinho sem pudor. Sabia que esse menino ia aprontar muita, ele era um daqueles que gostavam de gemer alto. Se fosse eu dando um boquete a ele na noite passada, seus pais teriam nos descoberto, com absoluta certeza. Porra, eu mesmo estava me perdendo naquela delícia de cu, tão apertado e quente, queria parar e ficar dentro dele para sempre. Mas nada dura para sempre. Quando escutei os gritos que anunciaram seu orgasmo, acabei gozando por acha-los maravilhosamente eróticos. Levei-o rapidamente para o banheiro no quarto dos pais dele e tomamos banho ali, onde o fiz se ajoelhar e me chupar mais uma vez. Não sei onde achei força para gozar, mesmo que um pouquinho, mas sua boca fez esse milagre. Ele bebeu como sempre fazia. Lavamo-nos e saímos, ambos exaustos. Os pais não desconfiaram de nada. Chegaram na hora exata que ele disse que chegariam. Almoçamos como se nada tivesse acontecido. Fiquei até orgulhoso do modo como meu sobrinho tinha atuado no seu papel de inocente. Avisei que iria embora naquele dia e nem sequer esperei pela noite. Fiquei de coração partido pelo meu sobrinho, que pareceu arrasado pela minha partida. Antes de sair de casa, chamei meu cunhado e disse em seu ouvido: — Você mexeu nas minhas coisas, eu mexi nas suas. Desculpa pela bagunça no seu quarto. Ele ficou sem palavras, e foi melhor assim. Sai vitorioso da sua casa e fui até meu hotel. A primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem a meu sobrinho, dizendo o ficava o hotel. Também explicando que era segredo. No dia seguinte, depois do trabalho, recebi uma mensagem de Fernando. Ele dizia que queria me encontrar. Disse um horário à noite, mas cedo, para não criar muitos problemas. Entrou no meu quarto de hotel com a mesma cara de inocente que tinha no jantar com os pais, logo após nossa foda. Empurrei-o contra a porta de barriga, e tirei sua calça. Foi onde tivemos nossa primeira trepada. Fernando não me desapontou. Como um mestre, ele gemeu. Depois que gozei no seu cu, mandei-o ficar parado e abrir as nádegas, deixando-me com uma bela vista do seu buraco. Abaixei-me e observei meu gozo escorrendo. Passei meu dedo pelo anel, misturando e espalhando meu líquido, enquanto ele gemia. Na mesma posição, chupei seu pau e quando gozou, deixei na boca, cuspi no seu cu, espalhando o meu e o dele. Então fiquei duro novamente, mas daquela vez o levei para a cama.

COM O TITIO MIKE

PEGANDO O SABONETINHO PRO PAPAI

Ola pessoal me chamo Daniel hoje tenho 19 anos,sou novo por aqui gosto de todos os contos que leio,e espero que vocês gostem do meu,á 3 anos atrás aconteceu um ocorrido comigo no qual sinto de compartilhar com vocês,minha mãe teve que ir pra cidade da minha avó devido ela estar adoentada,então eu e meu pai ficamos em casa sou filho único meu pai tinha 35 anos ele se chama Joel ,o tempo previsto pra minha mãe ficar com minha avó era de 7 dias,porem minha mãe teve que ficar mais dias que o previsto que girou em torno de 45 dias,pra mim foi muito bom fiquei livre pra fazer o que quiser,mas para o meu pai estava sendo horrível por ficar tempo demais sem gozar,mas vou contar quando foi que descobrir que meu pai estava com muito tesão. Num sábado fui jogar bola com meu pai e seus amigos,no qual teria a famosa resenha meu pai bebeu um pouco,no qual estava um pouco tonto mas não muito,então quando foi a tarde voltamos pra casa,chegando ele me chamou pra tomarmos banho junto,estranhei no começo mas qual filho que nunca tomou um banho com o pai,então entramos no banho de sunga,e começamos a jogar conversa fora,me dizendo que eu estava grande e que meu corpo era bem bonito e que era bem lisinho,eu fiquei rindo meio sem graça dizendo que eu o tinha puxado,então quando derepente ele passou por trás de mim pra pegar o sabonete como o nosso banheiro não e muito grande ele roçou o pau em mim,mas sentir que não foi sem querer devido ele impulsionar o corpo pro meu lado,quando ele voltar pro lugar que ele estava eu reparei que o volume em sua cueca tinha mudado,e continuava com suas conversas falando que a ultima vez que tomou banho com homem,foi quando era jovem e fazia troca-troca com seu primo,daí comecei a dar corda perguntando como que era,pois eu adorava fazer com meus amigos e queria saber se era da mesma forma que eu fazia,daí ele foi ensaboar os cabelos e deixou o sabonete cair e pediu pra mim pegar dizendo que estava com sabão nos olhos,quando me abachei pra pegar eu sinto ele roçando o pau na minha bundinha,meu coração desparou com um sentimento de medo,tesão nem sei explicar pra vocês o sentimento,daí peguei o sabonete quando fui entregalo ele com sabão nos olhos deixou cair novamente quando abaixo novamente a roçada foi mais forte,naquele momento eu sabia o que meu pai queria,então resolvi fazer a vontade dele,pois meu cuzinho já pulsava daí me levantei impulsionando minha bundinha em seu pau ele deu uma gemidinha baixa falando aí filho que saudade da sua mãe,o seu matro já quase saia de dentro da cueca ele ainda de olhos fechados,sem le dizer nada ajoelhei em sua frente e desci a sunga dele,o pau dele era grande porém fino,comecei a passar a língua na cabecinha ele gemia baixinho,me dizendo o que eu estava fazendo parecia que o sentimento paterno de culpa tinha batido,mas seu tesão era maior,então ele levemente coloca a mão sobre a minha cabeça e faz aquele famoso movimento de boquete,dizendo que minha boca estava quentinha que estava adorando,daí comecei a passar a língua de baixo pra cima em suas bolas,ele forçava as mãos entre o box e a parede e eu chupando o meu pai daí eu olho pra ele,e ele continuava de olhos fechado,daí eu aumentei a velocidade na chupada e eu continuava olhando pro seu rosto,quando eu percebi que suas pernas já ficavam tremulas e que estava prestes a gozar eu parei o boquete,foi quando ele abriu os olhos e me perguntou porque eu tinha parado,sem dizer uma só palavra e me levantei fiquei de frente pra ele,e comecei a passar a língua em um dos seus peito e punhetalo ,então devagarosamente ele foi levando sua mão na minha bunda,quando sinto sua mão invadindo minha sunga eu dou aquela arrebitadinha pra facilitar seu dedo em meu cuzinho,nisso aumentei o movimento da punheta,daí ele fala em meu ouvido você esta melhor que sua mãe Daniel,então o sentei no vaso e fiquei novamente de joelhos em sua frente e cair de boca novamente,assim meu cuzinho ficaria mais aberto pra ele brincar,parece que ele leu meus pensamentos sinto o dedo dele novamente fazendo movimentos circulares,daí ele começou a forçar o dedo hum que delicia,nem com meus amigos era tão gostoso,daí resolvir a fazer ele gozar comecei uma sucessão de linguadinha só na cabecinha e massageando suas bolas,os gemidos já não era tão baixo mão durou 2 minutos,então veio o resultado de quase 1 mês sem gozar,ele soltava jatos e jatos de porra em minha boca,meu pai ficou em transe esperei ele acabar de gozar,me lavei ele continuava sentado no vaso com a cabeça baixa,então sair do banheiro e fui para o meu quarto me trocar,mas o melhor estava por vir,meu pai queria outra coisa uma coisa quente novamente em seu pau,porem mais apertadinho se e que vocês me entenderam,caso vocês gostaram e querem saber o resto me avisem e deixe seus comentários,ate mais pessoal...

SEDUZINDO O PAPAI

Eu havia completado 18anos, como morava so eu e meu pai ele resolveu medar uma viagem de presente. Pegamos a estrada, depois de 7horas de viagem chegamos na Fazenda. Eu e meu pai arrumamos a camionete esquentamos algumas comidas que já estavam prontas e almoçamos. Depois do almoço uma pausa de uma hora para o descanso. Ele foi deitar no quarto dele e eu no meu. Fiquei deitado só de cueca, os lençóis já estavam na caminhonete para serem lavados em minha casa.Deitado diretamente no colchão lembrando-me daquela noite maravilhosa e como não podia deixar de acontecer fiquei com meu pau duro. Comecei roçar meu pau no colchão e nisso balançandominha bundinha de um lado para o outro. Certo momento sentir está sendo observado. Posicionei-me de forma que pudesse olhar ate ao meio da porta. Se tivesse alguém me olhando não saberia se eu estaria olhando. A princípio eu pensei ser o caseiro, que toda vez que passamos o final de semana, ele vem fazer a limpeza com o filho às vezes o filho dele vem sozinho. E eu já havia observado que esse menino dava umas olhas para mim com olho pidão.Mas para minha surpresa era meu pai, com a cabeça do pau brilhando aparecendo na porta.Como eu já havia visto ele se masturbando achei que era o normal dele, mas ali me olhando. O pau dele imenso a cabeça bem esfolada toda lisinha eu comecei a olhar, aquilo foi me dando uma vontade danada de que ele me comesse.Ele ali se masturbando, eu olhando a coisa foi ficando prazerosa para mim. Notei que ele se ausentou um pouco eu tive vontade de sair para ver o que ele estava aprontando, mas fiquei um pouco mais. A vontade aumentava. Resolvi abaixar mais minha cueca deixando quase a metade da bunda do lado de fora e a cabeça de meu pau de fora da cueca na posição que ele visseque eu estava de pau duro. Logo em seguida ele surge outra vez desta vez só de calção e o a cabeça do pau para cima aparecendo na cintura.Quando vi aquilo, minha vontade aumentou e eu desesperado para ver tudo do lado de fora dei uma empinadinha na bunda deixando na posição de receber aquela maravilha. Ele tira toda aquela pica e bota pela perna do calção. Estava mais dura que antes. Parecia ter dobrado de tamanho. Não resisti, terminei de arriar a cueca e empinei a bundinha mais para cima. Ele não resistiu. Tirou o calção se aproximou da minha cama e foi logo passando a mão na minha bundinha. Com aquele dedo grosso, que melou de saliva começando a massagear-me o cuzinho até meter o dedo todinho.Depois do dedo todo dentro puxou minha cabeça em direção a seu pau pedindo queeu colocasse a língua para fora. Como obediente, assim fiz e ele ficou passando toda aquela cabeça enorme na minha língua ate que resolveu meter toda na minha boca.Eu chupava com todo gosto, sabia que ali eu não tinha maisnenhum risco de ser descoberta a minha homoxessualidade não ia dizernada, já estava tirando proveito. Delirava com minha língua lambendo a cabeça do pau dele, eu descia a língua pelas laterais de seu pau cheio de veias indo ate os ovos lambendo e colocando-os quase todos dentro de minha boca. Ele delirava dizendo: - ““Vai meu filhinho gostoso”.”Chupa o pau do paizão”. Delicia! É assim que você gosta, eu seivocê gosta de uma coisa entrando em você abre o cuzinho pro paizão meter vai, você vai sentir gostoso meu pau penetrando no seu cuzinho.Cada vez aquilo me excitava. Eu estava em desespero queria sentir tudo dentro sem demora, queria que ele metesse tudo de uma vez parasentir meu pai me arrebentando todo com aquela vara enorme e grossa. Eu com aquele desejo guardado desde quando o vi batendo punheta no banheiro e gozando bastante. Naquele dia eu teria deixado ele me penetrar, mas fiquei com medo e resolvi voltar para meu quarto. Ele me penetrando com maior cuidado eu morrendo de vontade que ele fizesse com violência. Resolvi falar. - METE, METE, METE TODA DE UMA VEZ. PAIZÃO EU QUERO SENTIR TODA DENTRO. VAI QUERO TODA VAI. COM FORÇA. Ai não deu outra, ele empurroutoda de uma vez e dizendo: - É ASSIM QUE VOCÊ GOSTA? ENTÃO TOME. EU NÃO SOU O PRIMEIRO. SEU CUZINHO JÁ ESTA ABERTO SÓ VOU ENLARGUECER MAIS ELE. QUERO GOZAR IGUAL EU GOZEI ONTEM VENDO SEU PRIMINHO METENDO NA SUA BOCA E NA SUA BUNDINHA. Foi quando fiquei sabendo queele havia presenciado tudo. - VIU TUDO PAIZINHO VIU? ENTÃO METE VAI, COME MEU CUZINHO. COME VAI- VI SEU PRIMO CHUPAR SEUCUZINHO E COMER VOCÊ COM AQUELE PAU DELE JÁ BEM CRESCIDO E DURO. GOZEI GOSTOSO TAMBEM NAQUELE DIA QUE VOCÊ ESTAVA ME BREXANDO NO BANHEIRO. -POR QUE NÃO ME CHAMOU PAIZINHO? O SENHOR ME COMIA NAQUELA HORA. - PENSOU QUE EU NÃO ESTAVA LHE VENDO, VIU QUANTA ESPERMA EU DERRAMEI PARA VOCÊ VER O QUANTO ME DEU PRAZER NAQUELE DIA. VI NAQUELA NOITE DO ANIVERSARIO DE SEU PRIMO VOCÊ METENDO O DEDINHO COM MANTEIGA DENTRO DESTE CUZINHO BEM APERTADINHO. REBOLA VAI, REBOLA PARA MEU CACETE ENTRAR TODINHO COM FORÇA. QUERO VER VOCÊ GOZANDOTAMBEM VOU GOZAR AGORA VIRE SEU ROSTINHO QUERO MELAR SEU ROSTO TODO. Virei-me e os sete jatos de esperma quente e grossos cobriam meu rosto enquanto eu delirava abrindo a boca. Umjato bem dentro dela que quase desce de goela a baixo. Quando sentir aquele esperma na minha boca, perdi todo o nojo e fui lambendo todo a paudele passando a língua bem nacabeça. Quando pensei que ele havia parado, mandou abrira boca e jorrou mais dois jatosde esperma bem dentro de minha boca. Quentes e deliciosos. Quando ele descansava, meu pau já em desespero, sem que eu nele tocasse, jorra três jatos de esperma. Outra gozada inesquecível. - GOZOU GOSTOSO NÃO FOI? DELICIA! ESTAMOS EMPATADOS. Nisso, ele passou a mão em meu esperma e mete na minhaboca me fazendo lamber todosos seus dedos.. Ele levantou-se ainda de pau quase totalmente duro e vai para o banheiro pedindo que eu também fosse tomar banho para irmos embora. Demorei um pouco na cama relembrando todo o ocorrido, talvez um três minutos esperando que ele saísse do banheiro para eu entrar. Ouvindo que som do chuveiro havia parado, resolvi ir ao banheiro tomar banho. Quandocheguei, ele estava novamentede pau bem duro todo melado de sabonete se masturbando. Não resistir, meu pau logo ficou duro também. E entrei nojogo ele só fez me virar. Abaixei-me um pouco e ele meteu todinha outra vez com sabonete e disse para mim. - GOSTA COM SABONETE? GOSTOSO VAI SENTE MEU PAU ENFIADO TODINHO EM VOCÊ, OUTRA VEZ. VOU GOZAR DENOVO. ABRE SEU CUZINHO ABRE, ABRE ESSE CUZINHO AGORAVAI SENTE MEU PAU TODO DENTRO DE VOCÊ. MEU JATO DE ESPERMA BATENDO BEM DENTRO, GOZA TAMBEM VAI. Neste momento mais uma vez,outra gozada desta vez pelo cuzinho e pelo pau.Que delicia. E a história continua, na viagem de volta para casa acontecem coisas boas. Não deixe de ler o próximo conto