sexta-feira, 18 de julho de 2014

TREPANDO COM O SOBRINHO

Sabia que minha visita era indesejada. Isso só deixava tudo mais divertido. Minha irmã e seu marido burro e feio não sabiam de meu lado bissexual, mas sabiam que era do tipo galinha. Isso era ruim para uma família religiosa de qualquer jeito. Se soubessem que agora, além de tentar transar com todas as mulheres que conhecesse, também tentava transava com os homens, morreriam de desgosto. Se isso um dia chegasse a acontecer, esperava que fosse uma morte lenta. Havia dois anos que não via minha irmã. Era ela loira, assim como toda a minha família, exceto eu, pois sou moreno, tinha uma altura que mal chegava no meu pescoço, e eu tinha 1,89. Ainda acho que foi seu casamento que nos cortou aquele laço de irmãos. Lembro de quando ela me trouxe uma de suas amigas para casa quando estávamos sós, fez questão de nos mostrar o quarto de nossos pais, trancou a porta e fingiu que não estávamos em casa. A menina ainda era virgem, mas quando tirei sua virgindade, nenhum sangue foi derramado. Mais tarde, minha irmã se aproximou e disse-me que tinha gravado tudo, ela usou aquilo dois meses depois, ameaçando-me, fazendo-me limpar a casa para ela. Naquele tempo estava assustado como um coelho, e ela era muito mais divertida. Ainda assim, amava-a. Lembrava do meu sobrinho com cabelos loiros e cacheados, magro como uma vara, desinteressado e tão chato como o pai. Também não me interessava. Tudo que queria era ver minha irmã. O marido dela, Euclides, era o pior. Dizem que as pessoas feias tem uma beleza interior que supera todos os defeitos. Bem, nesse caso, a feiura interior supera a exterior, de modo que preferimos olha-lo de longe. Era baixo, gordo, tinha uma barba mal feita, e era o preferido da minha mãe. Todos os outros irmãos lhe odiavam, eu principalmente. O ódio entre nós era recíproco. Descobri quando cheguei na casa deles que Maria tinha arranjado tudo para que eu dormisse num quarto de hóspedes. Ela estava muito feliz por me ver, embora eu seja a escória da família. Desconfiava que no fundo lembrava das coisas que fazíamos. O pai e o filho não estavam em casa nesse momento, o que achei um alívio. Arranjei minhas coisas no quarto, e comecei a fazer uma tabela mental das coisas que faria no dia seguinte, para o trabalho na empresa. Era braço direito do diretor-chefe, e quando o grandão não queria fazer o trabalho, usava a mão direita para alivia-lo. Era coisa minha ficar sem camisa. Pensei que não teria problema com minha irmã, e sua opinião era tudo que me importava. Saí do quarto, procurei-a na casa e encontrei-a na cozinha. Nós conversamos sobre a vida, tentei esconder minha vida sexual, o que só deixou as viagens e o trabalho. Ela falou sobre a igreja. Era só o que tinha para falar. Maria viu que estava sem camisa e estreitou os olhos, mas fora isso, tudo foi perfeito. Até que mais tarde o marido e seu filho voltaram, ambos de terno, com a bíblia na mão. Meus olhos se reviraram em suas órbitas. Queria partir para o quarto, mas Maria me impediu. Queria que ficasse conversando com seu marido, e sem querer causar mais nenhum desapontamento, fiquei sentado no sofá oposto a ele. Fernando, o filho de cabelos loiros e olhos castanhos, foi para o quarto. O garoto era tímido, mas também era chato. Olhou-me com o mesmo ódio do pai. Se é que era possível. Perguntava-me se tinham falado sobre mim durante o caminho de volta, aquele menino estava com a cabeça cheia de coisas odiosas ao meu respeito. Amava brincar com os tímidos. O melhor foi seu olhar sobre meu corpo, pareceu se deliciar quando passou pela minha barriga nua e depois ficou vermelho quando percebeu que o flagrei. Depois disso, fechou a cara, como o pai e foi para o quarto. Quando a conversa básica parou, fomos salvos do silêncio pela minha irmã. Ela sentou-se ao meu lado. Aquilo irritou o anfitrião, que se mexeu no sofá como se um besouro estivesse picando sua bunda. — Sua mãe sempre se pergunta se você encontrou a mulher certa — disse o homem da barriga grande. — Encontrei várias mulheres certas — respondi, mais ríspido do que queria. — Mas não há mulher certa para um homem errado como eu. — Não seja tão duro com você mesmo — minha irmã riu. Mas seu marido não pareceu gostar. — Quanto tempo vai ficar aqui? — Euclides! — repreendeu Maria. — Ele só quer saber quanto tempo ficarei aqui, irmã — falei carinhosamente para ela. Ambos sabíamos que ele estava querendo me expulsar já naquele momento. — Aqui é melhor para manter as coisas preciosas do meu chefe, preciso ter cuidado. — Não quero que fique sem camisa pela casa. Não deixo meu filho desse jeito, muito menos você — o homem parecia ficar mais e mais enraivado. — Você que manda — levantei-me. — Ficarei no máximo três dias. Se por um acaso minha empresa ainda me manter preso por um período mais longo, arranjo um local que tenha televisão. — Ainda desacreditava que faltava uma televisão naquela casa. Sabia que isso iria machucar ambos, minha irmã e o demônio que vai a igreja. Essa não era minha intenção, mas meu sangue esquentara desde que ele chegou. Voltei ao meu quarto e dormi. Tinha ficado cansado da viajem do exterior até meu país, mas o cansaço pareceu vir à tona naquele momento. No outro dia me arranjei uma roupa rapidamente, enquanto era cedo, queria sair sem ninguém me notar. Sem fazer barulho, saí do quarto e andei até a cozinha para tomar água. Meu sobrinho estava lá. O melhor, estava sem camisa. E ele não tinha um corpo tão ruim. Era magro, mas não muito. Agora notava como o cabelo era caracolado. Estava de costas, lavando os pratos da pia. Que garoto prestativo! Encostei-me numa parede e observei silenciosamente enquanto ele se mexia. Cruzei os braços e me perdi um pouco na fantasia de comer aquela bunda. Meu pau começou a ficar duro ali mesmo, mas minha calça conseguia esconder. — Seu pai sabe que fica sem camisa de manhã? — perguntei, fazendo o garoto ter um mini ataque de pânico enquanto me encarava e procurava sua camisa ao mesmo tempo. Achou-a numa cadeira e colocou rapidamente. — Fico sem camisa quando quiser. Isso não é da sua conta. — Então está desobedecendo o pai e sendo ignorante com um tio. Isso é errado. Não tem medo de ir pro inferno? — perguntei, achando graça, peguei uma maçã numa pequena cesta no meio da mesa e mordi. Fiz muito barulho. Quando voltei meus olhos a ele, tinha repugnância no olhar. — Acha graça do inferno? Meu pai falou que você iria para ele, agora vejo que é verdade. — Oh — fingi estar ferido. Sentei-me numa cadeira. — O que mais o seu pai fala de mim pelas costas? — E o menino arregalou os olhos a isso. — Eu não… Eu, ele não disse nada. — Seu pai disse que eu iria pro inferno, mas agora não disse mais? Ou ele disse que estava condenado, mas não disse o porquê? Deve ter em algum lugar nesse seu livro encantado algo sobre não julgar as pessoas, não é mesmo? Era claro que estava perdido. Voltou a lavar a louça, ignorando-me completamente. Sorri, assistindo-o mais uma vez. — Diga ao seu pai que ele é um macaco gordo e maldito — falei. Ele se virou mortificado. — Estou aqui hoje por causa da minha irmã. Do contrário, iria eu mesmo no quarto do seu pai dizer o quão macaco gordo e maldito ele é — falei. Achava que ele não iria falar nada, mas também existia o risco. Que seja, foi difícil segurar a língua, aquele homem estúpido precisa aprender algumas lições. — Você está na casa dele, pare de ser um imbecil. Tirei a camisa enquanto ele me olhava, só para ter certeza. E era verdade! Só faltou se aproximar e beijar minha barriga, pela adoração que vi em seus olhos. Isso iria ser divertido. — Tudo bem. Então pode tirar a camisa. São seis e meia da manhã e ambos os seus pais devem dormir até mais tarde. Ele sorriu debochado. — Meus pais já saíram. Foram a um encontro junto com outras pessoas da igreja. — À que horas? — perguntei impressionado. — Há trinta minutos. — Ele tirou a camisa também e voltou a lavar os pratos. — Você gosta de ir à igreja? — Não… — aquilo me pegou de surpresa. — Não é da sua conta. — Então por que vai? Não me respondeu. Finalmente me levantei, precisava ir ao trabalho. Antes que colocasse novamente a camisa, fui até o outro lado da mesa e encarei as costas de meu sobrinho mais de perto. Então parti para o bote e nele me encostei. Meu quadril encaixou-se na sua bunda, alisei minha ereção na enorme saliência protegida por pano; Ainda assim, foi estimulador o suficiente para fazê-lo respirar acelerado. Soltou um suspiro desesperado. Não fez nada para me impedir, como imaginei. Ótimo. Seu cheiro era agradável e aconchegante. Abracei-o com uma mão. Alisei sua barriga nua, pela sua pele, pelo seu mamilo. Meu desejo era de chupa-lo enquanto assistia seus olhos verdes lutando para ficarem abertos. segurava a maçã com a outra mão, levantei esta até a pia e lavei a fruta. — Esqueci de lavar — falei baixo e provocador. Afastei-me e fui trabalhar. Depois de horas apresentando trabalhos na frente de vários rostos rabugentos, e mais horas tentando colocar algum juízo na secretária do meu chefe, pois ela tinha atrasado todos os documentos que pedi para ficarem prontos, fazendo-me improvisar aos homens, chegamos num acordo de que ela iria me obedecer e eu não iria fazê-la perder o emprego. Estava no caminho para casa, pensando em como seria horrível mais um dia ao lado daquele homem da barriga grande, até que lembrei do acontecido naquela manhã, e em como o garoto chato perdeu o fôlego quando lhe abracei por trás. Já dentro de casa, encontrei um terço da família almoçando. Devia ser meio dia. O garoto estava em outro lugar, nenhum lugar que eu pudesse ver. Talvez no quarto. Fui ao meu sem pensar, dando boa tarde aos anfitriões. Quando cheguei lá, sabia que tinha algo de diferente. Tudo estava no lugar, mas não no lugar de antes. Pequenas diferenças, do tipo, a mudança na ordem dos papéis em cima da cômoda, um pouco do lençol preso no coxão, como se alguém tivesse levantado para ver algo embaixo, percebi que uma das gavetas do guarda-roupa estava meio aberta. Alguém tinha entrado aqui. Olhei os papéis e organizei na ordem de antes. Se aquele gordo filho da puta tivesse perdido alguns desses papéis, eu mesmo o mataria. Porém estavam todos ali. Isso não diminuiu minha fúria. Quem achava que era para mexer nas minhas coisas? Por quê? Será que foi porque disse que tinha coisas preciosas no meu quarto? Tive vontade de gargalhar. O idiota pensou que falava de dinheiro ou algo assim, com certeza. Quando na verdade, as preciosidades eram esses papéis. Tive que sair novamente da casa e comprar uma nova escova de dente, decidi almoçar em uma lanchonete, porque queria evitar dar muito trabalho e também a cara feia do meu cunhado e seu filho. Algumas horas fora, comprei um relógio novo que vi numa loja, e um iphone. Voltei para casa quando já estava anoitecendo, sentindo-me um pouco cansado, não o suficiente para atrapalhar meus planos. Fui o mais agradável que pude para com todos. O menino apareceu e evitou me olhar no rosto. Achei graça, mas não disse nada. Na hora de dormir, o que era absurdamente cedo para mim, e muito estranho graças ao fuso-horário que demorava para me adaptar. Decidi me deitar e esperar que todos ficassem em sono profundo. Mas meus olhos continuavam abertos como se minhas pálpebras estivessem pregadas no topo da órbita. Quando sai do quarto, levei junto os meus presentes. Entrei no quarto do meu sobrinho, que estava aberto, e encontrei-o sem camisa e com um lençol cobrindo até sua cintura. Ficava mais bonito ainda quando estava dormindo. Sentei-me ao seu lado e cobri sua boca, então remexi-o até que acordou assustado. Quando se acalmou, parecia ter percebido que era eu. Porém, parcialmente. Porque ainda estava com olhos arregalados. — Trouxe presentes — cochichei. Esperei pelo seu consentimento. Tirei a mão de sua boca e deixei-o se sentar na cama. Podia sentir seu desconforto. Mostrei o iphone e o relógio. — São bem caros. Se não os quiser, pode vender. Não achei que seus pais lhe dariam um iphone, ou deixariam, por isso vim aqui escondido. Não se assuste. — Um iphone? — É, — agora ele mostrou um pouco de agradável surpresa. — Esconda dos seus pais. — Falei mais uma vez. — Nossa, tio — pegou o relógio e o observou. Apoiei minha mão na cama sobre ele, minha posição antiga, apenas sentado ao seu lado, estava desconfortável. Mas vi que disso ele tirou algo maior. Encarou minha mão e se encolheu na cama, mas não fez nenhuma reação que mostrasse repulsa. — Muito obrigado… por que fez isso? — Porque você não gosta de ir à igreja, então deduzi que também não gosta de não ter uma televisão em casa — sorri. — Esse iphone é mais prático, pode servir como uma televisão, e é pequeno. Perfeito. O relógio era bonito, queria lhe agradar, só isso. Acho que hoje de manhã eu o deixei desconfortável demais. Também quero me desculpar. — Tudo bem — respondeu baixinho. Olhou os presentes novamente, com olhos que brilhavam na pequena luz que vinha da janela do quarto. Encaramo-nos por alguns segundos, até que ele colocou a mão no meu rosto. Esperava por aquilo. Tinha que admitir, minha vontade era de beijar-lhe naquele mesmo momento. Ele também queria. Era muito mais fácil ler isso em seu rosto do que no meu. Foi como se, percebendo isso, passei a notar seu corpo de forma diferente. Antes, bonito, mas magro. Agora, bonito e perfeito. Estava próximo do meu, de forma que foi impossível segurar o desejo. Sentir seu toque no meu rosto foi mais como uma chama maravilhosamente quente, mas também perigosa, que acendeu uma trilha de pólvora, e em seu final esperava uma enorme bomba. As consequências eram terríveis. Minha irmã poderia me odiar e a vida deste garoto estaria amaldiçoada. Por outro lado, era exatamente por ser uma presa perigosa que era irresistível. — Tudo bem mesmo? — perguntei, alisando meu rosto em sua mão. — É tão bonito, Fernando. Fiquei me sentindo tão mal quando sai de casa. Você é jovem, o jeito como eu me aproximei de você. O que eu fiz foi horrível. Você é filho da minha irmã, uma criança. — Uma criança não. Não sou uma criança. Tio, está tudo bem mesmo. — Agora suas duas mãos estavam em meu rosto. Fechei meus olhos, entrando mais profundamente na minha atuação. — Bem, não achei mesmo que fosse. Dezesseis anos é muito jovem, mas seu corpo é tão bonito, Fernando. Não pude resistir. Queria lhe tocar. Desculpa. As coisas que pensei em fazer com você… sinto tanta vergonha. — Que tipo de coisas, tio? — perguntou o garoto. Mesmo com os olhos fechados, senti sua aproximação. — Do tipo que não se faz com uma criança. — Mas eu não sou criança. Quer se deitar aqui comigo, tio? — Não posso. Quero, mas não posso — beijei em sua bochecha, lentamente. — Estou tão feliz que não esteja irritado comigo, Fernando. — Você pode — disse novamente. — Falo sério, não sou criança. Meus pais não mandam em mim. Bem, mandam, mas eu sou velho o suficiente para saber o que quero. Não poderia ficar com raiva de você, porque eu gostei. Pensei em você quando… me masturbei. — Pensou? — pareci muito surpreso, embora fosse mentira. Ele recuou, estava com medo de que minha reação fosse algo do tipo repudia. Mas quando sorri, ele confirmou com a cabeça. — Você estava duro — disse a mim, explicando-se. Ri baixo. — Desculpe — falei novamente. Sabia que estava me desculpando demais, era proposital. — Eu gostei. — Gostou do meu pau duro encostando em você? — perguntei. Pelo jeito que piscou os olhos, sabia que tinha corado. Alisei levemente com três dedos da minha mão direita sua bochecha. — Você cresceu tanto desde que te vi. Nunca pensei que ficaria tão louco por você desse jeito. Levantei-me e tirei minha bermuda. Deixando a cueca e um volume enorme amostra. Foi tudo tão rápido, que quase perdi a noção de estar acordado. Ele tirou minha cueca e começou a me chupar com vontade. Engolindo o que podia, com muita precisão, sem encostar seus dentes nenhuma vez. Sorri. Ele já tinha feito isso antes. Chupava de um jeito tão gostoso que não iria me segurar por mais tempo. Contudo, tinha que me segurar. Tinha que sentir sua boca no meu pau pelo menos aquela noite inteira. Estava tão bom. — Já fez isso antes? — perguntei. — Tenho um amigo na igreja. Talvez igreja para ele não fosse tão ruim. Ele continuou com gosto. Chupou minhas bolas e lambeu todo o corpo do pau. Mamou na cabeça e lambeu o líquido transparente que já saia. Fiquei mal me aguentando em pé ao seu lado, mas não queria mandá-lo parar, nem para mudar de posição. Acabei gozando em sua boca, e o que achei que o enojaria, acabou por agrada-lo. Ele bebeu meu gozo com prazer e continuou me chupando até que fiquei duro novamente, então o deixei até que me fizesse gozar mais uma vez, meia hora depois. — É muito bom nisso — disse a ele. O garoto tinha, de fato, me deixado terrivelmente exausto. Eu tive que ficar em pé durante dois orgasmos, sem ao menos perceber enquanto o tempo passava, até que acabou e tudo me atingiu subitamente. — Agora vou dormir, Fernando. Até amanhã. Meu plano era sair dali antes de qualquer coisa. Nunca imaginei que o garoto fosse um ótimo chupador de pau. Seu pai deve se orgulhar tanto. Imaginei como seria contar isso a ele. Mas não, melhor seria encara-lo todos os dias sabendo que a vitória era minha. Ele era um idiota de qualquer jeito. Quando me deitei, dormi como um bebê. Era meu último dia na casa da minha irmã, não pretendia ficar nem mais essa noite, por isso pedi um quarto no hotel mais próximo da empresa, pois acabou que teria que ficar mais algum tempo. Não disso isso à minha irmã, porém, para não a magoar. Sabia que tinha sido o seu marido que entrou no meu quarto para mexer nas minhas coisas. Ela nunca faria isso e deixaria as coisas fora do lugar, era muito perfeccionista, e Fernando não tinha nenhum motivo. Euclides, por outro lado, era doido por dinheiro. Tão mão de vaca, que desconfiava que tinha começado a frequentar a igreja só para ter uma desculpa de não comprar uma televisão. Quando me escutou falando que tinha coisas preciosas no quarto, pensou que fosse preciosa em relação a dinheiro. Bem, não importa. Ele não encontrou nada. Mas ainda assim, quis ter minha vingança. Foi uma vingança deliciosa. — Bom dia — desejei ao meu sobrinho, quando entrei na cozinha. Ele estava no iphone novo, e me olhou agradecido. — Tomou cuidado para não deixar seu pai ver? Ele está? — Saíram novamente — disse. — bom dia. — Pensei que não ia responder. Puxa, seus pais acordam bem cedo, hein. Fernando estava sentado na cadeira da ponta direita da mesa. A cozinha era grande, mas com aquele grande móvel no meio, parecia pequena. Ele estava inclinado com a cadeira, que tinha seus dois pés dianteiros levantados. Era surpreendente o ver sem aquela corda social que se amarrava no seu pescoço, sempre que estava na presença dos pais. Os cabelos loiros cacheados faziam-no parecer um anjo. Angelical era a palavra para descrever aquele rosto. A minha vontade era de rasgar aquela bermuda e foder sua linda bunda angelical ali mesmo. Então percebi que poderia fazer isso. Não… poderia não, farei isso. Saí sem receber sua resposta para pegar algo, que era sem dúvidas precioso, no meu quarto. Voltei sem camisa e com minha calça aberta. Encostei-me na parede e encarei-o como fiz no dia anterior. Fernando veio me notar dez minutos depois, quando levantou a cabeça, tirando sua atenção do iphone, e voltou para uma posição segura com a cadeira, enquanto mantinha um sorriso que mudou de feliz, para malicioso. Decidi manter o papel de inseguro. — Pensei… em, pensei que nós podíamos. — O quê? — Levante-se — mandei. Ele obedeceu. Fui até suas costas e coloquei suas mãos na mesa, deixando-o empinado. Encostei meu quadril no dele. Minha bermuda aberta deixava espaço para que meu pênis na cueca sentisse mais a sua bunda. — Queria sentir sua bunda mais uma vez. — Tio… — sua voz hesitava. — Não, Fernando. Quero muito saber como é estar dentro de você. Não posso parar, por favor. Sua respiração acelerou, mas ele se empurrou para trás. Imprensou mais sua bunda na minha virilha, fazendo meu pau engrossar sentindo o calor do seu cu. Fui rápido em tirar nossas roupas, temendo que ele fosse hesitar mais uma vez, ou que seus pais retornassem. Os minutos eram valiosos. Usei o frasco pequeno de lubrificante que peguei no quarto no meu dedo e introduzi no seu buraco devagar, sentindo seu corpo me rejeitar até o momento em que me deixou entrar parcialmente. Ele fez um gemido de dor, por isso, tirei o dedo e comecei a massagear o anel. Era tão bom senti-lo se contorcer com meu toque. Era como se fosse uma masturbação mental, meu pau estava pulsando enquanto roçava na pele da sua nádega. — Tão quentinho. Me deixa entrar, Fernando. Deixa eu comer você. Quero escutar você gemendo quando estiver dentro, você vai adorar, prometo. Relaxe e me deixe entrar — ele me escutou e pareceu que seu cu também. Meu dedo entrou e dessa vez eu pude encontrar o seu botão mágico lá dentro que o fez gritar de prazer. — Oh, tio, o que é isso? É tão bom. — Isso — empurrei no seu ânus mais uma vez, sentindo meu sobrinho querido por todos os lados do meu dedo. — Não para, por favor. Enfia mais fundo. — Vou enfiar, sobrinho, com meu pau. Você nunca deu sua bundinha para o amigo na igreja? Ah, que pena. Vou comer essa delícia todinha. Preparei meu pênis na sua entrada e comi meu sobrinho na mesa da cozinha. Foi lento no início, queria acabar com a dor, e causar tanto prazer que o desconforto desapareceria. Quando Fernando começou a parar de responder as minhas perguntas, no lugar, só falava algumas coisas sem sentido, percebi que era o momento de dar o que ele queria. Uma boa fodida. Aquele menino de dezesseis anos se abriu o máximo que pode e até subiu na mesa, deixando-me socar rápido no seu interior. Pediu por mais mesmo quando eu não podia dar mais. Então comecei a estapear seu bumbum. Ele não aguentou e gozou, com meu pau, duro, e ansiando por mais, dentro dele. Contudo, eu não podia continuar, pois sabia que iria durar mais um pouco. Então decidi que iria retribuiu o orgasmo duplo que me dera na noite passada. Tirei-o da cozinha e levei-o para o quarto de minha irmã. Deitei-o na cama de casal e deixei-o na posição do frango. Chupei seu buraco enquanto lhe masturbava o pau. Quando recebi o que queria, sua dureza novamente, voltei a socar e penetrar, devagar, para durar, e com força, para fazê-lo gritar de prazer. Ele nem pareceu ligar que estávamos na cama de seus pais. Apenas se perdeu no meu pênis, como um putinho sem pudor. Sabia que esse menino ia aprontar muita, ele era um daqueles que gostavam de gemer alto. Se fosse eu dando um boquete a ele na noite passada, seus pais teriam nos descoberto, com absoluta certeza. Porra, eu mesmo estava me perdendo naquela delícia de cu, tão apertado e quente, queria parar e ficar dentro dele para sempre. Mas nada dura para sempre. Quando escutei os gritos que anunciaram seu orgasmo, acabei gozando por acha-los maravilhosamente eróticos. Levei-o rapidamente para o banheiro no quarto dos pais dele e tomamos banho ali, onde o fiz se ajoelhar e me chupar mais uma vez. Não sei onde achei força para gozar, mesmo que um pouquinho, mas sua boca fez esse milagre. Ele bebeu como sempre fazia. Lavamo-nos e saímos, ambos exaustos. Os pais não desconfiaram de nada. Chegaram na hora exata que ele disse que chegariam. Almoçamos como se nada tivesse acontecido. Fiquei até orgulhoso do modo como meu sobrinho tinha atuado no seu papel de inocente. Avisei que iria embora naquele dia e nem sequer esperei pela noite. Fiquei de coração partido pelo meu sobrinho, que pareceu arrasado pela minha partida. Antes de sair de casa, chamei meu cunhado e disse em seu ouvido: — Você mexeu nas minhas coisas, eu mexi nas suas. Desculpa pela bagunça no seu quarto. Ele ficou sem palavras, e foi melhor assim. Sai vitorioso da sua casa e fui até meu hotel. A primeira coisa que fiz foi mandar uma mensagem a meu sobrinho, dizendo o ficava o hotel. Também explicando que era segredo. No dia seguinte, depois do trabalho, recebi uma mensagem de Fernando. Ele dizia que queria me encontrar. Disse um horário à noite, mas cedo, para não criar muitos problemas. Entrou no meu quarto de hotel com a mesma cara de inocente que tinha no jantar com os pais, logo após nossa foda. Empurrei-o contra a porta de barriga, e tirei sua calça. Foi onde tivemos nossa primeira trepada. Fernando não me desapontou. Como um mestre, ele gemeu. Depois que gozei no seu cu, mandei-o ficar parado e abrir as nádegas, deixando-me com uma bela vista do seu buraco. Abaixei-me e observei meu gozo escorrendo. Passei meu dedo pelo anel, misturando e espalhando meu líquido, enquanto ele gemia. Na mesma posição, chupei seu pau e quando gozou, deixei na boca, cuspi no seu cu, espalhando o meu e o dele. Então fiquei duro novamente, mas daquela vez o levei para a cama.

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