sábado, 25 de maio de 2013

REALIZEI MEU SONHO INCESTUOSO

Ainda estou em choque, ele sempre despertou desejos em mim desde a minha infância, e agora finalmente realizei minha maior fantasia, meu pai, meu amante. Meu nome é Francisco, mas me chamam de Chico, o nome é em homenagem a Chico Buarque de Holanda, o favorito dos meus pais, minha mãe morreu no meu parto, então meu pai me criou sozinho, hoje eu tenho 19 anos, ele tem 44, se chama Alvaro, nos moramos sozinhos em um predinho na Rua Augusta, no andar de baixo meu pai mantem um cebo de livros e revistas, e na parte de cima moramos nós dois. Meu pai, nunca teve namoradas depois da minha mãe, nem casinhos, pelo menos eu nunca ouvi falar sobre nenhum, parece um monge, chega a ser estranho, a rotina dele é sempre da loja pra casa e da casa pra loja, a nossa relação nunca foi muito íntima, mas nos falamos, não é por mal, ele sempre foi um ótimo pai, tentou fazer de tudo pra eu não sentir falta da minha mãe, quando estamos em casa só falamos o necessário, e a maior parte do tempo ele fica lendo. Desde pequeno sempre soube que gostava de homens, de garotos não, de homens, assistia as novelas para ver os descamisados, admirava os clientes que vinham a loja, nunca revelei isso a ninguém, não sou nem um pouco afeminado, sou bem discreto alias, sempre fico na minha, no colégio eu era o quietinho da sala, nunca beijei homem algum, mas quem desperta meus desejos é meu pai. Ele é um homem lindo, alto, ombros largos, olhos castanhos, cabelos negros e ondulados, peito peludo, pernas fortes, rosto másculo, bunda grande e empinada, e pele morena cor de avelã, um deus grego perfeito, não digo isso por ele ser a escultura dos meus desejos sexuais, digo porque é verdade, minhas professoras davam em cima dele na escola, quase toda a clientela do cebo só vem aqui pra ver ele, tanto mulheres quanto gays, mas ele nunca cede as investidas. Sempre ajudei ele no cebo, amo esse lugar e já concordamos que ele me deixasse cuidar disto quando ele quiser se aposentar, é ele quem faz o almoço e o jantar aqui em casa, eu tenho que arrumar as camas, o resto é feito por uma diarista, quando vou arrumar a cama dele, sempre cheiro seus lençóis e travesseiros, pra sentir o cheiro de macho que ele deixa em tudo, do lado da cama, meu pai guarda uma caixa de fotos da minha mãe, ela era linda, chamava-se Valkiria, quando olho as fotos dela percebo a nossa semelhança, até meu pai comenta o fato, ela era austríaca, nossos rostos tem traços muito parecidos, tenho olhos grandes e azuis, lábios grossos, e cabelos negros como ela, alem disso sou bem magro, tenho um piercing no nariz, e outro no mamilo esquerdo, cabelo raspado dos lados e armado em cima, tenho algumas tatuagens, uma cobra no antebraço e uma caveira na parte interna da coxa, até já fui recebi convites de olheiros, mas nunca me interessei pela carreira. Eu e meu pai somos diferentes fisicamente, ele tem a legitima beleza brasileira, máscula e viril, nossa unica semelhança é uma marca de nascença hereditária no calcanhar esquerdo, em casa, não somos como pai e filho, parece que só dividimos o apartamento, depois do jantar ele costuma vestir um shorts pra ler sentado no sofá, ele acha que eu não percebo que ele não usa cueca, noto a falta de cueca quando ele se levanta e sua bunda fica completamente desenhada no tecido, não consigo parar de olhar para aquele galã, sentado com o livro nas mãos, coxas grossas e morenas, um pacote volumoso, pés lindos e grandes. Sempre me masturbo pensando naquele homem, e sempre me pareceu errado, mas a atração que sinto está alem de mim, pro meu azar ele é bem reservado, só troca de roupa no quarto, toma banho com a porta fechada, nunca o vi pelado, o máximo que via era ele saindo do banho de roupão, com os pelos do peito molhado saltando do decote, e o desejo de vislumbrar aquele machão totalmente despido está me consumindo. Dia desses estava fechando a loja, meu pai já havia subido pra fazer nosso jantar, notei que a lampada do estoque havia queimado, subi para informar pra ele, o encontrei de shorts azul fazendo suco, "pai, uma lampada na loja queimou", "droga, é melhor a gente já trocar, pega uma nova na dispensa e eu vou pegar a escada", descemos, indiquei o local onde havia a lampada queimada, ele posicionou a escada, "Chico, segura a escada pra mim", quando ele foi subindo me veio um calor descomunal pelo corpo, lembrei do fato de ele não usar cueca, quando ele subiu na escada, pude notar seu saco dentro do short, uma porção de pentelhos pretos e crespos, um pau balançante grande e moreno, meu queixo caiu quando vi aquela obra de arte, me deu aguá na boca. "Chico me passa a lampada", eu nem escutei, "filho, acorda, pega a lampada queimada e me alcança a nova", acordei do transe, passei rapidamente a lampada pro meu pai, senti meu pau babando dentro da cueca, minha calça estava quase rasgando pelo meu cacete duro, depois de trocar a lampada, ele foi descendo da escada, rapidamente eu tirei o casaco que usava e cobri minha ereção, ele dobrou a escada e foi subindo, "pai, eu vou ficar pra terminar de etiquetar uns livros novos, questão de 15 minutos, já subo pro jantar", "você que sabe filho", quando ele se afastou, eu desabotoei a calça abri a braguilha e enfiei a mão no pau, começando uma deliciosa punheta, fantasiando com o que havia visto, finalmente vi o pau do meu pai, seu saco de bolas grandes, seus pentelhos, fui até o banheiro do estoque e larguei minha porra na pia, nunca havia gozado tanto, lambia os lábios de tesão, lavei a cabecinha do meu pau, pus ele de volta na cueca, fechei a calça e subi as escadas. Jantei rapidamente e depois fui direto pro meu quarto, sonhando com aquele falo no meio das pernas do meu pai, esse foi o alvo das minhas punhetas por dias, quando via ele de short, imaginava o que havia visto, pensava nele pelado ali no sofá, com o tempo comecei a ansiar por mais, queria ver ele pelado de novo, ver ele completamente nu, então tive a ideia, numa manhã enquanto arrumava o quarto dele, peguei minha câmera e posicionei ela dentro de uma caixa de sapatos abandonada pelo meu pai em cima do guarda roupa. Não consegui dormir naquela noite, pensando em pegar a câmera no outro dia para finalmente ver o meu pai peladão por completo, pela manhã quando ele desceu pra loja, eu corri até o quarto dele, peguei a filmadora, conectei no meu notebook, tranquei a porta e tirei a calça, afinal sabia que gozaria muito vendo o vídeo. A filmagem mostrava ele entrando no quarto com a roupa que havia usado pra trabalhar na noite anterior, quando ele começou a tirar a camiseta um calor me subiu do dedo do pé até a nuca, sem camiseta ele exibia aquele peito peludo, tirou os tênis, as meias, depois desafivelou o cinto e tirou a calça, ele usava uma cueca slip cinza, formando uma super mala no meio das pernas, quando ele tirou a cueca eu enlouqueci, já dei uma mega gozada, mas continuei vendo o vídeo, ele pôs o roupão e foi pro banheiro, quando voltou pro quarto, se secou, tirou o roupão e pôs só o short, quando voltou pro quarto horas depois, tirou o shorts e dormiu pelado, de bunda pra cima, o traseiro dele é lindo, forte, moreno, grande, com um rastro de belos no reto, cu de homem mesmo. Mas o mais importante viria a seguir, no meio da noite, seu pau começou a endurecer, quando vi aquela vara, monumental, grande, com veias saltantes e cabeça rosadinha exposta, me deu água na boca, gozei sem nem tocar no meu pau, revi aquele vídeo a noite toda, imaginava aquele mastro duro na minha boca, dentro de mim, me comendo, me enrabando, me desvirginando e com aquele tamanho, me arregaçando a bunda. Os dias passavam, decidi não me ariscar a por a câmera lá de novo, olhava aquele vídeo todas as noites, gozava porra em abundancia admirando meu pai, aquele machão gostoso dormindo, completamente nu, e com o tempo a fantasia foi tomando novas dimensões comecei a querer ver aquilo ao vivo, parar de sonhar a vida inteira, sem meias palavras, queria ser comido pelo meu paizão. Dias se passaram, e numa determinada manhã, enquanto tomávamos café, percebi a tristeza no rosto do meu pai, "o que foi pai ?", "sabe Chico, hoje seria aniversário da sua mãe", notei a lágrima descendo no olho dele, ele se levantou e foi pra loja, fiquei triste junto com ele, não pela minha mãe, eu sei que é horrível um filho dizer isso, mas sou sincero, o fato de eu não ter conhecido ela, nunca ter falado com ela, nunca nem ter visto minha mãe pessoalmente, e crescer praticamente sozinho, afinal recebia apoio e ajuda do meu pai, mas não recebia carinho, tudo isso fez com que eu cresce desprovido de muito afeto por quem quer que seja. Enquanto trabalhávamos notei a tristeza no meu pai, mantinha a cabeça baixa, suspirava, volta e meia via uma lágrima escorrendo, ele estava no caixa e eu organizando as prateleiras e atendendo os visitantes, aquela situação me incomodava profundamente, as vezes meu pai ficava desse jeito lembrando da minha mãe, ficava triste e choroso, mas naquele dia estava determinado a reverter esse quadro. Fui até o balcão, "pai, eu to com dor de cabeça, o horário de movimento já passou, posso subir pra descansar ?", "claro Chico, pode deixar que eu fecho a loja", eu estava mentindo, havia decidido fazer um jantar pra gente, pra pela primeira vez, nós dois conversarmos, como pai e filho, coisa que nunca fizemos, com ele parecia que tudo era tabu, eu estava cansado de nossos jantares silenciosos, fiz uma deliciosa macarronada com bolonhesa e parmesão, eu sei que meu pai gosta, abri uma garrafa de vinho, sempre bebíamos suco, dessa vez queria fazer como meus amigos, ele sempre tomam cerveja com o pai, eu nunca pus uma gota de álcool na boca na frente dele, deixei tudo preparado, quando ele chegou se deparou com a mesa posta divinamente, abriu um sorriso raro no rosto dele, "que mesa bonita filho", "obrigado pai, eu fiz um jantar pra gente, e abri uma garrafa de vinho, espero que não se importe", "claro que não filho, essa garrafa estava ai a um tempão mesmo". Ele tirou os sapatos, as meias e se sentou a mesa, ele vestia uma camiseta laranja e uma calça jeans clara, eu usava jeans também, já estava descalço, e de camiseta branca, começamos a comer, e surpreendentemente a conversar, só tive que dar o pontapé inicial, conversamos sobre livros que havíamos lido, música, clientes irreverentes que volta e meia aparecem na loja, mas nada pessoal, terminamos o jantar. Só havíamos tomado uma taça cada um do vinho, "pai, vamos terminar a conversa e o vinho ali na sala", meu pai já estava falando enrolado, fomos pro sofá, ligamos a tv e começamos a assistir um filme, Nine, no meio do filme decidi quebrar o silêncio, "pai, porque nós nunca conversamos ?", parecia que o mundo dele havia desabado, "perdão filho, eu tento fazer o meu melhor, mas as vezes parece impossível, nunca duvide de que eu te amo, desde que sua mãe descobriu que estava grávida você foi a razão da nossa vida, e quando ela morreu, eu me senti sozinho, e com o mundo inteiro nas costas, eu e a sua mãe construímos a loja juntos, lembro de quando você era bebê, que eu tinha que te deixar no chiqueirinho atrás do balcão, com o tempo você começou a andar de fralda pela loja, as pessoas se apaixonavam por você, você era feliz, mas eu não consigo ser, eu olho pra esse lugar e penso que era pra sua mãe estar aqui com a gente, é horrível eu dizer isso filho, mas as vezes eu evito de olhar pra você, pra não me lembrar dela, vocês são tão parecidos, é péssimo eu te ver como uma lembrança ruim, perdão filho, eu te amo", ele me abraçou, senti as lágrimas escorrendo e molhando minha camiseta, ele se levantou e foi pro quarto dele. Naquele momento eu devia ficar contente, era a primeira vez que havia falado com meu pai de igual pra igual, a primeira vez que ele havia se aberto comigo, que soube o motivo de tanta tristeza, ele não me abraçava desde que eu era criança, mas na contramão de tantos motivos para me alegrar, para ter esperança de uma relação melhor com ele, o que me dominava era outra coisa, ainda mais intensa, tesão ! Quando meu pai me abraçou, com aquele par de braços musculosos, me envolvendo no seu corpo, minhas formas delicadas coladas aquele homem grande, forte, de ombros largos, meu peito tocando o peitoral rígido dele, me provocando arrepios e calores, e desejos e ereções, pus as mãos no cinto da calça para desafivelá-lo e me masturbar deliciosamente relembrando o toque daquele homem, mas pensei, "qual seria o momento mais perfeito que esse para realizar o meu desejo incestuoso ?". Ele já havia bebido, ele estava emotivo, e se não desse certo poderia dizer que bebi demais, fui até o corredor, bati na porta, antes de ouvir alguma resposta eu entrei, ao entrar encontrei ele de pé pensativo, só virou o rosto pra falar comigo, "pai, eu queria continuar conversando", "claro filho, mas você se importa se eu deitar ? é que eu estou meio tonto", "claro que não me importo, tira a roupa pra ficar mais confortável", "não precisa, seria desrespeitoso com você", "claro que não pai, pode tirar", ainda de costas e meio cambaleante, ele tirou a camiseta, um calafrio me subiu pela espinha, meu pai desafivelou o cinto, abaixou a braguilha e foi descendo a calça jeans, revelando uma cueca slip cinza, apertadinha, e dentro dela uma bunda grande e redondinha monumental. Na altura dos joelhos ele se desequilibrou, eu o segurei pra que não caísse, deitei meu pai na cama, eu já estava com uma ereção cavalar que escondi me curvando em meio as suas pernas musculosas, fui puxando a calça que prendia nas suas coxas peludas e grossas, tirei ela finalmente, o melhor de tudo era sua mala grande e apetitosa no meio de suas pernas, e que eu estava louco para descobrir o recheio. Meu tesão era enorme, ver meu pai ali, de cuequinha desprotegido diante de mim, decidi realizar meus desejos de vez, sentei sobre sua coxa firme, me curvei sentindo o calor do seu corpo, aproximei meu rosto do dele, "pai, você me acha mesmo parecido com minha mãe ?", "acho sim Chico", "meus lábios são parecidos com os dela ?", "são idênticos filho", "talvez tenham o mesmo sabor, experimenta", "o que ...?", antes que ele terminasse a pergunta beijei sua boca, me deliciei com seus lábios quentes, toquei sua língua que não reagia. Comecei a esfregar minha coxa sobre o pacote no meio das pernas, sentia reação ao meu carinho, tirei minha camiseta, "para Chico, isso é errado", "só se a gente quiser que seja pai", beijei seu pescoço, fui descendo lambendo os pelos do seu peito, depois mordisquei seus mamilos, fui descendo mais pela sua barriga, sentia o sabor daqueles pelos cheirosos na minha língua, tirei sua cueca, me deparando com sua rola linda a meia bomba, era de base grossa e ia afinando até a ponta, dizem que esse é o tipo perfeito para quem quer ser comido divinamente, ao aproximar meu rosto, senti aquele cheiro delicioso que pairava sobre os lençóis dele, seus pentelhos crespos e negros, abocanhei aquele falo sem pestanejar, meu pai soltou um gemido na hora. Era meus desejo se realizando, ter o pau do meu muso na minha boca, senti-lo por completo, pra mim aquele era o doce mais gostoso de todos, e chupava com força, lambia, minha boca salivava, mordiscava a cabecinha, descia até as bolas, lambia cada uma sugava, senti a baba do pau do meu pai na minha língua, meu pau babava como o dele, logo seu membro estava duro na minha boca, sentia ela preenchida, as veias da rola do meu pai latejando na minha boca, queria sentir aquilo dentro de mim, realizar meu sonho por completo. Tirei minha calça, depois a cueca boxer preta que eu usava e que já estava toda melada pelo tesão que sentia, pulei em cima dele, sentei em cima de sua barriga, sentindo seu pelos em contato com minhas nádegas, me curvei e beijei ele, ele não em tocava de tão atônito, mas dessa vez senti sua língua tocar de leve a minha durante o beijo, lambi meus dedos e passei na entradinha do meu rabo, agarrei a pica dura do meu pai, e coloquei só a cabecinha dentro da minha bunda, era doloroso, mas meu tesão era tanto que me deixava anestesiado, comecei a forçar a entrada do seu pinto dentro de mim, ele gemia como eu, estourando as minhas pregas com aquela pica quente. Comecei a cavalgar na sua vara, rebolava me deliciando com seu falo dentro de mim, estava morrendo de tesão, era tanto que gozei sem nem tocar no meu pênis, juro, esporrei meu sêmen em cima do peito peludo do meu pai, ele melou seus dedos na minha gala e me levou a boca, eu me deliciei com os dedos do meu pai com meu próprio leite ainda quentinho, chupei seus dedos com o tesão tal qual mamei no seu membro, vendo a cena explícita do meu tesão pro ele sendo revelado, meu pai não resistiu, gozou um jato de esperma dentro do meu rabo recém desvirginado, me inundando de porra, deixei ele gozar dentro de mim cada gotinha do seu leite. Depois de meu ter se saciado do meu cu, ele me olhou profundamente nos olhos, com uma expressão que eu não conseguia distinguir, estremeci pensando que el podia ter se arrependido do que havíamos feito, que me bateria, me expulsaria de casa ou me renegaria, ele me segurou pelos quadris e me deitou delicadamente de bruços na cama, ajeitou minhas pernas e se deitou em cima de vim, enterrando a vara vagarosamente no meu traseiro. Começou deliciosas bombadas, doía, mas era isso mesmo que eu queria, satisfazer meu pai, deixar aquele macho fazer o que quisesse comigo, ser seu amante, sua puta, seu escravo, seu brinquedo, ele rebolava enfiando toda a pica dentro de mim, lambia minha nuca, mordiscava minhas orelhas, super romântico, ele ficou tempo me estocando naquela posição, ambos curtíamos o momento, desfrutávamos daquela deliciosa trepada, depois de um tempo me comendo ele gozou novamente uma farta gozada, carregada de leitinho quente dentro de mim, nem parecia que havia acabado de gozar. Ele nem se deu ao trabalho de tirar sua vara da minha bunda, foi assim mesmo que dormimos, ele abraçado em mim pro por trás e penetrado do meu cu, e eu acariciando seu corpo e sentindo seu corpo quente e seus pelos no meu corpo branquinho, meu sonho se realizou. No dia seguinte ao acordar nem eu acreditei no que vi, café servido pelo meu pai na cama, na noite anterior eu não medi as consequências dos meus atos, poderia ter acabado com qualquer contato afetivo mesmo que por menor que já tivesse tido com meu pai, mas ocorreu o completo oposto, ele passou a ser um amor comigo, carinhoso, atencioso, cuidadoso, comecei a dormir com ele na cama, e nossa vida se segue assim até hoje, na loja, parecemos pai e filho felizes e cúmplices, no andar de cima, somos o casal mais feliz do mundo, ele nunca mais chorou, agora está sempre sorrindo, eu deixei de ser tão frio como era agora que recebo amor do homem dos meus sonhos.

EU,MEU FILHO E NOSSO INCESTO NA SAUNA

Olá gente, meu nome é Armando e por meio deste conto, quero relatar o que aconteceu comigo a poucas horas atrás, eu transei com meu próprio filho, minha cabeça ainda está girando com toda essa situação, mas não nego, foi bom, ainda sinto as mãos dele me acariciando, e ainda lembro a sensação que senti ao comer sua bundinha apertada... Vamos aos fatos, moro em Goiânia, tenho 46 anos, casado com Vanessa, mãe dos meus dois filhos, Larissa que faz faculdade em Curitiba, e meu filho caçula Tarso, ou como chamamos Tarcinho, de 16 anos, que eu jamais imaginem que foderia.Tenho uma loja de artigos esportivos num shopping, e hoje quando estava saindo de lá, por volta das 17:30, minha mulher me ligou, "Amor, o Tarso me pediu pra buscar ele no clube, mas se eu for vou me atrasar pra faculdade, passa lá pra buscar ele antes de ir pra casa", "tá bom, to indo", minha esposa é decoradora, e a noite faz faculdade, ela sai lá pelas 6 e volta tarde da noite. Como havia lhe prometido, fui para o clube buscar meu filho, eu e Tarcinho sempre vamos ao clube nos finais de semana, pra jogarmos futebol e nadarmos, ele é super atlético, puxou pra mim, mas não foi só o gosto por esportes que eu lhe dei de herança, ele é magro mas super definido, 1,73, olhos bem escuros, cabelo ondulado, preto, e cheio, tem pelos só nas pernas e nas axilas, assim como ele tenho pele mais escura, cor caramelo(tenho descendência boliviana), cabelos curtos, olhos como os dele, 1,80 de altura, já fiz o tipo saradão, de barriga trincada, hoje ainda ostento, ombros largos, braços grandes, peitoral bem forte, pantorrilhas e coxas grossas, ganhei uma barriguinha mas nada exagerado, não tenho pelos no peito, poucos nas pernas, só nas axilas, e tenho uma bunda grande e empinadinha. Cheguei no clube, fui direto pro quiosque onde meu filho costuma ficar com os amigos, eles estavam sentados na mesa, pelos pratos sujos já haviam jantado, o amigo dele estava de bermuda e camiseta, o Tarso estava só de shorts e descamisado, sempre exibindo seu físico pras meninas, me aproximei, "oi pai", me inclinei e beijei sua testa, "oi filho", cumprimentei seu amigo que já conhecia, "e ai Paulo", "tudo certo seu Armando", "filho a sua mãe me pediu pra eu vir te buscar, já ta pronto ?", "sim, só tenho que buscar a minha mochila no vestiário", "ta, e você Paulo, quer uma carona ?", "não precisa, eu to de bicicleta, e já vou indo", se despediu com um aceno e foi indo pro estacionamento. Fomos pro vestiário pra buscar a mochila, ao entrarmos, o vestiário estava quase vazio, tinha um ou outro cara se secando depois da ducha, Tarso abriu o armário e pegou a mochila, olhei pra sauna, que estava funcionando, "porra, quando a gente vem aqui a sauna nunca tá funcionando", "é que eles só deixam funcionando durante a semana pai, nos finais de semana se deixar ligado vai muita gente e o lugar é pequeno, sempre fica funcionando até as 9", "hum, uma hora dessas a gente vem e entra junto, to afim de pegar uma sauna", "não quer ir agora ?", "mas eu nem trouxe roupa pra tomar banho depois", "eu tenho uma cueca extra pra você pai", "ta bom, vamos entrar". Eu estava usando tênis, calça jeans escura, e suéter cinza de decote v, sentei no banco do vestiário, fui desamarrando o tênis, senti um tapa nas costas, "e ai Armandão", me virei, era um amigo do futebol ele tinha saído do banho, tava enrolado numa toalha, cumprimentei ele, ele pediu, "e ai, tá fazendo o que por aqui em plena quinta ? só te vejo aqui no sábado", "é que eu vim buscar meu moleque, ai decidi pegar uma sauninha com ele", "ta certo, eu tava batendo uma bolinha com o pessoal aqui mas agora a gente já ta saindo, bom, a gente se vê no sábado, aproveita a sauna com teu filho", ele e os poucos caras foram indo embora, ficamos só eu e meu filho no vestiário. Tirei os tênis, ai o suéter e a regata que usava por baixo, depois desafivelei o cinto, tirei a calça, eu usava uma cueca boxer branca, que tirei também, peguei uma toalha na estante do vestiário, dei uma coçadinha na virilha, tenho um pau bonito, grosso, uns 18 cm quando duro, veiudo, e de cabeça rosada, tenho pentelhos bem pretos e tenho um saco com um par de bolas grandes, enrolei a toalha na cintura, e alcancei outra pro Tarso, ele tirou o shorts, deixou os chinelos de lado, usava uma cueca estilo sunga, azul, tirou, meu garoto, tem um pau grandinho pra idade, sacudo, com pentelhos negros como os meus, não da pra deixar de notar sua bunda, redondinha e saltada, bem carnuda, ele se enrolou na toalha e fomos pra sauna. O vapor não estava muito intenso, do jeito que eu gosto, eu e meu filho sentamos lado a lado no banco azulejado da sauna, depois de uns minutos, aquela toalha em volta da minha cintura começou a ficar desconfortável, "filho, você se importa se eu tirar essa toalha ?", "claro que não pai, vários caras ficam pelados aqui na sauna", já que Tarso não se incomodava, tirei minha toalha ficando peladão na sauna, sentei de pernas abertas na frente dele, senti o gelado do azulejo em contato com meu saco e minha bunda, "pai, eu vou trancar a porta pra você ficar mais a vontade", Tarcinho se levantou foi até a porta e acionou um ferrolho trancando-a, voltou a se sentar do meu lado, agora tínhamos total privacidade dentro da sauna. Meu pé estava em cima do banco perto da coxa do Tarso, "filho, faz uma massagem no meu pé ?", "claro pai", meu filho pegou meu pé direito, pôs no seu colo por cima da toalha, coloquei as mão na nuca e reclinei as costas contra a parede da sauna, enquanto recebia a massagem delicada das mãos do meu filhão, percebi que em meio a massagem, Tarso olhava com o canto dos olhos pro meu pau e meu saco expostos, com o tempo as olhadinhas do meu filho não pararam, resolvi questioná-lo, "perdeu alguma coisa nas minhas bolas ?", "ahn ?", respondeu ele assustado, "você tava olhando pro meu pau e pro meu saco filho", "eu não, tá doido pai", era hora de fazer meu papel de pai, "filho, tudo bem se olhar, eu já fui adolescente, também olhava pro meu pai pelado quando tinha a sua idade, entendo sua curiosidade, você assim como eu só quer saber como seu corpo vai ficar quando for adulto, seu membro, o tamanho das coisas, os pelos, os pentelhos, as bolas, não precisa se envergonhar de olhar", "é que eu achei que você ia achar que era viadagem", "imagina garoto, eu sou seu pai, comigo não existe viadagem, quer olhar, pode olhar", ele deu um sorriso discreto agradecendo minha cumplicidade. Com meu consentimento, Tarsinho começou a olhar pro meu pau de cabeça erguida, sem vergonha do que fazia, "será que o meu vai ficar grande igual ao seu pai ?", "acho que sim, tira a toalha pra eu ver o seu", ele se levantou e tirou a toalha, ficou peladinho na minha frente, fui sincero, "claro que sim, olha só que pintão você tem já aos 16, quando for adulto o teu vai tá grandão que nem esse", disse balançando meu pau, ele continuava olhando, decidi matar de vez sua curiosidade, "pode por a mão se quiser filho", "não vou fazer isso pai, que ideia", "ué, se você tem vontade, pode pegar, ninguém vai ver e eu não vou contar pra ninguém, pode pegar", Tarcinho se aproximou de mim, sentou com a coxa quase colada na minha, devagarzinho foi pondo a mão no meu pau, o garoto estava bem reprimido pela situação, mas percebia que ele estava adorando matar a curiosidade. O meu filho de leve, erguia meu pau, com as pontas dos dedos, analisava cada detalhe da minha pica, o momento já se mostrava um tremendo tabu, um pai pelado na sauna, tendo o pênis apalpado pelo filho igualmente nu, "pode olhar as minhas bolas se quiser", dito isso, Tarso apalpou meu saco, pegou de leve em cada uma das minhas bolas, depois voltou pra minha pica, continuou analisando ela, "quer ver a cabecinha filho ?", peguei a mão dele e com nossas mãos coladas fui puxando a pele do meu cacete até expor a cabeça rosada do meu membro. "Nossa pai, como é rosadinha", "e a sua não é ?", "não sei dizer", "deixa eu ver", calmamente pus a mão no pinto do meu filhão, devagarzinho fui puxando a pele do pau dele até ver seu prepúcio rosadinho, mais rosado que o meu, nossos rostos estavam bem próximos, sentia sua respiração bem perto de mim. Decidi brincar um pouquinho com o libido fosfórico de adolescente do meu filhão, comecei a acariciar sua pica, ele deu uma risadinha, "relaxa Tarsinho, é só uma brincadeirinha entre pai e filho", e pra mim era isso, nunca havia pensado em comer meu filho, era tudo "inocente", mas ai ele retribuiu com um gostoso carinho no meu pau, que já estava a meia bomba pelos toques curiosos do meu garoto, e de carinho em carinho estávamos um masturbando o outro, senti sua pica durinha na minha mão, "nossa pai, teu pau duro é enorme", e é mesmo, "o seu também é grande filho", ele tocou a mão no meu rosto, e me tascou um beijo, gelei com aquele movimento, mas os lábios gostosos do meu filho tiraram minhas defesas, que boca gostosa, me envolvi num majestoso beijo de língua, depois de um tempo nos beijos, eu queria mais, imaginava como aquela boquinha sapeca deveria ser boa na chupada, eu estava certo. Peguei ele pelo braço, o Tarso resistia a me fazer um boquete, mas venci pela insistência, ajoelhei ele no meio das minhas pernas, direcionei meu caralho duro para a sua boca, e ele foi engolindo meu pauzão, me falta palavras para descrever como foi esse boquete, sua inexperiência era nítida, mas aquela boquinha molhadinha e quentinha compensavam com honras, ele lambia a cabeça da minha jeba, botava na boca o máximo que podia, sugava com força meu pinto, uma delícia, "chupa as bolas agora Tarcinho", ele dedilhou meu saco, agarrou minha bola esquerda e começou as lambidas, depois na direita, revezando e me deixando doido de tesão. A cada coisa que meu filho fazia, meu desejo aumentava, não resisti e perguntei, "filho, deixa eu comer seu toba ?", "não pai, vai machucar, eu nunca dei, seu pau é muito grande, vai doer muito", "não, o pai coloca com bastante carinho, se quiser que eu pare eu paro", ele não concordou, mas também não discordou, deixei ele em pé, apoiei a sua perna direita no banco da sauna, mandei ele apoiar as mãos na parede, me abaixei e comecei a lamber aquele furinho virgem dele, um cu lindo, rosadinho e com uns pelinhos típicos da puberdade, lambi com vontade, meu filho soltava uns gemidinhos envergonhados, lambi com vontade, babei naquela entradinha, não queria machucá-lo. Fiquei de pé atrás dele, dei uma cusparada no meu pau, com a mão direita segurei minha rola, com a esquerda, abri a bundinha do meu filho para a entrada do meu cacete, bati com a cabeça da minha pica na bundinha dele pra relaxar seu anus, ai fui enfiando vagarosamente meu cacete cu a dentro, acho que o Tarso foi o cu mais apertado que eu já comi, enquanto eu o penetrava seu rosto todo franzia de dor, ele gemia feito um cachorrinho, mas o meu tesão era tanto que me impedia de parar, sentir aquelas preguinhas se soltando pro meu pau, eu descarregando meu tesão naquele buraquinho intocado do meu filho era alucinante. Quando meu pau entrou todo dentro dele, senti o cu do meu menino dando espasmos apertando ainda mais o meu pau, quase gozei, quando percebi que seu traseiro estava laceando com meu cacete dentro, comecei a bombar, meu filho gritava de dor, passava as mãos pelo corpo dele, sentia o suor do vapor da sauna na sua pele morena, minhas estocadas continuavam alucinadas, assim como minha vontade de gozar, inundando meu meninão com minha porra, mas me controlei, "porra pai, muda de posição que eu não to aguentando mais", implorou ele, parei a minha bombada, tirei meu pau daquela bundinha que piscava depois de arrombada. Já que ele queria ser comido em outra posição, foi o que fiz, "se segura com os braços no meu ombro filho", ele obedeceu, colocou seu corpo quente contra o meu corpo fervendo, cruzou os braços na altura da minha nuca, eu segurei suas pernas e ergui ele na altura da minha barriga, ele prendeu as pernas no meu cox, sentia seu corpo todo colado no meu, sua respiração ofegante na minha nuca, sua cabeça no meu peito, abri a bundinha dele com a mão direita e com a esquerda segurei suas coxas e encaixei meu pau novamente no seu toba, comecei uma gostosa bombada. Meu braço direito segurava o Tarcinho pelas costas e o esquerdo segurava sua bunda para dar apoio pras minhas metidas, meu filhão gato pulava feito um macaquinho no meu colo, ali suspenso com minha vara enterrada toda na bundinha gostosa dele, ele gemia, tremia, não aguentei mais, gozei dentro dele, esporrei muito, inundei meu filhão com meu leite. Sentei ele de novo no banco, via ele sem forças depois da minha trepada, com o cuzinho todo melado, me sentei ao lado do meu filho, beijei sua boca, ele pegou minha mão e pôs em cima do seu pau, entendi o recado, ele me fez gozar, agora era a vez de eu retribuir o favor, comecei a masturbá-lo, punhetava e brincava dom as bolas do meu filhão, logo sentia seu pau veiudo como o meu latejando na minha mão, não demorou muito ele soltou seu leitinho branquinho de adolescente na própria barriga, respingou nos seus pentelhos negros, por fim ele me deu mais um longo e terno beijo. Estávamos a tempo demais naquela sauna, era melhor sairmos, pegamos as toalhas e abrimos a porta, por sorte não havia ninguém no vestiário, fomos direto pra duchas, tomamos um banho lado a lado, mas como pai e filho, como se nada tivesse acontecido lá dentro, não vou mentir, senti tesão ao ver meu filho lavando a bundinha pra tirar o leite que eu havia esporrado dentro dele, após a ducha, eu peguei uma cueca na mochila do Tarso, que é claro ficou apertada pra mim, afinal tenho mais bunda e um recheio(pau e bolas) maior que o dele na cueca, vesti a roupa que usava antes, meu filho pôs um short limpo que levava na mochila, vestiu sem cueca mesmo, entramos no carro, e fomos pra casa. No caminho não dissemos uma palavra, afinal o que dizer depois de uma trepada incestuosa, quando chegamos cada um foi pra seu quarto, minha mulher ainda não havia chegado da faculdade, é claro que eu não parava de pensar no que havia ocorrido, então abri meu notebook, e escrevi esse conto para compartilhar o ocorrido, é estranho, mas não sinto arrependimento, nem culpa, não foi um abuso, foi só eu e meu filho nos deixando levar por um momento, e não vou mentir, to louco pra repetir a foda... Quando acontecer eu volto aqui pra contar, abração ; )

quarta-feira, 22 de maio de 2013

FODA NO BANHEIRO DO TRAMPO

SERVIÇO DE LIMOSINE

PRAZERES INFERNAIS

CONVERSAS

Aconteceu depois de uma noitada com os amigos. Tínhamos ficado num bar perto da facul até tarde. O pessoal começou a ir embora, ficamos só eu e um amigo de um amigo. Já o tinha visto algumas vezes, cara boa gente. Não sou muito forte pra bebida, acabei passando um pouco do ponto, já tava pensando em como voltar pra casa. Ele disse que eu não precisava me preocupar, a casa dele era pertinho, eu poderia dormir por lá. Boa idéia, pensei, eu poderia deixar o carro por lá mesmo, dia seguinte voltava pra pegar. Pedimos a saideira, uma rápida caminhada, fazia muito calor aquele dia, seu apartamento era a duas quadras do bar. Chegamos lá, conversamos mais um pouco, relaxei um pouco enquanto ele foi tomar um banho. Quando saiu, pedi pra tomar também, com o calor que fazia era uma ótima idéia. Tomei um banho rápido, mais pra refrescar mesmo, sai, ele tava arrumando a cama. Ele morava nim kit, percebi que ele só tinha uma cama, e não tinha sofá. Ele disse tranquilo, a cama era de casal, dava pra caber os dois. Dei risada, ele riu também, só falou pra eu não chegar muito perto. Não tinha outro jeito, e já um pouco tonto da bebida, fui pro meu lado e deitei. Ele tirou a roupa, ficou só de cueca e se deitou. Achei um pouco estranho, mas tava muito quente, fazia sentido. Falou que eu poderia ficar à vontade também, nao tinha problema. Não curti muito a idéia, mas o calor acabou me convencendo, tirei a calça, acabei ficando de cueca também. Percebi que ele tava tentando dormir com as pernas meio abertas, o que achei estranho é que dava pra se notar um certo volume. Achei que eu devia estar viajando. Acabei olhando de novo. Dava pra notar mesmo. Achei uma situação meio estranha, ele não estaria curtindo a situação, não é? Sei lá, devia ser imaginação, pensei até em esquecer do sono e ir até meu carro. Mas podia ser só besteira minha. Ele estava de olhos fechados, parecia dormir. Tentei relaxar, era besteira minha. Só que dava pra notar o volume mesmo. Achei graça. Situação estranha. E parecia ser grande. Achei graça, se ele me visse encucado assim sei lá o que ia pensar. Relaxei. Acabei olhando de novo. O estranho é que o volume não parecia estar descansando. Chamava a atenção, sei lá. Ele deu uma acariciadinha. Percebi que não estava dormindo, desviei logo o olhar. Sem abrir os olhos ele disse que estava difícil de dormir. Acariciou um pouco mais. Dei uma olhada rápida. Pareceu ficar ainda maior. Desviei o olhar. Sem perceber acabei olhando de novo. Deu pra ver que ficou duro com as acariciadinhas. Era grande mesmo. Chamava a atenção. E pior que dava pra ver a cabecinha delineada na cueca. Ele acariciou um pouco mais, depois pôs as mãos atrás da cabeça e ficou com as pernas meio abertas. O volume ficava claro na cueca. Era grande. A cabecinha bem delineada. Parecia estar olhando pra mim. Ele se desculpou. Disse que pelo visto seu "amigo" tinha acordado. Eu não queria olhar, mas chamava muito a atenção. Ele pediu desculpas de novo sorrindo, disse que fazia tempo que seu "amigo" nao brincava, por isso às vezes ele ficava assim. Sorri meio sem jeito, tentei disfarçar, disse que pelo visto ele adorava quando podia fazer novas amizades. Meu amigo riu e disse que sim, que seu amigo ficava todo contente toda vez que conhecia alguem. Não sei se foi impressão, mas ao dizer isso o volume pareceu aumentar. Ele continuou dizendo que seu amigo adorava carinho. Daí lançou uma piscadela e disse que mais que carinho, ele adorava uma boa conversa. Sorri sem graça, era um papo estranho. O volume parecia aumentar ainda mais, eu devia estar imaginando, mas dava pra ver que era grande, e ele não fazia nenhuma questão de esconder. Disse que quando fazia uma nova amizade, ele poderia conversar por horas. Sorri sem graça, a cueca parecia estar quase rasgando. Ele alisou um pouco seu amigo, deixou o contorno bem delineado. Dava pra ver que era grosso tambem. Sei la, chamava a atenção. Ele se aproximou um pouco, perguntou, vocês ainda não se conheceram, né? Ri sem graça, disse que claro que não. A situação toda era muito estranha, disfarcei o olhar, acabei olhando de novo, parecia estar enorme. Ele sorriu, disse "acho que depois de se conhecer vocês vão acabar se tornando bons amigos". Fiquei muito sem graça, disse que não, claro, não era o que ele estava pensando. Ele me disse pra não me preocupar, disse "olha como ele ficou contente com a idéia de ter um novo amigo". Olhei involuntariamente, estava enorme, grosso. Ele disse "viu como ele ficou feliz? vou apresentar vocês". Vi aquele volume se aproximando um pouco mais, fiz que não com a cabeça um pouco assustado. Ele sorriu, acariciou minha mão, disse "não se preocupa, vocês só vão se conhecer". Estava pra dizer alguma coisa, "mas..." quando senti minha mão sendo conduzida, ele dizia "ninguém vai saber que vocês se conheceram", e senti seu volume duro em minha mão. Automaticamente tentei retrair a mão, ele segurou um pouco, parecia ser tão grosso, acho que não percebi que ele passou a acariciar a minha mão. Disse com um sussurro "seja educado, cumprimenta ele". Fiz não com a cabeça. Senti o calor de seu volume. "Ninguém vai saber". Era grande. Dei uma apertadinha. Ele sorriu, "isso, agora vocês são amigos." Senti ficando mais duro ainda, queria afastar a mão, acabei dando outra apertadinha. Senti uma pulsada. Ouvi meu amigo sussurrando de novo "ele adora carinho". Queria afastar a mão, isso estava indo longe demais. Ninguem ia saber. Dei uma acariciadinha de leve. Ouvi um gemido. Parecia ficar cada vez mais duro. Maior. Outra acariciadinha. Deslizando a mão lentamente. Era enorme. Meu amigo estava com a respiração pesada, "ele adorou te conhecer". Acariciava sem pensar, sem entender direito a situação. Era grosso. Vi que ele ia deslizar a cueca pra baixo, fiz não com a cabeça, logo senti seu mastro duro, quente na minha mão. Uma apertadinha. Uma acariciadinha. Subindo lentamente a mão, descendo. Subindo, descendo. Duro como pedra, quente, enorme. Não tinha como negar, era bonito. Rosado, liso. Meu amigo gemia, acariciava minha mão. Se aproximou do meu ouvido, sussurrou "ele tá louquinho pra conversar com você". Arregalei os olhos, sussurrei que não. Tudo estava indo longe demais. "Ninguem vai saber. Olha bem pra ele". Olhei. Enorme. "Ele é bom de conversa". Era bonito mesmo. "Olha mais de perto, olha". Era bonito. Lindo. Vi ele se aproximando. Grosso, enorme. Queria dizer algo. Aquilo não tava certo. Era lindo. Olhando pra mim. Se aproximando. Tocando meus lábios. Quente. *smack*. Só um beijinho. Ninguém vai saber. Só mais um. *smack*. Senti uma caricia em meus cabelos. Senti meu novo amigo ficando ainda mais duro. Gostava de beijinho tambem. *smack*. Lindo. O sabor dele. Ouvi a respiração pesada e um susurro. "Conversa com ele". Hummm... Toquei os labios. Senti meu novo amigo deslizando pra dentro. Duro. Quente. Enorme. Não deu pra resistir ao sabor. Comecei a conversar. Subindo e descendo os labios. Conversando. Dialogando. Mamando, chupando. Senti suas maos suavemente segurando minha cabeça. Meu novo amigo saindo. So a cabecinha na boca. Mamando a cabecinha. Senti saindo um pouco mais, até sair completamente. Tentei beijar. Suas mãos me seguraram. Estiquei a língua. Toquei por baixo da cabecinha com a ponta da língua. Afastou um pouco mais, estiquei mais a língua. Não alcançava. Era lindo, grosso, enorme, nenhum pelo. Tentava esticar a língua. Sentir o sabor. Via meu novo amigo a dois centímetros de mim. Suas mãos me soltaram. Caí de boca, mamando, chupando, sorvendo, saboreando. Apertava os lábios, descia com força, sentia o mastro na garganta, subia, apertava os lábios na cabecinha, descia. Meu amigo gemia forte de tesão. Acariciava meu rosto, meus cabelos, minha nuca. Comecei a punhetar enquanto mamava. Sentia seu corpo tremendo a cada mamada. Tirei da boca. Dei um longo beijo de língua na cabecinha. Meu amigo se levantou um pouco, ficou de joelhos. Segurou bem minha cabeça, apontou a vara. Disse que hoje eu ia aprender a conversar como um profissional. Senti a vara pressionando, invadindo minha boca, tocando minha garganta. Arregalei os olhos, ele só fez "shhh" e sinal pra eu ficar quietinho. Senti a vara entrando mais. Assustei. Ele me olhava com tesão, segurou firme, entrou um pouco mais. Senti a vara fundo na minha garganta. Difícil respirar. Seu olhar me disse que ele não ia parar, tentei me preparar. Forçou mais. Senti minha boquinha sendo impalada. Era grande demais, grosso demais. Engasguei. Ele tirou lentamente, esperou, quando viu minha respiração voltando ao normal, segurou firme e começou a bombar. Tirava até ficar so a cabecinha, enfiava até a metade. Comia minha boquinha como se fosse uma bucetinha. Eu tentava respirar, acostumar, era grosso, entrava e saia, era lindo, delicioso. Apertei os lábios. Sentia a vara entrando e saindo. Até que ele tirou, colou a vara no meu rosto, acariciando meus cabelos. Disse que ainda faltava uma conversa muito importante. Não entendi o que ele quis dizer. Ainda dei um beijinho na lateral da vara. Ele afastou, deitou ao meu lado, beijou meu rosto e disse que ele estava louco pra conhecer meu amigo. Perguntei o que, ele me abraçou, rolou por cima de mim, senti seu peso. Arregalei os olhos de novo. Comecei a entender sua intenção. Ele se ajeitou entre minhas pernas. Disse que não, tentei fechar. Ele beijou meu rosto. Se ajeitou melhor. Tentei dizer de novo que não. Beijou meu pescoço. Isso não podia estar acontecendo. Beijou, lambeu meu pescoço. Arrepiei. Tentei disfarçar. Disse que não. Mordiscou minha orelha. Ui. Disse não, por favor. Se ajeitou mais. Senti o mastro procurando. Caçando. Fechei os olhos. Disse não baixinho. Caçando. Encontrando. Senti um calafrio. Disse não não não não não... Beijinhos no pescoço, um beijo molhado no rosto. Senti meu novo amigo forçando minha cueca. Queria dizer algo, fugir. As palavras não saiam. Ele sussurrou. "Eles vão adorar se conhecer". Uma lambidinha no meu rosto. Uma pressionadinha. Fiz não com a cabeça. Senti minhas pernas amolecendo. Ele se ajeitou melhor. Mordiscou minha orelha. Sussurrou. "Shh, eles tem muito o que conversar, vamos deixar os dois sozinhos". Senti minha cueca sendo afastada. Gelei. O mastro procurando. Encostando. Meu anelzinho se retraindo. Beijinhos no rosto. Pescoço. Uma piscadinha. Uma pressionadinha. Apavorado. Beijinho nos lábios. Pressionadinha. Ui. Não tinha mais volta. Me preparei para o abate. Beijinho na boca. Sua língua entrando em minha boca. Hummm... Uma pressionadinha mais forte. Ai. Entrando. Dor. Língua na minha. Abraço apertado. Meu anelzinho dilatando. A cabecinha passando. Dor. Enorme. Grosso demais. Entrando centímetro a centímetro. Muita dor. Cravando as unhas em suas costas. Sentindo cada preguinha rasgando. Lacrimejando de dor. Enorme. Entrando mais. Cada vez mais fundo. Gemendo de dor baixinho. Envergonhado. Entrando mais. Suas bolas tocando minha bundinha. Sussurro. "O pior já passou, relaxa, agora você vai gostar". Beijinhos. Ele parado, pulsando, meu cuzinho ardendo. Grande demais. Grosso demais. Beijinhos, um longo beijo de língua e sinto meu novo amigo começando a se mexer dentro de mim. Gigantesco. Saindo um pouquinho. Entrando um pouquinho. Dominador. Saindo. Entrando. Beijo de língua. Saindo. Entrando. Dor. Dor deliciosa. Tentando não gemer. Com vergonha de gemer. Saíndo. Entrando. Hummmmmm... Ouvindo um sussurro. "Isso, solta seu lado mocinha, se transforma na minha menina". Fiquei vermelho de vergonha. Saindo. Entrando. Uuuu... Não consegui conter um gemido. Ele amou. "Vira menina, vira". Saindo. Entrando. Saindo. Entrando. Comendo meu cuzinho com maestria. Gemendo. Uivando. Gemendo na vara. Vara deliciosa. Gigantesca. Linda. Abraçando. Meu amigo acelerando as estocadas. Me comendo com gosto. Uivando. Gemendo sem medo. Dominado, submisso, gemendo na vara, sendo enrabado, adorando. Dizendo baixinho para ele me comer. Me enrabar, acabar com meu cuzinho. A vara entrando e saíndo com força, sem parar. Meu amigo urrando de prazer, amando desvirginar meu cuzinho. "Fazia tempo que eu queria te transformar, menina deliciosa". Puto. Puto delicioso. Empinei, abri mais as pernas, comecei a rebolar. Pedia vara. Meu amigo amava e me comia com mais vontade. Comecei a tremer. Tremer e uivar. Não conseguia me controlar. Uivando forte de tesão. Tremendo. Meu amigo bombando e me olhando nos olhos. Tremendo mais. Meu cuzinho contraindo. Meu amigo bombando mais forte, me olhando com satisfação. Meu cuzinho contraindo. Uivando. Gemendo. Gritando. Rebolando. ... AAAAAAAAAAhhhhhhhhhhhhhh... Relaxando, gozando, gozando com o cuzinho, sem nem tocar no pau. AAAAAAaaaaaaaaahhhhhhhhh... Quase desmaiando. Desfalecido. Sentindo a vara entrando e saíndo sem parar. Meu amigo, meu macho urrando cada vez mais. Seu mastro ficando mais grosso dentro de mim, entrando mais forte, mais rápido, um grito... Sentindo a porra inundando meu cuzinho. Meu macho parado, olhos fechados, urrando e gozando forte no meu rabinho. Maluquice. Situação maluca. Sem acreditar no que estava acontecendo. As respirações acalmando aos poucos, ele saíndo, deitando ao meu lado. Beijando suavemente meu rosto. "Você é uma menina deliciosa". Sorri. Me senti uma femea realizada. Capaz de fazer gozar seu macho. Me aninhei em seus braços, recebendo beijinhos no rosto, e acabei pegando no sono. mar.fontan@hotmail.com

AMIGO DE TRABALHO IRRESISTIVEL

Minha vida parecia perfeita porem tudo mudou de repente. Meu nome é Italo trabalhava em uma agência de publicidade estava com 30 anos e a cinco estava em um relacionamento estável dividindo o mesmo apartamento com Cristian dentista de 31 anos. Na agência trabalhava Ivan de 28 anos, há 2 havia terminado um relacionamento que o abalou muito, tirou férias e após isso fez um curso no exterior e continuou trabalhando de lá e enviando por meios eletrônicos sua parte. Após a volta de Ivan começamos um projeto juntos, logo de cara muitas reuniões e pude ver como ele estava bem, a academia estava fazendo muito bem a ele e pude perceber que ele ainda não tinha pegado a mania de raspar o peito que a maioria dos freqüentadores tem, percebi pois em algumas reuniões onde ele vestia camisa social que começava toda abotoada ia se desabotoando aos poucos ate o terceiro deixando a mostra aquela bela visão que me forçava para desviar o olhar e não ser percebido. Por falar em roupa, estava se vestindo muito bem com bom gosto, os perfumes que trouxe um mais cheiroso que o outro não pude deixar de notar por chegar perto dele. Devido ao trabalho mais intensificado eu e Cristian estávamos um pouco afastados, chegava tarde em casa e a moiria das vezes ele já estava dormindo, em uma sexta feira porem ele ficou me esperando o que achei muito bom pois eu já estava subindo pelas paredes. Eu estava no banho quando Cristian entrou e me beijou, acariciou minhas costas, beijava meu pescoço, seu pau duro brincava de espada com o meu, desceu e abocanhou meu pau, que delicia, aquela água quente caindo sobre mim e eu sendo acariciado pela boca gostosa de meu companheiro em meu pau. Ele levantou e agora era minha vez beijei seu peito e pela primeira vez algo estranho aconteceu, enquanto eu beijava Cristian eu lembrava do peito de Ivan era como fleches, chupava seu mamilo, e aparecia o do meu colega de trabalho passava a língua no peito do meu companheiro e era como se estivesse lambendo meu amigo, aquilo me confundia, me dava mais tesão, mas me deixava mal ao mesmo tempo, fui descendo beijando e deslizando meus lábios na barriga do meu companheiro ate chegar em seu cacete o qual eu mamei como a muito não fazia, chupei com gosto com vontade, Cristian gemia e pedia mais, me dizia que estava gostando que estava valendo a pena a saudade. Fomos para a cama fiquei de quatro e pedi para que Cristian lambesse meu cu, algo que ele fez com gosto, após enfiar varias vezes a língua bem fundo foi a vez de seus dedos com um bom lubrificante e depois seu cacete que eu conhecia tão bem mas desta vez estava mais gostoso, com mais vontade alem da imagem de Ivan ficar me aparecendo a todo momento, gozei fartamente, com as estocadas fortes e rápidas de Cristian e dormimos abraçados. Na segunda feira ver Ivan foi complicado ficava lembrando da transa e me desconcentrei por diversas vezes, claro que foi percebido e no final da reunião Ivan veio falar comigo com seu jeito carinhoso de falar, me perguntou se estava acontecendo algo de errado ou era apenas cansaço mesmo, respondi que era cansaço que apesar do fim de semana o trabalho estava puxado era a terceira campanha grande em seguida estava precisando de uma pausa umas férias. Ivan me perguntou se não poderia me auxiliar e me ofereceu uma massagem quase recusei mas aceitei. Trancamos a minha sala, e Ivan começou comigo de camisa mesmo, mas pediu para que eu tirasse, o que foi atendido suas mãos quentes tocando minhas costas e ombros, seu perfume invadindo minha narina foi impossível não me excitar, começou da minha nuca e foi descendo ate minha cintura chegando perto da bunda me arrepiei por inteiro quando chegou no final das costas, subiu as mãos e por traz de mim mesmo deslizou suas mãos sobre eu peito ate o fim da barriga quase entrando nas calças e perguntou em meu ouvido: _ Relaxou? Meu pau deu um pulo de imediato disse que sim, mas que tinha me lembrado que tinha que responder alguns email’s importantes, quando ele saiu bati uma punheta furiosa no banheiro me lembrando de suas mãos no meu corpo. A semana passou e de vez enquanto Ivan me fazia uma massagem destas geralmente pedia que fosse no fim do expediente ia voando para casa para transar com Cristian, nem tomava banho, chegava arrancava sua roupa, colocava ele de quatro ou frango assando e metia com fúria ate gozar, beijava e o abraçava forte. Aquilo estava ficando insustentável, mas o que fazer eu não podia sair do meu emprego naquele momento, eu ia me separar de um cara depois de cinco anos por algo que nem real era? Estava confuso e não podia contar a ninguém ate cheguei a comentar com uma amiga como se fosse um caso de outra pessoa, mas a resposta dela não me agradou. Após um longo dia cheio de reuniões já estava tarde, estava sem carro havia ficado apenas eu e Ivan por ultimo no escritorio, Ivan me pergunta se eu gostaria de uma massagem respondo que seria ótimo, pois estava precisando mesmo, me oferece um vinho que tinha comparado e que realmente estava ótimo desabotoou alguns botões de sua camisa arregaçou as mangas e desta vez trouxe ate um óleo de massagem muito cheiroso por sinal. A massagem começou e já estávamos na segunda taça de vinho, suas mãos estavam com movimentos fortes, mas delicados tornando a massagem mais gostosa e excitante, Ivan me pergunta: _ Desta vez vai querer uma massagem completa? Fico olhando o com uma cara meio de espanto e ele completa _ Sim completa ate nas pernas geralmente faço apenas nas costas. _ Há sim claro, mas terei que tirar as calças não é? _ Claro ficara mais fácil kkkk. Deito em um sofá na minha sala apenas de cueca e Ivan recomeça a massagem, desta vez quando ele desce ate o final das costa da uma entradinha em minha cueca, mas nada falo finjo nem perceber, vai para as pernas e quando sobe nas cochas após algumas vezes de massagem normal, repete dando uma entradinha com seus dedos em minha cueca, pede para que eu vire de frente e o faço meio constrangido pois meu cacete esta feito uma rocha de duro, Ivan finge não notar e começa a fazer a massagem em meu peito, há como gosto de ser massageado assim em meu tórax, vai descendo descendo faz a massagem lateral desce na barriga e quase entra na cueca mas passa para o pe, dou ate uma respirada forte. Que delicia de massagem nos pés e vem subindo nas pernas e passa um bom tempo nas cochas. Ivan me pergunta se estou gostando e se pode continuar digo que sim sem perceber que estou dando a resposta que ele queria ele então coloca a mão dentro da minha cueca e começa a massagear meu pau na hora penso em pedir para parar mas não consigo falar nada, principalmente quando ele abocanha meu pau, quase gozo de imediato, Ivan me chupa me suga massageando minhas bolas , vem passa uma mão em meu peito e continua a me chupar, passa para meu saco, que delicia de boca quente em minhas bolas, desliza sua língua entre meu saco e meu cu, me viro e fico de quatro Ivan vem e começa um cunete maravilhoso me levando a loucura, meu pau já baba e pulsa, enfia o maximo que consegue sua língua e tira repete varias vezes , tira seu pau para fora e eu o chupo que delicia de cacete! Faço um boquete com vontade enquanto sou dedado por Ivan, rebolo em seus dedos e mamo gostoso em seu cacete. Chupo seus mamilos beijo seu peito, subo beijo sua boca e seu pescoço, Ivan me retribui e me coloca de quatro e com uma perna dobrada no sofá e a outra como apoio no chão começa a bombar, como e gostoso seu pau no meu rabo, segura forte em minha cintura e mete com vontade por alguns minutos me viro e deito de barriga para cima colocando minha bunda no braço do sofá e Ivan recomeça a meter. De repente a porta se abre, pois como estávamos apenas nos no escritorio não achamos necessário tranca la, escuto uma voz familiar gritando: _ O que esta acontecendo aqui? Olho para a porta e vejo Cristian, levanto e tento procurar minhas roupas e ir de encontro a meu companheiro que sai pela porta furioso. Vou atrás de Cristian vestindo minhas roupas pelo caminho pedindo para esperar mas ele entra no carro e vai embora. Ivan diz que e melhor deixar ele ir e me oferece seu apartamento para que eu passe a noite e resolva tudo no outro dia com a cabeça mais fria. Nos três dias seguintes tento contato com Cristian, mas não consigo falar com ele, não me atende nem por telefone, pessoalmente ou mensagem, ate que consigo falar com ele e exponho toda a situação, Cristian diz que e melhor dar um tempo e ficarmos separados e depois de um mês conversamos, concordo por achar que ele foi muito civilizado. Neste tempo tento evitar Ivan, mas e impossível, sinto muitas saudades de Cristian, porem o desejo por Ivan e maior então após o prazo determinado por Cristian conversamos e resolvemos terminar nossa relação de vez. Ficamos um tempo sem nos falar ate que após um ano e alguns relacionamentos de Cristian voltamos a nos falar mais naturalmente afinal foram cinco anos de um relacionamento muito bom e ele e uma excelente pessoa ficar sem ao menos sua amizade seria uma grande perda alem disso somos adultos e sabíamos que um dia isso poderia acontecer. Ivan e eu assumimos nosso relacionamento três meses depois, comprei um novo apartamento, pois vendemos o antigo e dividimos meu ex e eu, desta vez quis fazer diferente, comprei um apartamento só meu e convidei Ivan para morar comigo no começo relutou um pouco, mas já fazem três anos que estamos morando juntos. Fizemos no ultimo mês uma viajem maravilhosa, onde transamos em vários lugares diferentes , na praia deserta, em um beco, e em todos os cantos do quarto dos hotéis que ficamos, Ivan e delicioso alem de inteligente, bonito, gentil e amável um furacão na cama, no começo apenas ativo, mas hoje por mais que eu seja mais passivo já posso ter meus dias de ativo. Estou super feliz e que este relacionamento seja eterno e intenso enquanto dure.

A PRIMEIRA VEZ DE FABINHO....

Minha infância era bastante agitada, pois o bairro onde morava era bastante populoso. Eu morava com minha avó desde os 7 anos quando meus pais me levaram pra morar com ela na cidade. Como eles residiam em um sitio um pouco distante pra estudar ficaria mais fácil. Só em alguns finais de semana eu ia visitar meus pais no sitio. A vida na roça não era fácil pra eles, eu tinha uma irmã mais nova de 6 anos que também teve que fazer o mesmo quando começou a estudar. Como minha avó era aposentada, apesar de não ter muitos recursos procurava cuidar muito bem de nós. Meus pais ajudavam do jeito que podiam e apesar de uma vida de pouco conforto, nos divertíamos muito principalmente por sermos criados bem soltos. Vovó só pegava no pé da gente se tivesse alguma nota ruim ou reclamação por parte dos professores. Eu vivia sendo sacaneado pelos meus colegas de futebol...principalmente pelos mais fortes...viviam passando a mão na minha bunda dizendo que parecia de garota. Quando minha sexualidade após meus 16 anos começou a se manifestar com intensidade percebi que nos meus banhos quando lavava meu cuzinho o sentia dar umas piscadas mordendo os meus dedinhos...o tesão na bundinha era forte e aumentava de intensidade a cada dia. Mas as brincadeiras safadas que os rapazes viviam tentando fazer comigo eu não gostava muito, principalmente por causa do falatório maldoso. Foi então que por ter ficado com uma gripe muito forte tive que tomar duas injeções. Vovó comprou e pediu ao homem que trabalhava no posto de saúde, conhecido dela, que fosse em casa aplicar em mim. Minha avó era muito querida, todos gostavam dela e a tardezinha ele apareceu em casa pra me dar a injeção. Eu estava deitado na minha cama, vovó conversava com uma vizinha no portão e ela disse para o homem entrar que Fabinho já estava esperando. Roberto era o nome do homem, devia ter uns 25 anos e todo sorridente disse: -então...pronto pra levar uma espetadinha....pro garotão sarar rapidinho? Senti confiança no jeito dele e ele continuou dizendo: -teu nome é Fabinho né...deixa eu te falar uma coisa...esta injeção se vc tomar no braço vai doer bastante...acho que devia tomar no bumbum...a gente faz uma massagem e logo a dor some...o que vc acha? O sorriso no rosto dele me transmitiu tranquilidade e eu disse um pouco sem jeito: -eu...bem...vamos fazer do jeito que o Sr. ta falando...como quer que fique...que jeito? Ele se levantou foi até a porta do quarto, fechou-a e voltou dizendo: -pronto...ninguém vai ver vc com a bunda de fora...só eu! Abaixa o short e vira de bruços...prometo que vai doer bem pouquinho...vou ser bem cuidadoso...ta...bom! Abaixei o short até o meio das pernas...minha bunda redonda ficou completamente a mostra e Roberto enquanto preparava a injeção continuou a conversa, procurando me deixar à vontade. -que bunda bonita que vc tem Fabinho...redondinha...acho que nem vai doer...aproveita põe aquela almofada por baixo...é melhor...ja já acaba...o sofrimento! Apesar da gripe...os elogios dele pra minha bunda...pela primeira vez senti que gostei e quando ele passou o álcool fazendo ficar gelado no lugar onde iria enfiar a agulha...fez com que me arrepiasse e disse todo dengoso: -aiii...que gelado...fiquei arrepiado...aiii... Ele nem esperou eu dizer mais nada e enfiou a agulha na minha bundinha...aplicando a injeção...e continuei a reclamar dizendo todo meloso: -aiii...tá doendo...sim...vc disse que não ia doer...aiii...como dói... Ele todo compreensivo disse bem carinhoso: -Calma...Fabinho...vou fazer uma massagem...com uma pomadinha...ja vai passar a dor...eu prometo! Ele passou gel anestesiante e começou a fazer movimentos circulares onde a injeção tinha sido aplicada...e eu todo fresco reclamava dizendo: -aiii...como dói...meu bumbum...vai ficar doendo....vou ter que dormir de bruços...a noite inteirinha...aiii... Percebi que disfarçadamente de vez em quando ele deslizava um dedo por entre as minhas nádegas...enquanto massageava meu bumbum...arrepiei-me por inteiro só que agora era de safadeza...ele sentiu isso e bem safado deslizou um dedo pelo reguinho quase tocando meu cuzinho...eu até empinei minha bunda...mas minha avó bateu na porta perguntando se estava tudo bem e ele parou a “massagem” e mandou colocar meu short. Nunca havia sentido aquelas sensações antes...meu corpo estava em chamas...meu cuzinho piscava que nem louco...e então tive certeza que desejava que aquele homem continuasse a me tocar daquela maneira. Ele abriu a porta e saiu dizendo pra minha avó que no outro dia mais ou menos no mesmo horário voltava pra me dar à segunda injeção. A partir daquele instante comecei a contar os minutos que faltavam pra que ele voltar. Rss. No outro dia acordei bem melhor, até fui na escola, e vovó ainda comentou se eu queria desistir da outra injeção...mas...discordei rapidinho dizendo que era melhor tomar pra não voltar a gripe. Perto do horário que Roberto iria vir pra aplicar a outra injeção tomei um banho demorado...lavei meu cuzinho com carinho e torcia para que minha avó não estivesse em casa quando ele chegasse. Infelizmente isso não aconteceu...mas...o importante é que fiquei todo contente quando ele apareceu todo sorridente dizendo: -que bom...pelo aspecto que o garotào está hj....ja vi que tá quase bom...até já tomou banho...cabelinho molhado mas...vamos tomar a injeção pra sarar de uma vez...né? Minha avó estava conversando com a vizinha do lado...sorriu e mandou-o entrar...e rapidamente fomos pro meu quarto e então ele disse: -vc já sabe como fazer...né...vc é um garoto esperto...tenho certeza que hj vai doer bem menos! Em segundos abaixei o short e me deitei com a almofada por baixo...minha bundinha toda a mostra...mas desta vez tudo foi mais rápido...a injeção foi aplicada...gemi de dor...e logo começou a massagem...só que desta vez...a safadeza foi explicita...em instantes senti um dedo deslizar pra dentro do meu cuzinho...gemi de prazer e Roberto disse todo safado: -hj a massagem vai ser do jeito que vc quer...e também quero que vc faça uma massagem em mim...tenho certeza que vc também ta querendo! Ele dedava meu cuzinho com maestria...eu rebolava sem parar...foi quando surgiu diante de meus olhos o pau super duro do Roberto, ele o tinha colocado pra fora dizendo: -Chupa meu pau...chupa...viadinho...rápido...quero gozar na tua boquinha...mama no meu pau! Obedeci cegamente...enfiei aquele pau duro na minha boca....não era grande...e mamei naquela vara com vontade...ele enfiava fundo da minha garganta...fazendo-me engasgar...mas continuava sem parar....ele tava com uns dois dedos enterrados no meu cuzinho me fazendo delirar...ele deu um gemido e segurando minha nuca começou a gozar na minha garganta...era muita porra...mas engoli tudo...pra não escapar nada...meu pintinho gozava só se esfregando na almofada. Ele se levantou guardou o pau...e me disse todo safado: -hj não dá...é perigoso...mas to doido pra comer teu cuzinho...vc é um viadinho...muito gostoso...que bunda gostosa vc tem...ainda vou te comer...ah se vou! Ele saiu me deixando um pouco frustrado...achei que ele ia enfiar o pau dele no meu cuzinho...até tinha sonhado com isso. Mas o gosto da porra dele na minha boca era uma loucura...eu sabia que agora tinha descoberto o que realmente me dava prazer...um pau de macho. Adorei ser chamado de viadinho...e iria gostar de ser tratado como um. Todo meu corpo desejava viver novas experiências sexuais. Tudo seguiu sem novidades...fiquei só nas punhetinhas gozando com os dedinhos enterrados no meu cuzinho até depois que completei 17 anos. Foi então que durante o recreio das aulas eu estava no banheiro do ginasio e escutei uma conversa entre dois rapazes falando sobre o Sr. Marcelão dono da uma loja de revistas e gibis novos e usados e que também vendia todos os tipos de doces. Eles diziam que ele era muito tarado que tentava alisar os garotos e garotas que iam lá na loja dele. Como não tinha dinheiro sobrando nunca tinha ido naquele lugar comprar nada, e nem sabia direito como era o tal do seu Marcelão, mas ter escutado aquela conversa tinha me deixado curioso e pensei em fazer uma visitinha até lá. Depois de alguns dias numa tardezinha sem nada pra fazer resolvi ir até a loja do seu Marcelão dar uma sapeada...coloquei um shortinho justo de malha que realçava meu bumbum grande...uma camisetinha bem folgada e fui. Quando cheguei em frente da loja já vi o tal do Marcelão...era um homem de uns 40 anos...moreno...bem forte...parecia ser um homem simpático...pois conversava animadamente com um amigo dando gargalhadas. Como era verão estava com uma bermuda bem folgada e camiseta sem mangas...entrei e vi que loja era cheia de prateleiras, ficava até dificil de andar lá dentro...era pequeno...ao lado tinha um balcão expositor cheio de doces, balas e guloseimas. Tinha uma cortina parcialmente aberta, que separava uma pequena sala nos fundos onde havia uma escrivaninha com muitas revistas e uma poltrona de sofá em frente...no canto um pequeno banheiro e uma porta que saia para os fundos. Com certeza devia morar nos fundos do estabelecimento. Fiquei folheando algumas revistas e olhando disfarçadamente pro Marcelão, gostei do jeito dele, e dali a instantes o amigo que conversava com ele foi embora e logo perguntou sorrindo: -e ai rapaz...o que tá procurando...quer ajuda? Eu já tinha pensado em uma desculpa pra estar ali e respondi todo sorridente: -não...só to dando uma olhada...eu vim na casa de um amigo aqui perto...ele não tá em casa...eu sai pra dar uma volta...e achei legal aqui...mas hj não tenho dinheiro...so queria ficar olhando um pouquinho...pode? Percebi que ele deu uma medida em meu corpo...principalmente na minha bunda arrebitada e sorrindo disse: -Pode sim...claro que pode...ainda mais sendo um rapaz tão educado...quer uma bala pra chupar? -sim...claro que quero...adoro chupar...bala...adoro doce! Peguei a bala e voltei a dar uma folheada nos gibis...ficando sempre com minha bunda virada pra ele...percebi que tinha se sentado na poltrona e estava me observando...peguei-o dando umas alisadas no pau por cima da bermuda e então fui um pouco mais perto dele e disse todo encabulado: -seu Marcelão né...escutei teu amigo que foi embora te chamar assim...o Sr. podia me arrumar água...to com uma sede danada...desculpa ficar te perturbando...mas! -claro que não rapaz...vou pegar...bem gelada pra vc...alias vc já sabe meu nome mas ainda não sei o seu. -é Fabio...mas gosto que me chamem de Fabinho...acho mais bonito! -pronto Fabinho...aqui está sua água...se quiser mais é só pedir...se quiser mais bala...pra chupar...é só pedir! Eu olhei entre as pernas dele e percebia um volume enorme ali que balançava pra lá e pra cá quando ele andava. Novamente ele se sentou na poltrona em frente à escrivaninha e agora ele alisava o pau sem disfarçar...meu cuzinho já piscava todo ouriçado com a situação que estava rolando...e bem safado fui até onde estava e me curvei sobre a escrivaninha fingindo ver os gibis que estavam em cima dela...pequei um que me parecia legal e comecei a folhear...esta foi à dica que ele precisava pra me assediar legal dizendo: -Fabinho...vc não quer se sentar pra ler o gibi...ficar assim de pé...vc vai ficar cansado...quer senta no colo do Tio Marcelão...vai ficar mais confortável! Ele deu uma puxada na cortina pra esconder um pouco se alguém entrasse...e respondi todo dengoso: -Não...vai incomodar o Sr...alem de não comprar nada...ainda fico dando trabalho...é chato...seu Marcelão...eu... Ele me pegou pelos quadris me levantou e me colocou no colo dele...parecia que eu era tão leve! Quando minha bundinha arrebitada se encaixou no colo dele...parecia que tinha levado um choque...um negocio bem grande, duro e muito quente pulsava entre minhas nádegas, e todo safado ele disse: -vc não tá dando trabalho Fabinho...pra mim é um prazer...ter um rapaz tão bonzinho quanto vc no colo do tio...e pode ler quantos gibis quiser...acho que vc vai gostar de ficar no meu colo! -Eu...claro que sim....o Sr...é muito legal...tio Marcelão...gosto do teu nome...porque Marcelão...não é Marcelo? -Sim...mas meus amigos sempre me chamaram de Marcelão....depois eu te explico o porque...eu também gosto do teu nome...Fabinho é muito bonito...parece com vc...todo delicado...mas aproveita e leia o gibi! Me enclinei...o gibi em cima da escrivaninha...e eu fingia estar todo interessado na historia....a todo momento eu me mexia no colo dele...o pau enorme dele...espetava minha bunda...e as mãos dele acariciavam levemente minhas pernas pelo lado de fora...meu pintinho estava durinho...eu estava entregue no colo daquele homem. Eu queria mais...e ai o telefone tocou... ele precisou levantar pra atender...mas logo dispensou quem estava do outro lado da linha...eu ficara sentado na beiradinha da poltrona...e quando ele voltou...disse todo sensual: -Fabinho...meu querido...não vou mais atender o telefone hj...este povo chato fica atrapalhando meu garoto...ler os gibis dele...no colo do titio...eu gosto de rapazes como vc...sentados no meu colo...quer continuar sentado...no colo do tio...Fabinho? -muito...o Sr...é muito bonzinho...tio Marcelão...eu to adorando...é muito gostoso...quero ficar mais...um pouco... -então tá...levanta da poltrona...vou fazer uma coisa que acho que vai ficar mais gostoso...não olha ainda...isso....agora sim...senta no meu colo de novo Fabinho...senta no colo do tio Marcelão! Quando ele me puxou pro colo dele...percebi o que ele tinha feito...ele tinha abaixado a bermuda...um pau enorme e grosso se encaixou entre minhas nádegas, que eram protegidas apenas por aquele shortinho fino que eu usava. Adorei sentir o calor que emanava daquele mastro...minha bunda parecia queimar. Achei que seria mais gostoso deixar a coisa continuar daquela forma...uma safadeza disfarçada...eu me mexia todo em cima dele e devagar fui percebendo que tinha dois dedos pelos lados de meu shortinho...devagarzinho ele ia puxando pra baixo...eu fingia não perceber o que acontecia...e pra facilitar ainda mais aquilo...dei uma levantada do colo para pegar o um pouquinho d’água do copo que estava em cima da escrivaninha...e quando voltei ele aproveitou e puxou meu short até os meus joelhos...o pau enorme e grosso estava todo melado e escorregou no meu reguinho e quando tocou no meu cuzinho...gemi me entregando...rebolei timidamente e então ele disse todo sensual: -Que bundinha gostosa...vc tem Fabinho...minha pica tá adorando este rabo...assim....rebola na pica do tio Marcelão...viadinho gostoso...vou adorar meter nesse cuzinho...meu viadinho safado....pega com a mão minha pica...viadinho...pra vc saber porque meu nome é Marcelão! Eu estava completamente entregue aos prazeres daquele macho e enfiando minha mão entre pernas encontrei uma pica enorme e muito grossa...praticamente era o dobro de tamanho do Roberto que eu tinha só chupado... aquilo não iria caber dentro de meu cuzinho virgem....mas Marcelão me deitou em cima da escrivaninha e enfiou o rosto entre minhas nádegas e começou a lamber e enfiar a língua no meu cuzinho...eu rebolei como uma putinha...e ele dizia todo safado : -que cuzinho gostoso...morde a ponta da minha língua com seu cuzinho...viadinho safado...rebola na minha língua viadinho...quero sentir vc gozar na minha língua...goza viadinho...goza bichinha! Eu tremi todo...do meu pintinho durinho saiu bastante sêmen...eu rebolava sem parar...ele então colocou a cabeçona da pica na porta do meu cuzinho virgem completamente molhado pela saliva dele...e sussurrou todo tesudo: -que cuzinho guloso...delicioso...rebola na cabeça da minha pica viadinho...mostra pro Marcelão que vc é uma bichinha bem putinha...faz o que teu macho ta mandando...brinca com minha pica na portinha do teu cuzinho...viadinho delicioso...faz eu gozar...assim...vc vai gostar...vc me deixou tarado...com esta bundinha gostosa...rebola...quero gozar....rebola...putinha...rebola viadinho...faz teu macho gozar...faz... Eu delirava com a voz dele me conduzindo...sentia a cabeça daquela vara enorme bem encaixadinha no meu cuzinho...doía só um pouquinho...estava uma delicia aquela safadeza...eu achei que ele ia gozar assim...só brincando...ele segurava meus quadris...me fazendo rebolar do jeito que gostava...o tesão me deixava sem pudor...e me entreguei dizendo: -assim...tá tão gostoso....que delicia...seu Marcelão...to adorando...sentir vc assim...eu to adorando ser seu viadinho...é minha primeira vez...que sinto o pau de um homem...assim no meu cuzinho...que delicia...goza...eu quero sentir...tua porra... Ele então deu um urro...e senti o primeiro jato de porra fervente inundando por completo a porta do meu cuzinho...quando percebi...Marcelão...começou a enfiar aquela pica enorme no meu cuzinho...os jatos de porra ajudavam a lubrificar o caminho...gritei de dor perdendo o cabaço....ele nem se importou...foi enfiando e gozando dentro de mim...lagrimas escorriam de meus olhos...meu quadril...eram seguro firme por aquelas mãos fortes...parecia que eu estava sendo partido ao meio...ele enfiou tudo...na minha bundinha...praticamente desmaiei...meu cuzinho tinha sido arrombado...me senti totalmente empalado...e cheio de porra daquele macho....ele me puxou e me fez sentar em seu colo...seus pelos colaram na minha bunda...eu sentia por inteiro aquele homem dentro de mim...e ele sussurrou sensual em meus ouvidos: -fica quietinho...assim....meu viadinho...gostoso...que cuzinho mais delicioso que vc tem...fica assim...até minha pica amolecer dentro de vc....vc vai ser meu viadinho agora...machuquei vc um pouquinho...mas logo a dor vai desaparecer...e vc vai poder dar este cuzinho...de novo pro Marcelão...este cuzinho vai ser só meu...daqui pra frente...vc vai viciar na minha pica...meu viadinho gostoso. As lagrimas continuavam a escorrer pelo meu rosto de dor e de prazer...tudo ao mesmo tempo...quando depois de alguns minutos sentado no colo dele com aquele pauzão enterrado no meu cuzinho...senti que ele começava a amolecer e escapar de dentro de mim...quando ele saiu...senti que escorria porra do meu cuzinho arrombado...mas ele me acariciava com as mãos...todo pelado no colo daquele macho...sentia-me aninhado e protegido...e depois de alguns minutos ele me levou pro banheiro e me deu um banho demorado...e depois passou uma pomadinha no meu cuzinho...tinha saído um filete de sangue...disse que aquele remédio ia fazer o cuzinho sarar rapidinho e logo poderia voltar ali pra ele me comer gostoso de novo. Rss. Certamente eu ia voltar...mesmo todo dolorido...já desejava aquela pica enorme novamente. crisnuber@outlook.com 22/05/2013

terça-feira, 21 de maio de 2013

MINHA PRIMEIRA VEZ FOI NO TRABALHO

Olá vou contar agora minha primeira experiencia homessual passiva. Meu nome é Caio tenho 26 anos moro no Rio de Janeiro. Aos 15 anos, não aguentava mais pedir dinheiro para meus pais, então decidi arrumar um emprego, depois de muito tempo procurando (quase ninguem dá trabalho pra menor de idade), achei um emprego em uma loja de utensilios domesticos aki no Rio. Comecei a trabalhar, e lá conheci Renato, um cara mais velho, divorciado e com dois filhos, tinha uns 27 anos na época e era filho do dono da loja. Branco, alto, olhos claro e dono de um belo corpo (bem definido). Nessa época, eu ja sentia uma curiosidade imensa em dar o cu, já tinha chupado um pau, mas na ocasiao não tive coragem de dar, e essa vontade estava me consumindo. Enfim, depois de alguns meses trabalhando na loja, fiz amizade com quase todos os funcionarios, em especial com Renato. Ele tinha umas brincadeiras um pouco bobas mais ao mesmos tempo maliciosas, Começou me chamando de boneca, dizendo que eu tinha traços femininos, boca pequena e tal . Depois disso, começou a dar tapinhas na minha bunda (Isso tudo no meio da loja ou no estoque), e passou a dar descaradas apertadas na minha bunda, eu fazia que nao gostava mais adorava. Certo dia, estavamos na frente da loja, quando ele veio com uma foto na mão e disse : - Olha meu garoto ae. Eu inoscentemente olhei a foto, na verdade era a foto de um pau extremamente duro e grande (Não havia rosto na foto) Ele ria. O tesão foi instantaneo, meu pau logo ficou duro e senti meu cu umedecer (eu transpiro muito quando estou com tesão). Disconversei, dizendo que não acreditava que era dele. ele perguntou : - Quer ver? e deu uma risada Eu nada respondi, apenas deu um sorriso sem graça. Passado uma semana ele avançou nas brincadeiras, não podia me ver sozinho no estoque que vinha me sarrar, eu adorava maas me fazia de inoscente. Numa sexta feira, estavamos em horario de almoço, todo mundo junto, brincando e tal, quando anunciei que ia ao banheiro. Chegando lá me dei conta que Renato tinha me seguido, fui até o mictorio (que é coletivo), e comecei a mijar. Renato por tras de mim disse : - Naquele dia você duvidou que aquela piroca era minha néh?! Fingi que não entendi, mas já entendendo suas intenções,disse : - O que? Ele nada falou, apenas chegou do meu lado no mictorio e me mostrou akele enorme penis que acho que devia ter quase uns 20 centimetros, arregaçou o bicho e falou : - Pega nele vai putinha, eu sei que voce quer. - Tá maluco Renato? Eu gosto de buceta. E ele retrucou : - Eu tambem, mas adoro comer um cuzinho de garotinho. Já não estava me aguentando de tesão, meu pau estava babando de vontade, o cu então nem se fala. Mas ainda me fazia de dificil. - Tomaar no cu pra lá rapaz. Mas ele insistia: - Só sai daqui se der uma pegada. Eu suava, tremia, não sei se de tesão ou de medo. - Só pegar? Perguntei E ele confirmou. Então peguei no bichão, era tão grosso que mal conseguia dar a volta com a mão, estava quente de vontade, pulsava, dava pra ver as veias saltando, começava a cuspir um liquido tranparente e viscoso que fiz questão de espalhar naquela cabeça rosada. Me deixei levar e acabei pensando alto : - Imagina essa porra socada no meu cuzinho! - Eu sabia que tu queria putinha. Disse Renato Fiquei todo sem graça, porque acabara de relevar minha vontade. Saimos do banheiro e voltamos para o trabalho. Renato pediu para que eu cobrisse o setor de Mauricio, um rapaz que era repositor do setor de cozinha que estava doente a dias, fiquei a tarde quase toda repondo o setor e me sobrecarreguei, ainda tinha que arrumar o meu estoque. A hora foi passando, a noite foi caindo, todo mundo terminando o trabalho e indo embora, mas pra mim ainda faltava muito. Por volta das 7 da noite só tinha eu no estoque, quando do nada me surge Renato puxando assunto: - E ai, gostou do que viu lá no banheiro putinha? - É, era voce mesmo na foto. - Mas para de me chamar assim cara, se alguem escuta isso. - Só tem agente na loja e o zelador lá fora. Disse ele Continuei fazendo meu trabalho quando fui surpreendido com Renato sentado batendo uma punheta me olhando. O tesão começou a bater, o pau ficou duro, comecei a tremer e pensei : "É hoje que vo perder as pregas" E decidi ousar : - Quer ajuda ai? Perguntei - Claro. Comecei a punhetar aquele membro enorme bem devagarzinho, pra cima e pra baixo. Renato fechou os olhos e começou a murmurar : - Aaaaah .. Isso putinha, vai .. Toca gostoso essa piroca! Num piscar de olhos eu já estava de joelhos mamando aquele tremendo caralho. - Tira a roupa vai! Disse eu (O tesão já tava me comandando) - Calma, continua mamando gostoso. Foi o que continuei fazendo com vontade. - Voce já deu esse cuzinho? Perguntou Renato - Não - Huuum, vo tiraar teu cabacinho?! -Que delicia putinha! Renato então mandou que eu tirasse a roupa enquanto ele ia no banheiro pegar sabonete. Quando voltou eu já estava nu me masturbando. Mandou que eu me levantasse e virasse de costas pra ele, e me inclinasse sobre umas caixas e abrisse a bunda, ele melou beem meu anelzinho com o sabonete e fez o mesmo com seu pau. começou então a me dedar e me bater uma deliciosa punheta, não resisti muito tempo com o estimulo na prostata e gozei como um louco, minhas pernas tremiam de tesão. Renato rapidamente começou a pincelar meu cuzinho com aquele cabeção, e foi enfiando bem devagar, depois que a cabeça entrou dei um grito de dor, e ele impiedosamente continuava a introduzir seu trabuco em mim. - Para, para! Ta me rasgando todo! Aaaaaah Tentei sair, mais Renato pegou meus braços e segurou frente se enclinando sobre mim e empurrando todo aquele caralho imenso em minhas carnes. Minhas pernas estavam bambas, eu já não tinha mais firmeza alguma. A dor era insuportavel, eu gemia, gritava de dor, chorei feito criança, pedia pra ele parar mais meus apelos pareciam exita-lo mais ainda. Depois de quase 10 minutos de foda, eu já estava dominado e me acostumando com a dor, que aos poucos foi se transformando em prazer. Eu já tinha gozado duas vezes sem me encostar (pois ele estava segurando meus braços), Sentia alguma coisa escorrendo pela perna, mas não sabia o que era. Renato então anunciou que ia gozar, e me soltou sem firmeza nas pernas cai sentado no chão, mandou que eu abrisse a boca que viria leite. - Aaaaaah, aaaaaaah, caraaalhoooo! - TOMAA LEITE PUTINHAA! - Aaaaaah Me deu um banho de porra, sujou boca, nariz, cabelo. percebi que tinha sangue na coxa de Renato, quando consegui me levantar ainda com muita dor, meu cuzinho todo esfolado, queimando havia sangrado como uma virgem que perde o hímen. Me limpei na pia do banheiro e fui pra casa. Pouco tempo depois, fui mandado embora e nunca mais encontrei com Renato. Espero que tenham gostado! Deixem comentarios. Valeu ate a proxima!

domingo, 19 de maio de 2013

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