sexta-feira, 22 de março de 2013

terça-feira, 19 de março de 2013

segunda-feira, 18 de março de 2013

domingo, 17 de março de 2013

TRANSANDO NO LUGAR SECRETO

TRANSA NA ARVORE PART 2

TRANSA NA ARVORE

MASAGEM

MORENO GOSTOSO

PEGO PELO BANDIDINHO DO BAIRRO

TIOZAO E SOBRINHO NA PRAIA DO PINHO

Após minha separação, a vida ficou bem mais tranquila. Menos compromissos familiares, a não ser manter presença constante na vida do meu filho de 14 anos, que mora com a mãe, mas que passa muito tempo comigo. Como já me descrevi em outros contos, sou loiro, 45 anos, 1m80, 80 kg, corpo normal para um nadador, olhos claros, pelos, e cabelo estilo militar. Nas ultimas férias eu quis passar uns dias em alguma praia de Santa Catarina. A princípio iria sozinho, mas um sobrinho, filho do meu irmão, estaria de férias no mesmo período e, como sempre tivemos um excelente relacionamento, perguntei a ele se não queria aproveitar e viajar comigo. Ele achou a idéia legal, até porque não conhecia o litoral da região sul. Pensei então em começar nossa viagem por Camboriu, sempre uma excelente opção de passeio. Como iríamos viajar em dois, achei melhor programar um esquema de hospedagem mais organizado. Quando viajo sozinho normalmente vou na base da doideira, e decido roteiro e hospedagem a medida que as coisas vão se desenrolando. Entretanto, estando com meu sobrinho, achei melhor deixar tudo mais regrado. Pensei em acamparmos inicialmente na Praia do Pinho (para quem conhece, é uma praia de nudismo oficial, e muito familiar). Rafael gostou da idéia porque também nunca tinha acampado e menos ainda ido a uma praia de nudismo oficial. Rafael, meu sobrinho, é um garoto totalmente da paz, 19 anos, boa pinta, 1m80, 75 kg, rato de academia, olhos castanhos claros. Enfim, um tipo que faz muito sucesso com a mulherada. Uns três dias antes da viagem, Rafa veio até meu apartamento para me ajudar a terminar de preparar as coisas, e ver mais ou menos o que iria na minha mala, para que ele pudesse preparar a mala dele no mesmo esquema. Ele estava animadíssimo. Conhecer litoral de Santa Catarina, acampando, começando por uma praia de nudismo (não contamos esse detalhe para seus pais), e livre da mãe e da irmã, que vivem pegando no pé dele (mais no formato de mimo do que no formato de castração), parecia a pedida perfeita para aquelas férias. Chegou o dia da viagem. Como sairíamos bem cedo, o Rafa já dormiu em casa. Saímos por volta de 5 da madrugada. Às 10 já estávamos passando por Curitiba mesmo com uma parada no caminho para um café. Por volta de 3 da tarde estávamos chegando a Camboriu. Almoçamos na cidade e em seguida fomos para a Praia do Pinho. Quem conhece esta praia, sabe que ela se divide em uma parte familiar, onde ficam os casais, famílias, e o pessoal que esteja acampado/hospedado por lá, e outra parte aberta a homens sozinhos. O pessoal do lado família pode ir para o outro lado; o inverso não acontece, a não ser que seja convidado de alguém que está no lado família. O camping não estava muito cheio. Havia mais ou menos outras 12 barracas além da nossa. Ao chegarmos, rapidamente armamos a barraca, arrumamos nossas coisas e fomos dar a primeira volta na praia, para fazer um reconhecimento da área e do pessoal que estaria conosco nesse mesmo período. O Rafael estava meio receoso com o fato de ir para a areia nu, e me perguntou: - Mas tio, e se rolar de eu ficar... ah você sabe né?!? Eu ri e dei uma forçada: - Ficar o que Rafa? De rola dura? Você vai ver que é tranquilo. Vai ver que é mais natural do que você imagina. É exatamente como se você estivesse em sua casa, só você e seu pai, quando ficam nus, entende? - Tá, mas e se acontecer? - Bom... se acontecer, você dá um mergulho e a água fria te ajuda a acalmar os ânimos. Somos homens, e às vezes nossa cabeça de baixo não obedece a cabeça de cima mesmo. Fomos para a praia e só então prestei mais atenção no meu sobrinho. O moleque tinha uma rola de impor respeito. Caminhamos de ponta a ponta da praia, e ele já estava bem mais a vontade. Não precisou entrar no mar nenhuma vez (até aquele momento). Na volta da caminhada, paramos no restaurante que tem na entrada do camping para uma cerveja e para refrescar. Como o restaurante é fora da areia, ali rola gente sem roupa e gente com roupa (só na areia que é obrigatório estar nu). Perguntei para o Rafael se ele queria colocar um calção e ele disse que não, que estava tranquilo. Percebi que o moleque já estava se divertindo com o exibicionismo. Tomamos algumas cervejas, falamos sobre minha vida de descasado, sobre a vida dele de pegador de todas as garotas que sobravam, porque não queria saber de namoro sério, e assim o papo seguiu. Depois de algum tempo, resolvemos voltar para a barraca e dar uma cochilada, afinal viajamos por mais de 9 horas. Ao chegar no camping, notamos que havia chegado uma outra família, e estavam armando a barraca deles ao lado da nossa. Nos cumprimentaram e perguntaram se não incomodariam. Eu disse que era claro que não incomodariam em nada e seria um prazer. A descrição dos nossos vizinhos, rapidamente: Um casal com duas filhas. A mãe uma loira gata, 38 anos, cerca de 1m70, uns 60 kg, com absolutamente tudo em cima; o pai um moreno claro com pinta de executivo, 40 anos, mais ou menos minha altura e peso (1m80 / 80 kg), uma das meninas de 17 muito parecida com a mãe, só com os cabelos um pouco mais longos, e a outra de 15 anos, mais miudinha, tipo mignon, cabelinhos loiros cacheados, mas com o corpo já totalmente formado também. Notei que rolou uma certa troca de olhares entre a mais velha e o Rafa. Dissemos que iríamos descansar uma horinha, e que depois, se quisessem, poderíamos nos reunir para comer alguma coisa. Foram muito receptivos e aceitaram na hora. Entramos então na barraca e deitamos para nosso descanso. Eu estava morto de cansaço, e logo peguei no sono. Apesar de ser uma barraca de 5 pessoas, levamos somente um colchão de casal, já que estaríamos somente eu e o Rafa. Ele deitado ao meu lado não conseguiu pegar no sono. Quando acordei, cerca de 50 minutos depois, não vi o Rafa na barraca e me assustei um pouco, mas assim que sai, eu o vi sentado em uma mesa ao lado da nossa barraca, conversando animadamente com as meninas da barraca vizinha. Então já sabíamos que a mais velha era a Fabiana, a mais nova era a Camila, o pai era o Marcus e a mãe era a Renata. Neste momento eles também já estavam nus. Me admirei a forma como o Rafa se ambientou rapidamente. Perguntei então se queriam comer alguma coisa. As meninas e a mãe disseram que não, que iriam dar uma volta na praia. O Rafa perguntou se poderia ir junto, e elas concordaram de pronto. O Marcus sugeriu que fossemos tomar alguma coisa no restaurante então. Eu topei. Conversando com ele, fiquei sabendo que ele era bancário em Florianópolis, que a Renata era médica, e que praticamente todos os anos passavam uns dias no Pinho. Contei para ele que eu era descasado, vinha de São Paulo, e era engenheiro, e que também já havia estado no Pinho algumas vezes com minha esposa e filho, mas que agora eu viria sozinho. Então acabei convidando o Rafael, meu sobrinho, que estava bem entusiasmado com a viagem. O papo fluiu muito bem, e nem vimos o tempo passar. Quase duas horas depois chegam os que foram passear na praia e se juntam a nos no restaurante. Aproveitamos para jantar. Depois, voltamos todos juntos para a areia e o papo continuou. A Camila logo se enturmou com algumas outras garotas da mesma faixa de idade, o Rafa e a Fabi foram caminhar até as pedras e ficamos eu, a Renata e o Marcus. Perguntei a eles se não se incomodavam que o Rafa e a Fabi ficassem sozinhos, e comentei que havia notado uma troca de olhares entre eles. Me disseram que também notaram e que não havia problema nenhum porque eles eram muito mente aberta, e a Fabi era bem madura. Comentaram que ela já não era mais virgem e que sexo não era um tabu entre eles. Fiquei impressionado com a naturalidade com que falavam disso, e quase tive que entrar na água para me acalmar, conforme tinha ensinado ao Rafa. Durante estas explicações meu cacete ameaçou dar sinal de vida, porque eu tentei imaginar até onde aquela naturalidade chegava e, claro, acabei fantasiando algumas coisas. Marcus e Renata notaram, e deram um riso safado, brincando: - Parece que o adolescente aqui vai ter que dar um mergulho! Devo ter ficado vermelho, mesmo sob efeito da cerveja. Nisso a Camila volta para perto de nós e diz que iria tomar um banho quente no chuveiro do camping. Deu um selinho na Renata, outro no Marcus e já ia saindo, quando o Marcus lhe diz: - Não vai se despedir do tio Greg? Ela volta com um sorriso lindo e diz: - Ah é... Me abraça pelo pescoço, e também me dá um selinho. O contado daquele corpo de menina derruba minha última resistência. Meu pau endurece ao extremo, e sem a menor possibilidade de esconder minha situação. Marcus então volta a sacanear: - É amor, acho que o tio Greg vai ter "problemas" com seus novos vizinhos. Rimos os três: eles realmente se divertindo com a situação, e eu meio sem graça, por me sentir realmente adolescente. Então Renata comenta: - Greg, eu e o Marcus vamos dar um pulo na cidade, comprar algumas coisas de mercado. Não quer ir conosco? Eu pergunto: - Acham seguro deixar "as crianças" sozinhas por aqui? Marcus é quem responde: - Totalmente: as meninas sabem onde as camisinhas ficam guardadas. Dito isto, me livrei de responsabilidades. Afinal, meu sobrinho é homem e a máxima é – prendem suas cabras que meu bode está solto, certo? Nos vestimos, pedimos para a Camila avisar a Fabi e o Rafa que iríamos sair e que não demoraríamos, e seguimos para a cidade no carro deles. O trajeto entre o camping e a cidade foi regado a uma conversa divertida e picante ao mesmo tempo. Eles me fizeram contar detalhadamente os porquês da separação, falar sobre minha relação com minha ex e com meu filho, e ainda dizer como eu administrava minha vida sexual de novo solteiro. Chegamos ao mercado, compramos tudo o que precisávamos, e estávamos voltando, quando percebo que o Marcus pegou um caminho um pouco diferente. Perguntei onde estávamos indo, e ele me disse: - Você não notou que um dos vinhos que a Re pegou era gelado? Então, este é para ser bebido antes que esquente. Vamos a um lugar tranquilo brindar nossa nova amizade, que me diz? Só consegui concordar com a cabeça, porque minha boca ficou repentinamente muito seca. Minutos depois, estávamos entrando num motel! Marcus me pediu para ajudar a Renata com o vinho, enquanto ele ligava a hidromassagem. Abrimos o vinho e, ainda de roupa, tomamos nossa primeira taça. Eles comentaram que desde o namoro sempre tiveram uma relação muito liberal, e que isso se refletia na criação das meninas. Comentaram que em casa eles também praticavam nudismo, e que era muito natural. Contaram também que era comum caricias entre eles e as meninas que chegavam às vezes até o orgasmo. Eu estava meio atônito com essa historia. E olhem que me considero moderninho e foi por causa de tanta modernidade que meu casamento não vingou. Minha ex era extremamente conservadora. Marcus então sugeriu que continuássemos o vinho na hidro. Nos despimos e eu já não me preocupava mais em esconder minha ereção, até porque eu não era o único excitado ali. Marcus também estava duro como uma pedra, e os biquinhos dos peitos da Renata indicavam que ela não estava mais tranquila que nós dois. Fomos para a hidro e, para minha surpresa, Renata se sentou ao meu lado, enquanto Marcus se sentou de frente para nós. Brindamos novamente à nova amizade. Eu me recostei na parede da banheira, e fechei os olhos tentando imaginar o que viria. Neste momento, senti os lábios da Renata tocando os meus, e suas mãos acariciando os pelos do meu peito. Quase no mesmo momento, senti as mãos de Marcus tocando minhas coxas. Quando fiz menção de abrir os olhos, Renata intensificou o beijo e, sem as demais preliminares, montou sobre mim. Marcus num movimento sincronizado segurou meu pau, e direcionou para a portinha da xana dela. Ela soltou seu corpo sobre meu colo, e engoliu minha pica de uma so vez. Eu sentia a mão do Marcus brincando com meu saco, e ouvi ele sussurrar no ouvido dela: - Vai Re... relaxa nosso amigo. Não foi isso que você disse que queria fazer? Ela não respondeu nada. Começou um movimento de sobe e desce no meu pau. Eu segurei seu quadril, forçando meu pau cada vez mais fundo naquela xaninha deliciosa, enquanto beijava sua boca. Marcus ficou em pé ao meu lado, com seu pau totalmente duro bem na altura dos nossos rostos. Renata abocanhou a rola dele e começou uma gostosa chupada. Como estava muito próximo do meu rosto, eu podia sentir o cheiro de sexo que exalava do pau dele. Não aguentei de tanto tesão, acelerei as bombadas e em mais alguns instantes percebendo que ia gozar, tirei a rola da xana dela, e gozei muito na água da banheira. Marcus vendo meus jatos de porra avisou que também ia gozar. Rapidamente então, Renata tirou o pau dele da boca e empurrou em direção à minha boca. Não tive tempo de raciocinar. Somente abri a boca e recebi os fortes jatos de porra dele. Assim que terminou de gozar, ele se ajoelhou ao nosso lado e nos beijamos os três, deixando que eles pudessem provar a porra do Marcus também. Então, Marcus disse para a Renata: - Agora é sua vez meu amor. Ela sentou-se na beirada da hidro, abrindo as pernas. Marcus somente me olhou e eu entendi que eu era quem faria as honras: Comecei a chupar aquela xaninha que estava com o clitóris totalmente duro, enquanto Marcus mordiscava seus mamilos. Eu enfiava minha língua o máximo possível, tentanto tirar dela o maior prazer que pudesse. Em mais alguns minutos, ela segurou forte minha cabeça contra sua xana, e começou a se contrair fortemente, até despejar um suco delicioso na minha boca. Enquanto ela se recuperava, foi minha vez de procurar a boca do Marcus para, num beijo forte, dividir com ele o gosto de sua deliciosa esposinha. Nos lembramos das crianças e que tínhamos que voltar para o camping. Tomamos uma ducha rápida e saímos. Ao chegar no camping tivemos uma pequena surpresa, mas como este conto ficou um pouco longo, terei que criar a parte 2. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

TIOZAO E SOBRINHO NA PRAIA DA BOMBINHA

Como já me descrevi em outros contos, sou loiro, 45 anos, 1m80, 80 kg, corpo normal para um nadador, olhos claros, pelos, e cabelo estilo militar. Rafael, meu sobrinho, é um garoto totalmente da paz, 19 anos, boa pinta, 1m80, 75 kg, rato de academia, olhos castanhos claros. Enfim, um tipo que faz muito sucesso com a mulherada. Depois de 15 dias fantásticos na Praia do Pinho, resolvemos dar uma esticada até Bombinhas, onde passaríamos mais uns 5 dias, antes de voltar ao nosso inferno sagrado de São Paulo. A cidade também não estava cheia, então não foi difícil conseguir uma pousada para ficarmos. Na verdade, conseguimos vaga em uma pousada em que eu já tinha me hospedado em outras visitas à cidade. A dona da pousada é uma gata (mais para tigresa) que chamarei de Gilda (este nome é fictício, porque trata-se de uma cidade pequena, onde todos se conhecem – mesmo trocando o nome, seguramente alguém vai identificar a personagem). Gilda é uma gata de seus 45 anos, morena tipo espanhola, cerca de 1m70 e acredito que uns 65 kg, com um sorriso maravilhoso em uma boca linda, seios médios, e um bumbum que coloca muita funkeira no bolso. Como era final de temporada, ajudando Gilda estava uma sobrinha dela, que chamarei de Marcela, 20 anos, toda ninfetinha, pele bronzeada, cabelos encaracolados, com corpo muito parecido com o da tia, bumbum um pouco menor e, claro, tudo um pouco mais durinho. Assim que chegamos à suíte, comentei com meu sobrinho: - Putz Rafa, pelo jeito não é aqui que vamos "descansar" da atividade das últimas duas semanas. Ele riu e disse: - Porra, tio, você pensa em sexo 24 horas por dia, 7 dias por semana? - Claro que não, moleque: só penso em sexo 20 horas por dia, e normalmente folgo no domingo. - Mas desde novo você é assim? - Se liga só Rafa, eu era mais comportado enquanto fui casado. Com o final do casamento veio uma temporada de galinhagem intensa, e depois a coisa estabilizou de novo. O detalhe é que eu gosto de sexo e não me privo quando acontece algum esquema, entendeu? - Certo "Prof. Greg"! É que eu imaginava que galera na sua idade dava uma aquietada, e você apronta mais que eu! - Ow, olha o respeito com seu tio, moleque... eu não apronto nada. É uma metida aqui, uma punheta ali, nada demais. Rimos e eu senti que o garoto estava animado com as diversões que tivemos até aquele momento. Enquanto rolou este papo fomos nos trocando para irmos para a praia. A Praia de Bombinhas é, pelo menos na minha opinião, a melhor praia do litoral brasileiro. Demos um mergulho, brincamos um pouco na água, apreciamos o movimento dos banhistas, e depois fomos dar uma caminhada até as pedras do lado esquerdo da praia que, se contornadas, levam à Praia de Bombas (com águas mais agitadas). Quando estávamos contornando as pedras percebemos um casal "namorando" em uma das enseadas. Fiz sinal para que o Rafa fizesse silêncio e nos aproximamos por cima, pela mata, de modo que ficássemos em uma posição em que pudéssemos vê-los, mas que eles não nos viam. O cara devia ter uns 40 anos também, moreno, corpo legal, lisão, meio malhado. A gata parecia novinha, também morena, cabelos compridos e lisos até o meio das costas, e usava um biquini não muito pequeno, que modelava legal seu corpo. Tive impressão que tinha um corpo bem jovem, acho que não mais que 18 anos. A gatinha estava de costas para o cara que, sem tirar seu biquini, só tinha afastado a parte de baixo para o lado, e estava com o pau enterrado no cuzinho dela. A parte de cima do biquíni também não tinha sido retirada, mas os peitinhos, como dois limõezinhos, estavam de fora, com os mamilos durinhos. O cara mordiscava e nuca e o pescoço da gata, enquanto fazia movimentos ritmados de entra e sai. Com uma das mãos ele a puxava pela cintura, tentando estabilizar a penetração, enquanto com a outra mão ele brincava com seus peitos. A gata gemia baixinho. Meu pau já estava estourando o calção. Olhei para o Rafa e ele já estava batendo uma punheta, mas bem de leve, aproveitando a cena. Num certo momento, a gata segurou a mão que estava na sua cintura e levou-a até seu biquini. O cara então enfiou a mão por dentro do biquíni, e começou a massagear a xaninha dela, que jogava o corpo para trás com mais força. Então, ela vira o rostinho para trás e diz para o moreno: - Vai, pai, mexe a mão mais rápido e faz sua filhota gozar gostoso! Eu e o Rafa nos olhamos e quase não acreditamos: o cara era pai da gatinha, e tava dando um trato no cuzinho dela. Ele fez exatamente o que ela pediu, e em mais alguns instantes ela começou a gemer mais forte, e provavelmente gozou na mão dele. Ele aumentou as bombadas e quando ela percebeu que ele ia gozar, tirou o pau dele da sua bundinha, ajoelhou na frente dele e recebeu na boca os jatos de porra dele, que dizia: - Vem filha, toma o leitinho do papai, toma. Ela fez exatamente isso. Não desperdiçou nenhuma gota. Virei para o Rafa e vi que ele ia gozar também. Segurei a mão dele, fazendo ele parar a punheta e comentei: - Guarda esse veneno ae que ainda teremos muita novidade por aqui. Meio contrariado ele guardou a rola no calção. A gatinha se levantou, deu um beijinho no rosto do pai, e os dois saíram em direção à areia, como se nada tivesse acontecido. Ainda vimos os dois chegarem a um guarda-sol na praia, e o cara dar um beijo em uma gata que estava lá deitada tomando sol, e que provavelmente era a mãe da menina. Então o Rafa me perguntou: - Tio, você sabia que rolava sacanagem por aqui? Você ta escolhendo só lugar de sacanagem para me levar? - Não é isso Rafa. Sacanagem rola em todo lugar. Já comi gente até em estacionamento de igreja, depois da missa. É você que está com a antena muito ligada. - Huahuahuá... você que tá me viciando em sexo! Continuamos a caminhada, fomos até Bombas e voltamos. Demos mais um mergulho e subimos para a pousada, para um banho, e para sair e comer alguma coisa. Chegando à pousada, Gilda estava terminando de arrumar nosso quarto, e comentou: - Nossa Greg, como teu garoto cresceu! Dei uma piscada para o Rafa para ele não desmentir. Alguns anos antes, quando ainda estava casado, ficamos nesta mesma pousada eu, minha esposa e meu filho. Só que ele é bem mais novo que o Rafa (o Rafa tem 19 e o Gabriel tem15). Como o Rafa é filho do meu irmão, ele tem o mesmo sobrenome meu. Então foi por isso que a dona da pousada fez essa confusão. Não deixei o Rafa desmentir porque senti que isso poderia ser uma fantasia interessante, e a nosso favor. Então eu disse para ela: - Gil, o tempo passa muito rápido, uma hora eles são crianças, e pouco tempo depois tá ae esse marmanjo, né filho?!?. Passei o braço pelo ombro do Rafa para garantir que ele não iria me desmentir, e para passar um certo ar de intimidade para ela. Ela deu um sorrisinho e disse: - Vamos torcer para ser um rapaz direito, e não tão safado como o pai. Deu uma risada gostosa e liberou nosso quarto para que pudéssemos usá-lo. Quando entramos, o Rafa me perguntou: - Por que você não disse a ela que sou teu sobrinho? - Pensa comigo, Rafa: pai e filho sozinhos numa viagem de férias. O que imagina que passou pela cabeça dela? Sacanagem, claro. Até o fim da estadia aqui, você foi promovido a meu filho. - Fechou, paizão! Pensando bem, você tem razão. Agora a pouco mesmo, quando a gente tava vendo aquele casal fodendo la nas pedras, eu estava com um puta tesão. Só que meu tesão triplicou quando ouvi a gatinha chamar o cara de pai. Incesto realmente é uma fantasia das mais excitantes. Tomamos banho, nos vestimos, e estávamos saindo para comer alguma coisa, quando encontramos a Marcela saindo da pousada também. O Rafa, rapidinho no movimento, perguntou: - Oi Marcela... chega por hoje? - Oi. Sim, terminei mais cedo e, como ontem ficamos até bem mais tarde, a tia me liberou para ir descansar. - Você já almoçou? - Vou comer em casa. - Estamos indo comer. Se quiser nos acompanhar, vai ser um prazer. Ela pensou um pouco e aceitou. O Rafa passou para o banco de trás, e ela sentou ao meu lado, na frente. Chegamos ao restaurante, escolhemos os pratos, e enquanto esperávamos, Marcela comentou: - A tia me contou que vocês são pai e filho, e que já estiveram aqui há alguns anos. Vocês são bem parecidos, mas achei que pudessem ser irmãos. Não parecem ter tanta diferença de idade. Então falei: - Poxa gatinha, vou tomar isso como um elogio. Me senti molecão agora, mas eu tenho 45 e o Rafa 19. E o Rafa completou: - E que meu pai tem cara de moleque mesmo. Ta todo gatão e vive roubando namorada minha. Ela voltou a falar: - Vocês parecem muito grudados mesmo. Deve ser uma relação bem gostosa! E eu, para ser picante, olhei para o Rafa e respondi: - Você não imagina quanto! Ele só deu uma risadinha safada. Enquanto comíamos, o Rafa dava umas incertas na Marcela, às vezes um carinho nas mãos, no rosto, percebi que ele estava armando a teia. Quando terminamos de comer e pagamos a conta, ofereci para leva-la até a sua casa. Ela disse que se não fosse incomodar, aceitaria, até porque não era longe dali, e poderíamos conversar um pouco mais. No trajeto, ela comentou que haveria luau na praia no dia seguinte, e que estávamos convidados. Nós imediatamente aceitamos. Deixamos a gata na casa dela, e voltamos para a pousada para descansar um pouco. Sem novidades no fim deste dia. No dia seguinte logo cedo, Marcela nos viu saindo e falou: - Não se cansem muito hein, meninos. Lembrem-se de que hoje tem luau. Gilda estava na varanda e só deu um sorrisinho safado. Foi o Rafa, todo assanhado, quem repondeu: - Não vamos perder essa festa por nada. Passamos o dia na praia, entre cervejas, mergulhos, azarações, e fantasias de como seria a noite. Aproveitei para tocar no assunto sobre aquela brincadeira entre eu e o Rafa lá na Praia do Pinho: - Rafa, to querendo te perguntar uma coisa, mas bem tranquilo, sem pressão, pode ser? - Putz, tio, acho que até sei o que é... - Tio não, pai... esqueceu? - Claro... pai! Manda ae paizão, to preparado! - Ow, também não é berlinda. Só fiquei curioso para saber se você já tinha feito aquele esquema alguma vez... (para quem não leu o outro conto, Rafa me fez uma chupeta num camping que ficamos uma semana antes). - Então, pai, assim... só zueras com os caras do futebol. Às vezes rola cerveja depois do jogo, e depois da cerveja acontecem algumas zueras, mas nunca chegou em chupeta. Sempre são só umas encoxadas e punheta, mas mais na zuera que de forma séria. A gente acaba gozando na punheta mesmo, e cada um socando na sua própria rola ou, no máximo, uma mão amiga. - Show filhão. Vou te dizer a real: não sei se pelo tesão da situação, ou sei lá o que, você me fez dar uma gozada espetacular. - Putz, acho que quando a gente chegar em Sampa, vou trocar de pai, e passar a ser seu filho oficial. Você dá o Gabriel para meu pai, e fico com você! - Nada filhão... Aproveita esses dias comigo, mas teu pai é gente boa. Anda meio careta ultimamente, mas logo a gente recupera ele. - Ah Gregão, vai dizer que meu pai é "esperto"?!?!? - Porra filho, assim você me aperta. Vou te fazer conhecer teu pai melhor, fica frio. O caralho do Rafa estava estourando o calção. - Nossa pai, depois dessa vou ter que cair na água. Vamo lá? - Agora. Fomos para o mar, e ficamos brincando na água. Quando rolava chance, a gente dava umas esbarradas um no outro, umas encoxadas, e tal. Voltamos para a pousada no final da tarde, e fomos tomar banho. Como estávamos nos provocando desde cedo, acabamos tomando banho juntos. Os dois de rola dura. Às vezes ele pegava na minha, e às vezes eu pegava na dele. Ensaboei as costas dele, até sua bundinha, mas não fomos além. Nos vestimos, pegamos umas camisinhas, dinheiro, e fomos para a praia,. Chegando lá, a fogueira já estava acesa, e já tinha muita gente. Localizamos a Gilda e a Marcela. Estavam as duas lindas. Comecei a conversar com a Gilda, que me perguntou por que a esposa não tinha vindo. Contei que tinha me separado há algum tempo, e que era minha primeira viagem sozinho com meu filhote (metade era verdade – era minha primeira viagem sozinho com o Rafa; a outra metade era mentirinha – o Rafa não era oficialmente meu filhote). Então ela disse: - Lindo ver pai e filho assim como vocês. Aliás, lindo em todos os sentidos. Eu estava levando uma cantada daquela gata? Para o bem do meu ego, acreditei que sim. Rafa passou a maior parte do tempo com a Marcela, e Gilda me fez companhia. Muitas batidas e vinhos depois, resolvi que era hora de voltar para a pousada. Gilda disse que também já estava indo, e que iria chamar Marcela. Marcela ia dormir lá porque era tarde para ir para casa. Voltamos os quatro, quase como dois casais: eu de mãos dadas com Gilda, e o Rafa de mãos dadas com a Marcela. Ao chegarmos, Gilda nos convidou para uma saideira. Disse que nos prepararia um Kir Royal. Aceitamos, claro. Na sala dela, enquanto ela preparava os drinks, a Marcela disse que iria trocar de bermuda, porque aquela estava molhada. Quando voltou do quarto estava com um shortinho curto e folgadinho, com rendinha na borda como se fosse de baby doll. O Rafa arregalou os olhos, e cobriu sua bermuda com a mão. Com certeza o moleque já estava de pau duro de novo. Nisso, Gilda entra na sala com os drinks e, ao entregar o da Marcela, comentou: - Essa é minha gatinha, sempre muito safadinha! Marcela então abraçou o pescoço da tia, e deu um beijinho no seu rosto. Gilda então sentou-se ao meu lado e propôs um brinde. Brindamos ao reencontro das famílias. Ela comentou que estava achando o máximo ter pai e filho assim tão juntinho delas. Quando falou isso, olhou fixamente para a Marcela e disse: - Não acredito Ma... Levantou-se e foi em direção à sobrinha. Ajoelhou-se ao lado dela e levou a mão ao shortinho da menina. Puxando a barra para a lateral, nos mostrou: - A safadinha veio sem calcinha! Disse isso nos mostrando a xaninha da menina. Então eu disse: - Pensando bem, também estou achando uma delicia tia e sobrinha assim tão perto de nós. O que você acha, filho? - Nossa, pai, duas gatas assim, é difícil achar alguma coisa que não tenha a ver com sacanagem. Ouvindo isso, Gilda molhou seu dedo e começou a massagear a xaninha da Marcela. Rafa se levantou, veio em minha direção, abriu meu calção e tirou meu pau já muito duro para fora. Sentou-se ao meu lado, e ambos começamos a tocar uma punheta. Gilda então disse para Marcela: - Vem querida, vamos cuidar desses meninos. As duas vieram em nossa direção, ajoelharam em nossa frente e começaram uma gostosa chupeta. Passei o braço pelo ombro do Rafa e puxei seu corpo para bem perto do meu. O contato com a pele dele e mais a boca da Gilda no meu caralho estavam me dando muito tesão. Então o Rafa vira para mim, e diz: - Caraaa, pai... a boquinha da Ma é uma delicia. Além de tudo, ouvi-lo me chamando de pai aguçava mais ainda minhas fantasias. Gilda então falou: - Vem cá minha pequena. Deixa o tio Greg provar sua boquinha. As duas trocaram de posição, a Gilda foi para o pau do Rafa e a Marcela veio para minha rola. A boca da menina era realmente deliciosa. Ela me chupou por alguns minutos e então subiu com sua boquinha até meu ouvido e sussurrou: - Ai tio, come minha bucetinha? Na frente do seu filhote, vem! Eu abri suas pernas em volta das minhas e, rapidamente alcancei uma camisinha no bolso da minha bermuda, encapei meu caralho, e ela foi engolindo ele inteiro com sua bucetinha que já estava encharcada de tesão. Ao nosso lado, Gilda chupava a rola do Rafa, e ele alisava os pelos do meu peito, dizendo: - Diz pra mim, pai, como é a xaninha dela? Diz como tá sendo comer essa gatinha... Eu quase não conseguia falar. Só saiam palavras entrecortadas de tesão: - Muito gostosa, filhão... ela ta mordendo a rola do pai com a xaninha. Nisso Gilda se levantou, ajoelhou no sofá, ficando de quatro, e começou a me beijar. Passei uma camisinha para o Rafa que afastou as pernas da Gilda, e encaixou o caralho na buceta dela, pegando ela por trás. O Rafa então segurou a Gilda pelas ancas e olhando bem nos meus olhos começou a fodê-la com força. Eu para incentivar, comentei: - Vai filhão, mostra pra titia tudo o que o papai te ensinou. Gilda ficou alucinada ao ouvir isso, e começou a rebolar na rola do Rafa com mais intensidade. Ele começou a bombar com mais força. Eu coloquei minha mão por baixo dela e comecei a massagear seu clitóris. Nessa posição eu sentia o pau do Rafa socando fundo nela. A Marcela começou a subir e a descer no meu pau mais rapidamente, e avisou que ia gozar. O Rafa também avisou quase urrando: - Vai gata, goza na rola do meu velho, que vou gozar junto com você. Os dois chegaram ao gozo simultaneamente. Logo em seguida. Também quase ao mesmo tempo, foi a vez da Gilda começar a contrair a xana em volta do pau do Rafa, e eu senti meus jatos de porra encherem a camisinha dentro da bucetinha da Marcela. Ficamos os quatro assim alguns instantes para recuperar as forças. Nos vestimos e sentamos no sofá para terminar nossos drinks. Algum tempo depois, nos despedimos agradecendo a fantástica noite que elas tinham nos proporcionado. Chegando ao quarto, eu e o Rafa tomamos um banho, e nos deitamos para dormir. Então o Rafa comentou: - Eh paizão, você é muito foda! A cada instante uma nova surpresa com você. - Ta curtindo a viagem então, filhão? Ele só sorriu, virou de costas para mim e disse: - Vem cá pai, me abraça que com você me sinto protegido. Novamente, dormimos de conchinha. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

TIOZAO E SOBRINHO NA PRAIA DO PINHO PART 2

Chegando de volta ao camping, eu, Marcus e Renata fomos recebidos por uma Camila totalmente efusiva, insistindo para que parássemos no restaurante para tomar um sorvete. Renata ainda tentou argumentar que voltariam assim que colocassem as compras na barraca, mas ela estava irredutível. Não houve outro jeito senão atender àquele capricho daquela loirinha linda. Sentamos os 4 no restaurante, Camila e Renata pediram seus sorvetes, e eu e o Marcus pedimos nossa cerveja. Cerca de 40 minutos depois, terminados sorvetes e cervejas, fomos para nossas barracas. Renata e Marcus à frente se dirigiram para o carro, para descarregar as compras. Eu e minha nova sobrinha Camila seguimos abraçados logo atrás, indo direto para as barracas. Chegando às barracas, vimos o Rafa e a Fabi saindo meio apressados. Olhei para Camila que me devolveu um sorriso muito maroto. A safadinha tinha acobertado a arte da irmã! Camila me deu um beijo no rosto e disse: - Até mais tarde, tio Greg – deu outro sorriso safadinho, e foi ajudar os pais. Entrei na minha barraca e bingo! - camisinha usada ao lado do colchão. Enquanto eu tirava minha roupa, afinal estávamos num camping de uma praia de nudismo, o Rafa chega todo alegrinho: - E então tio? Se divertiram na cidade? Eu respondi: - Acho que menos do que vocês se divertiram aqui, certo picareta? Ele ficou vermelho na hora, mas eu suavizei: - Relaxa meninão. Fico contente que seja ajuizado; foderam com camisinha; é assim que tem que ser. Só que eu só vou desculpar se me contar os detalhes da brincadeira. Então Rafa sentou na cama e narrou detalhadamente a transa entre ele e a Fabi, dizendo que a chupeta que ela fez foi fantástica, e que quando ele chupou a bucetinha dela ela se contorcia como uma loba no cio, mas que na hora de meter ela disse que preferia que a primeira vez fosse no cuzinho. Contou que gozou como um animal bombando aquela bundinha branquinha dela, e que a fez gozar quase simultaneamente massageando seu clitóris enquanto a comia. Quando acabou o relato meu pau estava trincando de duro. Ele vendo aquilo disse: - É tio, parece que vai ter que dar um mergulho, ou uma metida para baixar o molecão ae, certo? E saiu da barraca rindo. A noite avançou e chegou a hora de dormir. Quando me deitei o Rafa já estava dormindo. Fiz o possível para não acordá-lo, apesar de que cansado como estava acho que seria difícil que despertasse. Acordei de madrugada, e me vi deitado de lado, com o Rafa de lado também, de costas para mim, nossos corpos muito próximos, quase em conchinha. Senti muita saudade do meu filhão, porque é como gostamos de dormir, desde que ele era pequeno. Como o Rafa é um pouco menor que eu, os corpos se encaixavam perfeitamente. Como a temperatura tinha caído um pouco, fiquei nesta posição também para mantê-lo aquecido. Tentei pegar no sono, mas a proximidade do corpo nu daquele meninão e o seu cheiro começaram a despertar meus sentidos. Meu caralho começou a dar sinal de vida e, ereto, encostou na bunda do meu sobrinho. Neste momento ouço ele dizer: - Oh tio, falei que tinha que dar um mergulho ou bater uma para acalmar esse cara ae né? E eu falei: - Oh Rafa, foi mal, deve ser só o tesão do mijo. Ele retrucou: - Mas não sai dae não tio. Tá quentinho assim. Ta legal. Então, passei meu braço esquerdo por baixo do seu pescoço, e meu braço direito por cima da sua cintura, puxei ele para perto de mim, colando nossos corpos. Ele só deu um suspiro mais profundo, e pegou no sono de novo. Escorreguei minha mão até seu pau e vi que também estava duraço. Isso significava que a troca de energia estava legal. Também adormeci em seguida. Quando acordei na manhã seguinte, o Rafa estava sentado ao lado da cama olhando para mim. Eu perguntei: - O que foi moleque? Estou babando? Ele então falou rindo: - Pela boca não, tio, mas tua rola ta babando, e muito! Desci minha mão até meu pau e ele realmente estava muito lambuzado, mas não era de gozo, era só o liquido de pau babão mesmo. Ele disse: - Tio, tem que resolver essa situação tensa ae! Eu disse: - To precisando de uma mão amiga pelo menos... E ele: - Ou uma boca esperta. Ele levantou, ajoelhou entre minhas pernas e caiu de boca no meu pau. Fiquei num misto de surpreso e assustado, mas a sensação era tão boa, e meu tesão estava tão grande, que eu não reagi. Nunca tinha imaginado que o Rafa pudesse curtir uma brincadeira dessas. O moleque engolia legal, quase uma garganta profunda, e com a mão ficava massageando minhas bolas. Meu pau começou a pulsar mais forte e eu disse: - Rafa, eu vou me sujar inteiro. Ele tirou a boca por dois segundos, só para dizer: - Vai nada, eu sei fazer. Aquelas palavras me enlouqueceram. Segurei a cabeça dele e soquei forte até o fundo. Senti meus jatos baterem na garganta dele. Foram vários jatos, e a quantidade de porra deve ter sido grande, mas ele manteve a boca firme em volta do meu pau, e não deixou escorrer nada para fora. Só quando meu pau começou a amolecer é que ele foi puxando a boca para trás de forma bem apertada, como se quisesse drenar todo o resto de porra que pudesse estar por ali. Quando soltou me pau, disse: - Caralho, tio! Você sempre goza essa quantidade? - Não, Rafa. Só quando quem ta cuidando da minha rola me deixa com muito tesão. Ele sorriu, e deitou do meu lado com a cabeça nos pelos do meu peito. Perguntei se ele queria gozar, e ele disse: - Não agora. Eu estou de pau duro mas estou sussa. Na verdade, eu bati uma antes de você acordar, te vendo dormindo de pau durão. Levantamos, tomamos café, tomamos um banho e fomos para a praia. Chegando lá, encontramos Marcus, Renata, Fabi e Camila já instalados. O Rafa, a Fabi e a Camila foram para a água, e fiquei de papo com Marcus e Renata. Relembramos nossa brincadeira do dia anterior no motel, e o Marcus me confessou que a noite deram uma metida fenomenal em minha homenagem. Eu disse que achava uma pena não ter participado. Eles riram, e disseram que ainda teríamos muitos dias pela frente. Chegando a hora do almoço, a Renata e a Fabi disseram que estavam com vontade de peixe assado, mas não tinha este tipo de prato no restaurante. Eu disse que esse não era o problema: como no camping havia churrasqueiras, eu poderia ir com alguma delas até a cidade, compraríamos peixe e carvão, e assaríamos nós mesmos. Então, o Rafa disse que como eu e o Marcus estávamos tomando cerveja e ele não, ele iria com a Renata e com a Fabi buscar as coisas do churrasco. Chamaram a Camila, mas ela disse que ficaria conosco, porque queria brincar mais um pouco no mar, antes do almoço. Os três saíram então para a cidade, e eu e o Marcus nos juntamos à Camila e outra coleguinha no mar. Ficamos brincando nas ondas por um bom tempo, quando eu disse que iria voltar para o camping, tomar um banho e começar a preparar as coisas para o churrasco de peixe. Marcus disse que me acompanharia, e Camila veio conosco. Tomamos banho, e começamos a preparar churrasqueira, talheres, pratos, temperos e bebidas. Com tudo pronto, só faltava os outros três voltarem com o peixe e o carvão. Sentamos então na barraca deles. Ficamos eu e Marcus em cadeiras, e a Camila no chão, em uma esteira, apoiada nas pernas do pai. Então Marcus disse: - Então quer dizer que Dona Camila agora é cúmplice nas safadezas da Dona Fabiana?!?!? E Camila respondeu: - Ai paizinho, não é bem assim. Eu só não queria que vocês chegassem durante a brincadeira dela com o Rafa, né? E eu perguntei: - Como você soube, Marcus? Eu descobri porque encontrei a camisinha ao lado da cama, mas e você? Ele disse: - Elas mesmas nos contaram. E riu da confiança que as filhas tinham nos pais. Então eu falei: - Realmente, você tem uma família especialíssima. E ele retrucou, fazendo carinho no rosto da Camila que agora estava apoiado na sua coxa: - Tenho sorte mesmo com minhas três mulheres, mas esta aqui é a mais especial de todas. Camila então se ajoelhou, passou os braços ao redor do pescoço do pai, e deu um selinho nele, colando seu corpo ao dele. Vendo aquela cena, meu pau ficou meia bomba, e eu comentei: - Que delicia de carinho! Camila se virou para mim e disse: - Ai, ai, que tio mais ciumento foram me arrumar! Te dou beijinho também. Veio em minha direção e repetiu comigo o abraço e o celinho que tinha dado no pai. Quando a abracei, vi por cima do seu pescocinho que o Marcus estava com o pau totalmente duro. Na tentativa de mudar o clima, eu o chamei: - Vem cá Marcus! Vamos fazer uma almôndega de Camila! Ele se ajoelhou atrás dela, e me abraçou. Desta forma, ela ficou espremida entre nos dois. O detalhe é que o contato com ele, e sua filha prensada entre nós deixou meu pau mais duro ainda. Senti a respiração da nossa pequena ficar mais acelerada. Marcus então se desprendeu de mim, pegou a Camila no colo, e colocou-a deitadinha na cama. Aquela visão estava me deixando alucinado. Aquela garota linda deitadinha peladinha na cama, sob os carinhos de seu pai, e ele estando excitadíssimo, me deixaram maluco. Não aguentando mais de tesão, comecei a massagear meu caralho numa punheta, mas bem de leve. Marcus então beijou o rosto da filha, e desceu sua boca pelo seu pescoço, peitinhos, barriguinha, até chegar nos pelinhos loirinhos daquela xaninha adolescente. Instintivamente, ela afastou as pernas, e ele começou a passar a língua nos lábios da bucetinha dela, que respirava cada vez mais acelerado. Ficaram assim algum tempo, então ouvi a voz da Camila dizer: - Papai, deixa eu sentir a boca do tio Greg junto com a sua? Marcus só me olhou, e senti que aquilo era uma intimação. Me ajoelhei ao lado dela, ficando eu e Marcus de frente um para o outro. Enquanto ele mordiscava os mamilos dela, eu passava minha língua na bucetinha dela. Ela se contorcia de prazer. Algum tempo depois, ela pediu: - Fiquem os dois juntos na minha xaninha... Marcus atendeu imediatamente. Desceu seu rosto até a xana da filha, e nos revezávamos: enquanto um estava passando a língua no clitóris dela, o outro passava a língua no rachinho. E trocavamos de tempo e tempo. Às vezes, nossas bocas e encontravam, e rolava um beijo com uma certa volúpia. Em pouco tempo, Camila começou a estremecer, e a contrair as coxas, e soubemos que ela estava gozando. Um gozo intenso, e prolongado que prendia nossas mãos e bocas em seu ventre. Aos poucos foi relaxando e quase adormeceu. Eu e Marcus, um parado de cada lado dela, começamos uma gostosa punheta, e em muito pouco tempo estávamos gozando, aparando nossa porra com as mãos para evitar que caísse sobre nossa princesa. Deixamos Camila descansando e fomos para um banho. Marcus então, prevendo que eu pudesse ficar encucado com aquilo, me comentou: - Relaxe, Greg. Isso é totalmente natural. Somente demos a ela o prazer que ela queria sentir. Nesta fase de mudanças de hormônios, é natural ter estas curiosidades. Assenti com a cabeça, mas precisava de algum tempo para digerir toda essa novidade. Nossas férias se prolongaram por mais 10 dias, e diversas outras situações ocorreram. Quem sabe elas virem contos futuramente. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

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