domingo, 17 de março de 2013

TIOZAO E SOBRINHO NA PRAIA DO PINHO

Após minha separação, a vida ficou bem mais tranquila. Menos compromissos familiares, a não ser manter presença constante na vida do meu filho de 14 anos, que mora com a mãe, mas que passa muito tempo comigo. Como já me descrevi em outros contos, sou loiro, 45 anos, 1m80, 80 kg, corpo normal para um nadador, olhos claros, pelos, e cabelo estilo militar. Nas ultimas férias eu quis passar uns dias em alguma praia de Santa Catarina. A princípio iria sozinho, mas um sobrinho, filho do meu irmão, estaria de férias no mesmo período e, como sempre tivemos um excelente relacionamento, perguntei a ele se não queria aproveitar e viajar comigo. Ele achou a idéia legal, até porque não conhecia o litoral da região sul. Pensei então em começar nossa viagem por Camboriu, sempre uma excelente opção de passeio. Como iríamos viajar em dois, achei melhor programar um esquema de hospedagem mais organizado. Quando viajo sozinho normalmente vou na base da doideira, e decido roteiro e hospedagem a medida que as coisas vão se desenrolando. Entretanto, estando com meu sobrinho, achei melhor deixar tudo mais regrado. Pensei em acamparmos inicialmente na Praia do Pinho (para quem conhece, é uma praia de nudismo oficial, e muito familiar). Rafael gostou da idéia porque também nunca tinha acampado e menos ainda ido a uma praia de nudismo oficial. Rafael, meu sobrinho, é um garoto totalmente da paz, 19 anos, boa pinta, 1m80, 75 kg, rato de academia, olhos castanhos claros. Enfim, um tipo que faz muito sucesso com a mulherada. Uns três dias antes da viagem, Rafa veio até meu apartamento para me ajudar a terminar de preparar as coisas, e ver mais ou menos o que iria na minha mala, para que ele pudesse preparar a mala dele no mesmo esquema. Ele estava animadíssimo. Conhecer litoral de Santa Catarina, acampando, começando por uma praia de nudismo (não contamos esse detalhe para seus pais), e livre da mãe e da irmã, que vivem pegando no pé dele (mais no formato de mimo do que no formato de castração), parecia a pedida perfeita para aquelas férias. Chegou o dia da viagem. Como sairíamos bem cedo, o Rafa já dormiu em casa. Saímos por volta de 5 da madrugada. Às 10 já estávamos passando por Curitiba mesmo com uma parada no caminho para um café. Por volta de 3 da tarde estávamos chegando a Camboriu. Almoçamos na cidade e em seguida fomos para a Praia do Pinho. Quem conhece esta praia, sabe que ela se divide em uma parte familiar, onde ficam os casais, famílias, e o pessoal que esteja acampado/hospedado por lá, e outra parte aberta a homens sozinhos. O pessoal do lado família pode ir para o outro lado; o inverso não acontece, a não ser que seja convidado de alguém que está no lado família. O camping não estava muito cheio. Havia mais ou menos outras 12 barracas além da nossa. Ao chegarmos, rapidamente armamos a barraca, arrumamos nossas coisas e fomos dar a primeira volta na praia, para fazer um reconhecimento da área e do pessoal que estaria conosco nesse mesmo período. O Rafael estava meio receoso com o fato de ir para a areia nu, e me perguntou: - Mas tio, e se rolar de eu ficar... ah você sabe né?!? Eu ri e dei uma forçada: - Ficar o que Rafa? De rola dura? Você vai ver que é tranquilo. Vai ver que é mais natural do que você imagina. É exatamente como se você estivesse em sua casa, só você e seu pai, quando ficam nus, entende? - Tá, mas e se acontecer? - Bom... se acontecer, você dá um mergulho e a água fria te ajuda a acalmar os ânimos. Somos homens, e às vezes nossa cabeça de baixo não obedece a cabeça de cima mesmo. Fomos para a praia e só então prestei mais atenção no meu sobrinho. O moleque tinha uma rola de impor respeito. Caminhamos de ponta a ponta da praia, e ele já estava bem mais a vontade. Não precisou entrar no mar nenhuma vez (até aquele momento). Na volta da caminhada, paramos no restaurante que tem na entrada do camping para uma cerveja e para refrescar. Como o restaurante é fora da areia, ali rola gente sem roupa e gente com roupa (só na areia que é obrigatório estar nu). Perguntei para o Rafael se ele queria colocar um calção e ele disse que não, que estava tranquilo. Percebi que o moleque já estava se divertindo com o exibicionismo. Tomamos algumas cervejas, falamos sobre minha vida de descasado, sobre a vida dele de pegador de todas as garotas que sobravam, porque não queria saber de namoro sério, e assim o papo seguiu. Depois de algum tempo, resolvemos voltar para a barraca e dar uma cochilada, afinal viajamos por mais de 9 horas. Ao chegar no camping, notamos que havia chegado uma outra família, e estavam armando a barraca deles ao lado da nossa. Nos cumprimentaram e perguntaram se não incomodariam. Eu disse que era claro que não incomodariam em nada e seria um prazer. A descrição dos nossos vizinhos, rapidamente: Um casal com duas filhas. A mãe uma loira gata, 38 anos, cerca de 1m70, uns 60 kg, com absolutamente tudo em cima; o pai um moreno claro com pinta de executivo, 40 anos, mais ou menos minha altura e peso (1m80 / 80 kg), uma das meninas de 17 muito parecida com a mãe, só com os cabelos um pouco mais longos, e a outra de 15 anos, mais miudinha, tipo mignon, cabelinhos loiros cacheados, mas com o corpo já totalmente formado também. Notei que rolou uma certa troca de olhares entre a mais velha e o Rafa. Dissemos que iríamos descansar uma horinha, e que depois, se quisessem, poderíamos nos reunir para comer alguma coisa. Foram muito receptivos e aceitaram na hora. Entramos então na barraca e deitamos para nosso descanso. Eu estava morto de cansaço, e logo peguei no sono. Apesar de ser uma barraca de 5 pessoas, levamos somente um colchão de casal, já que estaríamos somente eu e o Rafa. Ele deitado ao meu lado não conseguiu pegar no sono. Quando acordei, cerca de 50 minutos depois, não vi o Rafa na barraca e me assustei um pouco, mas assim que sai, eu o vi sentado em uma mesa ao lado da nossa barraca, conversando animadamente com as meninas da barraca vizinha. Então já sabíamos que a mais velha era a Fabiana, a mais nova era a Camila, o pai era o Marcus e a mãe era a Renata. Neste momento eles também já estavam nus. Me admirei a forma como o Rafa se ambientou rapidamente. Perguntei então se queriam comer alguma coisa. As meninas e a mãe disseram que não, que iriam dar uma volta na praia. O Rafa perguntou se poderia ir junto, e elas concordaram de pronto. O Marcus sugeriu que fossemos tomar alguma coisa no restaurante então. Eu topei. Conversando com ele, fiquei sabendo que ele era bancário em Florianópolis, que a Renata era médica, e que praticamente todos os anos passavam uns dias no Pinho. Contei para ele que eu era descasado, vinha de São Paulo, e era engenheiro, e que também já havia estado no Pinho algumas vezes com minha esposa e filho, mas que agora eu viria sozinho. Então acabei convidando o Rafael, meu sobrinho, que estava bem entusiasmado com a viagem. O papo fluiu muito bem, e nem vimos o tempo passar. Quase duas horas depois chegam os que foram passear na praia e se juntam a nos no restaurante. Aproveitamos para jantar. Depois, voltamos todos juntos para a areia e o papo continuou. A Camila logo se enturmou com algumas outras garotas da mesma faixa de idade, o Rafa e a Fabi foram caminhar até as pedras e ficamos eu, a Renata e o Marcus. Perguntei a eles se não se incomodavam que o Rafa e a Fabi ficassem sozinhos, e comentei que havia notado uma troca de olhares entre eles. Me disseram que também notaram e que não havia problema nenhum porque eles eram muito mente aberta, e a Fabi era bem madura. Comentaram que ela já não era mais virgem e que sexo não era um tabu entre eles. Fiquei impressionado com a naturalidade com que falavam disso, e quase tive que entrar na água para me acalmar, conforme tinha ensinado ao Rafa. Durante estas explicações meu cacete ameaçou dar sinal de vida, porque eu tentei imaginar até onde aquela naturalidade chegava e, claro, acabei fantasiando algumas coisas. Marcus e Renata notaram, e deram um riso safado, brincando: - Parece que o adolescente aqui vai ter que dar um mergulho! Devo ter ficado vermelho, mesmo sob efeito da cerveja. Nisso a Camila volta para perto de nós e diz que iria tomar um banho quente no chuveiro do camping. Deu um selinho na Renata, outro no Marcus e já ia saindo, quando o Marcus lhe diz: - Não vai se despedir do tio Greg? Ela volta com um sorriso lindo e diz: - Ah é... Me abraça pelo pescoço, e também me dá um selinho. O contado daquele corpo de menina derruba minha última resistência. Meu pau endurece ao extremo, e sem a menor possibilidade de esconder minha situação. Marcus então volta a sacanear: - É amor, acho que o tio Greg vai ter "problemas" com seus novos vizinhos. Rimos os três: eles realmente se divertindo com a situação, e eu meio sem graça, por me sentir realmente adolescente. Então Renata comenta: - Greg, eu e o Marcus vamos dar um pulo na cidade, comprar algumas coisas de mercado. Não quer ir conosco? Eu pergunto: - Acham seguro deixar "as crianças" sozinhas por aqui? Marcus é quem responde: - Totalmente: as meninas sabem onde as camisinhas ficam guardadas. Dito isto, me livrei de responsabilidades. Afinal, meu sobrinho é homem e a máxima é – prendem suas cabras que meu bode está solto, certo? Nos vestimos, pedimos para a Camila avisar a Fabi e o Rafa que iríamos sair e que não demoraríamos, e seguimos para a cidade no carro deles. O trajeto entre o camping e a cidade foi regado a uma conversa divertida e picante ao mesmo tempo. Eles me fizeram contar detalhadamente os porquês da separação, falar sobre minha relação com minha ex e com meu filho, e ainda dizer como eu administrava minha vida sexual de novo solteiro. Chegamos ao mercado, compramos tudo o que precisávamos, e estávamos voltando, quando percebo que o Marcus pegou um caminho um pouco diferente. Perguntei onde estávamos indo, e ele me disse: - Você não notou que um dos vinhos que a Re pegou era gelado? Então, este é para ser bebido antes que esquente. Vamos a um lugar tranquilo brindar nossa nova amizade, que me diz? Só consegui concordar com a cabeça, porque minha boca ficou repentinamente muito seca. Minutos depois, estávamos entrando num motel! Marcus me pediu para ajudar a Renata com o vinho, enquanto ele ligava a hidromassagem. Abrimos o vinho e, ainda de roupa, tomamos nossa primeira taça. Eles comentaram que desde o namoro sempre tiveram uma relação muito liberal, e que isso se refletia na criação das meninas. Comentaram que em casa eles também praticavam nudismo, e que era muito natural. Contaram também que era comum caricias entre eles e as meninas que chegavam às vezes até o orgasmo. Eu estava meio atônito com essa historia. E olhem que me considero moderninho e foi por causa de tanta modernidade que meu casamento não vingou. Minha ex era extremamente conservadora. Marcus então sugeriu que continuássemos o vinho na hidro. Nos despimos e eu já não me preocupava mais em esconder minha ereção, até porque eu não era o único excitado ali. Marcus também estava duro como uma pedra, e os biquinhos dos peitos da Renata indicavam que ela não estava mais tranquila que nós dois. Fomos para a hidro e, para minha surpresa, Renata se sentou ao meu lado, enquanto Marcus se sentou de frente para nós. Brindamos novamente à nova amizade. Eu me recostei na parede da banheira, e fechei os olhos tentando imaginar o que viria. Neste momento, senti os lábios da Renata tocando os meus, e suas mãos acariciando os pelos do meu peito. Quase no mesmo momento, senti as mãos de Marcus tocando minhas coxas. Quando fiz menção de abrir os olhos, Renata intensificou o beijo e, sem as demais preliminares, montou sobre mim. Marcus num movimento sincronizado segurou meu pau, e direcionou para a portinha da xana dela. Ela soltou seu corpo sobre meu colo, e engoliu minha pica de uma so vez. Eu sentia a mão do Marcus brincando com meu saco, e ouvi ele sussurrar no ouvido dela: - Vai Re... relaxa nosso amigo. Não foi isso que você disse que queria fazer? Ela não respondeu nada. Começou um movimento de sobe e desce no meu pau. Eu segurei seu quadril, forçando meu pau cada vez mais fundo naquela xaninha deliciosa, enquanto beijava sua boca. Marcus ficou em pé ao meu lado, com seu pau totalmente duro bem na altura dos nossos rostos. Renata abocanhou a rola dele e começou uma gostosa chupada. Como estava muito próximo do meu rosto, eu podia sentir o cheiro de sexo que exalava do pau dele. Não aguentei de tanto tesão, acelerei as bombadas e em mais alguns instantes percebendo que ia gozar, tirei a rola da xana dela, e gozei muito na água da banheira. Marcus vendo meus jatos de porra avisou que também ia gozar. Rapidamente então, Renata tirou o pau dele da boca e empurrou em direção à minha boca. Não tive tempo de raciocinar. Somente abri a boca e recebi os fortes jatos de porra dele. Assim que terminou de gozar, ele se ajoelhou ao nosso lado e nos beijamos os três, deixando que eles pudessem provar a porra do Marcus também. Então, Marcus disse para a Renata: - Agora é sua vez meu amor. Ela sentou-se na beirada da hidro, abrindo as pernas. Marcus somente me olhou e eu entendi que eu era quem faria as honras: Comecei a chupar aquela xaninha que estava com o clitóris totalmente duro, enquanto Marcus mordiscava seus mamilos. Eu enfiava minha língua o máximo possível, tentanto tirar dela o maior prazer que pudesse. Em mais alguns minutos, ela segurou forte minha cabeça contra sua xana, e começou a se contrair fortemente, até despejar um suco delicioso na minha boca. Enquanto ela se recuperava, foi minha vez de procurar a boca do Marcus para, num beijo forte, dividir com ele o gosto de sua deliciosa esposinha. Nos lembramos das crianças e que tínhamos que voltar para o camping. Tomamos uma ducha rápida e saímos. Ao chegar no camping tivemos uma pequena surpresa, mas como este conto ficou um pouco longo, terei que criar a parte 2. (Para críticas, broncas, ou comentários, bob-dog40@bol.com.br)

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