terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

FODIDO NO CANAVIAL

Havia quase quinze dias que eu fui trabalhar com meu pai no corte de cana. A gente viajava por mais de 3 horas de busão para os canaviais que ficavam muito longe, em outro estado. O busão pegava trabalhadores de várias cidades até dar lotação. Porém, não havia nenhum rapaz bonito entre eles, todos os homens eram feios e acabados, e os poucos jovens que haviam, nenhum me interessava. Somente algumas moças "legalmente bonitas", mas elas não me atraíam. Então numa sexta-feira, houve uma troca de ônibus da outra turma, pois a condução deles havia quebrado nesse dia. Entre eles, passei a observar um rapaz muito bonito, que era raridade. Ele parecia ter uns 26 anos todo másculo, rosto com barba e bigode ralos, altura média, mais ou menos 1,70 m e tinha um físico de atleta (com certeza malhava). Durante toda a viagem eu não conseguia tirar os olhos dele que estava sentado no banco da frente. Eu desejava ele, queria poder passar a mão naquele corpo gostoso e pegar naqueles músculos. Minha expectativa estava dando certo. Ele e a outra turma pegaram um talhão ao lado do nosso para minha alegria. Eu tinha que ganhar um tempo pra falar com ele, pra conhece-lo melhor, e as horas não passavam, o serviço não rendia. Eu me considerava um rapaz atraente, pois tinha físico de um jovem normal de 25 anos, nem muito gordo e nem muito magro, minha altura era igual à do rapaz que me deixava cada vez mais atraído. Eu e ele tínhamos a pele da mesma cor, branca, mas queimada pela ação do sol. Não sei se foi sorte ou coincidência, que nesse dia os talhões de cana acabaram mais cedo, logo depois do horário do café, às 13h. Os fiscais nos pediram para que ficássemos escondidos no canavial ao lado que ainda não havia sido queimado, enquanto mediriam, para que o chefe não visse tanta gente parada por ali. Meu pai abriu uma brecha na entrada e se alojou por lá, porém eu não sabia onde entrar naquele lugar. Fui abrindo caminho cortando as canas da frente com o facão até que para minha surpresa, acabei indo no mesmo lugar onde o rapaz estava. Ao vê-lo sentado no chão do lado da garrafa d'água, fiquei meio sem jeito, pedi desculpa e disse que eu invadi seu lugar. Ele sorriu e falou que não tinha problema e que eu podia sentar ali ao lado. Ficamos tímidos por alguns minutos, até eu começar a puxar o assunto e ver até onde poderia ir. Eu não conseguia deixar de olha-lo, mas sempre disfarçando. Perguntei qual era a cidade que ele vinha e logo depois que respondeu, perguntei seu nome e idade. Se chamava Brunno reforçado no N e também na masculinidade. Usava roupas surradas, sujas de carvão e melado da cana e exalava o cheiro do suor daquele dia árduo de trabalho que foi me excitando cada vez mais. Perguntei se tinha namorada e ele respondeu que estava enrolado com uma garota da cidade dele. A gente conversava um pouco e logo parava e eu tinha que ser ousado se realmente quisesse algo a mais com aquela delícia mesmo sabendo que não era gay. Pelo menos eu tinha que tentar! Como o nosso tempo de espera estava acabando e faltava menos de meia hora, resolvi agir. Me aproximei dele com o coração acelerado, observando que estava distraído e coloquei minha mão direita no vão da calça dele sobre o pau que estava mole, mas parecia ser grande. Ele se espantou e se levantou de repente dizendo "Que isso cara! Você tá louco?" e eu que já não tinha mais nada a perder, abri o jogo: "Eu tô louco de tesão por você! Deixa eu sentir essa sua pica gostosa, deixa!" Para minha maior surpresa, sem esperar que ele pudesse reagir daquela maneira, abriu o zíper da calça e botou aquele cacete gostoso pra fora ainda mole. Ele foi esfregando e aquilo foi crescendo, ficando gigante. "Você quer pica, quer, seu viadinho? Então toma!" Eu me ajoelhei e peguei naquele cacete delicioso que agora estava durinho e devia ter uns 18 cm ou mais, não muito grosso. Que sensação maravilhosa! Era tudo o que eu mais queria! Me aproximei mais sentindo o cheiro daquele membro de macho babando, lambi a cabeçona, passei a língua por baixo, suguei as bolas e finalmente fui engolindo o máximo que pude daquele cacete. Brunno gemia baixo para que os outros não ouvissem. Depois de alguns minutos, mesmo com a boca doendo, eu não queria mais parar de chupar, cuspia bastante saliva nela e voltava a chupar. "Chega já seu viadinho guloso! Agora eu quero meter nesse seu cuzinho de puta!" Pediu ele com a pica quase pronta pra estourar. "Vem! Meu cuzinho tá implorando por essa sua vara gostosa!" Então eu desafroxei o cinto da minha calça, abaixei e fiquei de quatro como uma cadela no cio louca pra levar pau da cachorrada. Ele foi por trás de mim, jogou cuspe no meu cuzinho e também lambuzou toda sua pica. Foi passando a cabeça do danado no meu rego até encontrar a porta do meu cu que naquele momento piscava de tanto tesão. Devagar ele foi enfiando a cabeçona do cacete, fazendo-me sentir meu anel se abrir. Tirou e novamente enfiou, agora introduzindo mais um pouco. Senti meu buraco arder. Tirou de novo e voltou a enfiar, dessa vez até a metade. Urrei baixinho e queria mais, queria tudo aquilo dentro de mim. "Mete tudo, vai! Arregaça meu cu!" Dito isso, ele socou tudo da vara que tinha sobrado e eu quase gritei. Mas foi sensacional sentir o saco dele bater na polpa da minha bunda. Ele ficou por alguns instantes com toda sua pica dentro do meu rabo. E quando ia começar o vai-vem, ouvimos um burburinho dos outros ali perto, alguém chamou pelo Brunno. Ficamos quietinhos nesse momento, eu de quatro com a vara dele toda atolada dentro do meu cu. Esperamos pelo silêncio dos outros por algum momento e depois ele começou a meter rápido porque o nosso tempo tinha acabado e a turma já estava entrando no busão pra ir embora. Senti meu cu arder muito por causa das estocadas rápidas e violentas do Brunno, mas estava uma delícia. Pouco depois ele gemeu e sussurrou no meu ouvido que estava quase gozando e que iria encher meu cuzinho de porra. Eu rebolei igual uma puta e então senti o leite dele percorrer pelo canal do pinto e jorrar fortes golpadas de leite quente daquele macho gostoso bem lá no fundo do meu cu. Ele ficou paralisado por um instante com o cacete todo dentro de mim ainda e foi tirando devagar todo melado. Chegou a escorrer a gala pelas minhas pernas de tanto que gozou. Peguei um rolo de papel higiênico da minha mochila e dei pra ele limpar a pica e depois também limpei meu cu e o gozo que escorreu. Ele me disse que já fazia mais de duas semanas que não transava porque a tal namorada tinha ido pra casa dos avós dela no sítio. Mais uma vez o chamaram e eu esperei ele ir primeiro para depois sair também do canavial em outro lugar pra não chamar a atenção dos outros. Nem deu pra eu pegar o número dele pra gente marcar outras vezes... Essa foi a primeira e última vez que transamos; depois desse dia não mais o vi e nem soube notícia dele. Foi muito bom e gostoso, tanto que até hoje sempre quando vou bater punheta, lembro daquele cacete delicioso dele e também fico na expectativa de acontecer algo parecido, apesar de não mais cortar cana. Amarildo Aparecido, 31/01/2013. CONTATOS: E-mails: garoto.gemeos@hotmail.com (Facebook, Orkut, MSN, Twitter) amarildo.org.glbt@gmail.com amarildo_org_glbt@yahoo.com.br Fones: (43) 9163 2223 (43) 9635 5206

ENTRANDO NA CAFETERIA E NO CACETE

Me chamo Everton estava sem emprego e consegui trabalho em uma cafeteria. Meu primeiro dia na cafeteria o gerente pediu para Marcos me ensinar o trabalho, conversamos me apresentei e ele o mesmo, o gerente já havia me explicado por alto o trabalho o que foi melhor dito por Marcos moreno, magro, com uma carinha de novinho mas já tinha 20 anos eu magro também mais claro com 20 nos, colocamos o uniforme e fiquei admirando o corpo de Marcos sem nenhuma barriga com cabelos no meio do peito descendo e sumindo dentro da cueca uma pequena bundinha, disfarcei mas creio que ele percebeu minhas olhadas, pois também olhou principalmente minha bunda. Começamos o trabalho ainda não tinha ninguém na cafeteria, estávamos fechados segunda, estava apenas Marcos e eu na cafeteria pois o gerente saiu e iria voltar mais tarde. Marcos veio me ensinar a fazer café expresso, me disse onde ficavam os ingredientes e onde colocar na maquina e atrás de mim para me dizer o que fazer mas bem próximo alegou que o local era pequeno o que era verdade. O trabalho era simples por o café na maquina moer apertar o botão e pronto mas com Marcos atrás de mim sentindo sua respiração em meu pescoço, foi um pouco complicado me concentrar. Marcos respirou em minha nuca, disse que meu perfume era gostoso mas que era melhor eu não usar devido não poder pois trabalhamos com comida, normas da empresa. Marcos foi me ensinar a fazer um lanche veio trazendo os ingredientes me dizendo e mostrando onde estavam, foi quando ele trouxe um pode e colocou na minha frente se chegou tão perto que senti sua mão em minha bunda, estava concentrado e nervoso com a situação me assustei ele me pediu desculpas, eu disse que não tinha importância, me disse que era casado eu disse que ele era jovem e fiquei ainda mais nervoso. Meio desastrado na tentativa de pegar algo que estava atrás sem querer bati a mão no pau de Marcos e percebi que estava duro e disse: _ Parece que você não anda se divertindo com a sua esposa kkkkk. Desculpa brincadeira. Com muita vergonha Marcos responde: _ Desculpa e que me excito fácil, fazemos sexo sim. mas e apenas por fazer e não por querer. E você tem esposa, namorada, solteiro? _ Solteiro. _ Nenhuma pegação, curtição? _ Não, sou tímido. Continuamos a trabalhar , Marcos some e vou a traz para perguntar algo quando o vejo mijando no banheiro, peço desculpas que depois volto ele me fala que posso dizer. Fico olhando seu pau e começo a gaguejar digo que esqueci vou saindo Marcos me chama e balançando seu caralho me pergunta se eu não gostei digo. _ Para você e casado _ Eu sei também acho errado mas desde que vi você se trocando estou super excitado e morrendo de vontade de transar com você. Marcos se aproxima de mim, eu nervoso tremendo todo sinto uma de suas mão pegando a minha e levando em direção ao seu pau, e a outra mão em minha nuca me puxando para um beijo, deixo a situação me envolver e pego com gosto no seu pau que fica ainda mais duro e começo uma leve massagem de vai e vem enquanto nos beijamos. solta minha nuca e desliza em minhas costas e enfia sua mão em minha calça alisando minha bunda passando seu dedo em meu rego e começa a brincar com a portinha do meu cu. Eu me desgrudo do seu beijo tiro a minha e a camisa de Marcos, agacho e começo a mamar em seu cacete que ja baba de tezão. Marcos geme baixinho depois de algum tempo fodendo minha boca como se fosse uma boceta marcos me levanta e diz em meu ouvido. _ Libera seu cuzinho minha mulher não deixa e morro de vontade de comer um cu quentinho e gostoso. viro de costas e digo: _ vem me come antes que eu desista dessa loucura. me apoio na parede Marcos segura em meu ombro com uma das mãos e coma outra guia seu membro para enfiar em meu cu. Marcos enfia tudo de uma vez ate eu sentir seus pentelhos em minha bunda, E diz em meu ouvido: _ Que delicia de cu, quentinho e macio E começa a bombar, enquanto mete gostoso em meu rabo alisa meu peito, pega em meus mamilos deixando os espetados e durinhos, alisa minha barriga e desce ate chegar em meu pau. Me arrepio todo quando sinto sua mão em meu cacete o que faz meu cu apertar seu caralho e você gozar enchendo meu cu de porra. Marcio pede para que eu vire e me chupa o cacete go vontade, com gosto, me mama feito um bezerro e bebe toda minha porra. Escutamos um barulho, rapidamente nos vestimos e vamos ver quem é. O gerente que volta e pergunta como estou indo no aprendizado. MArcos diz: _ O Filipe vai muito bem!!! e esta se adaptando muito rápido ao serviço. _ Que bom, espero que continue assim! Continuamos o trabalho sempre com umas esbarradas de leve para que o gerente não perceba. Estmos trabalhando quando Marcos em meu ouvido diz: _ Que tal chamar o gerente? _ Mas ele curte? _ Só chamando ele para saber. _ Você é louco é meu primeiro dia _ Acho que ele curte sim pois vive olhando para o volume da minha calça e percebi que ele fica secando sua bunda desde que chegou e as vezes pega no pau. Marcos bola um plano, quando estou perto do gerente enquanto lavamos a loja, você coloca o rodo na minha frente eu tropesso e caio em cima do gerente com uma das minhas mãos no peito do gerente e a outra em cima do seu cacete _ o gerente diz então e disso que voce gosta? _ Eu digo: _ Do que o senhor esta falando eu tropecei. _ E esta mão aqui ? E coloca a sua mão em cima da minha em seu cacete. _ Ele gosta Moacir e muito, tem uma boca que é uma delicia! _ Então cai de boca delicinha! Diz o gerente abrindo a braguilha e tirando seu cacete para fora e me fazendo mama lo, marcos abaixa suas calça tira sua camisa e vem para nosso lado, Moacir tira minha camisa e Marcos minha calça, beija minhas costas e passa a mão em minha bunda, Moacir força minha cabeça fudendo minha boca. _ Agora eu quero comer essa bundinha. Fala Moacir retirando de vez sua calça e vem para traz de mim me poe de quatro e passo a mamar Marcos. Depois de um tempo sendo enrabado por Moacir e mamando Marcos , viro de frango assado e passo a lamber o rabo de Marcos enquanto Moacir me enraba. _ hum delicia então você também gosta Marcos? _ É muito bom Moacir! _ Vou te enrabar também então. _ Só depois de mim. Levanto coloco Marcos de quatro e enfio tudo de uma vez, enquanto Marcos chupa moacir, _ Ui ta gostando novato? e você meu gerente? _ seu cu e uma delicia casado safado. _ Chupa, mama meu cacete casado _ Vou gozar no seu rabo, sente minha porra quente _ E bebe a minha casado do caralho. _ Bombo ate gozar e trocamos varias vezes de posição ate cansarmos. A partir deste dia nos tornamos amante durante o trabalho ninguém sabe sobre nos apenas o gerente que as vezes participa de nossas transas o que é bem raro, quase todos os dias transamos em minha casa após o trabalho e alguns finais de semana Marcos dorme em minha casa.

PRIMEIRA VEZ NO QUARTEL

Meu nome é Kadu “apelido”, esse é meu primeiro conto espero que goste. Para não fugir a regra vou começar me descrevendo, tenho 23 anos de idade sou moreno, 1,77; 70kg, malho desde que me entendo por gente treino judô, taenkando devido a isso tenho o corpo bem definido, não do tipo bombado mais definido, se tem uma coisa da qual me orgulho e meu corpo, tenho cabelo liso sempre cortado estilo social, olhos verdes, sou formado em educação física e estou cursando fisioterapia e tenho um dote de 22Cm, muito grosso e uma bunda que de fato chama a atenção ate de héteros. Sempre admirei homens mais ate essa experiência no mínimo inusitada nunca tinha tipo nenhum tipo de relação com homens, eu sempre soube que eu era bissexual, e mantive isso como meu maior segredo, ate hoje, mantenho uma posição de hétero, para toda a sociedade. Vamos ao que interessa, como dita a regra aos 18 realizei meu alistamento, tudo muito normal era uma das minha vontades, mais devido a insistência da minha mãe não dei continuidade a essa loucura. Durante o treinamento teve uma festinha no quartel, na qual foi uma dançarina muito gostosa diga-se de passagem, rebolou no pau da galera se insinuou bastante e no final da festa foi o carinha que fazia da nossa vida um inferno que pegou. Final de festa, decido ir para o chuveiro para acalmar os ânimos, mais teve um colega que teve a mesma ideia, Fabio, as duchas não tinham divisórias o que tornava meus banhos coletivos uma verdadeira concentração, mais neste dia esta difícil manter a concentração eu já estava de pau duro por causa da dançarina e quando Fabio tirou a roupa ele também estava de pau duraço, mais que pau era aquele eu me achava dotado mais quando vi aquilo na minha frente so pensava eu tenho que chupa-lo, um pau de mais ou menos 24CM muito muito grosso, passava do umbigo, retinho, liso e sem veias, branquinho com o corpinho malhado, um pouco mais alto que eu, olhos azuis que pareciam não ter fundo, quando me dei conta estava o encarando com cara de desejo e reparei que ele tinha notado, fiquei super sem jeito quando ele passou por mim olhando para baixo e saiu. Atordoado com a situação fiquei sem saber o que fazer pensei em sair e no outro dia pedir a dispensa mais a noite tinha somente começado, enquanto me vestia o Fabio voltou com a cara muito lerda e disse fui só buscar umas camisinhas, fiquei em choque mais ele me abraçou ainda meio molhado com o pau duro roçando em minha barriga e me deu um beijo que me deixou mole e disse; sempre vi essa bunda gostosa com desejo e hoje eu vou te-la ne kadu, e tenho uma surpresa pra você, ele bateu no armário perto de entrou mais seis recrutas, todos com os paus em riste, ele mais uma vez virou para mim e disse divirta-se, começaram a me da rolas pra chupar e eu não me fiz de rogado abocanhei uma após a outra as vezes ate duas, foi quando o Fabio já de camisinha (sexo seguro sempre), falou bundinha pra cima, eu mais do que de pressa pedi para ela não você não, comece com uma rola menor sou virgem ainda, ai veio um carinha menor e menos dotado passou um loção no meu cu e começou a penetrar bem devagar, quando senti a dor de uma rola me rasgando tentei sair mais tinha muito macho me segurando, quando ele viu minha reação, socou tudo de uma vez dei um grito de gelar a alma mais ele falou no meu ouvido corre agora, e começou um vai e vem muito doloroso para mim mais para ele alucinante foi então que comecei a sentir um frio na barriga, uma vontade imensa de mais comecei a sentir prazer enquanto tinha duas rolas na boca uma no rabo, um cara me chupando e outros me acariciando ele socou em mim com muita voracidade por uns 10 minutos ate o Fabio falar agora quero ver você chorar na minha tora, meteu com tudo com muita força como se estivesse na seca a muito tempo; Revezaram no meu cu ate eu não sentir mais minhas pernas, o Fabio virou para mim também quero sentir prazer Kadu, mete no meu rabo, ficamos nessa putaria ate as 5 da manhã quando decidimos ir dormir pois as 6 deveríamos estar todos de pé antes disso todos eles gozaram em mim, alguns pouca porra, outros quase me afogavam com aquele liquido dos deuses, na minha cara na minha bunda, na minha garganta, me deixaram bem aberto regaçado dolorido mais pela primeira vez na minha vida realizado por inteiro, me sentia bem, pena que ninguém podia saber disso. No mesmo dia por volta das 23 horas todos já estavam deitados quando o Fabio veio na minha beliche e disse hora do banho Kadu, repetimos tudo de novo só que me fizeram experimentar uma DP. Mais isso e historia para outra ocasião. Galera e isso ai, qualquer coisa me add no MSN kadumql@hotmail.com, será um prazer conhece-los principalmente galera do DF e toda região centro-oeste, e-mail com fotos.

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART 05

Ainda fiquei um tempo ali na sala, rememorando tudo o que estava acontecendo. Meu pau doía de vontade de gozar, mas, como já estava acostumado em ter o gozo estimulado pelas sacanagens de um homem, resolvi que teria que esperar. Não queria correr o risco de ficar sem o meu pai. E ainda por cima, como ele mesmo havia dito, ficar sem ir “trabalhar” com o Seu Pedro. Passava da uma da manhã quando resolvi subir e me deitar. Não quis tomar banho. Queria ficar com o cheiro do meu pai no corpo. Mesmo cansado, eu não consegui dormir de imediato. As sensações causadas pela surra e, depois, a sacanagem dele, fizeram com que a minha mente virasse um turbilhão. Sinceramente, eu não curti muito a ideia de apanhar daquele jeito, afinal, eu não sou masoquista – “Pelo menos nem tanto assim!” – Mas aquela surra de repente se transformou na já tão conhecida “sessão de palmadas” no meu traseiro. Nem sei a que horas fui dormir. Quando acordei, o dia já ia alto. Era um sábado e eu não tinha aula. Mas estava louco de vontade de ir pra obra. Levantei rápido pra tomar um banho e ao passar pelo quarto do meu pai, ele me chama: – Rodrigo! Vem aqui! – Bom dia pai! Dormiu até mais tarde também? Ele parecia preocupado. Achei estranho mas não falei nada. – Bom dia, filho! Você tá legal? Meu corpo, é claro, tava todo dolorido, mas não me referi a isso. – Tô sim, pai. Ele bateu com a mão no colchão, me convidando a sentar com ele: – Acho que exagerei na dose, ontem e... Te bater daquele jeito... Eu nunca... Porra, eu fiquei fulo com você. Me desculpa, filho? “Agora deu...” – É pai... Eu fiquei assustado. Mas...Você compensou depois e... – Rodrigo, uma coisa é a gente se divertir, tirar um sarro gostoso. Outra, bem diferente, é o que eu fiz ontém... – ...Pai, já passou. Deixa pra lá. – Filho, de agora e diante, eu vou mudar meu jeito de tratar você. Pensei muito nisso essa noite. – Pai, nós somos amigos, não somos? Ele me olhou de um jeito diferente. Nem de longe parecia com o pai autoritário e durão que eu conhecia. Não me segurei e o abracei: – Claro, filho! Claro que somos amigos! Amigos e parceiros! [risos] E, de repente, aqueles braços fortes me envolveram e me apertaram, e eu me aconcheguei no seu peitoral troncudo. Naquele momento, eu senti que poderia falar tudo com ele, tudo! Sem restrições, sem vergonha de nada. – Pai... – Fala, Rodrigo. – Não quero que você mude em nada! Você é perfeito! Eu adoro o senhor! – Mas, filho... Ele me afasta, me olhando nos olhos. – É sério, pai! [risos] – Tirando ontem, eu nunca achei ruim o que você faz comigo. Já te falei isso. – Rodrigo, você já é quase um adulto. Tudo o que eu sempre quis, foi educar você pra que se tornasse um homem honesto e... Daqui a pouco você entra pra faculdade e vai arranjar a sua vida longe daqui. Eu sei que muitas vezes fui um pai distante, frio, não demonstrei o meu carinho por você e... – Pai! Eu sempre soube que você me amava. Só que você tem o seu jeito de demonstrar! Ele fica surpreso e fala: – Filho, eu... Tenho tanto orgulho de você! – Não tenho do que te perdoar, pai. Relaxa. Ainda mais que você, mesmo sendo assim, durão e autoritário, soube me entender quando eu precisei e... [risos] – Até bem demais, diga-se de passagem. – [risos] Você deve pensar que eu sou um louco, não é Rodrigo? – Eu é que te pergunto isso, pai! [risos] – De agora em diante, não me esconda nada. – Ele falou, voltando a me olhar sério. – Quero saber de tudo que o meu filhote safado aprontar por aí, hein! – Pai! Eu já tenho idade o suficiente pra saber o que eu quero da minha vida. E o que eu quero o senhor já me dá. – Ah, é! Mas isso não é o suficiente pra evitar que o senhor fique de sacanagem com o Pedro lá na obra, não é? – Pai! [risos] – É isso mesmo! [risos] – E que história é essa de levar mijada daquele pedreiro safado? – Ah, pai! É só um sarro! Nada demais! – Você gosta? – Ele pergunta, e eu vejo que seu pau já da sinal de vida, debaixo do lençol. – Pelo visto o senhor também gostou de saber disso, não é? Olha aí o cacetão duro! Tá certo, pai. Eu não vou mentir dizendo que não gosto. Eu gosto e muito! O Seu Pedro é muito safado. Ele me zoa o dia inteiro! Mas é um cara legal também. – Disso eu sei, seu safado! Mas e aí, você já gozou depois de ontem? – Claro que não! – Respondo pegando firme na jeba dele – E eu sou louco de ficar sem isso aqui! – Tem certeza? – Eu gosto de receber ordens! Foi o senhor mesmo que me educou assim. E ainda por cima, pediu pro Seu Pedro pra não me dar moleza, lembra? Ele fez cara de bravo e respondeu: – Pelo visto o sacana cumpriu essa ordem à risca, não é? Eu ri e fiz menção de me deitar ao lado dele, sentindo uma dor tremenda na bunda: – Ai! Ai! Ai! – O que foi, Rodrigo? – Nada. Só uma “dorzinha” aqui no traseiro. Ai! Ai! – Oh! Filhão... – Relaxa, pai! Daqui a pouco passa... – Então quer dizer que o meu puto não gozou mesmo? – Não, né! Você mandou eu não gozar! Ele fala enquanto levanta da cama, o “circo” armado debaixo do shorts: – [risos] Então aguenta mais um pouco aí, filho. Depois a gente termina esse papo. – Pai! – O que foi? – Continua me tratando com autoridade. Não muda não, tá! Só não precisa me espancar daquele jeito! Ele, já vestido, me ordena, todo grosseirão: – Há! Há! Ok! Então, levanta daí e vai tomar o seu banho! Eu me levantei, obediente: – Assim que eu gosto, pai! Ele vem e me segura com força. ,e arrasta de novo até a cama dele e, sentando, me coloca de bruços no colo: – Quem foi que disse que você tem que gostar de alguma coisa aqui, hein, sem vergonha? “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Ai, pai!... Mais forte! Aaaiiiii...! Bate mais forte, pai! Aaaiiiiii...! – Você gosta? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Hum? Gosta? Slap!... Slap!... Slap!... – Assim? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Gosto, pai! Huuummm! Bate mais! Bateeeee....! Eu nem precisei tocar no meu pau, que, enquanto meu pai estapeava me traseiro, era constantemente esfregado nas suas calças. – Aaaaaahhhhhhhhh...! Delícia, pai! Aaaaaaahhhhhhhh...! Aaaaaahhhhhhh...! – Sem vergonha! – Ele falou, acelerando o ritmo dos tapas quando sentiu suas pernas molhadas: “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Meu tesão era tanto... tanto... que eu nem mais sentia dor enquanto ele me me batia. Eu já tinha gozado, mas os tapas continuavam: Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Num movimento rápido, ele se levanta e vai comigo no colo em direção ao banheiro. Ele dá um chute no cesto de roupa suja, espalhando-a pelo chão. – Ajoelha aí, Rodrigo. Agora é a vez do papai! Fiz como ele mandou e pedi: – Pai. Tira ela pelo zíper. Não tira a calça, não! – Safado! Do jeito que eu gosto, seu puto! – Eu também adoro assim, pai! Num esforço tremendo, ele acaba liberando a rola imensa e ordena: – Anda! Chupa que o papai quer gozar gostoso na sua boca, vai! Ele avança pra cima de mim e enfia a rola na minha boca, começando a foder freneticamente. – Chupa, vai, safado! Aaaarrrrrrrrrrrr...! Olha aí, já tá babando! Veado sujo! Passa a língua na cabeça... Engole a minha rola, vai veado! Aaaaaaarrrrrrrrrrrrr...! Aaaaaaarrrrrrrrrrr...! – É pra já! Hummm...! Hummm...! Que delícia, pai! – Chupa! Ohhhhhhhhhhhh... Caralho! Ohhhhhhhhh...! Seu escroto! Molhou toda a minha calça! Vai ter que lavar, filho da puta! – Sua pica é muito gostosa! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...! Eu lavo pai! Faço tudo pra você! – Isso, garoto! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! – Fode minha boca, Pai!... Mete Forte!... Aaahhhhhh!.... – Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole, safado! – Ai! Fiquei sem ar! [risos] Hummm...! Hummm...! De novo! – Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, Rodrigo! Aaaaaaahhhhrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum! O papai tá quase gozando! – Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho? Hummm...! Ele tira o pau da minha boca e começa uma punheta alucinante. Eu também inicio uma punhetinha: – Goza, pai! Enche minha boca de porra! – Agora, moleque! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Rodrigo! Ahrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! – Papai! Quanta porra! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, papai! – Goza, filhote! Isso! Isso! Goza mais, caralho! – Aaaaaaiiiiii, pai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Meu pai na minha frente mira o cacete na minha direção. – Aaaahhhhhhhhh...! Toma, seu puto! Você gosta, não é? Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...! O jato forte do mijo dele me lavava inteiro. – Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! Muleque safado da porra! – Delícia, pai! Ele termina e, balançando a rola: – Até a última gotinha! [risos] – Agora marquei o meu território! – [risos] Safado! Olha como eu fiquei! Todo ensopado! – [risos] Se você gosta, foda-se! [risos] Quem mandou gozar na minha calça? – Foi mal, pai! É que deu o maior tesão sentir meu pinto roçando nela, pai! [risos] - Anda! - Ele fala, tirando a calça suja e jogando em cima de mim - Dá um jeito nessa roupa aí e limpa tudo aqui. O Dema já deve tá chegando. – Oba! – Ih! Caralho! Que euforia é essa, porra? [risos] - Toma jeito não, viu veadinho! – Brincadeira, pai! [risos] - Tá louco? – Sei... brincadeira! Há! Há! Se eu bobear, mal o Dema chega e você já cai de boca na rola do cara! [risos] – Se ele deixar... [risos] – Rodrigo, é sério! Bico fechado, ok? – Certo, pai! Também não sou tão louco assim. – Louco não, mas que é um veadinho filho da puta, isso é! [risos] – Abre a boca! - Ele manda, se aproximando de mim - Pfft! Pfft! Safadinho do papai! – Delícia, pai! Adoro isso! Você é demais! Ele, com seu ar de superioridade: – Eu sei! Agora arruma tudo direitinho, hein! – Convencido! Pode deixar, pai! Faço direitinho! – Assim que eu gosto! [risos] - Um filhinho obediente tem tudo com o papai aqui! Fui na lavanderia colocar a roupa na máquina e voltei correndo pro banheiro dele. Entrei no box e, sem que ele me pedisse, me ajoelhei na sua frente e meti seu caralho na minha boca. – Hum! Tá ficando ousado, hein! – Ai, papai! Acho que tô pior que as putas que você anda fodendo! Huuuuummmmm...! – Sem vergonha! Huummm...! Mas agora não dá tempo, Rodrigo. Tenho que buscar o Dema na rodoviária. Aaahhhhh...! – Hum! Só de lembrar disso, olha como eu fico, pai! – Muleque safado! Olha aqui o que você merece! Ele me empurra e eu caio sentado no chão. Um jato forte e quente de mijo começa a acertar o meu pinto. – Ai, pai! Que delícia! Aaaahhhhh...! […] – To indo, Rodrigo. Antes vou passar na obra e dar uma palavrinha com o Pedro. – Pai! Vê lá o que você vai fazer. Não despede o Seu Pedro não, por favor! – Quem foi que falou isso, Rodrigo? Claro que eu não vou mandar o Pedro embora. – Mas você vai falar com ele? – Há! Há! Não! Por enquanto não. – Então me espera, pai! Deixa eu ir com você! – Então anda logo! Não demora! Corri pro quarto pra vestir uma roupa e em cinco minutos já estava de volta na sala. Meu pai, me vendo, desligou a TV e pegou as chaves do carro. De repente: – Ô de casa? – Dema! Ô cunhado! – Ele se abraçaram – Quanto tempo, porra! Tava indo lá buscar você! – Faz tempo, mesmo! O ônibus chegou mais cedo, e eu peguei um táxi. Não quis incomodar vocês. – Cacete, Ronaldo! – Ele solta meu pai e me olha – O Rodrigo não cresce mais não, é! Há! Há! Há! – Vem cá, muleque! Dá aqui um abraço! Tá magrinho, porra! – Esse porra não engorda de ruim! – Era meu pai de novo. – Você tá inteirão, padrinho! – É! A idade vai chegando, mas eu ainda dou um caldo! – ele disse, ainda abraçado a mim. [risos] “E que fogo! Ô coroa gostoso da porra!” Quando me soltou, meu pai acabou percebendo o “ânimo” no meio das minhas pernas. Ele me dá uma olhada: – Rodrigo! O Pedro tá esperando você! Anda! Me despedi dos dois e antes de cruzar a porta, pude ouvir o Dema falando pro meu pai: – Esse muleque é a cara da mãe. E aí, ele já tem namorada? E meu pai desconversando: – Mas e aí, Dema, o que manda? Andou aprontando, hein! Seu porra? “Ih! Esse aí é esperto! Já pegou tudo no ar! He! He!” Fui correndo pra obra. Tava doido de saudade da pica do meu “chefinho”, mas, quando pensei no jeitão do gostoso do Dema, minha vontade era voltar e ficar lá, grudado nele e no meu pai. Quando cheguei no terreno, não vi o Seu Pedro. O barracão tava trancado, o que significava que ele não tinha chegado ainda. Esperei um bom tempo e avistei o Seu Clóvis, o vizinho mais próximo do terreno, passando. – Bom dia Seu Clóvis! – Opa! Bom dia! – Por acaso o senhor viu o pedreiro que trabalha aqui? – Vi sim. Ele tava aí de manhãzinha quando eu passei. Me ofereceu uma carona até a cidade. – Então ele foi embora. – Ele tava meio apressado, correndo como um louco. – Ué! Que estranho. Ele não avisou nada pro meu pai. Quando é assim, ele sempre liga lá em casa, pra eu não dar viagem perdida e... O velho coçou o saco, e eu dei uma rápida olhada. Meu pau começou a subir. Resolvi puxar assunto, pra prolongar a conversa. – Tá um calorão hoje, não é? – Se é, rapaz! [risos] – E o senhor andando debaixo desse sol, de calça jeans. – Ahhhh! Deixa eu dar uma mijada. – Disse isso e se afastou, indo até o tronco de uma árvore que ficava do outro lado da rua. – Eu também preciso. Faz tempo que to aqui. Fiquei ao lado dele e ele se virou para que eu não visse o seu pau. Eu não tinha vontade nenhuma de mijar, e sim de ver o cacete dele. Ele tirou o pinto pelo zíper da calça e eu soltei um assovio. – Nossa, isso porque ainda tá mole! Ele se mostrou surpreso quando viu que eu olhava pra sua rola, mas não se moveu, permitindo que eu continuasse olhando. Resolvi ir mais além. – Deixa eu ajudar o senhor! Segurei o cacete do velho e fiquei brincando com ele na minha mão, sentindo o mijo passando pelo canal e indo forte no chão. Ele me olhou com cara de safado: – Você gosta disso? – Hum hum! Ele brincava com os jatos, segurando e soltando. Mal terminou e eu enfiei o pau na minha boca. Ele falou, bravo: – Preciso ir rápido. Chupa logo, anda! – Hum! Ai! Que pinto gostoso! Huuummm...! Huuummm...! – Não sabia que você era veado, não! Huuummm...! Chupa gostoso, hein! Vou querer mais vezes depois! Huuummm...! – Sempre que o senhor quiser, Seu Clóvis! Huuummm...! Huuummm...! Eu babava na rola dele e enfiava na boca, tentando engolir toda. Mas era impossível. Uma rola grossa, não muito grande, e cheia de veias. O velho era sacudo, e eu meti minha boca nas bolas dele, fazendo ele gemer alto. Voltei pra rola e comecei uma chupada forte e rápida. Queria a porra dele. – Aaaahhhhh....! Muleque safado do cacete! – Ele deu uma olhada no relógio e falou, tirando o pau da minha boca: – Tenho que ir logo, caralho! Ele começou uma punheta rápida, e de repente anunciou: – Agora, moleque! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Toma mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! – Nossa, Seu Clóvis! Quanta porra! Huuuummm...! Agora é a minha vez! Quando peguei no meu cacete pra bater punheta, ele me deu tapa e me jogou no chão, debochando enquanto se afastava guardando a rola na calça: – Sua vez um caralho! To indo embora! Veadinho filho da puta! Ele se foi e eu, mesmo humilhado, me punhetei até gozar, sentindo o gosto da porra daquele desconhecido na minha boca, enquanto o via sumir pela rua deserta: – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!Ahrrrrrrrrrrrr...! Aaaaahhhhh.! Aaaaahhhhh..! Caralho! Ahhhhh...! Me levantei do chão e fui olhar pra ver se o Seu Pedro tinha chegado. Já passava do meio dia e nada dele. Quando resolvi ir embora, ouvi o som de uma moto. Era o meu chefinho, vindo da mesma direção na qual o Seu Clóvis tinha ido. – Seu Pedro! – Ô Rodrigo! Teu pai tá em casa? – Acho que sim. A menos que ele tenha saído com o meu padrinho. Ele abrindo a porta do barracão: – Padrinho? Que história é essa? – Ele se separou da mulher, Seu Pedro. Vai passar uns dias lá em casa. – Ah! Além de mim e do “papai”... Há! Há! – E onde o senhor estava, chefe? – Fui até a cidade, depositar um dinheiro e aproveitei pra dar uma chegada na sua casa. Mas o patrão não tava lá. Ele vai até o pequeno banheiro pra trocar de roupa. Eu olho pela porta do barracão e ouço ele falando: – Que marca de barro é essa aí na tua bermuda, Rodrigo? Você caiu? Antes mesmo que eu pudesse responder alguma coisa, ele já estava atrás de mim, me agarrando: – E esse cheiro de porra, hein safado? Tava chupando a rola do velho Clóvis, é? Ele me vira e dá aquela olhadinha safada: – Hum hum! Seu sacana! Meti a mão por dentro do calção dele: – Ai, chefinho! Que saudade que eu tava disso aqui! – Servente gostoso! Chupa meu caralho daquele jeito que só você sabe... vai! Daquele jeitinho que você deixa seu chefinho doido... – E o que eu ganho em troca, hein chefinho? – Ah! Hoje você vai se fartar! Prometo! Chupa, vai, veadinho safado do caralho! Você sabe dar valor à minha porra! Aaaaahhhhhh...! Passa a língua na cabeça, anda! – Passo, chefinho! Adoro obedecer você! Hummm...! Hummm...! Tirei da minha boca e fiquei admirando a grossura e imponência daquela pica gostosa: – Nossa! Hoje eu quero ela atolada na minha bunda! – Ah! Então você vai ter! Bota na boca! Olha aí, ela já tá babando! – Que babinha deliciosa! – Chupa! Ohhhhhhhhhhhh!... Cacete! Ohhhhhhhhh...! Boquinha mais gulosa, olha! Danado! – Sua pica é muito gostosa, Seu Pedro! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...! – Isso, Rodrigo! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! – Fode minha boca, Seu Pedro! Com força, vai! Num movimento rápido ele fala: – Foder su boca, o caralho! Eu vou atolar ela no seu buraquinho, isso sim! Ele deu uma farta cuspida no meu cu e na palma da mão, passando na cabeça da rola. Posicionou ela, na entradinha e, vendo que eu não oferecia resistência, meteu sem dó. – Aaaaiiiiii...! Seu Pedro! Vai, mete com força! Ai! Ai! Ai! – Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole a minha rola com esse cuzinho gostoso, safado! Ele bombava forte, me fazendo soltar gritinhos altos. Ele enfiou os dedos na minha boca, me obrigando a chupá-los. – Ai! Fiquei sem ar! Há! Há! Hummm...! Hummm...! De novo! – Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, Rodrigo! Ahrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum! Vou lotar o seu cuzinho de porra! As bombadas eram fortes e em poucos minutos, nós gozamos juntos, um gozo intenso e alucinante. – Aaaarrrrrrrrrrrr...! Aaaarrrrrrrrrrrrrr....! Aaaaarrrr....! Toma, seu veado safado! Aaaaarrrrrrrgg...! Aaaaahhhh...! Que cu gostoso da porra! – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!Ahrrrrrrrrrrrr...! Seu Pedro! Você é demais! Aaaaahhhhh.! Aaaaahhhhh..! Caralho! Ahhhhh...! – Adorei o seu buraquinho, veadinho gostoso! – Que rola gostosa, chefinho! Você me arrombou todinho! Ai! Ai! O barulho de um carro se aproximando chamou a nossa atenção. Ele foi até a porta do barracão pra ver quem era: – Caralho! É o teu pai, porra! Logo agora! Anda, se arruma de pressa! “Caralho!” […]

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

domingo, 3 de fevereiro de 2013

AMIGOS TRASANDO GOSTOSO


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O MESTRE PART 3

SEXO NA CAHOEIRA

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SEXO NA ACADEMIA PART 2

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