terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART 05

Ainda fiquei um tempo ali na sala, rememorando tudo o que estava acontecendo. Meu pau doía de vontade de gozar, mas, como já estava acostumado em ter o gozo estimulado pelas sacanagens de um homem, resolvi que teria que esperar. Não queria correr o risco de ficar sem o meu pai. E ainda por cima, como ele mesmo havia dito, ficar sem ir “trabalhar” com o Seu Pedro. Passava da uma da manhã quando resolvi subir e me deitar. Não quis tomar banho. Queria ficar com o cheiro do meu pai no corpo. Mesmo cansado, eu não consegui dormir de imediato. As sensações causadas pela surra e, depois, a sacanagem dele, fizeram com que a minha mente virasse um turbilhão. Sinceramente, eu não curti muito a ideia de apanhar daquele jeito, afinal, eu não sou masoquista – “Pelo menos nem tanto assim!” – Mas aquela surra de repente se transformou na já tão conhecida “sessão de palmadas” no meu traseiro. Nem sei a que horas fui dormir. Quando acordei, o dia já ia alto. Era um sábado e eu não tinha aula. Mas estava louco de vontade de ir pra obra. Levantei rápido pra tomar um banho e ao passar pelo quarto do meu pai, ele me chama: – Rodrigo! Vem aqui! – Bom dia pai! Dormiu até mais tarde também? Ele parecia preocupado. Achei estranho mas não falei nada. – Bom dia, filho! Você tá legal? Meu corpo, é claro, tava todo dolorido, mas não me referi a isso. – Tô sim, pai. Ele bateu com a mão no colchão, me convidando a sentar com ele: – Acho que exagerei na dose, ontem e... Te bater daquele jeito... Eu nunca... Porra, eu fiquei fulo com você. Me desculpa, filho? “Agora deu...” – É pai... Eu fiquei assustado. Mas...Você compensou depois e... – Rodrigo, uma coisa é a gente se divertir, tirar um sarro gostoso. Outra, bem diferente, é o que eu fiz ontém... – ...Pai, já passou. Deixa pra lá. – Filho, de agora e diante, eu vou mudar meu jeito de tratar você. Pensei muito nisso essa noite. – Pai, nós somos amigos, não somos? Ele me olhou de um jeito diferente. Nem de longe parecia com o pai autoritário e durão que eu conhecia. Não me segurei e o abracei: – Claro, filho! Claro que somos amigos! Amigos e parceiros! [risos] E, de repente, aqueles braços fortes me envolveram e me apertaram, e eu me aconcheguei no seu peitoral troncudo. Naquele momento, eu senti que poderia falar tudo com ele, tudo! Sem restrições, sem vergonha de nada. – Pai... – Fala, Rodrigo. – Não quero que você mude em nada! Você é perfeito! Eu adoro o senhor! – Mas, filho... Ele me afasta, me olhando nos olhos. – É sério, pai! [risos] – Tirando ontem, eu nunca achei ruim o que você faz comigo. Já te falei isso. – Rodrigo, você já é quase um adulto. Tudo o que eu sempre quis, foi educar você pra que se tornasse um homem honesto e... Daqui a pouco você entra pra faculdade e vai arranjar a sua vida longe daqui. Eu sei que muitas vezes fui um pai distante, frio, não demonstrei o meu carinho por você e... – Pai! Eu sempre soube que você me amava. Só que você tem o seu jeito de demonstrar! Ele fica surpreso e fala: – Filho, eu... Tenho tanto orgulho de você! – Não tenho do que te perdoar, pai. Relaxa. Ainda mais que você, mesmo sendo assim, durão e autoritário, soube me entender quando eu precisei e... [risos] – Até bem demais, diga-se de passagem. – [risos] Você deve pensar que eu sou um louco, não é Rodrigo? – Eu é que te pergunto isso, pai! [risos] – De agora em diante, não me esconda nada. – Ele falou, voltando a me olhar sério. – Quero saber de tudo que o meu filhote safado aprontar por aí, hein! – Pai! Eu já tenho idade o suficiente pra saber o que eu quero da minha vida. E o que eu quero o senhor já me dá. – Ah, é! Mas isso não é o suficiente pra evitar que o senhor fique de sacanagem com o Pedro lá na obra, não é? – Pai! [risos] – É isso mesmo! [risos] – E que história é essa de levar mijada daquele pedreiro safado? – Ah, pai! É só um sarro! Nada demais! – Você gosta? – Ele pergunta, e eu vejo que seu pau já da sinal de vida, debaixo do lençol. – Pelo visto o senhor também gostou de saber disso, não é? Olha aí o cacetão duro! Tá certo, pai. Eu não vou mentir dizendo que não gosto. Eu gosto e muito! O Seu Pedro é muito safado. Ele me zoa o dia inteiro! Mas é um cara legal também. – Disso eu sei, seu safado! Mas e aí, você já gozou depois de ontem? – Claro que não! – Respondo pegando firme na jeba dele – E eu sou louco de ficar sem isso aqui! – Tem certeza? – Eu gosto de receber ordens! Foi o senhor mesmo que me educou assim. E ainda por cima, pediu pro Seu Pedro pra não me dar moleza, lembra? Ele fez cara de bravo e respondeu: – Pelo visto o sacana cumpriu essa ordem à risca, não é? Eu ri e fiz menção de me deitar ao lado dele, sentindo uma dor tremenda na bunda: – Ai! Ai! Ai! – O que foi, Rodrigo? – Nada. Só uma “dorzinha” aqui no traseiro. Ai! Ai! – Oh! Filhão... – Relaxa, pai! Daqui a pouco passa... – Então quer dizer que o meu puto não gozou mesmo? – Não, né! Você mandou eu não gozar! Ele fala enquanto levanta da cama, o “circo” armado debaixo do shorts: – [risos] Então aguenta mais um pouco aí, filho. Depois a gente termina esse papo. – Pai! – O que foi? – Continua me tratando com autoridade. Não muda não, tá! Só não precisa me espancar daquele jeito! Ele, já vestido, me ordena, todo grosseirão: – Há! Há! Ok! Então, levanta daí e vai tomar o seu banho! Eu me levantei, obediente: – Assim que eu gosto, pai! Ele vem e me segura com força. ,e arrasta de novo até a cama dele e, sentando, me coloca de bruços no colo: – Quem foi que disse que você tem que gostar de alguma coisa aqui, hein, sem vergonha? “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Ai, pai!... Mais forte! Aaaiiiii...! Bate mais forte, pai! Aaaiiiiii...! – Você gosta? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Hum? Gosta? Slap!... Slap!... Slap!... – Assim? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” – Gosto, pai! Huuummm! Bate mais! Bateeeee....! Eu nem precisei tocar no meu pau, que, enquanto meu pai estapeava me traseiro, era constantemente esfregado nas suas calças. – Aaaaaahhhhhhhhh...! Delícia, pai! Aaaaaaahhhhhhhh...! Aaaaaahhhhhhh...! – Sem vergonha! – Ele falou, acelerando o ritmo dos tapas quando sentiu suas pernas molhadas: “ Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Meu tesão era tanto... tanto... que eu nem mais sentia dor enquanto ele me me batia. Eu já tinha gozado, mas os tapas continuavam: Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Num movimento rápido, ele se levanta e vai comigo no colo em direção ao banheiro. Ele dá um chute no cesto de roupa suja, espalhando-a pelo chão. – Ajoelha aí, Rodrigo. Agora é a vez do papai! Fiz como ele mandou e pedi: – Pai. Tira ela pelo zíper. Não tira a calça, não! – Safado! Do jeito que eu gosto, seu puto! – Eu também adoro assim, pai! Num esforço tremendo, ele acaba liberando a rola imensa e ordena: – Anda! Chupa que o papai quer gozar gostoso na sua boca, vai! Ele avança pra cima de mim e enfia a rola na minha boca, começando a foder freneticamente. – Chupa, vai, safado! Aaaarrrrrrrrrrrr...! Olha aí, já tá babando! Veado sujo! Passa a língua na cabeça... Engole a minha rola, vai veado! Aaaaaaarrrrrrrrrrrrr...! Aaaaaaarrrrrrrrrrr...! – É pra já! Hummm...! Hummm...! Que delícia, pai! – Chupa! Ohhhhhhhhhhhh... Caralho! Ohhhhhhhhh...! Seu escroto! Molhou toda a minha calça! Vai ter que lavar, filho da puta! – Sua pica é muito gostosa! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...! Eu lavo pai! Faço tudo pra você! – Isso, garoto! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! – Fode minha boca, Pai!... Mete Forte!... Aaahhhhhh!.... – Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole, safado! – Ai! Fiquei sem ar! [risos] Hummm...! Hummm...! De novo! – Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, Rodrigo! Aaaaaaahhhhrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum! O papai tá quase gozando! – Assim! Assim! Ahrrrrr...! Ohhhhhhh...! Assim! Tá pertinho? Hummm...! Ele tira o pau da minha boca e começa uma punheta alucinante. Eu também inicio uma punhetinha: – Goza, pai! Enche minha boca de porra! – Agora, moleque! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Tem mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, Rodrigo! Ahrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! – Papai! Quanta porra! Ahhh! Vou gozar! Ahhh, papai! – Goza, filhote! Isso! Isso! Goza mais, caralho! – Aaaaaaiiiiii, pai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Meu pai na minha frente mira o cacete na minha direção. – Aaaahhhhhhhhh...! Toma, seu puto! Você gosta, não é? Aaaaaaaaahhhhhhhhhhhh...! O jato forte do mijo dele me lavava inteiro. – Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! Muleque safado da porra! – Delícia, pai! Ele termina e, balançando a rola: – Até a última gotinha! [risos] – Agora marquei o meu território! – [risos] Safado! Olha como eu fiquei! Todo ensopado! – [risos] Se você gosta, foda-se! [risos] Quem mandou gozar na minha calça? – Foi mal, pai! É que deu o maior tesão sentir meu pinto roçando nela, pai! [risos] - Anda! - Ele fala, tirando a calça suja e jogando em cima de mim - Dá um jeito nessa roupa aí e limpa tudo aqui. O Dema já deve tá chegando. – Oba! – Ih! Caralho! Que euforia é essa, porra? [risos] - Toma jeito não, viu veadinho! – Brincadeira, pai! [risos] - Tá louco? – Sei... brincadeira! Há! Há! Se eu bobear, mal o Dema chega e você já cai de boca na rola do cara! [risos] – Se ele deixar... [risos] – Rodrigo, é sério! Bico fechado, ok? – Certo, pai! Também não sou tão louco assim. – Louco não, mas que é um veadinho filho da puta, isso é! [risos] – Abre a boca! - Ele manda, se aproximando de mim - Pfft! Pfft! Safadinho do papai! – Delícia, pai! Adoro isso! Você é demais! Ele, com seu ar de superioridade: – Eu sei! Agora arruma tudo direitinho, hein! – Convencido! Pode deixar, pai! Faço direitinho! – Assim que eu gosto! [risos] - Um filhinho obediente tem tudo com o papai aqui! Fui na lavanderia colocar a roupa na máquina e voltei correndo pro banheiro dele. Entrei no box e, sem que ele me pedisse, me ajoelhei na sua frente e meti seu caralho na minha boca. – Hum! Tá ficando ousado, hein! – Ai, papai! Acho que tô pior que as putas que você anda fodendo! Huuuuummmmm...! – Sem vergonha! Huummm...! Mas agora não dá tempo, Rodrigo. Tenho que buscar o Dema na rodoviária. Aaahhhhh...! – Hum! Só de lembrar disso, olha como eu fico, pai! – Muleque safado! Olha aqui o que você merece! Ele me empurra e eu caio sentado no chão. Um jato forte e quente de mijo começa a acertar o meu pinto. – Ai, pai! Que delícia! Aaaahhhhh...! […] – To indo, Rodrigo. Antes vou passar na obra e dar uma palavrinha com o Pedro. – Pai! Vê lá o que você vai fazer. Não despede o Seu Pedro não, por favor! – Quem foi que falou isso, Rodrigo? Claro que eu não vou mandar o Pedro embora. – Mas você vai falar com ele? – Há! Há! Não! Por enquanto não. – Então me espera, pai! Deixa eu ir com você! – Então anda logo! Não demora! Corri pro quarto pra vestir uma roupa e em cinco minutos já estava de volta na sala. Meu pai, me vendo, desligou a TV e pegou as chaves do carro. De repente: – Ô de casa? – Dema! Ô cunhado! – Ele se abraçaram – Quanto tempo, porra! Tava indo lá buscar você! – Faz tempo, mesmo! O ônibus chegou mais cedo, e eu peguei um táxi. Não quis incomodar vocês. – Cacete, Ronaldo! – Ele solta meu pai e me olha – O Rodrigo não cresce mais não, é! Há! Há! Há! – Vem cá, muleque! Dá aqui um abraço! Tá magrinho, porra! – Esse porra não engorda de ruim! – Era meu pai de novo. – Você tá inteirão, padrinho! – É! A idade vai chegando, mas eu ainda dou um caldo! – ele disse, ainda abraçado a mim. [risos] “E que fogo! Ô coroa gostoso da porra!” Quando me soltou, meu pai acabou percebendo o “ânimo” no meio das minhas pernas. Ele me dá uma olhada: – Rodrigo! O Pedro tá esperando você! Anda! Me despedi dos dois e antes de cruzar a porta, pude ouvir o Dema falando pro meu pai: – Esse muleque é a cara da mãe. E aí, ele já tem namorada? E meu pai desconversando: – Mas e aí, Dema, o que manda? Andou aprontando, hein! Seu porra? “Ih! Esse aí é esperto! Já pegou tudo no ar! He! He!” Fui correndo pra obra. Tava doido de saudade da pica do meu “chefinho”, mas, quando pensei no jeitão do gostoso do Dema, minha vontade era voltar e ficar lá, grudado nele e no meu pai. Quando cheguei no terreno, não vi o Seu Pedro. O barracão tava trancado, o que significava que ele não tinha chegado ainda. Esperei um bom tempo e avistei o Seu Clóvis, o vizinho mais próximo do terreno, passando. – Bom dia Seu Clóvis! – Opa! Bom dia! – Por acaso o senhor viu o pedreiro que trabalha aqui? – Vi sim. Ele tava aí de manhãzinha quando eu passei. Me ofereceu uma carona até a cidade. – Então ele foi embora. – Ele tava meio apressado, correndo como um louco. – Ué! Que estranho. Ele não avisou nada pro meu pai. Quando é assim, ele sempre liga lá em casa, pra eu não dar viagem perdida e... O velho coçou o saco, e eu dei uma rápida olhada. Meu pau começou a subir. Resolvi puxar assunto, pra prolongar a conversa. – Tá um calorão hoje, não é? – Se é, rapaz! [risos] – E o senhor andando debaixo desse sol, de calça jeans. – Ahhhh! Deixa eu dar uma mijada. – Disse isso e se afastou, indo até o tronco de uma árvore que ficava do outro lado da rua. – Eu também preciso. Faz tempo que to aqui. Fiquei ao lado dele e ele se virou para que eu não visse o seu pau. Eu não tinha vontade nenhuma de mijar, e sim de ver o cacete dele. Ele tirou o pinto pelo zíper da calça e eu soltei um assovio. – Nossa, isso porque ainda tá mole! Ele se mostrou surpreso quando viu que eu olhava pra sua rola, mas não se moveu, permitindo que eu continuasse olhando. Resolvi ir mais além. – Deixa eu ajudar o senhor! Segurei o cacete do velho e fiquei brincando com ele na minha mão, sentindo o mijo passando pelo canal e indo forte no chão. Ele me olhou com cara de safado: – Você gosta disso? – Hum hum! Ele brincava com os jatos, segurando e soltando. Mal terminou e eu enfiei o pau na minha boca. Ele falou, bravo: – Preciso ir rápido. Chupa logo, anda! – Hum! Ai! Que pinto gostoso! Huuummm...! Huuummm...! – Não sabia que você era veado, não! Huuummm...! Chupa gostoso, hein! Vou querer mais vezes depois! Huuummm...! – Sempre que o senhor quiser, Seu Clóvis! Huuummm...! Huuummm...! Eu babava na rola dele e enfiava na boca, tentando engolir toda. Mas era impossível. Uma rola grossa, não muito grande, e cheia de veias. O velho era sacudo, e eu meti minha boca nas bolas dele, fazendo ele gemer alto. Voltei pra rola e comecei uma chupada forte e rápida. Queria a porra dele. – Aaaahhhhh....! Muleque safado do cacete! – Ele deu uma olhada no relógio e falou, tirando o pau da minha boca: – Tenho que ir logo, caralho! Ele começou uma punheta rápida, e de repente anunciou: – Agora, moleque! Lá vai! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Bebe, safado! Ahrrrrrrrrrrrr...! Toma mais! Engole essa! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...! Caralho! Ahrrrrrrrrrrrr...! – Nossa, Seu Clóvis! Quanta porra! Huuuummm...! Agora é a minha vez! Quando peguei no meu cacete pra bater punheta, ele me deu tapa e me jogou no chão, debochando enquanto se afastava guardando a rola na calça: – Sua vez um caralho! To indo embora! Veadinho filho da puta! Ele se foi e eu, mesmo humilhado, me punhetei até gozar, sentindo o gosto da porra daquele desconhecido na minha boca, enquanto o via sumir pela rua deserta: – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!Ahrrrrrrrrrrrr...! Aaaaahhhhh.! Aaaaahhhhh..! Caralho! Ahhhhh...! Me levantei do chão e fui olhar pra ver se o Seu Pedro tinha chegado. Já passava do meio dia e nada dele. Quando resolvi ir embora, ouvi o som de uma moto. Era o meu chefinho, vindo da mesma direção na qual o Seu Clóvis tinha ido. – Seu Pedro! – Ô Rodrigo! Teu pai tá em casa? – Acho que sim. A menos que ele tenha saído com o meu padrinho. Ele abrindo a porta do barracão: – Padrinho? Que história é essa? – Ele se separou da mulher, Seu Pedro. Vai passar uns dias lá em casa. – Ah! Além de mim e do “papai”... Há! Há! – E onde o senhor estava, chefe? – Fui até a cidade, depositar um dinheiro e aproveitei pra dar uma chegada na sua casa. Mas o patrão não tava lá. Ele vai até o pequeno banheiro pra trocar de roupa. Eu olho pela porta do barracão e ouço ele falando: – Que marca de barro é essa aí na tua bermuda, Rodrigo? Você caiu? Antes mesmo que eu pudesse responder alguma coisa, ele já estava atrás de mim, me agarrando: – E esse cheiro de porra, hein safado? Tava chupando a rola do velho Clóvis, é? Ele me vira e dá aquela olhadinha safada: – Hum hum! Seu sacana! Meti a mão por dentro do calção dele: – Ai, chefinho! Que saudade que eu tava disso aqui! – Servente gostoso! Chupa meu caralho daquele jeito que só você sabe... vai! Daquele jeitinho que você deixa seu chefinho doido... – E o que eu ganho em troca, hein chefinho? – Ah! Hoje você vai se fartar! Prometo! Chupa, vai, veadinho safado do caralho! Você sabe dar valor à minha porra! Aaaaahhhhhh...! Passa a língua na cabeça, anda! – Passo, chefinho! Adoro obedecer você! Hummm...! Hummm...! Tirei da minha boca e fiquei admirando a grossura e imponência daquela pica gostosa: – Nossa! Hoje eu quero ela atolada na minha bunda! – Ah! Então você vai ter! Bota na boca! Olha aí, ela já tá babando! – Que babinha deliciosa! – Chupa! Ohhhhhhhhhhhh!... Cacete! Ohhhhhhhhh...! Boquinha mais gulosa, olha! Danado! – Sua pica é muito gostosa, Seu Pedro! Hummm...! Hummm...! Gostosa! Hummm...! Hummm...! – Isso, Rodrigo! Isso! Arhhhhhhhhhh...! Isso, todinha! Arhhhhhhhhh...! Arhhhhhhh...! – Fode minha boca, Seu Pedro! Com força, vai! Num movimento rápido ele fala: – Foder su boca, o caralho! Eu vou atolar ela no seu buraquinho, isso sim! Ele deu uma farta cuspida no meu cu e na palma da mão, passando na cabeça da rola. Posicionou ela, na entradinha e, vendo que eu não oferecia resistência, meteu sem dó. – Aaaaiiiiii...! Seu Pedro! Vai, mete com força! Ai! Ai! Ai! – Assim? Hum! Hum! Hum! Hum! Ahrrrrr...! Engole a minha rola com esse cuzinho gostoso, safado! Ele bombava forte, me fazendo soltar gritinhos altos. Ele enfiou os dedos na minha boca, me obrigando a chupá-los. – Ai! Fiquei sem ar! Há! Há! Hummm...! Hummm...! De novo! – Hum! Hum! Hum! Hum! Aguenta firme, Rodrigo! Ahrrr...! Hum! Hum! Hum! Hum! Vou lotar o seu cuzinho de porra! As bombadas eram fortes e em poucos minutos, nós gozamos juntos, um gozo intenso e alucinante. – Aaaarrrrrrrrrrrr...! Aaaarrrrrrrrrrrrrr....! Aaaaarrrr....! Toma, seu veado safado! Aaaaarrrrrrrgg...! Aaaaahhhh...! Que cu gostoso da porra! – Ahrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrr...!Ahrrrrrrrrrrrr...! Seu Pedro! Você é demais! Aaaaahhhhh.! Aaaaahhhhh..! Caralho! Ahhhhh...! – Adorei o seu buraquinho, veadinho gostoso! – Que rola gostosa, chefinho! Você me arrombou todinho! Ai! Ai! O barulho de um carro se aproximando chamou a nossa atenção. Ele foi até a porta do barracão pra ver quem era: – Caralho! É o teu pai, porra! Logo agora! Anda, se arruma de pressa! “Caralho!” […]

0 comentários: