sábado, 19 de janeiro de 2013

SEXO NA REPUBLICA

OS MORMONS

ACAMPAMENTO SÓ DE GAROTOS

BOQUETE NO AMIGO DORMINHOCO


Bare Ass Adventure brought to you by Spankwire

SEXO FORTE E DOLOROSO

PARASHOOTER

QUANDO FIZ MEU PRIMEIRO BOQUETE

Olá. Me chamo Rodrigo e vou relatar o que aconteceu comigo durante a minha adolescência com meu amigo Carlos. Nunca tinha tido nenhum tipo de atração por homens, sempre achei uma coisa muito nojenta. Ficava com diversas gurias, e já tinha tido até duas namoradinhas. Mas com elas não tive nada de mais, no máximo nos beijávamos e eu passava a mão nos seios delas. Era férias, tinha ido para a casa do meu amigo para jogar play e ficar no computador. Eu iria dormir lá. Era quase 1 hora da manhã e estávamos na internet, conversando cm um pessoal pelo msn. Estávamos com a porta do quarto fechada, e os pais dele dormindo no outro quarto. Quando o papo com todo mundo ficou parado, ele abriu o site do redtube. Disse para ele que não queria ficar vendo vídeo porno ao lado dele, pois vi que ele ia querer ficar se masturbando e eu não queria ver aquela cena. Falei para ele tirar mas ele não me deu ouvidos. Carlos tirou para fora o pau dele. Começou a se masturbar na minha frente. Tinha aberto um vídeo de uma loira extremamente gostosa dando para um negão. Eu já estava de pau duro, e estava com muita vontade de bater também. Tirei meu pau para fora e comecei a bater junto com ele. Carlos me disse: - o rodrigo, chupa meu pau? r: que isso cara, vai te fuder! c: bah cara, serio...eu já tive que fazer isso pro meu primo uma vez. ele me forçou...faz pra mim? r: não cara, te fode! c: ta, então bate pra mim por favor! r: não cara, que saco! c: ta, e se eu bater pra ti. tu bateria para mim também? r: bah, cara não sei nao c: vamos cara, aceita...eu bato pra ti primeiro. Carlos colocou a mão no meu pau e começou a bater para mim. Aquela sensação de outra pessoa mexer no teu pau é deliciosa, nunca tinha tido nada parecido. Ele disse que eu também teria que fazer, então botei a mão no pau dele. Achei um negócio meio estranho, mas fingi que aquele era o meu pau e acabei fazendo sem nenhum problema. Carlos disse que ele chuparia meu pau caso eu chupasse o dele também. Já estava naquela situação horrível então acabei aceitando. Carlos botou a boca no meu pau...deu umas três, quatro mamadas e depois tirou. Fiz a mesma coisa nele...mas mamei um pouquinho mais (tinha gostado de fazer aquilo). Paramos. Cada um botou a mão em seu pau e gozamos. Desligamos o computador e fomos dormir. Dormi na cama de baixo. Antes de pegarmos no sono eu pedi para repetir. Mas dessa vez eu fui o primeiro, chupei aquele caralho dele com vontade, até ele gozar dentro da minha boca. Quando ele gozou eu cuspi em cima do colchão. Depois ele fez a mesma coisa e também cuspiu meu gozo no colchão. Ele me propôs um beijo, então aproximamos nossas bocas e nos beijamos de língua. Fomos dormir. Nunca mais conversamos sobre o assunto. Já se passaram 3 anos do acontecido, mas aí, chamei ele para conversar no msn e relembrei do acontecimento...mas isso fica para o próximo conto. Comentem!

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

SEXO NA PRISAO PART 2

MEU SOCIO BEBADO

SOZINHO COM MEU TIO,FOI QUANDO DEI PELA PRIMEIRA VEZ

Me chamo Gustavo, tenho 20 anos. O que vou relatar agora ocorreu na noite de ano novo. Minha família estava reunida para comemorar no salão de festas do meu prédio que ficava no térreo, próximo ao playground. Uma ou duas horas depois de grandes celebrações e muita festa com a família, resolvi subir para meu apartamento, que ficava no 3º andar, para pegar algumas coisas e tomar um banho, mas todos ainda estavam reunidos lá no salão. Eu avisei que iria subir por alguns minutos e então um dos meus tios, que é casado e tem 38 anos me perguntou se poderia subir comigo para usar o notebook e dar uma olhada em alguns e-mails pois tava precisando, eu disse que sim. E então ele me acompanhou. Já em frente à porta de entrada, peguei a chave e a abri. Fui até a sala e meu tio me seguiu, como eu estava em casa fiquei bem à vontade e já fui tirando meu tênis e ficando descalço, pedi para que meu tio se sentasse e então fui buscar o computador no quarto, voltei e entreguei à ele, que estava sentado no sofá, me sentei em uma das poltronas da sala, um pouco distante dele e fui me preparando para entrar no banho.... tirei a camisa e depois a calça. Como meu tio era homem e da minha família e sempre fomos muito amigos, não me importei em ficar de cueca na frente dele, mas pude perceber que ele olhava muito para mim, até aí tudo bem. Antes de eu entrar no banheiro, ele me perguntou se podia ficar descalço também, eu respondi que sim, enquanto isso eu estava com meu celular na mão, respondendo algumas mensagens. Virei meu olhar para meu tio e vi que ele estava de pau duro, dava pra perceber pois ele estava com uma calça social e o volume era grande. Percebendo isso eu o deixei à vontade lá na sala e fui para o banheiro, mas não tranquei a porta, afinal, pensei que ele não me incomodaria, mas estava errado. Uns 5 minutos depois ele bate na porta e diz que estava apertado, eu disse que ele poderia entrar, era incrível como eu me sentia liberal com meu tio, eu estava de costas e ele entrou, foi até o vaso e se aliviou, virei um pouco a cabeça para poder olhar se eu estava bem na fita, mas o pau dele era bem maior que o meu. Depois ele saiu, eu terminei meu banho e só de cueca novamente fui até a sala, meu tio estava sentado no sofá e vendo um filme pornô na TV, na hora em que cheguei ele me perguntou se eu não queria me juntar à ele, fiquei meio desconfortável com aquilo tudo, já era meio diferente pra mim, mas mesmo assim não neguei, aceitei mas não o respondi, apenas sentei do lado dele. Pouco tempo depois ele começou a se masturbar de calça mesmo, colocou sua mão lá dentro e fazia os movimentos, com um olhar fixo na TV, disse que estava muito excitado, eu ri. De repente veio uma pergunta que me assustou: - E aí Gustavo, você já pegou em um pênis que não fosse o seu? - Tá me estranhando tio? Nunca! Ele sorriu, segurou minha mão e foi levando-a até seu pau que ainda estava coberto pela calça. E então me disse: - Abre o zíper. Tirei minha mão dali na hora, levantei do sofá, olhei pra ele e disse: - Você tá louco? Você é casado e eu tenho namorada, além do mais você é meu tio! Ele me respondeu: - Qual é? Eu sei que você curtiu a ideia, tenta pelo menos, vai que você goste, por favor, eu tô excitado e pelo volume na sua cueca posso ver que você também está então vem, não custa nada e ninguém vai precisar saber. O filho da mãe estava certo e me fez mudar de ideia depois que eu pensei um pouco, eu já tava até de pau duro mesmo com tudo aquilo. PORRA! Então sentei-me de novo ao lado dele, ele tirou sua calça, sua camisa e ficou de cueca assim como eu. E nossa, ele era bem bonito, tinha um corpo sarado e me deu tesão. Era a primeira vez que senti tesão por um homem! Ficamos alguns segundos assistindo o filme, até que sinto a mão dele tirando meu pau pra fora da cueca, meu pau que já estava duro que nem pedra e latejando, ele começou a me punhetar, eu nunca tinha sentido a mão de outro homem na minha rola, então não aguentei muito e disse pra ele que ia gozar, ele parou e ficou olhando pra mim, como se tivesse esperando algo. Então fui até a rola dele e fiz o mesmo, tirei ela pra fora todinha e nossa, que rola linda, era grande, grossa, rosinha... perfeita! Masturbei ele um pouco e depois ele foi empurrando minha cabeça devagar ao encontro do pinto dele, como se quisesse que eu fizesse um boquete e mesmo com nojo o tesão era maior, então caí de boca naquela pica, fiquei chupando ela todinha e fazia que nem as putinhas dos filmes pornôs que eu já tinha visto, ele começou a bombar dentro da minha boca, eu tirei a rola enorme dele de dentro e só via baba escorrendo, punhetei ele um pouco e ele já estava louco de tesão. Fui até a porta e me certifiquei de que ela estava trancada e voltei para ele, dessa vez completamente nú, fui levando meu pau na direção da boca dele e nossa, a cabecinha foi entrando e alguns segundos depois meu pau já tava todo na boca dele, que delícia era aquilo! Tirei minha rola toda babada da boca dele e fiquei ali em pé, observando o que iríamos fazer agora, ele me pediu que eu sentasse novamente, assim fiz. Sentei-me na poltrona que ficava um pouco distante e olhei para ele, tomei um grande susto pois ele estava se contorcendo todo e chupando seu próprio pau! Nossa, aquilo me deixou louco! Depois de terminar ele veio até à mim, me pôs de frango e começou a lamber meu cú, que até esse dia estava trancado. Ele enfiou um de seus dedos para preparar a entrada. Nessa hora eu levantei e reclamei: - Ôpa, peraí! Agora você já quer demais né tio? - Prometo enfiar com cuidado, vai, deixa.... Ao dizer isso ele ficou me olhando com cara de pidão e eu já tinha feito tudo aquilo com ele então deixei, meio cismado, mas deixei. Ele queria me comer de ladinho, então deitamos no chão e ele veio com cuidado. Comecei a sentir a cabeça da sua pica na portinha do meu cú e ela estava entrando devagarinho, mas mesmo assim senti um pouco de dor, depois ela já tava toda dentro de mim e eu completamente tomado pelo prazer, não senti mais nada à não ser muito tesão. Ele começou a enfiar mais rápido, metia com força e então já comecei a gemer mais alto, até um ponto em que pedi pra ele parar. - Tá doendo, não exagera! Ele me pediu desculpas e foi até o meu quarto, eu o segui e quando entrei ele estava totalmente nú deitado em minha cama, nessa hora fiquei mais louco ainda, corri pra cima dele, ele enfiou com cuidado sua rola no meu rabo e comecei a cavalgar bastante naquela pica deliciosa. Foi quando ele anúnciou que ia gozar, saí de cima dele, me deitei do lado dele e começamos a punhetar um do lado do outro, ele gemeu alto, fechou os olhos, passou seu braço pela minha nuca , segurou em meu ombro, mordeu os lábios e quando olhei pra sua rola, os jatos de porra estavam saindo, foram 9 jatos ao total, foram pra todos os lados, ele gozou na própria cara de tão longe que sua porra conseguiu atingir, alguns pingos voaram até meu olho e com tudo aquilo eu gritei e gozei, eu até tremi e me contorci, esporrei minha barriga inteirinha e a dele também. Foi uma foda maravilhosa. Depois tomamos banho juntos, fiz uma chupetinha nele e ele em mim, gozamos debaixo do chuveiro um no outro, ele lambuzou minha cara inteirinha com seu estoque de esperma que parecia nunca acabar. Depois saímos, nos vestimos e descemos novamente para o salão como se nada tivesse acontecido.

PUNHETA COM MEU AMIGO

Oi. Eu sou augusto tenho 17 anos e venho contar algo que aconteceu comigo. Um certo dia eu fui na casa de um amigo meu, e ele atendeu o interfone e ficou me esperando na porta de dentro ele estava sem camisa e ele é bem saradinho e estava com uma cueca vermelha e seu calção estava na metade da bunda. Então eu entrei e ele fechou a porta e foi reto para o quarto dele colocar uma camisa, daí sentamos na sala pra olhar alguns filmes nada porno. Ele deitou em um sofá e eu deitei no outro e não tinha ninguém em casa pois sua mãe estava pagando umas contas, mas dentro de pouco tempo ela chegaria. então estamos deitados olhando o filme e percebi que ele não parava de passar a mão no pau dele então comecei a ficar com tesão também e comecei a passar a mão no meu pau também descaradamente como ele, dai ficamos os dois ali se punhetando por sima da calça quando e ele levanta e vai para o quarto dele eu mais que de pressa levantei e fui atras sem que ele me visse então comecei a espia-lo ele tirou o pau pra fora e começou a bater bem forte e eu também pra fora do quarto batendo e eu não vi que ele tinha gozado então continuei batendo quando vi ele estava me olhando bater uma punheta e daí guardei o meu pau na minha calça e ele perguntou: - que você ta fazendo? (eu) - o mesmo que você. e dei uma risada bem irônica. Depois disso ele me convidou para batermos uma punheta juntos eu aceitei. Começamos a bater o meu pau era bem menor que o dele mas eu não me envergonhei e continuamos batendo aí ele me perguntou se eu nunca tinha chupado um pau. Eu me fiz de ofendido e respondi que não e ele ficou com uma cara de safado, então ele bem mais forte que eu me pegou do pescoço e socou o pau dele na minha boca e dava socada até minha garganta. de inicio eu relutei para chupa-lo mas depois cedi chupei muito aquele pau gostoso bem branquinho de cabeça grande e rosada até que eu senti na minha garganta jatos quentinhos de porra engoli tudo aquilo e levantei e ele me perguntou tu ja deu teu cu e eu respondi que não que não era dessas coisas e ele implorou então eu deixei eu fiquei de quatro ele tapou meu cuzinho de KY daí foi tentando socar o pau no meu cu e ele forçava e não entrava e ele começou a forças mesmo daí começou a doer muito parecia que tava me rasgando, então ele enfiou aquela geba no meu cuzinho e começou o vai e vem e dar fortes estocadas que eu chegava a sentir o saco dele batendo na minha bunda ele me comeu por uns vinte minutos bem forte que escorria sangue pelas minhas coxas mas era muito prazeroso e quando eu senti que ele gozou litros no meu cu eu me limpei e voltamos pra sala continuamos o filme e a partir daquele dia toda vez que nos encontramos agente se come e se beija e é muito bom mas ele tem namorada e eu também e ninguém desconfia de nosso casinho Esse foi o causo de hoje espero que gostem!!!!

domingo, 13 de janeiro de 2013

BAM BAM PELADO NA G

ROUBANDO O HOSPEDE DO HOTEL

PAQUITOS SE PEGANDO

COM O SOCIO NO ESCRITORIO

CRIOLO TESUDO NA PUNHETA

NEGRO SAFADO NA PUNHETA

PRIMI VIADO QUE GOSTA DE PESCARIA MERECE VARA NO CU

Este fato aconteceu durante uma pescaria que fiz durante a noite com meu primo Lúcio. Estávamos sentados na beira do rio, noite clara de lua cheia, uma brisa agradável soprava tornando o clima ameno e com um ar de que alguma coisa de anormal estava para acontecer. Meu primo nunca foi santo e sempre desconfiei de sua masculinidade. Passamos três dias acampados e durante esse tempo a única coisa que ele fez foi olhar para o meu pau que era avolumado e mal cabia dentro do traje de banho. Ele conhecia a minha fama de pirocudo na cidade. Depois de pegar alguns lambaris, recostei no tronco de uma árvore e fiquei admirando a paisagem bucólica daquela noite de verão tomando uma cerveja e pensando na bundinha redondinha e tesuda da minha namorada. Sem aviso prévio, Lúcio também encostou a vara de pescar e sentou ao meu lado dando umas indiretas que soavam como diretas. Primeiro encostou a mão no meu cacete dizendo que foi sem querer. Depois encostou novamente e diz que parecia com a lei da atração, sempre colocava a mão no mesmo lugar. Na terceira vez, já rachando de tesão e com a vara armada esperando pela sua mão, a lei da atração pegou nos 18 cm em cheio e desta vez não deve desculpas, tirei a cabeça do tatu para fora do casco e mandei que ele desse uma mamada gostosa. Atolei a cobra toda dentro da sua boca que mal conseguia respirar. Fez um boquete no meu cacete que tive que tirar de dentro, a minha intenção era gozar no seu cu. Lúcio era meio afeminado e tinha uma bundinha empinadinha, carnuda e muito arrebitada que dava tesão em todos da turma. A bichina parece muito com a Kate do seriado Lost e ela é gatíssima. Dizia que era virgem, mas esse papo nunca colou. Sempre achei que ele gostava de satisfazer as necessidades dos coleguinhas de classe. Os mais atrasados sempre recorriam a ele para a troca de óleo. Sem muitos rodeios, sempre detestei morosidade para essas coisas relacionadas ao sexo com bicha, mandei que ele tirasse o short e ficasse de quatro na minha frente. Ele obedeceu como uma putinha treinada no assunto, passei a língua naquele reguinho apertadinho e cheirando cu e com o cacete molhado com a saliva que ele deixou, enfiei primeiro a cabeça fazendo com que ele abraçasse um tronco grosso que estava a sua frente e fui bombando até atolar o resto no seu rabinho que implorava por uma piaba grossa e comprida. Bombei com força fazendo ele gemer agarrado no tronco e a cada estocada mais forte, ele tentava esquivar a bunda rebolando de um lado para o outro fazendo com que a vara entrasse de acordo em movimentos rápido e preciso, entrando e saindo, explorando o território, me deixando em ponto de bala. Segurei seus cabelos loiros como segura a crina de uma égua e depois de encher sua bunda branca de tapa, despejei o primeiro jato de porra bem no fundo daquele cu provocante e quente. O bicho uivou como um lobo não sei se de dor ou de prazer. Galopava em cima da rola que me deixava com câimbras nas pernas. Sem tirar de dentro e bem mais lubrificado do que a vez anterior, a piroca fez o trabalho como manda o figurino. Entrava e saia, dando estocadas firmes e fortes, apertando sua bunda arrebitada e gostosa contra meu pau, fazendo com que ele gozasse rebolando que nem uma puta experiente. Sentia seu cu mordendo meu pau com um apetite voraz. Depois de gozar pela segunda vez naquele cuzinho que já não estava tão apertadinho como da primeira vez, tirei o cacete e mandei ele tomar o resto da porra que ainda escorria na ponta. Bebeu tudo e voltou à posição original de quatro abraçado ao tronco a sua frente. Fiquei enfiando e tirando e como a noite estava clara e com a lua muito brilhante, podia ver a rodela que deixei no seu rabo. Quando maior ficava, mais eu metia com mais força. Queria ver aquele cu arregaçado no dia seguinte. Meti mais uma vez com vontade e desta vez ele teve que agüentar firme gemendo por uns 15 minutos até gozar. Quando terminamos, demos um mergulho para lavar as partes íntimas e marcamos outra metida para o dia seguinte, desta vez na barraca em cima do colchonete macio. Os joelhos da bichina estavam esfolados dos movimentos bruscos que fiz jogando ele de um lado para o outro. Eu sempre tive muito tesão pela bunda do Lúcio, mas como sempre gostei de uma buceta e naquela noite só tinha aquele rabo sensual parecido com a Kate, não tive dúvidas, fui obrigado a ceder as tentações e traçar o cara. Dia seguinte bem cedo, mesmo antes do sol nascer, ele já estava de pé de banho tomado esperando eu acordar. Fiz uma horinha extra na cama para dar uma relaxada na arma que ainda fumegava e quando levantei, posso dizer com toda franqueza, deixei o cuzinho do priminho tão aberto que cabia uma bola de sinuca e como o taco já estava armado, joguei a última partida para deixar ele sem sentar pelo menos por uma semana. Primo viado que gosta de pescaria só serve para levar vara no cu.

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART3

Apesar de o ônibus estar vazio, eu não quis me sentar. Não estava nem aí pros olhares que me lançavam o cobrador e alguns dos passageiros. O fato é que eu não conseguia me sentar, pois minha bunda ainda estava ardendo. E isso, ao mesmo tempo em que me dava tesão, me fazia temer o que eu teria pela frente quando voltasse pra casa. Mas assim que cheguei na obra e vi Seu Pedro, o tesão acabou falando mais alto. Em menos de uma hora, já tinha contado tudo pra ele. – Cacete! Deixa eu ver! (…) Cara!... Deve tá ardendo pra caralho! – Só um pouquinho, Seu Pedro! – Ele me dá um tapinha na bunda – Aaaiiii! – Além disso eu trouxe a pomada. Se incomodar mais eu passo. – Agora eu entendo de onde vem esse tesão pelo seu pai. O cara é um brutamontes e você uma florzinha. Você deve adorar quando ele te bate, não é não? Nessa altura, eu já não tinha mais vergonha alguma: – Adoro! Desde os onze anos é assim. Mas nunca na frente de ninguém, muito menos das vagabundas que ele arranja pra comer. No começo ele dava só umas palmadas. Mas, conforme eu fui crescendo, esses castigos passaram a ser mais... como eu posso dizer? – Você falando assim, Rodrigo, dá pra sacar que o teu velho sente prazer nisso! Igual ele sente com as putas dele! – O senhor acha mesmo? – Se não fosse assim, por que ele faria isso só quando vocês estivessem sozinhos? E você mesmo falou que ele esculacha legal com as piranhas. – Isso é verdade! Só de lembrar, olha como eu fico! Mas acho que hoje acabei exagerando. Você precisava ouvir como ele falou bravo comigo. – É guri! Agora você vai ter que enfrentar o cara. – Sei não, Seu Pedro. Ele é meio sério e autoritário, mas eu tenho receio. – Mas você mesmo falou que ele curtiu olhar pro teu rabo. Quer saber? Pra mim ele vai querer é repetir a dose, muleque! [risos] – Ah! Se ele deixar, eu vou querer todo dia! – Putinha!... Anda, dá uma mãozinha aqui! “Eita homem pra mijar igual a esse... Tá pra nascer!...” Todos os dias, eu segurava aquela mangueira na hora das mijadas. E naquele dia não foi diferente! Ao menor sinal do meu chefe querer “esvaziar o tanque” como ele mesmo costumava dizer, eu já me prontificava a segurar aquela trozoba. – Aaahhh...! Com uma mãozinha dessas é até mais gostoso mijar! – ele falou todo safado. – Gostoso é balançar essa rola aqui, chefinho! – O pau ia crescendo na minha mão – Ih! E agora? – Nada de moleza, guri! Anda, bate uma pra mim, vai! Eu só parei quando bebi toda a leitada do Seu Pedro. – Aaaaahhhhhhh...! Ô guri pra gostar de beber porra! Caralhooooo...! Aaaahhhhh...! Eu pegando com os dedos o que não tinha conseguido engolir: – Acho que tô ficando viciado, Seu Pedro! – Safado! – ele balançou a rola – Lambe aqui, anda! Deixa meu cacete limpinho, seu porra! – É pra já, chefe! […] Seu Pedro ficou mais safado depois que eu contei o que tinha acontecido em casa. Depois dessa chupeta deliciosa, toda vez que eu ia segurar o seu cacete pra ele mijar, ele me sacaneava: – Segura direitinho, Rodrigo! Senão eu acabo mijando em você! Eu não falava nada. Apenas me afastava um pouco, quando ia chacoalhar o caralho. E ele falava, meio bravo: – Faz direito, porra! Assim, ó! – Ele balançava o pau respingando na minha direção – Olha aí! Quentinho igual a minha porra! Daí pra frente foi assim. Eu segurava o pau enquanto ele mijava. Mas na hora das balançadas, ele virava pra mim e sempre me acertava umas gotas. – Fica paradinho aí! Isso! Nada de moleza, lembra? Eu, como todo bom servente deve ser, obedecia sem nada falar. Numa dessas vezes, o pilantra acabou me acertando com um jato do seu mijo. – Opa! Bebi água demais hoje, Rodrigo! [risos] E não é que eu gostei! Como não falei nada, ele tomou isso como um sim e daí pra frente, eu passei o dia inteiro levando mijada do Seu Pedro. – Nossa, Seu Pedro! Eu to ficando com cheiro de mijo. Igual quando eu era pequeno. – Relaxa, guri! Depois você tira esse cheiro no banho! E não esquece de trazer outra muda de roupa, amanhã! Eram quase seis horas da tarde, e ele resolveu dar por encerrado aquele dia. – Anda, muleque! Vai guardando as tralhas e me espera lá no barracão. Uma hora depois, lá estava eu montado na garoupa da moto, segurando naquela rola que a minutos atrás, encheu, mais uma vez, a minha garganta de porra e banhou corpinho branquinho com uma mijada forte. Cheguei em casa e nada do meu pai. Subi e tomei outro banho, indo direto pro meu quarto e ligando o computador. Eu tinha um trabalho qualquer pra entregar precisava terminar. Antes, desci na cozinha pra comer qualquer coisa. Terminei e já ia subindo as escadas, quando o telefone tocou: – Alô! – Rodrigo? É o Wagner! Caralho, quanto tempo! – Fala, rapaz! Beleza? – Tranquilo! Caramba, você deve estar um rapagão! – É, eu cresci um pouco! [risos] – É, faz tempo que eu não vejo vocês! E o teu pai? Cade o cara? Parece até que vocês esqueceram que tem família. – Sei não, Wagner. Eu cheguei agora e ele não tava. Mas acho que ele não demora. – Ah! Se eu bem conheço, buceteiro do jeito que é, só amanhã! [risos] – Porra! Eu precisava falar com o teu pai! E logo! – Aconteceu alguma coisa, cara? – Não, meu! Seguinte: é que a coisa tá feia aqui, pro meu lado. A sua tia e eu... Depois de uns dois minutos: – Pô, Wagner! Eu que não queria estar na tua pele, cara! [risos] – E ela ainda me deu um prazo. Se eu não sair até domingo, ela joga as minhas coisas na rua! [risos] – Caralho! Despejado da própria casa depois de vinte anos de casamento! [risos] – Aí é foda, hein cara! Ouço a porta se abrir e meu pai aparece na sala. Pra variar, com cara de poucos amigos. – Quem é? – O Wagner, pai. – respondi em voz baixa – Ele ligou pra falar com o senhor e... Ele arrancou o aparelho da minha mão. – Sobe! – ele fala pra mim, tapando o bocal – E só desce aqui quando eu te chamar! Anda! – Fala Wagnão! Tá sumido, caralho! Ele me deu as costas. Meia hora depois, ele grita: – Rodrigo! Das outras vezes, eu até já sabia o que ia acontecer quando ele me gritava. Agora era diferente. – Fala, pai. – Quero levar um papo sério com você, Rodrigo. – Sim, senhor! – O Wagner vai passar uns dias aqui. Parece que ele se desentendeu lá com a Vilma e ele precisa de um canto pra ficar até se arranjar. Ele chega no domingo. “Ué! Ele nunca foi de me dar satisfação sobre nada!” – Beleza, pai! O Wagner é um cara bacana. Ele me olhou com uma cara meio estranha. – Como foi o dia lá na obra? – Normal. – eu tentava ser o mais natural possível, sem deixar transparecer o que sentia por dentro . – O Seu Pedro reclamou que o pessoal do depósito tá atrasando nas entregas e... – O que foi que aconteceu aqui hoje, Rodrigo? Ele me olhava desconfiado. Eu corei. Quando ele ficava assim era porque a coisa ia ficar séria, de verdade. Ele acendeu um cigarro e deu uma longa tragada, soltando a fumaça na minha direção. Eu me sentei e ele falou: – De pé! Eu não mandei você sentar! Porra! – ? – Então, quer dizer que você gosta quando eu te bato? Meu rosto começava a queimar. Eu não tinha coragem de encarar o meu pai. – Responde, caralho! Você gosta de apanhar na bunda? – Go...go...gosto. – respondo baixinho. – Eu não ouvi, porra! – Ele estava um pouco alterado – Fala como homem! – Gosto, pai! – Por que? Nisso ele senta no sofá, o mesmo no qual ele me fez gozar enquanto me batia. – Porque sim! – Por que sim não é resposta, Rodrigo. Anda! Fala pra mim porque é que você gosta quando eu bato na sua bunda? Eu estava numa “sinuca de bico”. “Quer saber? Foda-se!” Olhei pro meu pai e ele, todo folgadão no sofá: – E então? – Acho que acabei me acostumando, pai! É que você faz diferente! – Como assim, diferente? – O seu jeito... Ah! Sei lá, pai! Só sei que eu gosto! Acabei percebendo, com o tempo, que eu gosto quando você me faz deitar no seu colo e me bate. “Pronto! Falei! Agora é arcar com as consequências e...” – Han! Gosta de apanhar na bunda! – Ele debochou. Eu baixei a cabeça. Estava morrendo de vergonha de olhar pra ele. De repente, ele fala: – Anda, senta aqui no colinho do papai, senta! Fiquei um tempo olhando pra ele, com o canto dos olhos. Ele estava com uma calça bege e uma camisa polo preta. Mexeu no cinto grosso de couro preto brilhante, ajeitando a fivela e bateu o solado dos sapatos , também pretos, no assoalho. – Você é veado, Rodrigo? – ele manda a queima-roupa! – Pai... – Anda! Senta aqui – ele disse, batendo a mão sobre a perna direita. Eu fui, mas antes de me sentar sobre a perna dele, ele ordenou: – Abaixa esse shorts!... Isso! Eu fiquei só de cueca, e me sentei na sua perna, de cabeça baixa. Ele pegou no meu queixo, virando o meu rosto para o seu: – Relaxa, filho! Agora, fala pro papai, fala! Desde quando você gosta de apanhar na bunda? E por que? Pude sentir pelo hálito que ele havia bebido. Porém não estava bêbado. Era só aquele cheiro da cerveja misturado com cigarro. Pra mim, o cheiro próprio de um macho de verdade. Mais uma vez dei um “clic” no botão do “foda-se” e abri o jogo pro meu pai. Falei tudo. Desde a maneira como ele falava comigo nessas ocasiões, o prazer que eu sabia que ele sentia quando me batia e até das vezes em que eu ouvia ele e as putas dentro do seu quarto. À medida em que eu ia falando, pude perceber um imenso volume crescendo na sua calça. Ele colocou os braços atrás da cabeça e falou descontraído: – E você sempre ouviu! Caralho! E eu que pensava que nessas horas você tava dormindo! [risos] – Sem vergonha! – Desde que o senhor começou a trazer mulher aqui em casa, eu sempre ouço o que o senhor faz com elas. [risos] – E você gosta de ouvir? Não quer experimentar fazer, não? – um leve tom de deboche na sua voz. Eu fiquei calado. Não respondi. Abaixei a minha cabeça novamente, ficando sério. Dois minutos depois: – Você quer? – O que, pai? – Quer apanhar na bunda? Agora? Eu olhei pra ele meio sem graça. – Quero! – Então pede! – Ah! Pai! – Pede, Rodrigo! Pede pro papai assim: “Papai, bate na minha bunda, bate! Tudo o que eu queria era sentir, de novo, o que eu tinha sentido naquela tarde. – Papai, bate na minha bunda! – De novo! Pede de novo, pede! – Papai, bate na minha bunda! – E se eu não quiser, hum? – Por favor! Eu faço o que o senhor mandar, o que o senhor quiser! – Você é um veadinho filho da puta, Rodrigo! – Ele me dá um tapinha na cara – Veadinho safado! Sem vergonha! Senta aqui, igual hoje de manhã, vai. – Oba! Num segundo, eu estava deitado ao lado do meu pai, a bunda exposta pra ele: Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Ele batia devagar, mas forte. Dessa vez o clima de sacanagem era total. – É assim que você gosta? – É pai! Aaaaiiiiii...! Mais forte, pai! Bate mais forte! Slap!... Slap!... Slap! Minha rola chegava a doer, tamanho o tesão que eu sentia naquela hora. Quando quis bater uma punheta, ele fala: – Não! Agora não! Depois você goza. Deixa o papai brincar um pouquinho com você! Obedeci e ele ergueu apoiou o cotovelo nas minhas coxas. – Safado! – “Pfft...! – Ele dá uma cuspida certeira no meu cuzinho. – Chegado numa safadeza igual o papai, hein! Slap!... Slap!... Slap! – Eu adoro, pai! Cospe de novo! – Você gostou, sem vergonha!? “ Pfft...! – A cuspida acerta em cheio o meu botãozinho – Pfft...! Pfft...! – Ai, pai! Que delícia! De hoje em diante eu quero sempre! Quero tudo o que você quiser, pai! – Safado! Veadinho sem vergonha! [risos] Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!. – Cospe mais, pai! Maaaiiiissss “Pfft...! Pfft...! – Dessa vez foi na minha cara que ele cuspiu, acertando um tapinha onde a saliva escorria. – Puntinha! Meu pai se divertia com a situação, como se estivéssemos fazendo a coisa mais natural do mundo. Eu relaxei de vez e me entreguei totalmente. – Pai, eu sempre quis isso! Desde quando senti que você gostava disso. E ele alternava os tapas entre a minha bunda e o meu rosto, onde ele batia mais fraco. Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Você é muito sem vergonha, Rodrigo! Muleque safado! Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – É por sua causa, pai! Aaaaiiiii...! Ele voltou a se concentrar na minha bunda. E se divertia me sarrando daquele jeito. – Tu é veado mesmo, hein Rodrigo! [risos] – Caralho! Veadinho safado do papai! Ele batia devagar, agora, mas com força. Eu gritava. – Ai, pai!... Mais forte! Aaaiiiii...! Bate mais forte, pai! Aaaiiiiii...! – Você gosta? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Hum? Gosta? Slap!... Slap!... Slap!... – Assim? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Era tudo uma delícia! Meu pai sabia, realmente, como dominar no sexo. Ele não forçava nada, pelo contrário, sabia fazer com que eu desejasse aquilo. E tudo de uma forma natural. Tudo era tesão. Tudo! – Tá gostoso, filho? Nem respondi. Num movimento rápido, me levantei do sofá e me ajoelhei na frente dele. – O que é isso, filho? – Eu quero isso aqui, papai! – Falei enquanto tentava abrir a braguilha da calça – Me dá o seu caralho! – Você quer o meu pau, quer!? – Quero! Quero todos os dias, pai! Ele fez um esforço pra colocar pra fora. Eu pedi que ele não tirasse a calça, pois adorava o jeito como ele se vestia. – Papai! Que rola enorme! – É toda sua, filho! Mandei a melhor chupada na rola do meu pai. Ele chegou a urrar quando eu tentei colocar tudo na minha boca. – Caralho! Se eu soubesse que você queria, já tinha te dado antes, porra! Chupa meu saco, vai! – Ahhhhh...! Meu filhote... quanto eu esperei sentir tua boquinha no meu pau! Ahhhhhhh...! Chupa, filho, chupa o pai! – Humm...! Humm...! Pai... que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...! – Pois mata tua vontade! Engole inteiro o meu pau, vai! Ahrrrrrrrrrr...! – Mexe ele na minha boca, pai! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....! – Vira... Vira a bundinha pro pai sentir o gostinho dela! Isso... Abre mais as perninhas! – Ahrr...! Pai! Que delícia! Bate nela, bate! Aaaaiiiiiiiii! – Quer mais a língua do pai nesse cu gostoso! – Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais pai! Ele me pôs de frango assado: – Arreganha bem esse cuzinho! Isso! Assim a língua do pai entra mais fundo! – Uhrrr...! Uhrrr...! Pai! Mais! Mais! – Isso, filho! Prende a língua do pai com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Esse cuzinho ainda não viu rola não, é? – Tá esperando a sua, pai! Mata essa minha vontade! Sinto a cabeçorra tentando abrir passagem: – Humm... Humm... Apertadinho! Do jeito que eu gosto! – Aiiiiiiii...! Tá doendo, pai! – Aguenta, seu porra! Geme na vara do papai, anda! Arreganha a bundinha pra mim! – Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...! – Que coisa deliciosa! Humm...! Humm...! Isso! Entrou a cabeça! – Aiii... Para um pouquinho! Ai pai como eu esperei ter tua rola dentro de mim! – Pára, um caralho! Aguenta agora, veadinho! Ele empurrava a rola sem dó no meu buraquinho que até então era virgem. Sinto as minhas pregas serem, uma a uma, rompidas pela rolona do meu pai. Meus gritinhos são abafados pela mãozona dele. – Aaaaaiiiiiiii...! Aaaaaaaiiiiiiii...! Aaaaaaiiiii...! _ Meti tudo filhote! Minha rola está toda dentro do seu rabinho! Agora, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu! Ele pára com o pau todo espetado na minha bunda. Aos poucos vou me acostumando com o meu buraquinho todo preenchido com a jeba do meu pai. Ele me ordena que eu não grite e e tira a mão da minha boca. – Humm...! Humm...! Mete pai! Mete! Ahrrrr...! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Fica em cima de mim pai! E mete forte! – Você quer? Vou meter com tudo! – Quero! Mete forte! – Toma...! Toma...! Toma...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…! – Isso, pai! Ai! Ai! Ai! Assim! Issssooooo! Ai! Ai! Pai... to quase gozando sem me tocar! Eu to sentindo seu cuzinho apertando minha rola, Rodrigo! Segura aí, porra! Deixa eu gozar primeiro! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! – Isso, goza bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...! Meu pai tirou a rola do meu cu e ainda gozou na minha bunda, melecando minhas nádegas e a entradinha do meu toba de porra. – Olha o que você fez, seu porra! Minha calça tá toda suja! Você vai ter que lavar! A visão do meu pai com o pinto meia bomba pra fora pela abertura do zíper da calça quase me fez gozar. – Ah, pai! Como você é tesudo! Deixa eu gozar, deixa! – Você vai gozar do jeito que gosta, seu porra! Ele sentou e me fez ficar com as pernas levantadas e a bunda sobre a sua perna. – Huuummm! Cuzinho arrombado do papai! Pfft! Pfft! Pfft! – Ai pai! Você é muito safado! Não tem como não ficar doido pra dar a bunda pra você! Deixa eu gozar, deixa! – Segura, porra! O papai vai brincar mais um pouquinho com o seu rabinho. Ele passava os dedos pela entrada do meu cu. – Olha só, todo meladinho com a minha porra! Pfft! Pfft! Pfft! Sente só o gostinho, Rodrigo! – Huummmm...! Delícia, pai! [risos] – Fuleiro! [risos] – Você é um tesãosinho de veado! Me deixou doidão! Que loucura! – Você é demais, pai! Demais! Aaaaiiiii! Meu saco tá doendo! Deixa eu gozar, pai! “Pfft! Pfft! Pfft!” – Ele cuspiu no meu cu e enfiou dois dedos. – Aaaaiiiii...! Mais, pai! Mete mais! – Veado! Veadinho filho da puta! Você merece um corretivo, isso sim! “Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Ai! Ai! Ai! [risos] – Bate mais, pai! – Safadinho! Você gosta! [risos] – Toma! Toma! Toma! Peguei no meu pau e ele me acertou um tapinha na cara. “Pfft! Pfft!” – Mais, pai! Cospe mais! Enquanto me punhetava, ele alternava entre tapinhas na minha cara, e umas palmadas mais forte na minha bunda, sempre cuspindo e tirando um barato de mim. Slap!... Slap!... Slap!... Pfft! Pfft! Pfft! Slap!... Slap!... – Goza!... Goza!... Slap!... Pfft!... Slap!... Slap!...” O gozo veio intenso: – Aaaaaaaarrrrrrrrgggg...! Aaaaahhhhhhhhhhh!... Aaaaiiii, pai! Delícia! Aaahhhhhhh...! – Isso! Goza no colinho do pai, goza! Issssoooooooo! “Slap! Slap! Pfft! – Você é uma delícia, pai! Nossa, que tesão! – Você é fuleiro, Rodrigo! Rimos os dois, ele se levantando e me deixando todo esparramado no sofá. – Vou tomar um banho e dar um pulo no bar! – Ah, pai! Ele guardando a rola dentro das calças: – Ih! Que é isso Rodrigo! [risos] – Se prepara! Agora eu vou querer sempre! Vou chegar metendo bronca! – É só você falar, pai! E... mete bronca mesmo! Não dá moleza não! Um tapinha na minha cara e ele fala: – Veadinho filho da puta! [risos] – Papai safadão!