domingo, 13 de janeiro de 2013

VOCE MERECE UM CORRETIVO,ISSO SIM PART3

Apesar de o ônibus estar vazio, eu não quis me sentar. Não estava nem aí pros olhares que me lançavam o cobrador e alguns dos passageiros. O fato é que eu não conseguia me sentar, pois minha bunda ainda estava ardendo. E isso, ao mesmo tempo em que me dava tesão, me fazia temer o que eu teria pela frente quando voltasse pra casa. Mas assim que cheguei na obra e vi Seu Pedro, o tesão acabou falando mais alto. Em menos de uma hora, já tinha contado tudo pra ele. – Cacete! Deixa eu ver! (…) Cara!... Deve tá ardendo pra caralho! – Só um pouquinho, Seu Pedro! – Ele me dá um tapinha na bunda – Aaaiiii! – Além disso eu trouxe a pomada. Se incomodar mais eu passo. – Agora eu entendo de onde vem esse tesão pelo seu pai. O cara é um brutamontes e você uma florzinha. Você deve adorar quando ele te bate, não é não? Nessa altura, eu já não tinha mais vergonha alguma: – Adoro! Desde os onze anos é assim. Mas nunca na frente de ninguém, muito menos das vagabundas que ele arranja pra comer. No começo ele dava só umas palmadas. Mas, conforme eu fui crescendo, esses castigos passaram a ser mais... como eu posso dizer? – Você falando assim, Rodrigo, dá pra sacar que o teu velho sente prazer nisso! Igual ele sente com as putas dele! – O senhor acha mesmo? – Se não fosse assim, por que ele faria isso só quando vocês estivessem sozinhos? E você mesmo falou que ele esculacha legal com as piranhas. – Isso é verdade! Só de lembrar, olha como eu fico! Mas acho que hoje acabei exagerando. Você precisava ouvir como ele falou bravo comigo. – É guri! Agora você vai ter que enfrentar o cara. – Sei não, Seu Pedro. Ele é meio sério e autoritário, mas eu tenho receio. – Mas você mesmo falou que ele curtiu olhar pro teu rabo. Quer saber? Pra mim ele vai querer é repetir a dose, muleque! [risos] – Ah! Se ele deixar, eu vou querer todo dia! – Putinha!... Anda, dá uma mãozinha aqui! “Eita homem pra mijar igual a esse... Tá pra nascer!...” Todos os dias, eu segurava aquela mangueira na hora das mijadas. E naquele dia não foi diferente! Ao menor sinal do meu chefe querer “esvaziar o tanque” como ele mesmo costumava dizer, eu já me prontificava a segurar aquela trozoba. – Aaahhh...! Com uma mãozinha dessas é até mais gostoso mijar! – ele falou todo safado. – Gostoso é balançar essa rola aqui, chefinho! – O pau ia crescendo na minha mão – Ih! E agora? – Nada de moleza, guri! Anda, bate uma pra mim, vai! Eu só parei quando bebi toda a leitada do Seu Pedro. – Aaaaahhhhhhh...! Ô guri pra gostar de beber porra! Caralhooooo...! Aaaahhhhh...! Eu pegando com os dedos o que não tinha conseguido engolir: – Acho que tô ficando viciado, Seu Pedro! – Safado! – ele balançou a rola – Lambe aqui, anda! Deixa meu cacete limpinho, seu porra! – É pra já, chefe! […] Seu Pedro ficou mais safado depois que eu contei o que tinha acontecido em casa. Depois dessa chupeta deliciosa, toda vez que eu ia segurar o seu cacete pra ele mijar, ele me sacaneava: – Segura direitinho, Rodrigo! Senão eu acabo mijando em você! Eu não falava nada. Apenas me afastava um pouco, quando ia chacoalhar o caralho. E ele falava, meio bravo: – Faz direito, porra! Assim, ó! – Ele balançava o pau respingando na minha direção – Olha aí! Quentinho igual a minha porra! Daí pra frente foi assim. Eu segurava o pau enquanto ele mijava. Mas na hora das balançadas, ele virava pra mim e sempre me acertava umas gotas. – Fica paradinho aí! Isso! Nada de moleza, lembra? Eu, como todo bom servente deve ser, obedecia sem nada falar. Numa dessas vezes, o pilantra acabou me acertando com um jato do seu mijo. – Opa! Bebi água demais hoje, Rodrigo! [risos] E não é que eu gostei! Como não falei nada, ele tomou isso como um sim e daí pra frente, eu passei o dia inteiro levando mijada do Seu Pedro. – Nossa, Seu Pedro! Eu to ficando com cheiro de mijo. Igual quando eu era pequeno. – Relaxa, guri! Depois você tira esse cheiro no banho! E não esquece de trazer outra muda de roupa, amanhã! Eram quase seis horas da tarde, e ele resolveu dar por encerrado aquele dia. – Anda, muleque! Vai guardando as tralhas e me espera lá no barracão. Uma hora depois, lá estava eu montado na garoupa da moto, segurando naquela rola que a minutos atrás, encheu, mais uma vez, a minha garganta de porra e banhou corpinho branquinho com uma mijada forte. Cheguei em casa e nada do meu pai. Subi e tomei outro banho, indo direto pro meu quarto e ligando o computador. Eu tinha um trabalho qualquer pra entregar precisava terminar. Antes, desci na cozinha pra comer qualquer coisa. Terminei e já ia subindo as escadas, quando o telefone tocou: – Alô! – Rodrigo? É o Wagner! Caralho, quanto tempo! – Fala, rapaz! Beleza? – Tranquilo! Caramba, você deve estar um rapagão! – É, eu cresci um pouco! [risos] – É, faz tempo que eu não vejo vocês! E o teu pai? Cade o cara? Parece até que vocês esqueceram que tem família. – Sei não, Wagner. Eu cheguei agora e ele não tava. Mas acho que ele não demora. – Ah! Se eu bem conheço, buceteiro do jeito que é, só amanhã! [risos] – Porra! Eu precisava falar com o teu pai! E logo! – Aconteceu alguma coisa, cara? – Não, meu! Seguinte: é que a coisa tá feia aqui, pro meu lado. A sua tia e eu... Depois de uns dois minutos: – Pô, Wagner! Eu que não queria estar na tua pele, cara! [risos] – E ela ainda me deu um prazo. Se eu não sair até domingo, ela joga as minhas coisas na rua! [risos] – Caralho! Despejado da própria casa depois de vinte anos de casamento! [risos] – Aí é foda, hein cara! Ouço a porta se abrir e meu pai aparece na sala. Pra variar, com cara de poucos amigos. – Quem é? – O Wagner, pai. – respondi em voz baixa – Ele ligou pra falar com o senhor e... Ele arrancou o aparelho da minha mão. – Sobe! – ele fala pra mim, tapando o bocal – E só desce aqui quando eu te chamar! Anda! – Fala Wagnão! Tá sumido, caralho! Ele me deu as costas. Meia hora depois, ele grita: – Rodrigo! Das outras vezes, eu até já sabia o que ia acontecer quando ele me gritava. Agora era diferente. – Fala, pai. – Quero levar um papo sério com você, Rodrigo. – Sim, senhor! – O Wagner vai passar uns dias aqui. Parece que ele se desentendeu lá com a Vilma e ele precisa de um canto pra ficar até se arranjar. Ele chega no domingo. “Ué! Ele nunca foi de me dar satisfação sobre nada!” – Beleza, pai! O Wagner é um cara bacana. Ele me olhou com uma cara meio estranha. – Como foi o dia lá na obra? – Normal. – eu tentava ser o mais natural possível, sem deixar transparecer o que sentia por dentro . – O Seu Pedro reclamou que o pessoal do depósito tá atrasando nas entregas e... – O que foi que aconteceu aqui hoje, Rodrigo? Ele me olhava desconfiado. Eu corei. Quando ele ficava assim era porque a coisa ia ficar séria, de verdade. Ele acendeu um cigarro e deu uma longa tragada, soltando a fumaça na minha direção. Eu me sentei e ele falou: – De pé! Eu não mandei você sentar! Porra! – ? – Então, quer dizer que você gosta quando eu te bato? Meu rosto começava a queimar. Eu não tinha coragem de encarar o meu pai. – Responde, caralho! Você gosta de apanhar na bunda? – Go...go...gosto. – respondo baixinho. – Eu não ouvi, porra! – Ele estava um pouco alterado – Fala como homem! – Gosto, pai! – Por que? Nisso ele senta no sofá, o mesmo no qual ele me fez gozar enquanto me batia. – Porque sim! – Por que sim não é resposta, Rodrigo. Anda! Fala pra mim porque é que você gosta quando eu bato na sua bunda? Eu estava numa “sinuca de bico”. “Quer saber? Foda-se!” Olhei pro meu pai e ele, todo folgadão no sofá: – E então? – Acho que acabei me acostumando, pai! É que você faz diferente! – Como assim, diferente? – O seu jeito... Ah! Sei lá, pai! Só sei que eu gosto! Acabei percebendo, com o tempo, que eu gosto quando você me faz deitar no seu colo e me bate. “Pronto! Falei! Agora é arcar com as consequências e...” – Han! Gosta de apanhar na bunda! – Ele debochou. Eu baixei a cabeça. Estava morrendo de vergonha de olhar pra ele. De repente, ele fala: – Anda, senta aqui no colinho do papai, senta! Fiquei um tempo olhando pra ele, com o canto dos olhos. Ele estava com uma calça bege e uma camisa polo preta. Mexeu no cinto grosso de couro preto brilhante, ajeitando a fivela e bateu o solado dos sapatos , também pretos, no assoalho. – Você é veado, Rodrigo? – ele manda a queima-roupa! – Pai... – Anda! Senta aqui – ele disse, batendo a mão sobre a perna direita. Eu fui, mas antes de me sentar sobre a perna dele, ele ordenou: – Abaixa esse shorts!... Isso! Eu fiquei só de cueca, e me sentei na sua perna, de cabeça baixa. Ele pegou no meu queixo, virando o meu rosto para o seu: – Relaxa, filho! Agora, fala pro papai, fala! Desde quando você gosta de apanhar na bunda? E por que? Pude sentir pelo hálito que ele havia bebido. Porém não estava bêbado. Era só aquele cheiro da cerveja misturado com cigarro. Pra mim, o cheiro próprio de um macho de verdade. Mais uma vez dei um “clic” no botão do “foda-se” e abri o jogo pro meu pai. Falei tudo. Desde a maneira como ele falava comigo nessas ocasiões, o prazer que eu sabia que ele sentia quando me batia e até das vezes em que eu ouvia ele e as putas dentro do seu quarto. À medida em que eu ia falando, pude perceber um imenso volume crescendo na sua calça. Ele colocou os braços atrás da cabeça e falou descontraído: – E você sempre ouviu! Caralho! E eu que pensava que nessas horas você tava dormindo! [risos] – Sem vergonha! – Desde que o senhor começou a trazer mulher aqui em casa, eu sempre ouço o que o senhor faz com elas. [risos] – E você gosta de ouvir? Não quer experimentar fazer, não? – um leve tom de deboche na sua voz. Eu fiquei calado. Não respondi. Abaixei a minha cabeça novamente, ficando sério. Dois minutos depois: – Você quer? – O que, pai? – Quer apanhar na bunda? Agora? Eu olhei pra ele meio sem graça. – Quero! – Então pede! – Ah! Pai! – Pede, Rodrigo! Pede pro papai assim: “Papai, bate na minha bunda, bate! Tudo o que eu queria era sentir, de novo, o que eu tinha sentido naquela tarde. – Papai, bate na minha bunda! – De novo! Pede de novo, pede! – Papai, bate na minha bunda! – E se eu não quiser, hum? – Por favor! Eu faço o que o senhor mandar, o que o senhor quiser! – Você é um veadinho filho da puta, Rodrigo! – Ele me dá um tapinha na cara – Veadinho safado! Sem vergonha! Senta aqui, igual hoje de manhã, vai. – Oba! Num segundo, eu estava deitado ao lado do meu pai, a bunda exposta pra ele: Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Ele batia devagar, mas forte. Dessa vez o clima de sacanagem era total. – É assim que você gosta? – É pai! Aaaaiiiiii...! Mais forte, pai! Bate mais forte! Slap!... Slap!... Slap! Minha rola chegava a doer, tamanho o tesão que eu sentia naquela hora. Quando quis bater uma punheta, ele fala: – Não! Agora não! Depois você goza. Deixa o papai brincar um pouquinho com você! Obedeci e ele ergueu apoiou o cotovelo nas minhas coxas. – Safado! – “Pfft...! – Ele dá uma cuspida certeira no meu cuzinho. – Chegado numa safadeza igual o papai, hein! Slap!... Slap!... Slap! – Eu adoro, pai! Cospe de novo! – Você gostou, sem vergonha!? “ Pfft...! – A cuspida acerta em cheio o meu botãozinho – Pfft...! Pfft...! – Ai, pai! Que delícia! De hoje em diante eu quero sempre! Quero tudo o que você quiser, pai! – Safado! Veadinho sem vergonha! [risos] Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!. – Cospe mais, pai! Maaaiiiissss “Pfft...! Pfft...! – Dessa vez foi na minha cara que ele cuspiu, acertando um tapinha onde a saliva escorria. – Puntinha! Meu pai se divertia com a situação, como se estivéssemos fazendo a coisa mais natural do mundo. Eu relaxei de vez e me entreguei totalmente. – Pai, eu sempre quis isso! Desde quando senti que você gostava disso. E ele alternava os tapas entre a minha bunda e o meu rosto, onde ele batia mais fraco. Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Você é muito sem vergonha, Rodrigo! Muleque safado! Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – É por sua causa, pai! Aaaaiiiii...! Ele voltou a se concentrar na minha bunda. E se divertia me sarrando daquele jeito. – Tu é veado mesmo, hein Rodrigo! [risos] – Caralho! Veadinho safado do papai! Ele batia devagar, agora, mas com força. Eu gritava. – Ai, pai!... Mais forte! Aaaiiiii...! Bate mais forte, pai! Aaaiiiiii...! – Você gosta? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Hum? Gosta? Slap!... Slap!... Slap!... – Assim? Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... Slap!...” Era tudo uma delícia! Meu pai sabia, realmente, como dominar no sexo. Ele não forçava nada, pelo contrário, sabia fazer com que eu desejasse aquilo. E tudo de uma forma natural. Tudo era tesão. Tudo! – Tá gostoso, filho? Nem respondi. Num movimento rápido, me levantei do sofá e me ajoelhei na frente dele. – O que é isso, filho? – Eu quero isso aqui, papai! – Falei enquanto tentava abrir a braguilha da calça – Me dá o seu caralho! – Você quer o meu pau, quer!? – Quero! Quero todos os dias, pai! Ele fez um esforço pra colocar pra fora. Eu pedi que ele não tirasse a calça, pois adorava o jeito como ele se vestia. – Papai! Que rola enorme! – É toda sua, filho! Mandei a melhor chupada na rola do meu pai. Ele chegou a urrar quando eu tentei colocar tudo na minha boca. – Caralho! Se eu soubesse que você queria, já tinha te dado antes, porra! Chupa meu saco, vai! – Ahhhhh...! Meu filhote... quanto eu esperei sentir tua boquinha no meu pau! Ahhhhhhh...! Chupa, filho, chupa o pai! – Humm...! Humm...! Pai... que gostoso sentir teu cacete babando na minha boca! Humm...! Quantas punhetas eu bati imaginando esse dia! Humm...! Humm...! – Pois mata tua vontade! Engole inteiro o meu pau, vai! Ahrrrrrrrrrr...! – Mexe ele na minha boca, pai! Fode minha boca! Uhrrrr...! Uhrrrr....! – Vira... Vira a bundinha pro pai sentir o gostinho dela! Isso... Abre mais as perninhas! – Ahrr...! Pai! Que delícia! Bate nela, bate! Aaaaiiiiiiiii! – Quer mais a língua do pai nesse cu gostoso! – Quero! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrr...! Mais pai! Ele me pôs de frango assado: – Arreganha bem esse cuzinho! Isso! Assim a língua do pai entra mais fundo! – Uhrrr...! Uhrrr...! Pai! Mais! Mais! – Isso, filho! Prende a língua do pai com o cuzinho! Hummm...! Hummm...! Não agüento mais! Esse cuzinho ainda não viu rola não, é? – Tá esperando a sua, pai! Mata essa minha vontade! Sinto a cabeçorra tentando abrir passagem: – Humm... Humm... Apertadinho! Do jeito que eu gosto! – Aiiiiiiii...! Tá doendo, pai! – Aguenta, seu porra! Geme na vara do papai, anda! Arreganha a bundinha pra mim! – Assim? Ahrrr...! Humm...! Aiii...! – Que coisa deliciosa! Humm...! Humm...! Isso! Entrou a cabeça! – Aiii... Para um pouquinho! Ai pai como eu esperei ter tua rola dentro de mim! – Pára, um caralho! Aguenta agora, veadinho! Ele empurrava a rola sem dó no meu buraquinho que até então era virgem. Sinto as minhas pregas serem, uma a uma, rompidas pela rolona do meu pai. Meus gritinhos são abafados pela mãozona dele. – Aaaaaiiiiiiii...! Aaaaaaaiiiiiiii...! Aaaaaaiiiii...! _ Meti tudo filhote! Minha rola está toda dentro do seu rabinho! Agora, mexe! Isso, mexe! Que delícia de cu! Ele pára com o pau todo espetado na minha bunda. Aos poucos vou me acostumando com o meu buraquinho todo preenchido com a jeba do meu pai. Ele me ordena que eu não grite e e tira a mão da minha boca. – Humm...! Humm...! Mete pai! Mete! Ahrrrr...! Ahrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrr....! É a coisa mais gostosa que senti! Fica em cima de mim pai! E mete forte! – Você quer? Vou meter com tudo! – Quero! Mete forte! – Toma...! Toma...! Toma...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Ahrr...! Que cu gostoso! Ahrr…! Ahrr…! – Isso, pai! Ai! Ai! Ai! Assim! Issssooooo! Ai! Ai! Pai... to quase gozando sem me tocar! Eu to sentindo seu cuzinho apertando minha rola, Rodrigo! Segura aí, porra! Deixa eu gozar primeiro! Ahrrrrrrrrrrrrrrr...! Ahrrrrrrrrrrrrrrr....! Ahrrrrrrrrrrrrrr...! – Isso, goza bem fundo! Ahhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Ahhhhhhhhhhhh...! Meu pai tirou a rola do meu cu e ainda gozou na minha bunda, melecando minhas nádegas e a entradinha do meu toba de porra. – Olha o que você fez, seu porra! Minha calça tá toda suja! Você vai ter que lavar! A visão do meu pai com o pinto meia bomba pra fora pela abertura do zíper da calça quase me fez gozar. – Ah, pai! Como você é tesudo! Deixa eu gozar, deixa! – Você vai gozar do jeito que gosta, seu porra! Ele sentou e me fez ficar com as pernas levantadas e a bunda sobre a sua perna. – Huuummm! Cuzinho arrombado do papai! Pfft! Pfft! Pfft! – Ai pai! Você é muito safado! Não tem como não ficar doido pra dar a bunda pra você! Deixa eu gozar, deixa! – Segura, porra! O papai vai brincar mais um pouquinho com o seu rabinho. Ele passava os dedos pela entrada do meu cu. – Olha só, todo meladinho com a minha porra! Pfft! Pfft! Pfft! Sente só o gostinho, Rodrigo! – Huummmm...! Delícia, pai! [risos] – Fuleiro! [risos] – Você é um tesãosinho de veado! Me deixou doidão! Que loucura! – Você é demais, pai! Demais! Aaaaiiiii! Meu saco tá doendo! Deixa eu gozar, pai! “Pfft! Pfft! Pfft!” – Ele cuspiu no meu cu e enfiou dois dedos. – Aaaaiiiii...! Mais, pai! Mete mais! – Veado! Veadinho filho da puta! Você merece um corretivo, isso sim! “Slap!... Slap!... Slap!... Slap!... – Ai! Ai! Ai! [risos] – Bate mais, pai! – Safadinho! Você gosta! [risos] – Toma! Toma! Toma! Peguei no meu pau e ele me acertou um tapinha na cara. “Pfft! Pfft!” – Mais, pai! Cospe mais! Enquanto me punhetava, ele alternava entre tapinhas na minha cara, e umas palmadas mais forte na minha bunda, sempre cuspindo e tirando um barato de mim. Slap!... Slap!... Slap!... Pfft! Pfft! Pfft! Slap!... Slap!... – Goza!... Goza!... Slap!... Pfft!... Slap!... Slap!...” O gozo veio intenso: – Aaaaaaaarrrrrrrrgggg...! Aaaaahhhhhhhhhhh!... Aaaaiiii, pai! Delícia! Aaahhhhhhh...! – Isso! Goza no colinho do pai, goza! Issssoooooooo! “Slap! Slap! Pfft! – Você é uma delícia, pai! Nossa, que tesão! – Você é fuleiro, Rodrigo! Rimos os dois, ele se levantando e me deixando todo esparramado no sofá. – Vou tomar um banho e dar um pulo no bar! – Ah, pai! Ele guardando a rola dentro das calças: – Ih! Que é isso Rodrigo! [risos] – Se prepara! Agora eu vou querer sempre! Vou chegar metendo bronca! – É só você falar, pai! E... mete bronca mesmo! Não dá moleza não! Um tapinha na minha cara e ele fala: – Veadinho filho da puta! [risos] – Papai safadão!

1 comentários:

Unknown disse...

Cara adoraria conhecer você, seu pai e seu pedreiro, pois gosto muito deste tipo de casos, principalmente com homens iguais a vocês.

Sou um cara discreto, corpo normal, bonito, olhos verdes, educado e sigiloso.

Já tive um lance com meu pai quando eu tinha uns 12 anos, mas foi coisa simples, só olhei e peguei no pau dele. Depois disso nunca mais aconteceu nada entre nós.

educoplover@gmail.com